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  1. Olá Queridos foristas e growers do Rio! Em meio a diversas campanhas políticas que estão rolando atualmente no rio de janeiro venho propor uma discução eduacada Sobre os vereadores. Eu particularmente conheço o candidato renato cinco do psol e gosto muito dele.Ele defende a legalização da maconha. Infelizmente existem muitas richas e brigas entre os growers aqui no rio de janiro(uma vergonha) e por isso esse candidato que tem muita chance de se eleger e fazer alguma coisa pela nossa causa não tem o espaço que merece neste fórum, nao tomo partido de nimguem nem quero entrar em brigas antigas, por isso peço que deixem as rivalidades do passado e vamos pensar em alguma coisa que podemos fazer para mudar nossa realidade. Eu conheço o cinco pessoalmente e ele já me falou muitas vezes que é a favor do auto cultivo e que vê nele uma alternativa ao trafico de drogas.Infelizmente o cinco não em tanta noção do que é o cultivo caseiro, como essa ideia é revolucionaria e o preconceito que os growers passam no dia-a-dia. Trocando idéia com o mesmo ele se mostrou interessado em aprender sobre o tema e adicionar essa proposta(do auto cultivo) em suas propostas de campanha. Gostaria de propor que alguem da campanha do André Bastos (e de outros vereadores) exposem suas idéias para que possamos decidir em quem votar. Lemro que somos 40 mil usuarios cadastrados no growroom, e que grande partes destes devem ser do rio, logo, se nos mobilizarmos para votarmos todos em um mesmo candidatos é possível! Deixo aqui o video da campanha do cinco: ! Abraços Há 12 mil anos, a maconha já era usada na China como analgésico, diurético, para controle de espasmos, convulsões e dores uterinas. Hoje, em diversos países do mundo, inclusive em vários lugares dos Estados Unidos da América, ela é usada para tratamento de câncer, AIDS, anorexia, glaucoma, esclerose múltipla, ansiedade, diversos tipos de dores, inclusive menstruais e pós-operatórias, assim como para redução de dependência de crack e heroína. A maconha foi um dos produtos mais importantes da terra. Fazia roupa, telas para pinturas, velas e cordas das caravelas, papel, até mesmo das páginas das primeiras Bíblias de Gutemberg. Decretos reais incentivavam a produção de cânhamo e países foram dominados para a sua plantação. Foi com a Revolução Industrial na Inglaterra, no século XIX, que o capitalismo retirou a maconha do mercado. Com o domínio sobre a produção do algodão nos Estados Unidos e na Índia, países que exportavam a matéria prima e importavam as roupas fabricadas, que a Inglaterra e o capitalismo a vapor tiraram a maconha da concorrência. No século XX, o Brasil contribuiu com a criminalização da maconha no mundo, através dos discursos de psiquiatras brasileiros na Liga das Nações, onde disseram que a planta era a causa de assassinatos, estupros e assaltos, chegando a ser considerada uma vingança dos negros contra os brancos por conta da escravidão, já que o hábito de fumar maconha foi trazido pelos escravos degredados da África para o Brasil, tanto que era chamado de "fumo de Angola". A escravidão e o racismo no Brasil foram determinantes para a criminalização da maconha no mundo. A indústria petroquímica americana e o preconceito contra mexicanos que fumavammaconha e suas plantações, também, foram determinantes para a criminalização da erva. A luta pela legalização da maconha é libertária em todos os sentidos, pois ela não serve apenas como remédio para várias doenças, mas principalmente para sua principal doença: o capitalismo. Esse sistema retirou a maconha da humanidade, porque é estressado, violento, apressado, individualista, consumista, repetitivo e alienante. A maconha não tem nada haver com isso, ela acalma, aumenta o apetite, é afrodisíaca e da paz, faz refletir e criar. Apreciada em rodas coletivas, em regra, seus adeptos não são consumistas. Um maconheiro num carro luxuoso correndo a 200 quilômetros sequer combina no imaginário. Como, um país onde 97% dos homicídios são inconclusivos, se pode perder tanto tempo e dinheiro atrás da cheirosa fumaça da maconha? E que direito tem o Estado de invadir a vida privada, a intimidade e domicílios para dizer o que uma pessoa pode consumir e plantar em sua própria casa? Por que determinadas pessoas podem consumir determinadas drogas e outras não podem fumar maconha, que tem um grau de dependência fraco ou ausente e faz muito menos mal à sua própria saúde do que outras drogas consideradas lícitas? Por tudo isso, no dia 7 de outubro de 2012, na cidade do Rio de Janeiro, aperta um, três, quatro e vinte e, depois, não esquece, CONFIRMA, aperta o verde de novo, assim, você vai votar em ANDRÉ BARROS para vereador com o número 13420, que indica o horário internacional da legalização e das Marcha da Maconha: 4:20 da tarde. ANDRÉ BARROS, advogado da Marcha da Maconha e candidato a vereador do Rio de Janeiro com o número 13420 http://www.youtube.com/watch?v=PfkeC6aD4Rk&feature=player_embedded
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