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creepypasta Yur1forc3dW33D=XD (história da minha trip mais forte: virei o coringa)
um tópico no fórum postou YURI FORCED WEED 333 Psicologia
Olá, me chamo Yuri. Hoje, dia 24 de outubro, resolvi chamar um amigo pra fumar uns becks comigo. A gente já tinha 5G de um fornecedor que compramos quase sempre, porém, queriamos fumar bastante dessa vez. Meu amigo, que vamos chamar de Marcos, havia ganhado mais 5G de um colega fornecedor de um bairro famoso daqui da cidade. Com 10G, bolamos alguns becks, mesclando da erva dos dois fornecedores diferentes. Fomos fumando e tals, o tempo foi passando e tudo estava normal, como sempre fazemos. Depois de um tempo, a gente entrou em um papo sobre alguns problemas que eu tenho em relação a outras drogas. Durante esse papo, para explicar uma trip que eu tive em uma festa que eu tinha ido a uns dias atrás, comecei a encenar o que eu tinha sentido nessa festa. E isso foi muito estranho porque eu ja tinha o roteiro na minha mente de como encenar aquelas situações. PRIMEIRA TRIP Comecei encenando a primeira trip que eu tive na festa. Nessa trip, eu era um viciado, bem nóia mesmo, eu fiquei muito tempo falando sobre, mas foi só isso. Eu senti que eu ja tinha tudo na minha cabeça e como eu iria encenar as proximas trips. SEGUNDA TRIP Eu era o "REI DOS M3MES" e eu ficava repetindo diversas vezes varios "memes" e alguns bordões de internet, como por exemplo o "BORA BILL", "ce vai senta é na cabeça", "LA ELE" e comecei a cantar a música "rap dos memes" do youtuber caue moura. Depois disso, comecei a canalizar meu KI igual ao goku de dragon ball. Ao final da canalização, abri meus braços e gritei muito alto: "RECEBAAAA!!!" do criador de conteudo "luva de pedreiro". Nesse momento, eu ja estava preso nisso, nao conseguia parar de encenar, porém na terceira trip, tudo fica pior... A TERCEIRA TRIP "PAGLIACCI" Ao iniciar a encenação da terceira trip, eu estava deitado na minha cama e o marcos estava na escrivaninha, bolando mais um. Eu senti que me teleportei ao lado dele, em pé. Naquele instante, eu me senti diferente, como se eu fosse outra pessoa. Eu já nao era mais o Yuri, mas sim, o palhaço dos filmes e quadrinhos, JOKER (ou coringa). Comecei a imitar a famosa cena do filme joker de 2019, onde o coringa responde algumas perguntas ao apresentador Murray e acaba numa tragédia, porém eu interpretei de uma forma diferente. Marcos era o murray e eu o coringa, a cena era basicamente a mesma coisa do filme, mas na hora que o coringa puxa o gatilho, eu decidi fazer uma coisa diferente. Batman apareceu do meu lado, eu segurei a mão dele e nós nos fundimos no batman que ri, porém, nos quadrinhos o batman que ri é um vilão, mas nosso objetivo era acabar com os ladrões ruins e deixariamos só os ladrões que eram bons vilões, dessa forma, existiriam mais volumes dos quadrinhos, alongando a história. Nessa trip, eu ja queria parar de interpretar personagens, mas eu nao conseguia. Eu ja estava fazendo tudo automaticamente a muito tempo, nao tinha mais controle do meu corpo e das minhas ações. Era um loop e eu estava preso nele, recriando cenas sem parar e sem conseguir sair disso. A QUARTA TRIP "FNAF BIZARRO" Essa foi a trip mais rapida e sem um final claro. Nessa trip, eu comecei correndo em um corredor enorme, até que achei a "safe room" do FNAF 1, eu não sabia onde meu amigo estava e ja estava totalmente imerso nessas histórias aterrorizantes. Na safe room eu atendi o "phoneguy" e refalei as falas inteiras dele em inglês, nao errei uma palavra sequer. Foi muito bizarro porque essa foi a primeira trip que eu senti medo genuino. Depois de eu ter falado as frases do phoneguy, tomei o primeiro jumpscare, comum no FNAF, porém nesse jumpscare, senti tanto medo que, no susto, me teleportei instantaneamente pro canto do meu quarto, onde tive diversos apagões e me vi assistindo a história do universo inteiro, lentamente, bem na frente dos meus olhos, desde antes do Big Bang até o fim do universo. Depois desses apagões, minha pressão estava muito baixa e eu olhava apavorado pro meu amigo marcos, sai andando pela minha casa histéricamente. Eu consegui achar meu sofá para me deitar, depois de deitado, as coisas começaram a se acalmar, dei uma cochilada e acordei alguns poucos minutos depois, levantei, coloquei um pouco de sal na lingua para estabilizar um pouco minha