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  1. As reivindicações - às vezes selvagens - sobre a cura do câncer com cannabis são freqüentemente descartadas como falácias conspiratórias ou charlatanismo. Afinal, se a cannabis realmente cura o câncer ela não poderia ser usada na medicina moderna? Não poderiam os médicos prescreverem isso aos seus pacientes? Não poderia a cannabis pelo menos ser classificada como um medicamento por parte do governo? O fato é que há um grande grupo de pessoas que fazem uma quantidade ainda maior de dinheiro com a venda e perpetuação de produtos químicos fabricados e indicados para o tratamento do câncer. Assim uma planta que pode ser cultivada em seu quintal representa uma grande ameaça para a fábrica de "dinheiro químico" que essas pessoas têm em sua posse. A maconha continua sendo classificada a nível federal como uma droga de Classe I. A DEA (Agência de Drogas Norte Americana) classifica como Classe I as drogas, substâncias ou produtos químicos definidos como drogas sem uso médico atualmente aceito e um alto potencial para o abuso ou dependência. Drogas de Classe I são as drogas mais perigosas de todos as classes de drogas, com severo potencial de dependência psicológica ou física. Alguns exemplos de drogas Classe I são: heroína, dietilamida do ácido lisérgico (LSD), maconha (cannabis), 3,4-metilenodioximetanfetamina (ecstasy), metaqualona e peyote. Atualmente 59.300 prisioneiros acusados ​​ou condenados por violar as leis de maconha estão atrás das grades. Destes, 17.000 estão atrás das grades unicamente por posse, não tráfico. Fazer cumprir as leis de maconha custa cerca de US$ 10 a 15 bilhões somente em custos diretos, sem mencionar os custos sustentados de encarceramento do indivíduo que não fez nada para prejudicar ninguém. Estima-se que o dinheiro gasto na aplicação de leis inúteis da maconha é o dobro do que se gasta com educação nos EUA. Há uma campanha ostensiva sendo travada pelo complexo industrial químico-farmacêutico para reprimir o uso e cultivo desta planta altamente benéfica. Com uma pesquisa rápida no youtube você encontrará dezenas de depoimentos e vídeos de pessoas que afirmam ter curado seu câncer com cannabis. Quão válidas são essas afirmações? É a ciência real que dá apoio a essas estórias de cura de câncer? A resposta é sim, elas são, de fato, apoiadas por estudos científicos. Tal como qualquer tratamento com uma taxa de sucesso de 100% é altamente improvável. Esta planta incrível permanecendo ilegal, em Classe I, fica incapaz de ser estudada em um fórum mais amplo e torna-se uma "farsa". Abaixo está uma lista de 34 estudos para os céticos por aí. Eles são classificados por tipo de câncer e tratamento (os estudos e pesquisas estão em ingês). Cura Câncer no Cérebro http://www.nature.com/bjc/journal/v95/n2/abs/6603236a.html http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11479216 http://www.jneurosci.org/content/21/17/6475.abstract http://jpet.aspetjournals.org/content/308/3/838.abstract http://mct.aacrjournals.org/content/10/1/90.abstract Cura Câncer de Boca e Garganta http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20516734 Cura Câncer de Mama http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20859676 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18025276 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21915267 http://jpet.aspetjournals.org/content/early/2006/05/25/jpet.106.105247.full.pdf+html http://www.molecular-cancer.com/content/9/1/196 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22776349 http://www.pnas.org/content/95/14/8375.full.pdf+html Cura Câncer de Pulmão http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22198381?dopt=Abstract http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21097714?dopt=Abstract http://www.nature.com/onc/journal/v27/n3/abs/1210641a.html Cura Câncer Uterino, Testicular e Pancreático http://www.cancer.gov/cancertopics/pdq/cam/cannabis/healthprofessional/page4 http://cancerres.aacrjournals.org/content/66/13/6748.abstract Cura Câncer de Próstata http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12746841?dopt=Abstract http://www.nature.com/bjc/journal/v101/n6/abs/6605248a. