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Salve galera, esses dias vi um video no facebook a respeito de uma estufa automática pra cultivo, vou estar postando o link pro video aqui. Procurando mais sobre, achei a pagina do facebook deles e o site, pelo que parece são uma empresa do Colorado e essa estufa ainda não foi lançada. Alguém sabe mais sobre? Achei esse outro também http://www.getleaf.co/ OBS: Não sei exatamente se essa é a área certa pra esse tipo de topico, peço por gentileza pra algum moderador mover pro lugar correto caso esteja errado.
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Do álbum Primeiro Cultivo Outdoor!
Ta ai a fotinha linda dela saindo da terra toda linda, depois de sair do prensado! -
Bom meus amigos, bom dia a todos... como todos sabem os nossos users antigos, quanto os mais novos estão percebendo o nosso Growroom não é somente um Fórum que ensina você cultivar sua cannabis... é mais que isso, é uma comunidade, é uma familia... Unidos sempre seremos mais fortes. Ando observando que a galera novata nos dias de hoje está muito empenhada e querer cultivar o seu, ter o seu proprio auto sustento, todo novato creio eu que entra aqui fica abismado para querer plantar e colher um de qualidade, e acaba esquecendo de outras sessões no fórum que são muito importantes, como a de Segurança e Leis... entre outras... Eu startei digamos assim no GROWROOM, em 2006, mulecão já fumava muita maconha prensada por ai, só fazia merda na flor da minha adolescente e tinha pensamentos totalmente de um boçal... digamos que o growroom, essa comunidade linda, me Reeducou, isso mesmo, o GR me ensinou ser um maconheiro de verdade, me mostrou outra visão das coisas e me deu uma das maiores armas, O CONHECIMENTO, podem tirar tudo de você, menos o conhecimento, esse é pra vida toda, A galera mais antiga de 2006, 2007, 2010, pode dizer que já fomos mais unidos, e talvez sei la nos dias de hoje estamos muito individuais... talvez por mudança de costumes, cultura nos dia de hoje mas isso não vem ao caso, antigamente agente via como a galera se empenhava para ajudar ao proximo, sem ao menos conhecer a pessoa, tivemos pessoas ótimas aqui que ajudaram construir o fórum que passaram por coisas horriveis, e o GR estava lá a galera unida para ajudar nem que fosse com 5, 10, 15, 20, reais. O trabalho que o CJGR nos faz totalmente voluntário sem receber nada em troca creio eu que merecia ser um pouco mais valorizado, não só como do CJGR mas como toda a equipe do GR que se empanha e rala com força para manter isso aqui organizado para nós, mas tudo tem custos e na crise que estamos nos dias de hoje no Brasil, fica ainda mais complicado... O trabalho da galera, de bonés, adesivos,etc, não é lucrativo, e quem tem algum relacionamento com gráficas e tal sabe que não é barato para se fazer, Hospedagem e manter toda a logistica do fórum em um servidor estrangeiro, também não é barato. Então precisamos nos unir pela nossa comunidade, para a galera do GR, os ativistas a galera do Jurídico poder lutar pela nossa causa e de amigos que possam cair nas garras do sistema, ninguém está neutro nessa história... A idéia do Aww, é o seguinte, como foi passado e conversado com o Bas, eu pensei muito em buscar uma forma da gente poder contribuir com nossa comunidade com total anonimado e descrição.. como já vi que tem uma galera que hoje já tem um entendimento da moeda bitcoin, já compram cepas com bitcoin e sempre tem um valor na carteira R$ 5,00 R$ 10,00 sobrando que tenho certeza que não irão lhe fazer falta e ninguem vai morrer por isso se ajudar. E a galera não tem entendimento do assunto da cripto moeda, isso é fácil resolver com a facilidade de exchanges hoje no Brasil, que trocam a moeda como se fosse dollar só que é uma crytpo moeda, você cria sua carteira online, com toda segurança, senha, contrasenha, palavra secreta, google Pequenos valores, de diversas pessoas, podemos sim, ajudar mais nossa comunidade e evoluir ainda mais e talvez conseguir até umas doações dos gringos que eu sei que tem muitos que buscam conhecimento aqui no Fórum, então deixo aqui minha idéia, do GR criar uma wallet para Donations. Eu tenho certeza que esse tópico vai ajudar muito a debatermos essa questão, e buscar novos meios do GR conseguir capital, para produzir mais produtos para loja, comprar material de escritório, e também para O CJGR continuar fazendo esse trabalho maravilhoso... Vamos discutir, trocar idéias, se tem alguma idéia bacana não exite em postar, vamos buscar meios de tornar ainda mais forte nossa comunidade Eu gostaria de ter feito um texto melhor mais elaborado, mas na correria e ter que escrever as coisas no celular fica dificil, mas a idéia é essa... Um grande abraço a todos... Não compre Plante! Jah Bless
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Do álbum Outdoor Guerrilha
Sem o Growroom nada seria possível, é nois que planta, Valeu GR -
Fui quente na loja do GR comprar aqueles tradicionais adesivos educativos informando que o cultivo caseiro combate o tráfico de drogas e não ta rolando "/ so do Cunha e da Dilma, são legais, mas este do cultivo caseiro tem a maior frase de efeito, podia rolar sempre, alguém sabe quando volta ou se volta ? ou outro lugar que vende deles ? não achei o fale conosco na loja do GR =/ podia rolar outros com frases de efeito como este
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- culvito caseiro
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Do álbum Jack Flash #5 Faminizeds
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Do álbum Diário - Meu Primeiro Grow
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Do álbum Diário - Meu Primeiro Grow
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Cannabis Cup - High Times 2013 - Presença Growroom?
