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  1. Galera, há uns dois anos que só consumo a tal erva apelidada de "colombiano" que está rolando muito em SP, que alguns acham que é a strain Colombian Gold, mas eu tenho certeza que não. Assim como tenho certeza que também não é "o prensado que não foi prensado", porque da uma chapada bem forte. Acho que é um meio termo. Mas enfim, é exatamente por isso que estou escrevendo aqui. O que é essa erva? Por que as vezes vem com cheiro e sabor peculiar como se tivesse sido banhada em alguma química? Se isso realmente acontece, por que fazem isso? Será que tentaram jogar uma erva "forte e de preço mais acessível" no mercado, mas batizando ela? E o que eles devem usar? Estou há mais de um ano tentando achar alguém que explique o mais razoavelmente possível, pois fumo muito para controlar ansiedade e me preocupo com a saúde (mas não tenho tempo de produzir minha própria erva e nem dinheiro p/ comprar coisas melhores) Valeu!!
  2. Fala comunidade marolada, venho aqui trazer um debate, que me instigou muitas duvidas a respeito da metabolização do THC, e da diferença entre CannaFood (comida cannábica) e inalação de cannabis. Pra alçar as origens deste questionamento: amigo meu estava distribuindo cannabutter pra galera, e alguns reclamaram que as infusões não bateram tanto como esperado (a expectativa era de bodyload e chapação absurda). Eu experimentei e achei bem coerente a chapação, algo além da chapação da flor, e com um mantimento do "onset" (ápice da brisa) maior. Pra comprovar que isso não era viagem minha, resolvi pesquisar, e proponho aos membros do grupo (principalmente os químicos e farmacêuticos) esta discussão! Pra começar, o basicão: O THC não se encontra puro na planta. Sabe-se que o precursor do THC é encontrado nos tricomas, denominado THCA. O THCA, para ser transformado em THC, deve ser descarboxilado (perda de um grupo carboxila) [1]. Isso é possível fumando o matinho ou ingerindo-o. Qual a grande diferença então? Fumando o matinho você absorve o THC, por difusão,através dos seus alvéolos, o que possibilita a entrada instantânea do THC na corrente sanguínea. Ou seja, dá uns 10 min que já percebe-se a lombra. Já na ingestão de rango lombroso, o processo é mais lento, envolvendo a digestão, quebra de macromoléculas, e metabolização no fígado...Normalmente demora uns 30 min pra bater. Aí finalmente o THC passa do fígado pra corrente sanguínea[2]. O processo continua o mesmo nos dois casos: da corrente sanguínea para o cérebro, e ativação de canabinoides CB1 e CB2 nas diferentes regiões. Agora, aonde a intensidade da brisa entra em toda essa enrolação do caralho? 11-OH-THC: a fita de comer guloseimas delirantes, é que no fígado ocorre a metabolização de THC em 11-Hydroxy-THC[3], e ele é MUITO MAIS FODIDO que o THC [2], além de durar mais tempo na corrente sanguínea que o THC normal [4]. Fumar também produz 11-Hydroxy-THC, mas como a temperatura da cinza é insana, 30% do THC é perdido em pirólise [3]. E AÍ ENTRA MINHA GRANDE PERGUNTA RAPEIZE: - Seria possível que um fumante frequente, com uma maior tolerância à matinho (devido a desintoxicação de psicotrópicos que ocorre no fígado [5]), metabolizasse menor quantidade de 11-OH-THC no fígado? Como sustentarei meu argumento: possivelmente minha pergunta está relacionada aos principais agentes de desintoxicação no fígado: os Retículos Endoplasmáticos Lisos. Eles convertem as toxinas em soluções solúveis em solventes [6]. A grande fita é que um maior número de toxinas induz uma maior produção de REL ou aumento da parede [7], ou seja, quanto mais os senhores exageram na dose, mais será necessário para as próximas brisas. Dá pra ficar 1 semaninha sem fumar, e a maconha já terá quase que totalmente excretada do corpo...A segunda grande fita, é que provavelmente, usuários crônicos de maconha necessitem de maiores doses para alcançar brisas mais intensas que as casuais. Adiciona-se também a isso o fato de, ao comer o matinho descarboxilado, ocorre a metabolização de THC em 11-Hydroxy-THC no fígado, uma região com um poder