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  1. Nas eleições deste mês, os californianos deixaram para outros três Estados a árdua tarefa de tentar legalizar o uso recreativo da maconha, enquanto se concentram em outros 11 referendos, incluindo três para aumento de impostos e um para acabar com a pena de morte. No total, os americanos vão votar sim ou não em 174 propostas em 38 Estados, além de diversos outros plebiscitos municipais, junto com a escolha para presidente na próxima terça-feira. Casamento gay, taxa de refrigerante e camisinha em filme pornô estão entre os temas. Mas a medida que poderá ter mais impacto nacional, se aprovada, e que vem arrecadando mais fundos é a Proposta 37, que transformaria a Califórnia no primeiro Estado a obrigar rótulos em alimentos transgênicos. A iniciativa, que já existe no Brasil e na Europa, vem movimentando o equivalente a R$ 80 milhões com campanhas agressivas na TV, no rádio e em outdoors. Do lado dos oponentes estão Monsanto, Nestlé e Coca-Cola. As pesquisas de intenção de voto mostram um eleitorado dividido. "A Califórnia é um mercado tão grande que afetaria embalagens no país todo. Isto explica a quantidade pesada de dinheiro gasto", disse Jennie Bowser, pesquisadora da Conferência Nacional de Legislaturas Estaduais, que reúne análises das eleições de todos os Estados. A indústria alimentícia e de bebidas também está por trás da campanha do "não" para dois referendos municipais para cobrar imposto sobre refrigerantes. Na cidade californiana de El Monte, que tem uma das mais altas taxas de obesidade infantil do país, o prefeito está sendo massacrado pelo setor privado, que levantou mais de R$ 2 milhões contra o imposto. Personalidades ricas do Estado também se mobilizam, usando suas fortunas pessoais, como a advogada Molly Munger, filha de Charles Munger, parceiro do megainvestidor Warren Buffett. Munger já gastou R$ 62 milhões na sua iniciativa de aumento de impostos, que vai contra uma similar apoiada pelo governador Jerry Brown. Outra meia dúzia de Estados tenta mexer nos impostos por meio de referendos, embora sem o mesmo impacto da tentativa de Brown, que quer arrecadar mais R$ 12 bilhões para sanar os R$ 16 bilhões de deficit estrutural que a Califórnia tem por ano. MACONHA LEGAL Após o fracasso do Estado no referendo de 2010 para legalizar e tributar a maconha, os Estados de Washington, Oregon e Colorado tentarão na terça-feira, ainda que a droga continue sendo ilegal e de alto risco pelas leis federais dos EUA. Pesquisas de intenções de voto nas três regiões mostram disputas acirradas. Em Washington, por exemplo, 48% apoiam a legalização, e 44% são contra, com margem de erro de 4,5%. Em 2010, o "não" venceu na Califórnia com 53%. No Colorado, mais de 300 médicos se uniram à campanha do sim, que quer permitir a venda da droga em lojas para maiores de 21 anos e regulação tributária como álcool e cigarro. Outros dois Estados tentam se juntar aos 17 que já legalizaram o uso medicinal da substância (Arkansas e Massachusetts), embora o governo Obama tenha, no último ano, apertado o cerco contra plantadores e fechado inúmeras lojas, muitos dos quais em dia com as leis estaduais. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1179311-americanos-votarao-sobre-maconha-e-casamento-gay.shtml
  2. http://veja.abril.com.br/blog/politica/senado/fhc-deve-falar-sobre-liberacao-da-maconha-no-senado/ O ex-presidente da República e sociólogo Fernando Henrique Cardoso deverá participar de discussão no Senado sobre descriminalização do uso das drogas. O requerimento convidando FHC para debate sobre o tema foi aprovado nesta terça-feira na Subcomissão Temporária de Políticas Sociais sobre Dependentes Químicos de Álcool, Crack e Outras Drogas. FHC preside a Comissão Global sobre Políticas das Drogas, ONG formada por personalidades internacionais nas áreas política, científica e cultural. O ex-presidente defende com vigor a liberação da maconha. A data da audiência ainda não foi marcada. 10/05/2011 às 12:21 (Luciana Marques, de Brasília)
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