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3339795/?tool=pubmed http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22594963 Cura Câncer Colorretal http://gut.bmj.com/content/54/12/1741.abstract http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22231745 Cura Câncer de Ovário http://www.aacrmeetingabstracts.org/cgi/content/abstract/2006/1/1084?maxtoshow&hits=80&RESULTFORMAT&fulltext=cannabinoid&searchid=1&FIRSTINDEX=560&resourcetype=HWCIT Cura Câncer de Sangue http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12091357 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16908594 http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ijc.23584/abstract http://molpharm.aspetjournals.org/content/70/5/1612.abstract Cura Câncer de Pele http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12511587 Cura Câncer de Fígado http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21475304 Cura Câncer do Trato Biliar http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19916793 Cura Câncer de Bexiga http://www.medscape.com/viewarticle/803983 Cura Câncer em Geral http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12514108 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15313899 Fonte: http://www.realfarmacy.com/34-medical-studies-for-the-skeptic/
  2. Empresa quer fazer primeiro remédio brasileiro à base de maconha Felix Lima/Folhapress Cultivador mostra flor seca da planta GABRIEL ALVES DE SÃO PAULO 28/06/2016 02h00 http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2016/06/1786355-empresa-quer-fazer-primeiro-remedio-brasileiro-a-base-de-maconha.shtml Uma start-up do ramo farmacêutico decidiu produzir o primeiro medicamento brasileiro à base de maconha. A ideia é fazer um extrato fitoterápico que trate casos de epilepsia nos quais outros remédios não funcionam. O anúncio da iniciativa será feito nesta terça (28) no 26º congresso anual da Sociedade Internacional de Pesquisa de Canabinoides, na Polônia. A start-up Entourage Phytolab busca desenvolver um medicamento fitoterápico à base de maconha desde que foi fundada, em 2015. A previsão dela é que a droga seja lançada em 2018. A vantagem de um medicamento brasileiro, desenvolvido e testado no país, seria a segurança e a garantia de fornecimento para quem necessita da droga –que não precisaria mais depender, como ocorre hoje, de autorizações para importá-la. Os principais componentes do extrato da erva são o tetra-hidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD). O primeiro é psicotrópico; o segundo, não. Tanto o THC quanto o CBD têm propriedades farmacológicas que os fazem ser de interesse medicinal. O problema é o grande potencial de abuso, principalmente do THC –isso dificulta o licenciamento de medicamentos baseados no composto. A iniciativa da Entourage, no entanto, está direcionada para a produção de um extrato que seja rico em CBD e com pouquíssimo THC. Para isso, serão utilizadas flores de uma variedade de cannabis fornecida pela Bedrocan, multinacional especializada em produção para uso medicinal. Cultivo de maconha 4 de 4 Felix Lima/Folhapress AnteriorPróxima Os demais componentes da erva não serão eliminados, de acordo com Caio Santos Abreu, diretor-executivo da start-up. O motivo é que a pequena fração de outras moléculas pode ajudar no efeito do CBD, reduzindo os efeitos colaterais e balizando os efeitos farmacológicos desejados. Esse efeito de várias moléculas ajudando a ação de uma outra é conhecido como "efeito entourage" e tem ganhado entusiastas no meio acadêmico, particularmente entre os que estudam o sistema de receptores canabinoides, presentes em vários tecidos do corpo humano. Isso transformaria, em tese, a desvantagem de ter um remédio "sujo", não puro, em uma vantagem –já que seria praticamente impossível repor artificialmente as inúmeras moléculas presentes no extrato da cannabis. Não se sabe exatamente qual é o mecanismo de ação do CBD para tratar a epilepsia, mas isso não inviabiliza o estudo de uma nova possibilidade de tratamento, diz Fabrício Pamplona, diretor-científico da Entourage. "Sabe-se que há um controle especialmente eficaz quando há excesso de excitabilidade neuronal característico de uma crise epiléptica", afirma o farmacêutico. Depois da padronização da obtenção do extrato candidato a medicamento, haverá testes em ratos para garantir a segurança do processo. É aí que entra em cena a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que deve supervisionar e chancelar todas as etapas de testes clínicos em pessoas e animais. Por se tratar de tecnologia desenvolvida no Brasil, em uma questão de saúde importante para a qual não há tratamento (epilepsias refratárias, como a síndrome de Dravet), Abreu espera que o projeto transite com celeridade. Da parte científica, não são esperadas dificuldades para se cumprir as etapas necessárias, dados que diversos estudos anteriores apontam na mesma direção para a qual a start-up está mirando. Um medicamento à base de CBD da farmacêutica GW chamado Epidiolex obteve bons resultados em estudos -54% de redução no número de crises. Em breve pode haver o registro nos EUA.
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