um tópico no fórum postou planta Eventos e Competições
Prezados, Pergunto-lhes se haverá uma galera do GR presente no Cannabis Cup em Novembro de 2013. Seria bacana algo organizado, no melhor estilo Stella Barros, todo mundo de boné do GR, pra mostrar que os Brazukas estão na área, com repercussão local, etc... Como diria o mestre cabelo, mais um PsyOp. http://www.cannabiscup.com/ E aí, partiu feroz? Aqui, judge pass, aéreo o hotel OK. Abraços- 370 replies
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Lei de drogas pune usuários de maconha como se fossem traficantes, diz especialista Salo de Carvalho (direita) detalhou problemas da lei de drogas adotada no Brasil a partir de 2006 | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Samir Oliveira A lei 13.343/06, que baliza as diretrizes para a repressão às drogas ilícitas no Brasil, acaba, na prática, gerando a punição de usuários de maconha como se fossem traficantes, de acordo com a explicação do professor Salo de Carvalho, doutor em Direito e autor do livro “A política criminal de drogas no Brasil”. O especialista debateu o assunto na noite desta quarta-feira (14) em um evento promovido pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRP-RS), juntamente com ativistas que lutam contra a proibição da cannabis no país. Em seu pronunciamento, Salo observou que a lei de drogas reúne os dois pólos mais distantes da legislação penal: a pena mais branda possível, que elimina a necessidade de prisão, e uma pena extremamente rigorosa, que pune com um mínimo de 5 e um máximo de 15 anos de cadeia. Em ambos os casos, existe uma linha tênue e sujeita a diversas interpretações subjetivas – que, na concretude da vida, acaba sendo mediada por um corte de classe social – que separa os réus de incorrerem em um ou em outro tipo penal. “Temos na nossa lei de drogas os dois extremos de todo o complexo jurídico-penal brasileiro. Temos a resposta penal mais branda possível e o regime jurídico mais grave de todos, com possibilidades processuais totalmente díspares”, analisa, referindo-se aos artigos 28 e 33 da lei 13.343/06. Para especialista, norma deixa vácuos legislativos que acabam sendo preenchidos de forma punitivista | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Salo de Carvalho informa que o artigo 28 estabelece o único crime na legislação penal brasileira que não prevê punição mediante o encarceramento: “quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”, conforme o texto da norma. Se um usuário de maconha for detido pela polícia em alguma dessas situações, ele estará sujeito a “advertência sobre os efeitos das drogas”, “prestação de serviços à comunidade” e “medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo”. Entretanto, o professor alerta para o outro aspecto da lei: seu lado totalmente punitivista, que prevê pena de 5 a 15 anos de prisão para quem for flagrado exercendo 18 condutas: “importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”. Ele chama a atenção para o fato de que todas as condutas previstas no artigo 28 se repetem no artigo 33 da lei. “Guardar maconha em casa é uma conduta que pode ser considerada tanto um crime hediondo como pode sofrer apenas uma advertência verbal”, exemplifica, qualificando a distorção do texto legislativo, que acaba “pulverizando essas condutas com condutas típicas que são do comércio (de drogas)”. Debate sobre regulamentação da maconha lotou auditório do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Salo de Carvalho entende que isso faz com que a lei “nos remeta a um universo totalmente cinza em termos de clareza típica sobre o que é tráfico de drogas”. E a interpretação que determinará se a droga apreendida com o usuário era destinada a consumo pessoal ou a tráfico fica a critério dos juízes, baseados em informações que recebem do Ministério Público (MP), que, por sua vez, são coletadas pela Polícia Civil, através das abordagens feitas pela Brigada Militar nas ruas. Essa interpretação obedece à orientação dada pelo parágrafo segundo do artigo 28 da lei de drogas, que diz que “para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente”. Carvalho qualifica essas determinações como uma “não-regra”. “Isso