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texto fictício Concentrados de maconha causam danos irreversíveis no cérebro
um tópico no fórum postou Capitão do Bagulho Notícias
Seguindo Matéria postada pelo site "National Report" (http://nationalreport.net/marijuana-dabs-proven-to-cause-irreversible-brain-damage/). Traduzi via google tradutor e fiz alguns ajustes, nada de mais. Marijuana “Dabs” Proven To Cause Irreversible Brain Damage Tommy Gibbs, de 22 anos, deitado amarrado numa maca do hospital Johnson-Hemingway Instituto de Pesquisa Neurológica. Preso em um estado catatônico, ele olha vagamente para o teto. Sua mãe, Harriet Gibbs, senta-se perto, em prantos silenciosamente. Sua voz treme quando ela começa a falar, lembrando um tempo não muito tempo atrás, quando seu filho ainda tinha toda a sua vida à frente dele. Antes que ele fosse cruelmente roubado de um futuro tão promissor. "As pessoas pensam que a maconha é essa substância inofensiva, e talvez seja, em sua forma não adulterada. Tudo o que sei é que dabs são um monstro completamente diferente. Meu filho tinha terminado a escola e estava prestes a começar seu estágio quando ele foi introduzido para dabs. Muito cedo, isso é tudo que ele se importava. Ele passou todo seu tempo "seshing", o que basicamente significa reunir-se com um monte de outros viciados para consumir grandes quantidades desses concentrados em uma espécie de cenário de ópio. "A Sra. Gibbs continuou, lutando através das lágrimas. Produto por muitos nomes, "bho", "wax", "shatter", "budder", "oil". Tudo o que sei é que meu filho estava viciado. As coisas correram depressa para ele, e ele passou a maior parte dos dias apenas cambaleando em um estado confuso. Logo depois disso, recebi o telefonema que toda mãe teme. Na outra extremidade da linha estava o melhor amigo de Tommy, Leo Robinson, ligando da sala de emergência no Hospital St Jude em Greensville Pass. Tommy e um grupo de amigos tinham passado a maior parte da noite "seshing". Um desses homens trouxe uma grande quantidade de algum concentrado particularmente potente consigo, e decidiu que deveriam ver quem poderia dar o maior trago. "Tommy parecia realmente interessado. Ele queria ganhar ", lembra seu amigo Leo da noite que mudou para sempre suas vidas. "Nós tínhamos feito isso um monte de vezes antes, então eu não acho que foi um grande negócio. Eu queria poder voltar no tempo. Se eu pudesse fazer tudo de novo eu nunca teria usado dabs. Nunca." Tommy, rodeado por seus amigos aplaudindo, acabou inalando mais de 6 gramas do potente extrato de uma só vez. Momentos depois eles ficaram horrorizados ao testemunhar Tommy cair em violentas convulsões antes de desmaiar. Depois de várias tentativas fracassadas de reanimá-lo, seus amigos chamaram uma ambulância. Uma vez admitido no hospital, Tommy parou de respirar duas vezes. Ele teve que ser ressuscitado e foi colocado em um coma medicamente induzido por 14 dias. Uma vez que ele finalmente ganhou consciência, ele tinha perdido 75% de suas habilidades cognitivas. Sra. Gibbs agora cuida de seu filho desabilitado como um emprego de tempo integral. Quando perguntado o que os outros pais devem saber sobre o consumo de "dabs", ela respondeu com o seguinte, "O que Tommy e seus amigos pensei que era apenas alguma diversão inofensiva transformou um evento de vida quebrando para todos os envolvidos. Nossa família é absolutamente destruída por causa disso .. Por favor, informe seus filhos que experimentando com esta droga não só poderia custar-lhes suas vidas, mas também poderia colocar suas famílias em uma situação onde eles precisam ser cuidadas por 24-7. Eu nunca quis isso, e eu sei que Tommy nunca quis isso. É como se seu filho tivesse morrido de uma maneira. Por favor, não toque nessas coisas, pelo amor de Deus. Artigo original: http://nationalreport.net/marijuana-dabs-proven-to-cause-irreversible-brain-damage/- 43 replies
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FONTE: agenciabrasil.ebc.com.br/ Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil Edição: Stênio Ribeiro O coronel da Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro, Jorge da Silva, membro da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD), manifestou-se hoje (21) contra a proibição penal relativa ao uso de drogas. Silva foi um dos participantes do debate Legalizar É o Caminho?, promovido pelo Conselho Municipal Antidrogas (Comad) sobre a liberação ou não do uso da maconha. Falando à Agência Brasil, o coronel, que é ex-chefe do Estado Maior da PM, esclareceu que “o modelo que temos, de combate policial, penal, carcerário, para resolver uma questão social, já se provou um fiasco. Basta ver o que ocorre em grandes cidades como São Paulo e, principalmente, Rio de Janeiro, nas quais temos pessoas morrendo aos borbotões”. Isso inclui, segundo Jorge da Silva, policiais, traficantes, supostos traficantes e pessoas das comunidades. “As comunidades estão com medo. Há ataques de traficantes às bases policiais, traficantes matando policiais e estes matando traficantes. Em suma, no final, nós temos aqui um modelo que acaba resultando em brasileiros matando brasileiros”. Ele lembrou que em 1998 a Organização das Nações Unidas (ONU) queria impedir o avanço das drogas, em dez anos, por meio da repressão policial. Em 2008, viu-se que o objetivo não foi alcançado, disse. “É uma