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  1. Seguinte pessoal, Primeiramente decidi criar esse tópico pq ngm aqui é mais criancinha pra ficar zuando o outro rs Percebi que há cerca de uns 3 meses eu perdi MUITO minha libido. Não sei se tem a ver com o fato da maconha, já que meu uso mantem a mesma base de sempre: Fumo todos os dias, sempre a noite, 1x ao dia (são umas 4 a 5 sessões no bong, que agora é no vaporizador) há uns 3 anos (fumava antes, mas muito esporádico), atualmente estou com 28 anos. Primeiro começou no desejo sexual com a minha parceira, pau ficava duro mas não aquela dureza 100% na hora do vamo ver, muitas vezes nem procurava ela, preferia me masturbar vendo videos.. Agora mudou e eu tbm perdi o interesse em videos, qdo me masturbo é mais questão de 'obrigação' parece... E quem sofre com isso é a minha parceira, pois acabo dando várias desculpas e transamos umas 5x ao mês e olhe lá... A gente mora junto. Estou com essa pulga atrás da minha orelha, as vezes começo a achar que o excesso de maconha está me fazendo isso já que qdo fumo só quero jogar video-game ou ficar de boa na cama, além de já ter lido que ela mexe com a testosterona tb... Não ando estressado, não ando nervoso, nem ansioso... No começo achava q eu estava assim por vícios em pornô, porém agora nem pra isso eu to ligando mto, meu pau fica duro, consigo gozar, mas não é a mesma sensação... Quem aqui já passou por isso? Ainda não fui em um médico pois estou sem convênio...
  2. Boa noite, gostaria de saber se haxixe para transar é uma boa, da velha e boa green eu já sei, mas na falta dela o haxixe é bom?
  3. Olá pessoal! Eu e minha mulher (ambos com 41 anos) cheiramos um pouco de cocaína de vez em quando para a gente transar gostoso por horas. Bebemos cerveja junto geralmente um fardo com 12 latinhas para nós. Eu gosto do efeito da coca na minha mulher pois a ela me chupa maravilhosamente bem e com muita vontade. Mas de uns tempos para cá a minha mulher não consegue dormir após a curtição (eu durmo rápido de boa), mas ela me disse que já ficou 6 horas acordada após pensando besteira tipo paranóia, medo, preocupação (ela diz que se controla com muito esforço para não enlouquecer). Então ela disse que não quer mais cheirar coca (raramente cheiramos mais de 1g cada um). Pois bem, eu só uso cocaína única e exclusivamente para transar horas (4 a 6 horas) com ela e por conta do sexo oral que minha mulher me proporciona sob o efeito. Mas se ela não quer mais cheirar coca eu quero respeitar a vontade dela. Ela gosta de maconha e diz que é muito bom transar fumando. Eu fumo com ela e não sinto nada! Mas ela fica lesada (sonolenta), o sexo oral não é o mesmo e o tempo de duração total do sexo é 5x menor. O que eu quero saber é se existe algum substituto para cocaína que tenha o mesmo efeito rápido, estimulante sexual e energizante ou até algo seguro capaz de tirar o efeito acelerante da coca. Eu sei que cada um tem uma reação diferente para cada tipo de química, mas eu gostaria de sugestões que nos ajudem.
