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  1. Projeto executado recentemente que estava engavetado há anos mas agora tomou formato e esta publicado na plataforma catarse. On Jack Tall Beck > Visitem | Divulguem
  2. Do álbum Projetos Avulsos

    Grow de 3 estágios para vega somente com lâmpadas tubulares 1- Clones 2- Plantas até 30cm 3- Plantas até 90cm aptas para a flora
  3. Do álbum Projetos Avulsos

    Grow de 3 estágios para vega somente com lâmpadas tubulares 1- Clones 2- Plantas até 30cm 3- Plantas até 90cm aptas para a flora
  4. Projeto propões exibição de vídeos antidrogas antes de shows 23/10/14 às 14:42 | CMC http://www.bemparana.com.br/noticia/354705/projeto-propoes-exibicao-de-videos-antidrogas-antes-de-shows Projeto de lei que tramita na Câmara de Curitiba desde terça-feira (21) obriga a exibição de vídeos antidrogas antes de eventos culturais ou educacionais. De iniciativa do vereador Valdemir Soares (PRB), presidente da Frente Parlamentar Contra o Crack, a proposição atribui aos Poderes Legislativo e Executivo a responsabilidade de fornecer o material educativo e que os vídeos tenham duração máxima de cinco minutos (005.00228.2014). O projeto de lei define como eventos culturais em que deverão ser exibidos os vídeos antidrogas espetáculos como shows musicais, peças de teatro e de dança, ou atividades similares, com a exclusão dos cinemas, que já têm legislação específica. “A exibição dos vídeos educativos será de responsabilidade dos produtores de shows e eventos culturais realizados no município de Curitiba”, afirma Soares. “As drogas vêm se disseminando numa velocidade assustadora, tornando-se comum o uso entre crianças, adolescentes e jovens que são vistos em ruas, praças ou junto a sinais de trânsito consumindo-as em plena luz do dia”, justifica o parlamentar. “O objetivo do projeto de lei é ajudar no acesso a informações, na conscientização, na prevenção e no combate às drogas”, completa o vereador. Quanto ao conteúdo do material educativo, o texto prevê, dentre outros temas, a abordagem das consequências prejudiciais do uso de drogas lícitas e ilícitas e do uso indevido de medicamentos. Os vídeos também poderiam tratar de alternativas para a recuperação do dependente químico. A proposta de lei vincula a concessão de alvará aos eventos culturais e educacionais à assinatura, pelo promotor da atividade, de termo de ciência sobre a obrigação de exibir os vídeos. Em caso de descumprimento da norma, é prevista a multa de R$ 1 mil (dobrada se houver reincidência).
  5. Fala pessoal. Gostaria de mostrar a vocês uma ideia minha. Numa dessas enquanto estava chapado, tive essa visão, expor à web o que todos nós já sabemos, mas de forma ilustrativa. "Drogas licitas VS maconha." Sou formado em sistemas de informação, trabalho com desenvolvimento de aplicações para web. Resolvi criar isso para aproveitar o embalo da 'legalização' que estamos passando e também para contribuir com a minha parte a essa luta que fazemos parte a muitos anos. E humildemente é com o que posso contribuir a nossa "comunidade". Explicando rapidamente: Acessem e vejam: http://www.skanking.com.br Trata-se de um mapa estatisco. Fui atras de informações sobre mortalidade causada pelas drogas licitas (permitida o uso por lei) e citando fontes. Cheguei a um numero, 7.500.000 mortes anuais, convertendo isso para minutos, temos algo em torno de 12 mortes por minuto. É um numero "chocante", né? Mas números não são suficientes. Resolvi deixar isso de forma ilustrada para sensibilizar as pessoas. O que faço por trás desse site, é jogar uma caveirinha a cada 4 segundos em algum lugar aleatório do mundo, simbolizando uma morte. (deixando claro que é tudo simbólico, são numeros estatisticos e não numeros em tempo real). A cada 4 mortes, uma é causada pelo álcool e as demais pelo tabaco. Enquanto isso a maconha matando ninguém desde sempre, hehehe. Ao mesmo tempo, enquanto as caveirinhas pipocam na tela, vai passando umas curiosidades aleatórias cadastradas num banco de dados. Vim pedir ajuda de vocês! Meu objetivo não é ganhar dinheiro com isso, é um projeto independente e sem fins lucrativos, estou arcando com as despesas e não estou pedindo ajuda com isso. A ajuda que peço a vocês é para colaborarem com o que puderem, desde informações até melhorias na ideia! Por exemplo: Mandarem curiosidades sobre o assunto para a sessão "você sabia?"; Mandarem sugestões de layout; Ideias para agregar a minha; Evoluir a ideia; Dilvulgar (ainda não na verdade, pois