pressão, depois de um tempo fiquei melhor e tudo ficou bem. Depois de tudo isso, liguei pra uma amiga e comecei a contar o que aconteceu. A gente resolveu escrever sobre isso nesse site porque vimos alguns relatos e queriamos fazer também. Fui me recordando das coisas e vi o quanto esse relato foi ridiculo, porém, tudo é real. Eu tenho algumas gravações de como eu estava nessas trips bizarras, mas nao vou postar aqui porque se trata da minha imagem e da imagem do meu amigo. Também lembrei que, durante a trip tomei 250mg de sertralina, 60mg de mirtazapina e algumas latas de energético, que provalmente intensificou minha trip. Enfim, era isso. Minha recomendação é a seguinte: N4OFUM3M4C0NH4A53:33 twitter: personagem principal do relato e narrador da história: @clonazepzm escritora, a amiga e desempregada: @vgodbitch -
series Novas séries apostam em maconha, liga de super-heróis e horror policial
um tópico no fórum postou Smoke Cannabis Notícias
Novas séries apostam em maconha, liga de super-heróis e horror policial Considerada um tapa-buraco no passado, a summer season, temporada de lançamento de séries entre junho e agosto, ganha relevância a cada ano que passa. Em 2017, a Netflix sai na frente com duas grandes produções, uma que reunirá quatro super-heróis da Marvel (Os Defensores) e outra sobre a legalização da maconha (Disjointed), de Chuck Lorre. Droga também é tema de Snowfall (FX), desenvolvida pelo renomado cineasta John Singleton, diretor do filme Os Donos da Rua (1991). A atriz Jessica Biel, famosa pela série Sétimo Céu (1996-2007), faz a protagonista da impactante The Sinner, do USA Network (o mesmo de Mr. Robot). E os fãs de Stephen King, decepcionados com a adaptação cinematográfica do livro O Nevoeiro (2007), têm a chance de serem recompensados com a série homônima do canal Spike. Saiba mais sobre as principais apostas da summer season norte-americana de 2017: DIVULGAÇÃO/SPIKE O ator Morgan Spector em The Mist; série é inspirada no livro O Nevoeiro, de Stephen King The Mist, estreia em 22 de junho Após Under the Dome (2013-2015) e 11/22/63, mais um livro de Stephen King ganha vida na TV. O Nevoeiro está sendo adaptado pelo canal Spike, do grupo Viacom (MTV, Nickelodeon), e mostra a transformação de uma pequena cidade após uma misteriosa névoa muito densa tomar conta da paisagem. O caos é instaurado, as regras da sociedade se perdem e uma família tem de lidar com um crime brutal. A história de horror é protagonizada por Alyssa Sutherland (Vikings), Morgan Spector (Boardwalk Empire) e Isiah Whitlock Jr. (The Wire). DIVULGAÇÃO/FX Damson Idris (à esq.) Amin Joseph em Snowfall; série é assinada pelo diretor de Donos da Rua Snowfall, estreia em 5 de julho Produzida pelo renomado cineasta John Singleton, indicado ao Oscar por Os Donos da Rua (1991), a série nem estreou e já tem US$ 8,8 milhões (R$ 28 milhões) de crédito fiscal garantido para filmar sua segunda temporada na Califórnia. Com muitos atores estreantes, Snowfall é a aposta do canal FX para o trimestre. A trama mostra a epidemia do crack na Los Angeles dos anos 1980. A atração terá tanto o ponto de vista dos traficantes quanto o da polícia e chega ao ar três anos depois de ser rejeitada pelo canal Showtime (de Ray Donovan e do revival de Twin Peaks). DIVULGAÇÃO/AMAZON The Last Tycoon, estrelada por Matt Bomer, retratará a indústria hollywoodiana dos anos 1930 The Last Tycoon, estreia em 28 de julho Outra série rejeitada pela HBO estreia na Amazon (seguindo os passos de American Gods). Inspirada na obra de F. Scott Fitzgerald, que rendeu o filme O Último Magnata (1976), The Last Tycoon mostra a relação explosiva entre o produtor hollywoodiano Monroe Starh (Matt Bomer, de White Collar) com um poderoso dono de um estúdio cinematográfico, Pat Brady (Kelsey Grammer, de Frasier), nos anos 1930. A história da série é levemente baseada na vida do magnata Irving Thalberg, um dos criadores da MGM. DIVULGAÇÃO/USA NETWORK Em The Sinner, Jessica Biel interpreta uma mulher que surta e mata um estranho na praia The Sinner, estreia em 2 de agosto A atriz Jessica Biel, conhecida pelo seu papel na série Sétimo Céu (1996-2007), retorna à TV como protagonista em The Sinner, baseada no livro homônimo de 2008. Ela vive uma mulher doce que surta durante um passeio familiar em uma praia e mata um homem com várias facadas no pescoço, aparentemente sem qualquer motivo. A trama acompanha