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  1. Legalizar a maconha pode gerar centenas de milhões de libras por ano em impostos e reduzir substancialmente o custeio da polícia e das prisões, revelou um relatório do governo britânico. O estudo interno do Departamento do Tesouro, obtido com exclusividade pelo programa da BBC Newsnight, constatou que a legalização poderia gerar "receitas fiscais notáveis" e "economias para o sistema de justiça criminal". Na segunda-feira, os parlamentares britânicos discutiram o assunto, depois que uma petição reivindicando a legalização da maconha obteve 220 mil assinaturas. O governo do Reino Unido, por outro lado, diz planejar não alterar a lei. O Ministério do Interior afirmou não ter planos para mudar a lei referente à maconha, que atualmente é classificada como uma droga ilegal classe B, acrescentando que seu uso vem caindo gradualmente. '216 toneladas'O estudo do Tesouro foi conduzido no início deste ano a pedido dos Liberais Democratas quando o partido ainda participava da coalizão do governo com os Conservadores, mas não havia sido publicado. O objetivo do levantamento era considerar os "potenciais impactos fiscais da introdução da legalização da maconha no mercado do Reino Unido". A pesquisa estima que 2,2 milhões de pessoas entre 16 e 59 anos consumiram a erva no ano passado -- um total de 216 toneladas. Analistas do governo reviram o trabalho do Instituto para a Pesquisa Econômica e Social, que previu que a legalização da maconha poderia reduzir o deficit do orçamento britânico em 1,25 bilhão de libras (R$ 7,2 bilhões) -- tanto por meio de impostos quando redução de custos. O relatório do Tesouro, por outro lado, diz que o montante está provavelmente "superestimado". No entanto, o órgão diz concordar que a legalização da maconha elevaria significativamente as receitas fiscais, assim como representaria uma economia de cerca de 200 milhões de libras (R$ 1,1 bilhão) todos os anos em custos relacionados à segurança. 'Criminalização ridícula'Um dos porta-vozes dos Liberais Democratas, Norman Lamb, disse que o partido considerou regular e taxar a maconha, a exemplo do que ocorreu em alguns Estados americanos. "Todo o debate mudou dramaticamente agora.na medida em que vemos vários países dando início a esse debate, e muitos Estados nos Estados Unidos decidindo estabelecer mercados regulados e legalizados para a droga". "E para mim o princípio básico é: você coloca um produto potencialmente perigoso nas mãos de criminosos que não tem qualquer interesse no bem estar social ou você busca regulá-lo?" "Acredito que em termos de saúde pública e também para evitar a criminalização ridícula de tantos jovens, um mercado legalizado faz muito mais sentido". O Ministério do Interior, no entanto, afirmou por meio de um comunicado que o governo "não tem planos para legalizar ou descriminalizar a maconha". "Há evidência médica e científica que a maconha é uma droga perigosa que pode prejudicar a saúde física e mental das pessoas, colocando indivíduos e comunidades em risco". http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2015/10/13/legalizacao-da-maconha-poderia-render-milhoes-diz-relatorio-do-governo-britanico.htm
  2. Panfletos com cheiro de maconha são 'arma' contra plantações na Grã-Bretanha Crimestoppers/BBC Panfleto distribuído pela polícia da Grã-Bretanha que libera odor de maconha ao ser raspado A polícia na Grã-Bretanha está distribuindo panfletos que, ao ser raspados, liberam um odor de maconha, a fim de permitir que pessoas possam identificar o cheiro de possíveis plantações ilegais em suas vizinhanças. A entidade britânica Crimestoppers, que milita pela redução da criminalidade no país e que criou a campanha, disse esperar que as pessoas sejam capazes de reconhecer o cheiro da maconha e que possam delatar possíveis plantações suspeitas para a polícia. Os cartões verdes e negros, com o desenho de uma folha de maconha, liberam ao serem raspados um cheiro similar ao da maconha quando ela está em sua fase de cultivo. Ampliar Veja mitos e verdades sobre drogas24 fotos 23 / 24 Maconha queima neurônio? PARCIALMENTE VERDADE: estudos comprovam que fumar maconha antes dos 15 anos de idade diminui o QI, mas essas mesmas pesquisas mostram que, após os 20 anos, a maconha não traz problemas cognitivos. "Essa diferença tem a ver com a maturação do cérebro, porque na adolescência ele ainda está terminando de se formar. Entre os 15 e os 20 anos é uma faixa nebulosa, onde não foi possível comprovar qual o impacto. Ainda assim, consideramos uma idade de risco", explica Thiago Marques Fidalgo, psiquiatra do Hospital A.C.Camargo Leia mais Getty Images O cartão lista também possíveis características de locais em que há cultivos de maconha, como ''um cheiro forte, enjoativo e adocicado'', ''janelas fechadas e cobertas constantemente'', ''elevados níveis de umidade e condensação'' e ''barulho constante de ventilação''. 'Crime organizado' Roger Critchell, diretor de operações da Crimestoppers, afirmou que a ideia de distribuir os panfletos se deu ''porque muitas pessoas não são capazes de reconhecer os sinais do cultivo de maconha que acontecem em suas próprias vizinhanças''. "Muitas pessoas não estão familiarizadas com as conexões entre esse tipo de crime e o crime organizado'', acrescentou Critchell. De acordo com a ONG, houve um aumento de 15% no número de plantações domésticas de maconha na Grã-Bretanha entre 2011 e 2012. A área do país em que o maior número de cultivos domésticos foram encontrados foi no condado de West Yorkshire (norte da Inglaterra), onde 1,6 mil plantações foram achadas de 2010 a 2012. Em Londres, no mesmo período, foram encontrados 1,2 mil locais em que o cultivo doméstico era praticado. A iniciativa britânica se inspirou em um projeto parecido, realizado há três anos, na Holanda, onde 30 mil panfletos foram distribuídos em regiões residenciais. http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2013/03/19/panfletos-com-cheiro-de-maconha-sao-arma-contra-plantacoes-na-gra-bretanha.htm
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