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  1. Salve Galera do Growroom, Gostaria de propor um debate sobre quais são os métodos de fazer óleos, tintura, pomada ou algo gênero, qual seriam as mais efetivas e que demandam uma quantidade relativamente baixa de erva? Porque já que geralmente as plantas dão tão pouco, e queria fazer algo para as pessoas que conheço e sofrem das mais diversas dores, e a quantidade que vejo a galera produzindo óleos, quase sempre acho que vai muiiita matéria pra pouco óleo. Eu já tentei e tentarei novamente fazer tintura, mas talvez dessa vez faça com glicerina, porque com alcool o bagulho fica muito forte hahahh Mas é isso ai, espero que possamos discutir de forma produtiva sobre as melhores formas de extração para medicina.
  2. EUA quebram estigma e admitem benefícios da canábis para a saúde O governo americano adicionou uma secção na sua página oficial sobre os benefícios da canábis e dos seus componentes na luta contra células cancerígenas. http://www.noticiasaominuto.com/mundo/438507/eua-quebram-estigma-e-admitem-beneficios-da-canabis-para-a-saudehttp://www.noticiasaominuto.com/mundo/438507/eua-quebram-estigma-e-admitem-beneficios-da-canabis-para-a-saude 20/08/2015 POR NOTÍCIAS AO MINUTO Depois de vários estudos que o provavam e da legalização em alguns estados, os Estados Unidos acabam de dar um passo em frente na luta contra o estigma da canábis. E a prova é a mais recente alteração no site oficial do governo americano, onde foi introduzida uma secção dedicada especificamente ao estupefaciente e os benefícios que os seus componentes trazem à saúde. A extensão foi acrescentada na seção de avisos e opções na luta contra o cancro. As páginas foram escritas pelo Instituto Nacional do Cancro (nos EUA), parte do departamento de saúde do governo, que deixou claro que os canabinóides, componente da cannabis, são realmente eficientes no combate a células cancerígenas. A mesma fonte, de acordo com o jornal Metro, adianta que, utilizando os componentes através do fumo, chás, ou mesmo alimentos, os canabinóides revelam eficácia na luta contra os efeitos secundários do cancro e da forma como as células malignas morrem quando expostas aos efeitos da canábis no organismo.
  3. http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=205946 Saúde10h01, 21 de Julho de 2014 Dieta: benefícios das sementes de maconha Thinkstock Dieta: benefícios das sementes de maconha Enquanto a lenda diz que consumir maconha dá uma fome daquelas, as sementes de cânhamo, porém, vão na contramão e seriam boas aliadas na dieta, inclusive para a perda de peso. Recentemente, a modelo Yasmin Brunet declarou que é adepta do alimento e costuma consumi-las como se fosse chia ou linhaça. Para conhecer os benefícios das sementes, segue a entrevista com o endocrinologista Pedro Assed, do Rio de Janeiro. Dá uma olhada: Como as sementes agem no organismo? Elas contêm grandes quantidades de fibras, aminoácidos e ácidos graxos essenciais, como o ácido linoléico, o ácido esteárico, além de ômega 3 e 6. Esses ácidos graxos protegem as membranas celulares e mantêm o fluido celular, importante para manter a pele saudável e ajudar na cicatrização de feridas. Também são fundamentais para o cérebro, já que a falta desses ácidos já foi associada a dificuldades de aprendizado e problemas de comportamento em crianças. E ainda ajuda a diminuir a incidência de doenças cardiovasculares e os níveis de colesterol. Para quem são indicadas? O consumo do óleo e das sementes de cânhamo é ideal para pessoas com baixo nível de ácidos gordos essenciais, e também para atletas e crianças. É ainda particularmente valioso à população vegetariana e vegana, que encontra no cânhamo uma fonte completa de proteínas. Quais as suas desvantagens? O cânhamo não tem registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para ser vendido (na forma industrializada) no Brasil, pois contém percentuais variáveis do composto psicoativo THC – Tetrahidrocanabinol, mesmo principio ativo encontrado nas plantas da família Cannabis, da maconha. Na parte nutricional, o ponto negativo é o alto valor calórico. Como devem ser consumidas e qual a quantidade ideal? Uma das maneiras mais simples de consumir semente de cânhamo é na forma de shakes. Basta bater no liquidificador as sementes de cânhamo orgânicas (inteiras ou descascadas) com frutas, sucos, ou leite (de vaca ou de soja). Não há uma quantidade ideal a ser consumida especificamente dessa fibra. Mas em geral cerca de 30g (1 colher de sopa) de fibras por dia é considerado satisfatório. Funcionam para quem quer emagrecer? Servem para substituir algum outro alimento? Qualquer alimento que contenha fibra em boa quantidade tem o potencial de ajudar no emagrecimento uma vez que prolonga a sensação de saciedade, diminui o esvaziamento do estômago e com isso regula melhor a fome e o apetite. Elas podem substituir outras fibras como a linhaça e a chia. Quantas calorias têm, em média? Em media, 100 gramas têm cerca de 510 kcal. Fonte: Revista Marie Claire