quero evoluir mais e deixar mais bonito.) Qualquer coisa que possamos agregar e criar algo foda e jogar na cara de quem nos julga! Estou tentando entrar em contato com grandes portais/movimentos/comunidades para colaborar também, enquanto isso, só tenho acesso a vocês, growers, simpatizantes do assunto, maconheiros e etc . Quem tiver algum interesse especifico, deseja dar alguma ideia de forma mais "privada", manda inbox ou email (contato@skanking.com.br) , caso contrario peço que poste aqui e deixe publica a opinião de vocês. Critiquem, me xinguem, elogiem, mas me ajudem, isso é do interesse de todos. E me desculpem moderadores, caso isso não seja permitido por aqui. Abraço a todos. ps: o nome skanking é uma viagem minha, uma combinação do termo "skanking" (em inglês, 'queimar um' ou algo parecido) com skunk + king. rei do skunk. hehehe futuramente, talvez vire alguma identidade visual, mas sei lá, não estou pensando nisso agora. edit: Disponibilizei uma pagina para consultar todos os fatos da parte "Você sabia?": http://skanking.com....aTodosFatos.php
  6. CanhamoMAN

    Guerra Contra As Drogas

    Guerra contra as drogas Publicado em Quarta, 09 Abril 2014 08:34 | Escrito por Fabio Candotti Fonte:http://www.emtempo.com.br/opiniao/artigos/16393-guerra-contra-as-drogas.html Fabio Candotti - pós-doutorando no Programa de pós-graduação em sociologia da Ufam Na última quarta-feira, 4 de abril, participei de uma mesa de debate no 1º Seminário de Prevenção às Drogas sob Um Olhar Multidisciplinar: Um Pacto da Sociedade, realizado pela Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), por iniciativa do deputado Chico Preto. Segundo o projeto do evento, o objetivo era que ele servisse de “ponto de partida” para estudos voltados à “formulação de políticas nas mais diversas áreas vinculadas ao tema”. Para isso, foi convidada uma gama ampla e diversa de instituições amazonenses. Mas ainda que agradeça o convite, confesso que saí de lá um tanto decepcionado. Um dia depois, fui ver o filme “Alemão”, dirigido por José Eduardo Belmonte. O filme conta a história de um grupo de cinco policiais civis “infiltrados” no complexo do Alemão. Às vésperas da invasão do Exército, em 2010, quatro deles são descobertos pelo chefe do tráfico e se escondem juntos ao único que ainda podia manter o disfarce. O filme hipnotiza. Nos puxa para dentro de um universo de medos e nos prende lá junto com as personagens. Uma narrativa bem amarrada, baseada em muitos fatos reais – para não falar do cenário, que é mesmo real. Saí da sala de cinema mais destruído espiritualmente do que decepcionado. Mas a decepção não foi pequena. O que faltou no seminário sobrou no filme. E o que faltou no filme, sobrou no seminário. No seminário, todos falavam sobre as “drogas” (apenas das ilícitas mais famosas e do álcool), mas não de guerra. E no filme, todos falavam e viviam a guerra, mas a droga era uma personagem oculta, um não dito e não visto. Assim, ambos não trataram do que é a principal causa tanto da violência urbana quanto dos nossos atuais problemas com o consumo de “drogas”: a política internacional de “guerra contra as drogas”. Pois, afinal, como falar do uso e do abuso de certas “drogas”, sem ao menos considerar que o comércio e o consumo são alvos (ainda que diferenciados) de uma “guerra”? Se existem saberes especializados em educação para o uso e tratamento contra o abuso, por que devemos aceitar uma guerra que, só no Brasil, já matou dezenas de milhares e encarcerou centenas de milhares de pessoas? Como não perceber que é mais difícil lidar com o abuso quando o consumo é feito no escuro e carregado de medo? A opção pela guerra diz para todos os profissionais da educação e da saúde pública que são incapazes de fazer aquilo que a humanidade fez durante milênios (e continua a fazer): controlar coletivamente a produção, o comércio e, também, o abuso do consumo de qualquer alimento que seja psicoativo e prejudicial ao corpo. Por outro lado, como falar da ocupação militar de favelas como o Alemão e a Maré (neste exato momento) sem lembrar que toda a situação foi produzida pela política de “guerra contra as drogas”? Como não lembrar que o Comando Vermelho e outras organizações do tipo só começaram a realizar o varejo de cocaína e maconha no Brasil porque a ultradireita dos EUA havia decidido levar a guerra contra as drogas para a América Latina? Como não lembrar que “essa” guerra é uma das heranças mais terríveis das ditaduras latino-americanas? A impressão que dá é que naturalizamos a existência “dessa” guerra na nossa vida social. Ao ponto de pararmos de nos assustar com sua violência, por mais que estejamos sofrendo, todos juntos, sem exceções, suas consequências. A recente publicação do projeto de lei 7270 – que versa não apenas sobre a cannabis, mas também sobre toda a política de drogas brasileira – é um sopro de esperança. Mas terá que vencer o medo e a desinformação em massa. fmcandotti@gmail.com
