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  1. SEXTA, 12/09/2014, 10:09 Poder público e especialistas testam alternativas diversas para lidar com o crack em SP http://cbn.globoradio.globo.com/sao-paulo/2014/09/12/PODER-PUBLICO-E-ESPECIALISTAS-TESTAM-ALTERNATIVAS-DIVERSAS-PARA-LIDAR-COM-O-CRACK-EM-SP.htm#ixzz3D7tKMuDe As cracolândias se espalham pela capital paulista e a dúvida também: qual a melhor forma agir com o dependente? Dar oportunidades ou investir na internação compulsória? Roubos, furtos, prostituição. Essas são realidades vividas nos arredores das cracolândias e que, infelizmente, se espalharam pela cidade de São Paulo. Após a nossa reportagem percorrer, ao longo da semana, alguns locais que viraram espaços para o comércio e o consumo de drogas, um questionamento também se faz necessário: qual a melhor maneira de lidar com a população dependente e que vive nas ruas? Avenida Senador Teotônio Villela, Viaduto Jabaquara, Parque Dom Pedro, Parque do Ibirapuera, Avenida Rebouças. Todos estes endereços têm em comum a presença do tráfico e o consumo de entorpecentes. Aos poucos a paisagem desses locais ganhou pequenos barracos, e a vizinhança começou a conviver com a existência de prostituição e de delitos como furtos, roubos e arrombamentos. Moradores e comerciantes expõem a frustração de ver seu bairro passando por uma degradação constante. Do outro lado, usuários de drogas afirmam que permanecer nas ruas e no vício é uma opção. Em São Paulo, um programa da prefeitura, chamado 'De Braços Abertos' propõe uma alternativa aos dependentes de crack e moradores de rua da região da Luz. O projeto começou em janeiro. Oferece vagas em hotéis do Centro, três refeições diárias, participação em uma frente de trabalho, duas horas de capacitação e renda de R$ 15 por dia. Mas só participa da iniciativa quem quer. Já o governo do estado defende uma abordagem diferente, que inclui internação compulsória de dependentes do crack. As duas políticas estão em andamento na região da Luz. Só que, ao invés de se complementarem, elas entram em colisão. O professor de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo é um dos apoiadores do programa municipal. Dartiu Xavier da Silveira acredita que a medida da prefeitura é a mais acertada e que ela pode sim ser expandida na cidade. Já a pesquisadora da Unifesp e do Instituto Nacional de Pesquisa do Álcool e outras drogas tem uma visão diferente. Para Clarice Madruga, que atua também no Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas do Governo do Estado de São Paulo, a política de redução de danos é limitada quando a droga em questão é o crack. Um estudo feito pela Fiocruz, sob encomenda da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas, revelou que, diferentemente de drogas como a cocaína e a maconha, 80% dos usuários de crack usam essa substância em espaços públicos, com aglomeração de pessoas.
  2. Sou novo growroom e gostaria de dividir minha experiência com todos. Não sei se isso ja foi colocado. Sou dep. químico e uso drogas ha varios anos. Estava tomando coca e alcool nos ultimos anos, a ponto de qse desenvolver hepatite, com todos os exames de sangue alterados. Quando resolvi parar, ja tinha decidido que iria tentar fazer uso de maconha medicinal. Estou indo no psiquiatra, tomo 2 remédios controlados e tb faço uso da medicina alternativa que me ajuda a tirar a compulsão. Ja estou limpo fazem uns 3 meses, estou me sentindo muito feliz e motivado, graças ao meu tratamento Meu médico não liga se eu fumo ou não, ele diz que eu vou acabar parando no futuro Sou um exemplo de que a substituição de alcool e drogas por maconha medicinal, pode ser muito benéfica para a saúde de todos. Meus exames estão todos normais, sou menos um bêbado no transito, e tenho muito, mas muito mais tempo para minha família. Eu acredito nessa planta Todos deveriam ter o direito de usá-la para fins medicinais e recreativo Alguém sabe se existe algum projeto de lei nesse sentido
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