é uma não-regra. É de uma porosidade tal que não diz nada. Quem é que, no dia a dia da repressão policial, vai ser enquadrado no artigo 28 ou no artigo 33? É uma carta aberta e um cheque em branco para a autoridade policial negociar a imputação”, lamenta. Para o especialista, em última instância, esse dispositivo da legislação “gera, lá na ponta, um processo de criminalização da pobreza”. Ele citou dados de uma pesquisa realizada por acadêmicos da UFRJ e da UNB, que analisaram, em 2009, o perfil da pessoa encarcerada por tráfico de drogas no Rio de Janeiro e em Brasília. “55% eram réus primários, 94% estavam desarmados no momento da prisão e 60% estavam sozinhos”, revelou, acrescentando que “a imagem que temos do tráfico não é a imagem posta em lei”. Ativistas consideram que conscientização sobre o tema vem crescendo, apesar de desafios ainda permanecerem Para Giuliano Falcetta, integrante do Growroom, os usuários que cultivam sua própria maconha no Brasil começaram a “sair do armário” e buscar um debate amplo sobre o tema. “O esclarecimento está sendo maior, temos mais espaço para discutir. É importante que possamos avançar na defesa do autocultivo”, entende. Giuliano Falcetta entende que a opção por fumar maconha ou não depende da vontade individual das pessoas | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Ele disse que o grupo existe desde 2002 e hoje é o maior fórum para tratar de autocultivo de maconha na América Latina, com 60 mil integrantes. “Temos a convicção de que o autocultivo trabalha fortemente numa postura de redução de danos sociais”, pondera. O ativista acredita que o tema “deve ser debatido sem hipocrisia”, para que as pessoas “possam se sentir empoderadas” e seguras de que, ao fumar maconha, não estão cometendo nenhum crime. “A opção por fumar ou não é pessoal. O ser tem a liberdade de optar pelo que é interessante a ele. Com a proibição, não temos a possibilidade de estudar e fazer pesquisas com maior credibilidade. Estamos trabalhando em cima de uma guerra às drogas que tem 30 anos de falência”, critica. Geison La Motta, do coletivo Princípio Ativo, recorda que, em 2006, 42 pessoas foram detidas por tentar realizar uma marcha pela legalização da maconha em Porto Alegre. “De toda repressão que sofremos naquela época até hoje, percebeis que as pessoas estão buscando mais informações. Antes, ninguém queria conversar”, compara. Ele frisa que ainda existem muitos mitos a respeito da maconha e, inclusive, uma limitação quando se fala de suas múltiplas utilidades. “A maconha não é só THC. Tem diversos outros componentes com muitas possibilidades de uso nas questões medicinal e industrial. O debate não é apenas sobre usar ou não”, reflete. Usuário medicinal responde a processo foi enquadrado no artigo 33 por plantar maconha No meio de um pesado tratamento contra um câncer na garganta, Alexandre Tomás resolveu importar sementes de maconha da Holanda e começar a plantar a cannabis para uso medicinal em seu sítio. Entretanto, uma denúncia anônima de vizinhos acabou levando a Brigada Militar ao local e em um processo judicial onde o Ministério Público resolveu enquadrar o usuário no artigo 33 da lei de drogas. Alexandre Tomás responde a processo e foi enquadrado em artigo mais rigoroso da lei de drogas porque cultivava maconha para uso medicinal | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 A juíza que analisou o processo na primeira instância acabou indeferindo a acusação, acatando a defesa que foi elaborada por Salo de Carvalho. Entretanto, o MP recorreu ao Tribunal de Justiça. “A polícia arrombou a minha casa, levou minhas sementes e minhas facas de cozinha, dizendo que eram armas brancas. Levaram o remédio que encontrei para minha saúde e estou respondendo ao processo até hoje. Com a regulamentação da maconha, eu teria passado de ‘traficante’ e usuário medicinal”, observa. Atualmente, o caso está tramitando no Superior Tribunal de Justiça (STJ). “A questão é para discutir se é o artigo 28 ou o 33”, resume Salo. O advogado informa que, no mesmo processo, a investigação da Polícia Civil acabou solicitando, também, o indiciamento dos brigadianos envolvidos na ação por abuso de autoridade. Mas o MP acabou arquivando essa denúncia, optando por prosseguir apenas com a acusação contra Alexandre. Fonte