  4. A deusa egípcia Seshat A deusa egípcia Seshat representada com uma folha de marijüana sobre a cabeça. Seshat foi uma divindade protetora das bibliotecas, do conhecimento e da geomancia entre outras coisas. DIR.: Bast, a Artemis grega, deusa da sabedoria. Entre os egípcios, zoomorfa meio-gato, meio-mulher, acreditava-se que dominava variados aspectos da vida civilizada: do Sol Nacente, como filha de Rá; e também deusa da iluminação [intelectual], do lar, do sexo, da fertilidade e do parto, dos prazeres físicos e, curiosamente, deusa das lésbicas que, no país do faraó, eram associadas à verdade, honestidade. In CANNABIS PR-NTR-KTM As origens do uso erótico/sexual da marijüana remonta ao surgimento dos ritos de fertilidade associados às primeiras práticas da agricultura - em uma época em que a ligação do homem com a terra, com os campos, era compreendida como uma relação religiosa. Entre comunidades primitivas de caçadores, os shamans usaram a magia "imitativa" ou magia simpática [de reprodução, representação da realidade] para obter sucesso na expedições de caça. Vestiam peles de animais, envergavam cabeças de grandes mamíferos em suas danças mágicas. Quando as comunidades fizeram sua transição da economia de caça-coleta para a economia agrária, a mesma lógica foi aplicada aos campos cultivados. Os ciclos das colheitas eram acompanhados de simbolismos e festas rituais. Para estimular o bom desenvolvimento dos campos, os primeiros agricultores acreditavam na necessidade de renovar, periodicamente, o "matrimônio" entre a divindade da Terra e a divindade dos Céus. [Como na mitologia grega, Urano, o Céu, fecunda a Terra, Gaia]. O tema principal desses rituais, portanto, era o sexo, posto que era/é meio de fecundação. Orgias coletivas eram praticadas nos campos; orgias que, mais tarde, foram ritualizadas em cerimônias fechadas entre o rei e sua consorte ou entre sacerdotes e sacerdotisas. A cannabis é considerada uma das culturas mais antigas da humanidade e a planta tem poderosas qualidades afrodisíacas. As práticas orgiásticas começaram precocemente justamente entre aquelas comunidades pioneiras no cultivo e uso da planta e uma das primeiras práticas religiosas da humanidade foi o coito ritual praticado nos campos. Experiência Religiosa O pesquisador da marijüana, Sula Benetowa, diz que a origem deste antigo culto, da cannabis, pode ser encontrada no Oriente Médio. No artigo Tracing Onde World Through Different Languages, ele escreve: "Tendo em conta o elemento matriarcal da cultura semita é possível afirmar que a Ásia Menor foi o centro de onde se propagou ambos os caracteres socioculturais: o matriarcalismo e o uso massivo do hashish [essência oleaginosa da maconha]. Um desses "elementos matriarcais" refere-se ao culto da deusa semita Asherah [em algumas tradições, dita consorte de Jehová], para quem era queimada a cannabis como incenso sagrado. Os corpos também eram "ungidos" com um o óleo da cannabis, o Santo Óleo, semelhante ao usado por Moisés e outros profetas e reis judeus da Antiguidade. [ver CC#5, Kaneh Bosm: the hidden story of cannabis in the old testament]. Objetos relacionados ao uso de cannabis foram encontrados em tumbas congeladas dos antigos Citas [scythians] nas montanhas Altai, na fronteira entre a Rússia e a Mongólia. No sítio arqueológico também foram achadas sementes e restos dos "frutos" [berlotas] da planta. O Citas usavam a maconha reunindo-se em cabanas onde a erva era queimada e todos aspiravam seus vapores "mágicos" - um "efeito sauna". Essa prática de "repirar cannabis" foi mencionada por Herótodo e data de 500 a.C.. In Hallucinogenic Plants | EROWID.ORG William Cole, em Sex and Love in The Bible, fala do culto a Asherah, enquanto cônjuge ou "aspecto feminino" do "deus" israelita Jehovah: "Era foi uma divindade da Natureza, simbolizando sexualidade e fertilidade. Em muitas passagens do Antigo Testamento existem referências a Asherah, representada [o] como um pilar de madeira, um objeto de devoção. Claramente, é um símbolo fálico, ocupando lugar similar ao Lingam hindu. Cole também explica que muitos deuses e deusas antigos aparecem em pares de macho/fêmea, [uma referência aos Hermafroditas de Raças Antigas]. Tais deuses também são retratados criando o mundo/Universo através de uma cópula [ato sexual]. "Os devotos destas divindades, aparentemente acreditavam no dever religioso da magia imitativa na qual, homem e mulher copulavam no solo, misturando suas "sementes" e seus desejos com a terra que, assim, tornar-se-ia ou continuaria fértil, pela partilha do ato sexual praticado pelos humanos. As orgias envolviam o uso de psicotrópicos, substâncias alucinógenas ou relaxantes/excitantes além de atividade sexual intensa e heterodoxa como importante fator de eficiência "mágica". Canção Erótica de Salomão Uma passagem clássica de "erotismo bíblico", o Cântico dos Cânticos, atribuído ao rei Salomão, atualmente é amplamente aceita como um texto litúrgico-amoroso integrante dos culto ao deus/deusa da fertilidade na região do Oriente