detetives com a missão de tentar desvendar o porquê do ataque. O ator Bill Pullman (Independence Day) contracena com Jessica. REPRODUÇÃO/NBC O ator Marlon Wayans na comédia Marlon; você já viu ele em algum filme ou série por aí... Marlon, estreia em 16 de agosto Nome conhecido dos fãs de comédia, seja no cinema ou na televisão, o ator Marlon Wayans vem com uma atração tipicamente familiar. Ele vive um alter ego, chamado Marlon Wayne, que acaba de se separar da mulher e passa sufoco na nova vida de divorciado, sem deixar de lado a responsabilidade de criar dois filhos adolescentes. O grande público conhece Wayans da série Dupla do Barulho (1995-1999) e do filme As Branquelas (2004); em ambas as produções, ele atuou ao lado do irmão Shawn. DIVULGAÇÃO/NETFLIX Defensores promete apresentar a mais nova vilã sedutora da TV, vivida por Sigourney Weaver Os Defensores, estreia em 18 de agosto Para a Netflix, a minissérie Os Defensores é a aposta para superar as apagadas Luke Cage e Punho de Ferro e repetir o sucesso das antecessoras Demolidor e Jessica Jones. Os heróis dessas quatro séries unem forças para combater uma organização criminosa comandada por uma vilã que cairá nas graças do público. Alexandra, interpretada por Sigourney Weaver (de Alien e Avatar) é "poderosa em Nova York, tudo o que Sigourney é: sofisticada, inteligente e perigosa", palavras ditas por Marco Ramirez, o showrunner da atração que terá oito episódios. REPRODUÇÃO/NETFLIX Legalização da maconha é tema de Disjointed, série da Netflix protagonizada por Kathy Bates Disjointed, estreia em 25 de agosto Rei da comédia na TV norte-americana, Chuck Lorre aterrissa na Netflix. O criador de Two and a Half Men (2003-2015) e The Big Bang Theory chega ao mercado de streaming com Disjointed, série sobre a legalização da maconha. A atriz Kathy Bates, vencedora do Emmy por American Horror Story, será a protagonista. Ela interpreta uma advogada que lutou a vida inteira contra a proibição da venda de maconha e finalmente vive o sonho de ser dona de um dispensário que comercializa produtos derivados da erva em Los Angeles. Fonte: http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/series/novas-series-apostam-em-maconha-liga-de-herois-e-horror-policial--15350 -
Boa noite galera, ta ai WEEDs!! pra quem curte um seriado marolado Nesse blog ai que achei tem todas as temporadas, é só ir no blog em WEEDs no canto esquerdo que vão ver. Abaixo o link da temporada 1, 2, 3 e 4! LEGENDADO.... http://www.tudoonlinebr.com/2010/03/assistir-online-weeds-123-e-4-temporada.html Weeds teve oito temporadas e foi ao ar pela primeira vez em agosto de 2005. No seu primeiro ano, obteve o maior público para o canal Showtime até então. E na estreia de sua quarta temporada atraiu 1.3 milhões de telespectadores, a maior audiência do canal, e a temporada inteira teve público médio de 962,000 pessoas. Em 13 de junho de 2012 o canal Showtime anunciou o cancelamento da série e o último episódio foi ao ar em 16 de setembro de 2012.1 Mary-Louise Parker ganhou um Globo de Ouro e foi indicada 3 vezes ao Emmy pela sua performance na série, e Jenji Kohan um WGA (Writer's Guild Award) pelo seu roteiro do episódio piloto Weeds (em Portugal, Erva) é uma série que figura entre os géneros de humor e drama criada por Jenji Kohan, produzida pela Lionsgate Television para o canal pago Showtime. O enredo desenvolve-se em torno de Nancy Botwin (Mary-Louise Parker), uma dona de casa vivendo em um subúrbio padrão da Califórnia (mote da música de abertura) que, após o súbito falecimento do seu marido, começa a vender maconha a seus vizinhos para conseguir sustentar seus dois filhos e manter o padrão de vida. A inspiração da série vem da explosão de cultivadores da planta por causa dos acontecimentos envolvendo a emergente comunidade de consumo médico na Califórnia, embora o seriado enfoque a venda ilegal, mesmo em um bairro de classe média, o fenómeno da venda da droga sob prescrição seja coadjuvante. O título é uma brincadeira com a palavra coloquial da maconha (em português, Ervas), cuja atual ascensão se dá junto ao rápido crescimento dos luxuosos subúrbios norte-americanos de casas pré-moldadas - todas iguais -, fato refletido no tema de abertura das primeiras três temporadas da série, "Little Boxes", interpretado de forma muito criativa por mais de 20 artistas diferentes durante a segunda e a terceira temporad