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teaser http://youtu.be/tnNoZE3yFSk mila I http://youtu.be/7FqL6OStXXE mila II http://youtu.be/yf67PSe5Ls8 presidente THC http://youtu.be/maPuKWz2gbs
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Growroom 11 anos: de “site de maconheiro” a aliado da verdade "É preferível cultivar o respeito do bem que o respeito pela Lei”. Henry Thoreau. Por Cassady e Sano RIO BABILÔNIA – O maior cultivo canábico brasileiro não se encontra em nenhum quarto de empregada, muito menos em algum quintal ou selva guerrilhada. Fica em um espaço virtual, que, há 11 anos, se tornou real na vida de milhares de pessoas por divulgar verdades ainda anônimas sobre a maconha em nosso país. O Growroom, que comemorou nesta semana o início de sua puberdade, é isso: um cultivador de cultivadores, um provocador das provocações, um disseminador de ideias que acabaram reverberando e contribuindo positivamente para a transformação da nossa sociedade. O número de cultivadores que lutam contra o crime organizado cresce absurdamente a cada ano que se passa. Vasos, lâmpadas, substratos e fertilizantes passaram a ser o cotidiano de muitos usuários da erva que, antes, só tinham as bocas de fumo como fonte de seu medicamento. Este crescimento pode ser comprovado com o aumento de cadastros no Growroom neste período – atualmente, contamos com 51 mil inscritos, que geram cerca de 15 mil acessos por dia. Isso prova que a legalização da maconha, aos poucos, está se tornando algo palpável no Brasil, pois os benefícios desta política podem sim transformar a nossa sociedade, não só quanto à violência urbana, mas também em nossa economia – como a produção de cânhamo, um dos tecidos mais antigos e valorizados do mundo, que poderá ser feita em nosso solo caso a canábis seja legalizada. A certeza de que este caminho tortuoso se transformará em uma reta asfaltada e sem semáforos levou o Growroom a elaborar uma proposta de projeto de lei para regulamentar a canábis no país, algo inédito em toda a história marofada brasileira. Verdades e mudanças Nesta década+1, os argumentos beligerantes e inconsistentes dos proibicionistas foram rebatidos paulatinamente pelo Growroom com os dados científicos que calçam nossa luta pela descriminalização e legalização da canábis. Por incrível que pareça, é uma tarefa árdua (e muito arriscada) explicar que a mesma ciência que criou as vacinas, nos levou à lua e descobriu o DNA e o Bóson de Higgs, afirma veementemente que a maconha é significativamente menos prejudicial à saúde que o álcool e o tabaco, vendidos livremente no Brasil. São estas verdades contemporâneas que provocaram na última década a legalização da erva em dezenas de países, mas, no Brasil, ainda encontram barreiras sociais e governamentais que as impedem de serem ouvidas e assimiladas por todos. No entanto, é inegável a mudança de contexto nestes 11 anos. De provocador de impotência e deturpador de personalidades, a erva começou a ser vista pelas mentes verde-amarelas como medicamento eficaz no tratamento de diversas patologias, entre elas AIDS e câncer, artrites e tendinites, e até depressão e esclerose múltipla. Os cultivadores, vistos antes como traficantes e homicidas em potencial, começaram a ser interpretados como aliados da paz e da verdade. Neste período, um ex-presidente declarou apoio à legalização, e outros políticos também abraçaram a causa, bem como artistas e músicos. E o Growroom esteve presente em cada momento desta luta, o que o tornou a principal referência no debate sobre a ganja no país. Perdemos a vergonha Para aqueles que, em 2002, ainda se lamentavam por não terem assistido a um show do Planet Hemp devido à censura que ressurgiu no final da década de 1990, pensar em uma marcha civil pública que defendesse a legalização da maconha em plena luz do dia era algo inconcebível. Mas aconteceu, e o Growroom estava lá, desde o início, mobilizando e conscientizando a sociedade civil a botar a cara à tapa nas ruas de várias capitais brasileiras em nome da verdade. Quando a marcha foi proibida e a questão foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), o GR também estava lá, pedindo celeridade no julgamento e se colocando como adversário declarado de qualquer proibicionista acéfalo de plantão até que os ministros decidissem positivamente sobre a questão, o que felizmente ocorreu. Perdemos a vergonha também, e, nestes 11 anos, realizamos a primeira Copa GR, que, a exemplo da Copa de La Plata e HTCC, revelou fenos e talentos nacionais no cultivo da canábis. Além disso, participamos diretamente de outros campeonatos e eventos canábicos em todo o país. Documentários (“Cortina de Fumaça”) e livros (como “Cannabis Medicinal”) também receberam o apoio do Growroom na sua divulgação. Orientações jurídicas Infelizmente, estes 11 anos não foram marcados só pelas vitórias. A legislação brasileira não acompanhou a mudança de prisma da sociedade, o que gerou eventos lastimáveis neste período. Muitos irmãos cultivadores de flores foram erroneamente indiciados pela Polícia Federal por tráfico internacional de drogas por terem cinco, dez, quinze sementes apreendidas pela Receita Federal. Vários growers queridos do GR, como Sativa Lover, foram presos por tráfico também por plantar maconha em suas residências. A prisão de Ras Geraldinho, líder da primeira Igreja Rastafari do Brasil, também foi algo que entristeceu o coração dos cultivadores de todo o país. Mas as derrotas fazem parte da guerra, e o saldo até o momento é muito mais que positivo. O número de cultivadores cresceu e a defesa dos seus direitos também, principalmente, e sem falsa modéstia, pela criação de uma Consultoria Jurídica no Growroom, que, numa atitude de vanguarda na história da Justiça brasileira, agrupou advogados competentes e corajosos para orientar os cultivadores e usuários sobre seus direitos e, inclusive, acompanhar os indiciados em delegacias, juizados e tribunais, de forma totalmente gratuita. Um ativismo que tem feito a diferença para muitos growers, evitando que a ignorância destrua com mais vidas por causa de uma simples planta. E em nenhum momento o Growroom acobertou os “possíveis” malefícios do uso da maconha. Estes e outros pontos foram amplamente discutidos em vários tópicos, fato registrado nos boards do site, basta procurar. Esconder a verdade nunca foi e nunca será a nossa vocação. O Growroom acredita que sempre trilhou o caminho certo. Foi esta certeza que fez um simples fórum de cultivadores se transformar em uma das maiores referências da história da canábis no Brasil. Nossa bandeira é a verdade, sem a vaidade que impede os proibicionistas de admitir que as nossas leis estão defasadas. Esta evolução ocorreu graças ao respeito e gratidão de todos os nossos usuários, que contribuem diariamente com ideias e experiências no site. Então, podemos dizer que este aniversário também é seu, e de cada um que nos observa com os olhos nus, despidos de qualquer “pré-conceito”, pois, só assim, a verdade se faz ser vista e ouvida. Parabéns para nós! E keep high! Growroom: 11 anos plantando a paz por mais flores e menos guerra Portal Growroom
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Blog Do Gr - #001 - Histórias Das 4H20 [Kiko Zambianchi]
um tópico no fórum postou DZCutz Ativismo - Cannabis Livre
Quem leu a história do Kiko Zambianchi lá no blog do GR deve estar ligado. Dê sua opinião sobre esse episódio que não deixa de fazer parte da história pública da canábis no Brasil. A história é real, e só quem passou por isso sabe a dor e a dificuldade que pode ser. Enquanto uns resolvem a parada na moral, sem problemas maiores, outros flagrantes podem desencadear situações das mais diversas e inimagináveis. Quem já rodou com os policiais, e como foi o tratamento deles? Esse é o tema principal dos relatos... contem pra gente, vocês usuários, não esquecendo de citar: quando, como, onde (locais, não localidade), idade dos envolvidos, classe social talvez... pra gente poder acumular dados mais concretos sobre as atividades dos coxinhas, vamos trocar experiências. Porque não adianta lei alguma mudar, se os policiais continuarem ignorantes, vivendo sob respaldo de um estado opressor! Vamos lá... saudações, das antigas, Dezê- 6 replies
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