matança tremenda”. Silva insistiu que o modelo está ultrapassado. Para ele, é preciso pensar a questão das drogas em termos de prevenção, educação, saúde pública e restrições administrativas. “Acho que é preciso tirar o controle das mãos dos traficantes”. Salientou que os Estados Unidos, na década de 1930, quando declararam guerra ao álcool, o que conseguiram foi inventar o crime organizado no modelo atualmente em vigor. “Quando viram a besteira que fizeram, voltaram atrás com uma nova emenda constitucional e o álcool passou a ser controlado pelo governo. Hoje, é mais fácil tomar bebida alcoólica no Brasil do que nos Estados Unidos”. Jorge da Silva não gosta do termo legalização da maconha. Ele prefere controle. Daí, admitiu que o controle do uso dessa droga pelo governo poderia ser feito como experiência, no Brasil. “Uma coisa eu garanto: piorar não vai”. Voltou a insistir que o modelo que vige hoje, no país, “é insano”. Já o presidente da Associação Brasileira de Alcoolismo e Drogas (Abrad), psiquiatra Jorge Jaber, diz ser contrário à legalização da maconha, por razões médicas. Ele disse à Agência Brasil que já está comprovado que o uso da maconha, em especial por pessoas jovens, compromete de forma significativa os neurônios. “Há uma morte dos neurônios cerebrais, que ocorre lentamente. Isso leva a um transtorno cognitivo, isto é, a uma perda da capacidade de memória e de desempenho intelectual. Então, sob o ponto de vista neurológico, há a destruição do cérebro”, informou. Jaber acrescentou que do ponto de vista pulmonar, o uso da maconha acarreta a instalação de bronquite e de câncer de traqueia e de brônquios. A droga provoca também alteração na produção de espermatozoides no homem e disfunção sexual. Do lado psiquiátrico, disse que o uso da maconha está “fortemente associado” a transtornos psicóticos. “Ou seja, doenças em que o paciente perde totalmente o contato com a realidade e pode desenvolver alucinações visuais e auditivas, delírios persecutórios, principalmente, o que leva, por exemplo, a situações de descontrole, colocando em risco a própria vida ou de terceiros. Então, sob o ponto de vista médico, a maconha causa inúmeros problemas”, apontou. O presidente da Abrad, que integra também o Comad, informou que, no Brasil, está se confirmando o uso crescente de maconha em idades cada vez mais jovens. Ele argumentou que não há nenhuma vantagem cientificamente comprovada de que o uso da maconha traga algum benefício, além de uma sensação que consideram agradável. Destacou que em populações das classes média e média alta das maiores capitais, que têm acesso a bens, a uma boa alimentação, a práticas esportivas, o prejuízo do consumo da maconha é menor do que em populações de baixa renda. “Aí é uma catástrofe. É uma garotada que não tem escola, que não se alimenta bem. É um pessoal mais complicado e que, certamente, ficará bastante comprometido”. Outro argumento contra a legalização da maconha, levantado por Jaber, está ligado ao controle da droga. “Se a proibição da venda de tabaco e de álcool para crianças e adolescentes fosse respeitada, nós poderíamos acredita que também a maconha, quando fosse liberada, poderia ser controlada e os jovens não iam usar. A verdade, porém, é que não conseguimos controlar o uso de álcool”. Esse é um ponto importante da questão, sob o ponto de vista de saúde pública, acrescentou, “porque nós não temos recursos suficientes para tratar as pessoas que sofrem do uso de drogas atualmente. Imagina quando aumentar o consumo”. __________________________________________________________________________________________________________________________________________ Estamos cada dia mais perto da legalização com esse tipo de movimentos e discussões, e ainda mais agora sendo debatido por importantes nomes. Meus parabéns pela coragem, coronel, e que continue nesse caminho. Bom, já 'nosso amigo' presidente da Associação Brasileira de Alcoolismo e drogas, Jorge Jaber, pareceestar a par das últimas notícias e pesquisas sobre o uso medicinal da Cannabis. Além disso, ele está dizendo claramente que o governo não consegue controlar o uso do álcool e, por isso e outros motivos, é contra a legalização da cannabis, preferindo deixar toda a verba, que poderia estar sendo investida em educação, saúde e na melhora da infra-estrutura brasileira, se vá nas mãos de traficantes, apenas aumentando cada dia mais o poder desse mau. “Aí é uma catástrofe. É uma garotada que não tem escola, que não se alimenta bem. É um pessoal mais complicado e que, certamente, ficará bastante comprometido”. Um verdadeiro gênio, Sr. Jorge "Sem-Braço" Jaber.
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Rapaz é preso com 200 quilos de maconha na BR-376 Um rapaz de 22 anos foi preso na tarde desta quinta-feira (31) ao ser flagrado transportando 200 quilos de maconha. O flagrante ocorreu por volta das 14h durante uma fiscalização de rotina da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Marialva na rodovia BR-376. Segundo informações da polícia, a droga estava escondida em um fundo falso da caminhonete D-20, com placas de Naviraí, Mato Grosso do Sul. Os 200 quilos de maconha tinham como destino final Curitiba, e pelo transporte da 'encomenda' o rapaz disse que receberia R$ 5 mil. http://maringa.odiario.com/policia/noticia/573689/rapaz-e-preso-com-200-quilos-de-maconha-na-br-376/