  4. Doctor: Let’s research medical marijuana for epilepsy http://www.cincinnati.com/story/opinion/contributors/2014/03/22/doctor-research-medical-marijuana-epilepsy/6733303/ CIN 10:03 p.m. EDT March 22, 2014 Privitera Dr. Michael D. Privitera is a professor of neurology and director of the the Epilepsy Center at the UC Neuroscience Institute. What can be more difficult than to be a parent watching your child succumb to a devastating illness when multiple medications have failed? Yet this is a common scenario for many parents of children with medication-resistant epilepsy. Many parents have moved all or part of their families to Colorado to try a special extract of marijuana with high concentrations of cannabidiol (CBD) that has been said to improve some of the most resistant cases of epilepsy. Who might this treatment help and how can we expedite research to better understand the risks and benefits of CBD? Some 2.8 million Americans live with epilepsy, a neurological condition that includes recurring seizures. More than 1 million of them live with seizures uncontrolled by medication. Some of these people may be helped by surgery or other nondrug treatments, but for many, no answers have yet been found. There have been several stories of dramatic responses to CBD in the media, but rigorous research on CBD in adults and children is lacking. The first step a person with epilepsy should consider before trying CBD or marijuana is a comprehensive evaluation at an epilepsy center staffed by experts in epilepsy care. The Epilepsy Center at the University of Cincinnati Neuroscience Institute is a Level 4 center that during the last 26 years has evaluated thousands of patients with epilepsy. Many patients referred to us for medication-resistant epilepsy do not have epilepsy and do not require anti-seizure medications. Other patients have their epilepsy type more precisely defined, and a simple change of treatment can have dramatic results. In selected patients, surgery for epilepsy can be curative. A careful evaluation and consideration of all available treatments should occur before any unproven treatment is prescribed. I have spent most of my 30-year career working on research to discover new treatments for epilepsy, and I know how important rigorous research on CBD will be. First, any time a physician prescribes a drug, a decision about risks and benefits is made. Does the treatment damage liver or bone marrow? Does it impair learning, memory or behavior? Research in recreational marijuana users indicates risk for learning and behavior, so rigorous research on CBD is needed. Second, research will test whether the treatment works better than placebo, and how it compares with existing therapies. Seizure frequency can vary for unknown reasons, and physicians and patients often are fooled into believing that a spontaneous improvement in seizures is due to a medication change we made. Many other factors – including stress – can make seizures worse. And because some medications work well for a month or two and then wear off, this possibility must also be carefully weighed in a risk-benefit decision to try a new treatment. Third, research is needed to determine the best doses as well as a formulation that gives the same effect every day. We also need to understand how a new treatment might interfere with the effectiveness of any treatments the patient is already receiving (what are called drug-drug interactions). Before we can declare that CBD is an effective treatment for epilepsy that can be widely recommended, researchers must first answer these questions. Research on marijuana has been hampered by U.S. Drug Enforcement Administration restrictions on using marijuana because of its abuse potential. Marijuana clearly has a high potential for abuse, but most of us in the epilepsy community believe the DEA should loosen restrictions on research for marijuana. But for some children or adults who continue to suffer seizures after undergoing a comprehensive evaluation and appropriate treatments, the wait for completed research may be too long. Seizures are not good for the brain, especially in children, who risk falling far behind in their education. Trying CBD is a very important, difficult and personal decision that should be made by a patient and family working with the epilepsy team. Like any other experimental treatment, the decision should weigh the severity of the disease, the risks and the possible benefits of treatment, guided by the physician’s principle of “first do no harm.” I hope that new, more effective treatments are available to my patients in the coming years, and perhaps CBD may be one of them. For now, there are only tough choices. ■ BING TRADUTOR Médico: Vamos pesquisar maconha medicinal para a epilepsia CIN 10:03 PM EDT 22 de março de 2014 Dr. Michael