desintoxicante extremo! RESUMO / TL;DR: fumantes crônicos provavelmente terão menos lombra em comidinhas cannábicas, devido ao método de aborção. E aí, o que acham? Fumantes crônicos sentem que bate menos quando a erva é ingerida? TMJ [1] : https://en.wikipedia.org/wiki/Tetrahydrocannabinol [2]: http://www.druglibrary.org/olsen/NORML/WEEKLY/96-09-26.html [3]: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3570572/ [4]: ]https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3159863/ [5]: https://en.wikipedia.org/wiki/Drug_metabolism [6]: http://bscb.org/learning-resources/softcell-e-learning/endoplasmic-reticulum-rough-and-smooth/ [7]: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK26841/
  3. Sou novo no site, me perdoem qualquer coisa que possa ter feito de errado quanto a tópicos e categorias. Precisava externar minha história em algum lugar e ouvir pessoas que me entendessem. Peço que leiam até o final porque preciso muito falar com alguém. Certo, tenho 17 anos e conheci a maconha aos 15 através de um amigo. Fumava pouco, em festas, etc. Durante as férias de dezembro, passei a fumar todos os dias, mas sempre me preocupando com a questão do vício, até por não conhecer tanto a planta, enfim. 30 dias, praticamente, fumando. Em janeiro viajei em família o mês inteiro e não senti dificuldade nenhuma de não fumar (claro). Parece clichê, mas nos primeiros dias me sentia como me sinto hoje com videogames, incomodado, pra baixo. É um hábito forte que criamos, e como qualquer outro, te fará falta se interrompido. Não considero um vício. Mas em fevereiro, já com meus 16, meus pais descobriram que eu fumava e passaram a me tratar feito um lixo, como se quisessem me deserdar ou algo do tipo. Por conta disso, eu deprimi totalmente, e asociaram essa depressão com a "falta de maconha". Aí começou a merda. Me levaram num psiquiatra. Nenhum psiquiatra vai se ver de frente para uma pessoa num consultório e não passar um remédio. Fato. Então ele me receitou Zoloft (Cloridrato de Sertralina). Parei de fumar bruscamente durante 3 semanas (sendo que fumava regularmente). Meus pais foram, digamos, recuperando a confiança em mim e passando a me tratar bem novamente. Consequentemente, eu fiquei normal, feliz novamente. Então eu voltei a fumar esporadicamente, aos fins de semana, bem menos do que eu fumava. Aconteceu de eu rodar novamente, e foi a pior rodada de todas. Minha mãe me espancou (saí todo roxo e arranhado), meu pai disse que não me conhecia e que queria que eu nunca tivesse nascido. No dia seguinte, tentei me matar fazendo cortes no pulso com uma tesoura, porque eu não aguentava aquela situação de merda e não via expectativa de aquilo melhorar. Afinal, era isso que transpareciam. Me levaram ao psiquiatra novamente e eu disse exatamente para ele: "Talvez eles estejam fazendo uma tempestade onde não precisava. Talvez eu nem precisasse estar aqui, e a reação deles seja desproporcional, certo, doutor?" Tudo que ele fez foi me receitar algo que ele chamava de "antisuicida" (Carbolitium) e outra merda que ele dizia ser para tratar a minha "dependência de drogas", além de dar um discurso sobre maconha e esquizofrenia. Nada de repudiar a agressividade dos meus pais, muito menos tentar entender o que eu queria dizer... (aliás, ele deve ter entendido muito bem, mas não quis perder o $$). Ele sabia o que tinha de defender para que eu continuasse sentando naquela cadeira. Ele é muito inteligente e com certeza associou o comportamento repressivo dos meus pais com minha tentativa de suicídio e minha depressão. Fala sério. Ou ele realmente achava que eu estava feliz por fumar e de repente tiraram minha droga e eu de repente me tornei um suicida depressivo? Mesmo processo... parei de fumar dessa vez por alguns meses, e se eu fumei 10 becks depois disso ainda é um chute altíssimo. Foram estabilizando a relação comigo e, enfim, eu melhorei. Eles dando graças a Deus ao bendito do SANTO psiquiatra, que me receitou esses medicamentos maravilhosos que me tiraram deste mundo horrível. É piada mesmo, irmão. Por fim, veio a terceira rodada que simplesmente