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Tricoma Tour 2012 - Jorge Cervantes No Brasil
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Salve, salve, galera! Dezembro é mês de festas, e já começamos a contagem regressiva para a visita do Guru Internacional do Cultivo, o professor Jorge Cervantes. Ele estará no Brasil entre os dias 17 e 22 de dezembro para uma série de workshops, onde o tema principal não poderia ser outro: o cultivo da canábis e suas variedades. Será uma chance e tanto aos brasileiros. Como o maior nome do cultivo no Planeta, o Professor também está disposto a conhecer de perto o que nós brasileiros andamos aprontando em termos de produção em terras tupiniquins. E você já imaginou o Jorge Cervantes conhecendo de perto o seu cultivo? Pois bem. Se você mora no Rio de Janeiro ou em São Paulo, ou no máximo uns 150 km dessas capitais, terá essa chance única, o sonho de qualquer grower. Para receber a visita do professor Cervantes no seu espaço é preciso que você poste aqui, até o dia 20 de novembro, vídeos com a configuração do seu cultivo. Além disso, você precisa explicar ainda o porquê que Jorge Cervantes precisa conhecer suas técnicas e sua organização de trabalho com suas plantas. Os cultivos mais votados receberão a visita do Professor durante sua passagem pelo Brasil. Não vacile! Não é sempre que aparece aos simples mortais uma oportunidade dessas de conhecer o Deus do cultivo de canábis no mundo. -
Matéria do Estadão SÃO PAULO - O tráfico de drogas é o crime que mais cresceu nos anos 2000 no Estado de São Paulo. O número de flagrantes feitos pela polícia paulista é hoje quatro vezes maior do que há 12 anos. Foram cinco casos por hora no primeiro trimestre, graças a uma rede de distribuição cada vez mais pulverizada, que atrai pelo lucro fácil jovens e idosos, homens e mulheres, sem distinção. Veja também: Avanço põe em xeque Justiça e sistema prisional Nilton Fukuda/AE Cena da região da 'Cracolândia', em São Paulo Especialistas são unânimes em afirmar que há droga à vontade em circulação. “É evidente que a repressão aumentou, mas também deve ter aumentado a quantidade de drogas. Não se pode dizer que é apenas a ação da polícia a responsável pelo crescimento no número de flagrantes, porque aí poderia ter aumentado o preço. São as duas coisas”, diz o pesquisador em Segurança Guaracy Mingardi. A queda significativa no preço deixa claro que há mais entorpecente em circulação do que a polícia consegue apreender. Sobra droga nas mãos dos traficantes. Segundo a polícia, o preço da cocaína caiu pelo menos 30%, tanto no varejo quanto no atacado. O quilo da pasta custava no mercado nacional entre R$ 10 mil e R$ 12 mil no início dos anos 2000. Hoje, está entre R$ 7 mil e R$ 8 mil. A “versão comercial” da droga, aquela que chega ao consumidor final, sai atualmente por algo entre R$ 4 mil e R$ 5 mil o quilo. Para o coordenador do Observatório de Segurança Pública da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Luís Antonio Francisco de Souza, o mercado de drogas não segue necessariamente a mesma lógica dos demais, porque há um cálculo das perdas – pelo fato de ser algo ilegal. Mesmo assim, o aumento na quantidade de entorpecentes é sensível. “A droga está mais disseminada, porque ficou mais barata e porque os traficantes fazem seu cálculo de risco (sobre quando colocá-la no mercado).” Além disso, a participação do tráfico sobre o total de boletins de ocorrência registrados nas delegacias paulistas cresceu três vezes em 12 anos – respondia por 0,44% dos BOs em 2000 e, hoje, alcança 1,38%. O comércio da droga se expandiu sem fronteiras por São Paulo. Os flagrantes cresceram em todas as direções do Estado. Na Região Metropolitana, o aumento foi de seis vezes em 12 anos. Na capital, o número de flagrantes se multiplicou por 3,6 no mesmo período. No outro extremo, nos municípios do interior do Estado, o crescimento foi de 3,75 vezes, favorecido sobretudo pela disseminação do crack no campo, principalmente nos canaviais Economia. Para o diretor do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc), Wagner Giudice, o Brasil não é mais apenas um corredor do tráfico entre países andinos e a Europa, como no passado. O bom momento econômico tem feito parte da droga parar por aqui, o que se reflete no número de apreensões. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,trafico-chega-a-5-flagranteshora-em-sp-e-e-o-crime-que-mais-cresce-desde-2000,869103,0.htm
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