  7. Organizações médicas, científicas e da sociedade civil entregam documento de apoio ao debate sobre a regulamentação da maconha no Brasil ao senador Cristovam Buarque Ciência e Tecnologia | Publicada em 07/04/2014 às 15:50:24h http://www.jornaldiadia.com.br/news/noticia.php?Id=22886http://www.jornaldiadia.com.br/news/noticia.php?Id=22886 Representantes da Rede Pense Livre*, de organizações médicas, científicas e da sociedade civil entregam nota ao senador Cristovam Buarque (PDT/DF) na próxima quarta-feira (9), às 17h, apoiando a sugestão de projeto n° 8 de 2014, proposta de iniciativa popular – do qual o senador será o relator – para a regularização do uso da maconha no Brasil e levantando pontos essenciais ao debate da questão, relativos às consequências do uso da cannabis e aos seus efeitos terapêuticos. A nota, assinada por mais de 20 associações voltadas à saúde, pesquisadores, cientistas e representantes da sociedade civil, será divulgada após o ato de entrega. Entre os que acompanharão a coordenadora da Pense Livre, Alessandra Oberling, ao gabinete do senador estão: Aldo Zaiden, psicanalista e membro da Pense Livre; Luiz Fernando Tófoli, psiquiatra, professor da UNICAMP e pesquisador doutor do Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos - LEIPSI - Campinas/SP; Renato Malcher, neurocientista, professor doutor da UNB e pesquisador doutor do Laboratório de Neurologia e Comportamento; Emilio Figueiredo, advogado e assessor jurídico do Growroom; Vinicius Alves, Conselheiro do CONJUVE – Conselho Nacional da Juventude. Ato de entrega da nota de posicionamento ao Senador Cristovam Buarque Data: 09/04. Às 17h Local: Senado Federal, Ala Teotônio Vilela, Gab. 10 * A Rede Pense Livre - por uma política de drogas que funcione, reúne lideranças das mais diversas áreas do conhecimento e setores da economia em torno da ideia de que a política de repressão às drogas vem fracassando em seus objetivos. Propõe um amplo debate visando esclarecer fatos e derrubar mitos, além de um tratamento mais humano e efetivo para a dependência de substâncias psicoativas. Por: SHEDI - Silvia Helena Editora
  8. Fonte: http://www.agenciaalagoas.al.gov.br/noticias/conselho-de-politica-sobre-drogas-discute-projeto-de-lei-com-entidades-e-sociedade Conselho de Política sobre Drogas discute projeto de lei com entidades e sociedade Debate foi realizado na manhã desta segunda-feira (6), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)06/05/2013 16:51por Luciano MilanoPena de detenção de oito anos para traficantes ligados a organizações criminosas e proibição de internação involuntária em Comunidades Terapêuticas foram os temas mais abordados na audiência pública convocada pelo Conselho Estadual de Política sobre Drogas (Coned) para discutir o Projeto de Lei 7663-10, que altera a Lei sobre Drogas. O debate foi realizado na manhã desta segunda-feira (6), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Centro. A audiência contou com a presença de advogados, psicólogos e estudantes de Psicologia, além do próprio relator do PL 7663-10, o deputado federal Givaldo Carimbão. A comissão que propõe as alterações na Lei sobre Drogas 11.343 realizou 27 audiências públicas pelo Brasil e conseguimos o apoio do Governo Federal na aprovação do projeto. Acredito que o texto escrito contempla bem as alterações que vão melhorar a política sobre drogas no Brasil. Sei que há quem seja contra e isso faz parte do debate democrático. O PL somente quer colocar cada atribuição e responsabilidade em seu lugar, declarou Carimbão. Pontos de discussão Uma das principais divergências no Projeto de Lei 7663-10 é a rede de atendimento aos dependentes químicos. O PL propõe que o Sistema Único de Saúde (SUS) assuma exclusivamente o tratamento dos dependentes químicos, integrando as Comunidades Terapêuticas que passariam a se chamar Comunidades Terapêuticas Acolhedoras no atendimento público. Se aprovado, também prevê que o acesso de um dependente químico em uma comunidade se dará mediante laudo médico, atestando que o paciente é, de fato, dependente químico e precisa ser encaminhado. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) é contrário à adesão dessas comunidades, pois acredita que o SUS e os Caps são os lugares adequados para o tratamento dos dependentes. A função das comunidades é mais voltada para religião que para as questões técnicas do tratamento. Não entendo a função dessas comunidades na rede, disse a presidente do CFP, Heloísa Massanaro. Para os conselheiros do Coned, a audiência pública cumpriu sua função de aprofundar o debate sobre o PL e a Lei de Drogas. Tivemos a possibilidade de ouvir tanto o relator do PL 7663-10 quanto a presidente do Conselho Federal de Psicologia, que divergem de alguns pontos do projeto. Por tudo isso, é muito válido o debate para que a sociedade tire suas dúvidas quanto às mudanças. Estamos virando mais uma página na política sobre drogas do País, principalmente quando se trata de atender o usuário e financiar as políticas, disse o presidente do Coned e secretário de Promoção da Paz, Jardel Aderico.De autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS) e relatoria do deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), o PL 7663-10 pretende alterar alguns aspectos da atual Lei sobre Drogas do Brasil Lei 11.343, de 23 de agosto de 2006 e deve ser votado ainda nesta semana na Câmara dos Deputados.Também estiveram presentes as presidentes dos Conselhos Federal e Estadual de Psicologia, Heloísa Massanario e Isolda Lins, e o vice-presidente do Coned, Ronnie Reynner. Os debates foram mediados pelo ex-presidente da OAB de Alagoas, Romani Rolan.
  9. Governo deve apresentar proposta de punição severa para tráfico de drogas Nesta sexta-feira, dia 3, nova versão deve prever pena menor para pequenos traficantes Fonte:http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/governo-deve-apresentar-proposta-de-puni%C3%A7%C3%A3o-severa-para-tr%C3%A1fico-de-drogas BRASÍLIA - O governo deve apresentar nesta sexta-feira, dia 3, uma proposta alternativa ao Projeto de Lei do deputado Osmar Terra (PMDB-RS) que trata da intensificação das penalidades para traficantes de drogas. Atualmente, a lei prevê cinco anos de reclusão como pena mínima para o delito, o que seria aumentado para oito anos. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, contudo, quer que esse acirramento da lei valha, apenas, para aqueles ligados a organizações criminosas, não para pequenos traficantes. Após reunião, nesta semana, com o autor da proposta e o relator, o deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), Cardozo teria pedido um abrandamento da pena para quem fosse flagrando com pouca quantidade de entorpecente, o que aproximaria a pena, nesses casos, da atual. A principal alegação do ministério aos deputados, para que a pena fosse abrandada em casos específicos, é a superlotação dos presídios. "Insistimos que o pequeno traficante é tão nocivo quanto o grande, porque dissemina a droga igual", destacou Terra. A proposta que será apresentada nesta sexta-feira pelo ministério tentará uma saída intermediária: contemplará o aumento da pena, porém com atenuante aos pequenos traficantes. O secretário nacional de Políticas sobre Drogas, Vitore Maximiano, foi escalado para finalizar o texto. O projeto, que deve ser votada na Câmara dos Deputados na próxima semana, trata ainda do financiamento de comunidades terapêuticas e das internações involuntárias, o que já havia sido acordado anteriormente com o Palácio do Planalto. As previsões passariam a fazer parte da lei que instituiu o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, em vigor desde 2006. Em relação à internação involuntária, o texto atende uma reivindicação de juízes, que pediam a transferência da responsabilidade de internação involuntária para postos de saúde. Caso a proposta seja aprovada, levar um usuário de drogas para tratamento contra a vontade dele será menos burocrático. "Há uma corrente segundo a qual o doente crônico de dependência química não perde o livre arbítrio e, por isso, interná-lo contra a vontade deve ser uma decisão da justiça. Como médico considero diferente. O transtorno da droga é grave e impossibilita o discernimento", explicou o autor da proposta. O tratamento em comunidades terapêuticas será voluntário e devem receber investimento do governo. "Elas foram criadas por omissão do Estado e, agora, se tiverem orientação, protocolo técnico adequado, tem condições de ampliar rede de atendimento."
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