Médio. É fato histórico conhecido que o rei israelita Salomão foi iniciado em cultos estrangeiros diversos em virtude do íntimo contato com a cultura de suas numerosas esposas, provenientes de diferentes nações, como o culto a Astarte e a queima ritual do incenso de cannabis [1 Reis 11:3-5]. Não é surpresa, portanto, encontrar umas tantas referências bíblicas diretas à cannabis nos Cânticos de Salomão: "O quanto é intenso o seu amor, minha irmã, minha noiva! Mais delicioso que o vinho é o teu amor e a fragrância de seu óleo [ungënto], mais deliciosa é que o aroma das especiarias. Seu corpo é um pomar de frutos abundantes, de romãs, de henna e nardos, nardos e açafrões, cannabis [Kaneh Bosm] e canela e todas as árvores de incenso" ... [Cântico dos Cânticos 4:8-14]. Outra passagem demonstra explicitamente a a simbologia sexual dentro da liturgia [cerimônia religiosa]: Meu amor tocou-me a caverna e meu ser fervia por ele Eu me ergui e me abri para o meu amor a minhas mãos gotejavam a mirra A mirra escorrendo entre os dedos sobre as mãos... E eu abri minhas cadeias para o meu amor Cântico dos Cânticos 5:4-6 Astarte foi adorada como filha e contraparte [aspecto] de Asherah e, tal como sua "mãe", seu culto era associado às práticas sexuais e ao uso da cannabis. Tanto o Cântico dos Cânticos quanto o Hino a Ishtar [outra divindade mesopotâmica] são narrativas de união conjugal. Cerimônias muito parecidas, que incluem o culto ao sexo e uso ritual da cannabis, são encontradas na Índia [ainda nos dias atuais]. O Festival das Carruagens, que data de época pré-Védica, ainda é realizado pelo culto Jagahath, em Puri. Nesta antiga festividade, carruagens com decoração elaborada, representando o "mundo em ação", saem em cortejo levando a figura velada do "Senhor do Universo" e sua noiva. Acredita-se que uma das figuras veladas é um lingam [pênis] gigante. Durante o Festival de Jagganath, as "prostitutas do templo" desempenham o papel de "esposas do rei-deus" e mantêm relações sexuais com o "rei" ou sacerdotes a fim de obter abundantes chuvas de estação. O uso da cannabis faz parte dos rituais. O pesquisador do psicodelismo, Jonathan Ott, em seu livro Pharmacotheon, conta que os ingleses suprimiram, proibindo, esse ritual em toda a Índia e a atuação das devadasis, as prostitutas sagradas. A tradição desapareceu lentamente exceto em Puri. Shiva & Kali O uso da marijüana é parte do culto Tântrico Hindu de Shiva e Kali, duas das mais antigas divindades do mundo. O uso erótico ritual da cannabis também está inserido em no contexto da obtenção de fertilidade. A forte associação de Shiva com a cannabis está claramente demonstrada na antiga mitologia que envolve a planta bem como as minuciosos procedimentos dos devotos em relação aos campos sagrados. Praticantes de tantra, seguidores de Shiva e Kali ainda usam marijüana como estimulante do sistema nervoso central capaz de ativar a energia chamada de kundalini, intimamente conectada com a energia sexual. É um costume milenar. Em The Woman's Encyclopedia of Myths and Secrets, a pesquisadora Barbara Walker explica: Os principais fundamentos das práticas tântricas podem ser encontrados em tempos pré-históricos. Basicamente, é uma teosofia [pensamento religioso] que inclui o culto à Deusa-Mãe, às forças sexuais, à fertilidade, aos fenômenos naturais, tal como nos cultos animistas. Muitos dos símbolos usados no tantrismo contemporâneo, como os órgãos sexuais feminino e masculino, são semelhantes àqueles encontrados em cavernas paleolíticas, datando de 20 mil anos, em lugares tão diferentes quanto Europa Ocidental e China. Sexo, Maconha & Energia Os cultos à fertilidade, repletos de práticas sexuais, evoluíram ao longo das Eras e desenvolveram-se entre os estudiosos Gnósticos e os praticantes de Tantra. Tornou-se um "casamento sagrado" que acontece no plano mental dos praticantes. O ritual não se dedica mais à fecundidade da terra ou dos homens; antes, pretende proporcionar o encontro do indivíduo consigo mesmo e sua identificação com o Universo. Ritos que usam o sexo e a cannabis buscam o despertar da kundalini e sua ascensão, ou seja, a ativação da energia sexual de modo tal que ela possa percorrer a coluna, alcançar a glândula pineal e atuar no cérebro como força criadora e re-generadora; e não mais e somente como força de geração física. A glândula pineal é considerada a sede da alma, do espírito. É um órgão misterioso de funções praticamente desconhecidas mas para os praticantes do esoterismo, o uso da cannabis combinados com outras práticas, como relaxamento e meditação, produz uma ativação incomum da energia sexual. Nas palavras do místico Aleister Crowley, extremamente experiente quando o assunto é droga e sexo: "Quando você entende que Deus é meramente um nome para o instinto sexual não me parece tão difícil admitir que Deus está no sexo". FONTE Marijüana: the ultimate sex drug CANNABIS CULTURE publicado em novembro | 1999 por Chris Bennett | tradução & adaptação: Ligia Cabús
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