confirma tudo que eu disse. Não me bateram, não me disseram coisas horriveis como das outras vezes. Conversaram comigo, me ouviram. Não legalizaram ainda, mas também não fizeram aqueles absurdos. Resultado, estou do mesmo jeito de antes de rodar. Tranquilo, feliz, resolvido. Sem decair meu emocional. Me levaram até ele novamente, e eu dei um tapa na cara daquele merda, joguei tudo que eu tinha pra falar. Que tudo que ele botava de lixo na cabeça dos meus pais era o que empurrava para aquela cadeira mais e mais, para aquele monte de química pela qual ele cobrava, mais e mais e mais e mais. Quem se importa mais com a família? Quem destrói famílias? Esse é meu relato... Desculpem o tamanho. Hoje fumo quando dá, e estou antissocial, "medicado" e viciado em jogos de computador hahahahah provavelmente se eu fumasse um eu teria mais vontade de tirar a bunda da cadeira e ir dar uma andada. Add na steam tiago_792
  4. Cientistas da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, informaram nesta quarta-feira (22) a primeira evidência em humanos de que o consumo de bebidas alcoólicas aumenta o risco de alguns tipos de câncer, como o de esôfago. A descoberta surge quase 30 anos depois dos primeiros estudos que levantaram a possibilidade de um elo entre o álcool e tumores. Os resultados foram apresentados no 244º Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química. Segundo a autora Silvia Balbo, que liderou o trabalho, o corpo humano metaboliza ? ou seja, quebra ? as moléculas de álcool contidas em cervejas, vinhos e destilados. Uma das substâncias formadas a partir desse metabolismo é chamada de "acetaldeído", que tem estrutura semelhante a um conhecido composto cancerígeno, o "formaldeído" -- ligado a tumores nos pulmões, nariz, cérebro e sangue (leucemia). Por meio de experimentos em laboratório com voluntários, os pesquisadores observaram que o acetaldeído também pode danificar o DNA, o que pode levar ao câncer. Para testar a hipótese, dez voluntários tiveram que beber doses crescentes de vodka (até três) uma vez por semana, durante três semanas. Os pesquisadores descobriram que, horas após a ingestão de álcool, os níveis de alterações no DNA aumentavam até 100 vezes nas células da boca dos indivíduos, e diminuíam depois de 24 horas. O mesmo efeito foi observado nas células sanguíneas. De acordo com Silvia, a maioria das pessoas tem um mecanismo de proteção natural altamente eficaz contra o efeito do álcool no DNA ? uma enzima chamada "desidrogenase" converte o acetaldeído em acetato, uma substância relativamente inofensiva. No entanto, alguns são mais suscetíveis a terem problemas. Entre esse grupo, estão 1,6 bilhão de pessoas de origem asiática que não têm essa enzima. Além dos orientais, alguns americanos (incluindo nativos do Alasca) apresentam uma deficiência na produção da desidrogenase. Os cientistas dizem, no entanto, que a maior parte dos indivíduos não desenvolverá câncer por beber socialmente, mas é importante lembrar que o álcool traz outros problemas de saúde ? ao fígado, cérebro e outros órgãos ? e aumenta os riscos de acidentes no trânsito. Fonte: G1/GLOBO
  5. Missão "A Missão da Sociedade Internacional de Pesquisa em Canabinoides (ICRS) é (1) incentivar pesquisa em canabinóides; (2) promover a troca de informações científicas e perspectivas sobre a Canábis, os canabinóides e endocanabinóides por meio da organização de encontros científicos; (3) servir como fonte de informações confiáveis sobre a química, farmacologia, usos terapêuticos, toxicologia e os efeitos comportamentais, psicológicos e sociais da Canábis e seus constituentes, de compostos sintéticos e endogenos que interagem com os receptores canabinóides e de quaisquer compostos que interajam com outros componentes do sistema endocanabinóide.” Mais informações em: http://cannabinoidsociety.org/index.html 22o Simpósio Anual sobre Canabinóides da Sociedade Internacional de Pesquisa em Canabinoides - 22 a 27 de Julho de 2012 em Friburgo, Alemanha. Mais informações em: http://www.icrs2012.org/
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