D. Privitera é professor de Neurologia e diretor do centro de epilepsia do Instituto de neurociência de UC. O que pode ser mais difícil do que ser um pai vendo seu filho sucumbir a uma doença devastadora, quando múltiplos medicamentos falharam? Ainda é um cenário comum para muitos pais de crianças com epilepsia resistente a medicação. Muitos pais se mudaram todas ou parte das suas famílias para o Colorado para tentar um extrato especial de maconha com altas concentrações de canabidiol (CBD), o que foi dito para melhorar alguns dos casos mais resistentes de epilepsia. Quem pode ajudar a este tratamento e como nós pode acelerar a pesquisa para compreender melhor os riscos e benefícios da CBD? Alguns americanos 2,8 milhões vivem com epilepsia, uma condição neurológica que inclui convulsões recorrentes. Mais de 1 milhão deles vivem com convulsões não controladas por medicamentos. Algumas dessas pessoas podem ser ajudadas por cirurgia ou outros tratamentos de nondrug, mas para muitos, sem respostas ainda foram encontradas. Há várias histórias de respostas dramáticas a CBD na mídia, mas está faltando uma pesquisa rigorosa na CBD em adultos e crianças. O primeiro passo de uma pessoa com epilepsia deve considerar antes de tentar a CBD ou maconha é uma avaliação abrangente em um centro de epilepsia, formada por especialistas em cuidados de epilepsia. O centro de epilepsia na Universidade de Cincinnati Neuroscience Institute é um centro de nível 4 que, durante os últimos 26 anos, avaliou milhares de pacientes com epilepsia. Muitos pacientes nos referidos para epilepsia resistente a medicação não tem epilepsia e não requerem medicamentos anti-apreensão. Outros pacientes têm seu tipo de epilepsia mais precisamente definido, e uma simples mudança de tratamento pode ter resultados dramáticos. Em pacientes selecionados, cirurgia para epilepsia pode ser curativa. Uma avaliação cuidadosa e consideração de todos os tratamentos disponíveis devem ocorrer antes de qualquer tratamento não comprovado é prescrito. Passei a maior parte da minha carreira de 30 anos trabalhando em pesquisa para descobrir novos tratamentos para a epilepsia, e sei quão importante pesquisa rigorosa na CBD será. Em primeiro lugar, qualquer hora que um médico prescreve uma droga, uma decisão sobre os riscos e benefícios é feita. Que o fígado de danos de tratamento ou medula óssea? Isso prejudicar a aprendizagem, memória ou comportamento? Investigação em usuários de maconha recreativa indica risco para aprendizagem e comportamento, então é necessária uma investigação rigorosa na CBD. Em segundo lugar, a pesquisa irá testar se o tratamento funciona melhor do que placebo, e como ele se compara com as terapias existentes. Frequência de apreensão pode variar por razões desconhecidas, e os médicos e os pacientes muitas vezes são enganados em acreditar que uma melhoria espontânea das apreensões é devido a uma mudança de medicação que fizemos. Muitos outros fatores, incluindo estresse, podem piorar as convulsões. E porque alguns medicamentos funcionam bem para um mês ou dois e então se desgastar, esta possibilidade também deve ser cuidadosamente pesada em uma decisão de risco-benefício, para tentar um novo tratamento. Em terceiro lugar, é necessária uma investigação para determinar as melhores doses, bem como uma formulação que dá o mesmo efeito todos os dias. Também é preciso compreender como um novo tratamento pode interferir com a eficácia de qualquer tratamento o paciente já está recebendo (o que é chamado de interações medicamentosas). Antes nós podemos declarar que o CDB é um tratamento eficaz para epilepsia que pode ser amplamente recomendado, os pesquisadores primeiro devem responder a estas perguntas. Pesquisa sobre maconha foi dificultada por restrições de U.S. Drug Enforcement Administration sobre o uso de maconha por causa de seu potencial de abuso. Maconha claramente tem um elevado potencial para o abuso, mas a maioria de nós na Comunidade de epilepsia que o DEA deve afrouxar as restrições à pesquisa de maconha. Mas para algumas crianças ou adultos que continuam a sofrer convulsões depois de submetidos a uma avaliação abrangente e tratamentos adequados, a aguardar investigação concluída pode ser muito longa. As convulsões não são bons para o cérebro, especialmente em crianças, que o risco de cair para trás em sua educação. CBD é uma decisão muito importante, difícil e pessoal que deve ser feita por um paciente e família, trabalhando com a equipe de epilepsia. Como qualquer outro tratamento experimental, a decisão deve pesar a severidade da doença, os riscos e os possíveis benefícios do tratamento, guiado pelo princípio do médico de "primeiro não fazer mal." Espero que novas e mais eficazes tratamentos estão disponíveis para os meus pacientes nos próximos anos, e talvez o CDB pode ser um deles. Por enquanto, existem apenas escolhas difíceis. ■
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