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  1. Fala galera, depois de alguns anos de uso fiquei com alguns sintomas bem estranhos: Me sentia constantemente observado, sentia que as pessoas poderiam ouvir meus pensamentos. Um descontrole mental muito grande, uma desorganização de ideias e confusões. Claramente sintomas de esquizofrenia. Fui ao psiquiatra e ele me diagnosticou com transtorno de humor bipolar, me passou uma medicação. Nesse caso; ele acreditava que esses delírios eram causados pela minha predisposição genética e o abuso da cannabis sativa, segundo ele o remédio amenizava a abstinência e restauraria todas as minhas funções ao normal. Topei o tratamento e fui levando a vida. As coisas não aconteceram conforme o prometido, a vontade de fumar não diminuiu e os sintomas também não. Tive diversas recaídas e realmente nunca parei com esses esquizótipos. Mas em julho de 2016 eu resolvi voltar a fumar direto, diariamente... Enquanto isso o médico só ia reajustando a dose do Risperidona. Eu fumava todos os dias e por morar em sítio as coias eram mais fáceis, pois não importava se tinha visita, era só sumir no mato. Legal... Acontece que os sintomas de doença começaram a diminuir. Pois por incrível que pareça eu aprendi a dosar minha quantidade de maconha. Cada prensado era uma maneira diferente, mas como comprava em grandes quantidades eu tinha um tempo pra adaptar o número de tragadas. E no início de 2017 parei definitivamente, não sei até hoje o porquê perdi completamente o interesse. A conclusão desse caso é que hoje, em 2018 tirei as seguintes conclusões que podem ser dicas pra você: * A Cannabis é um remédio como qualquer outro, mas tudo depende da dose e sua predisposição. * Psiquiatras não sabem o quanto muitos de nós imaginam, a experiência deles e baseada na farmacologia, inclusive a medicina toda tem o ensino sabotado pela industria. * Qualquer transtorno psicológico tem cura e não se deve usar o termo "transtorno" e sim Sintoma de acidificação do organismo, esse transtorno que eu tenho se cura com alimentação saudável, suco detox, enemas etc * Não é de interesse público que nós mesmos achemos a nossa cura.
  2. 25/02/2014 - 13:05 'Ideia de que teremos um mundo sem drogas é ridícula', diz neuropsiquiatra http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=ideia_de_que_teremos_um_mundo_sem_drogas_e_ridicula_diz_neuropsiquiatra&edt=34&id=360259 Globo News Nos anos 80, os Estados Unidos viveram uma epidemia de crack que deixou marcas profundas; leis draconianas impuseram longas penas de prisão para os usuários da droga, negros em sua maioria. As penas foram atenuadas, mas ainda são rigorosas. Hoje, um em cada três jovens negros terá problema com a lei e passará algum tempo preso. Este quadro levou o neuropsiquiatria Carl Hart a propor que a cocaína, em forma de pó ou de crack, seja descriminalizada, assim como as outras drogas pesadas. “Todo dinheiro que é investido, pelo menos aqui nos Estados Unidos, no controle das drogas não está reduzindo os índices de consumo. A ideia de que teremos um mundo sem drogas é ridícula”, afirma o especialista, que ressalta que – mesmo com o uso liberado – a venda continuaria ilegal. No livro ‘High price’, Hart mostra o alto preço que a comunidade negra teve que pagar na chamada guerra às drogas. Para ele, as substâncias em si não são o problema, e sim a pobreza e a discriminação racial. “Um dos maiores desafios é a tendência a se concentrar nas drogas em si, como se elas fossem más. Isto está muito longe de ser verdade. Fatores ambientais determinam se alguém terá uma experiência boa ou ruim com as drogas. Quero que as pessoas parem de se concentrar nas drogas e passem a se preocupar com as pessoas e seu ambiente”, explica.
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