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  1. Comecei dia 1º com o tratamento para espinhas com o medicamento Isotretinoína (Roacutan) de 20mg, posso fumar uma cannabis durante o tratamento? Abraços!
  2. E ai galera do growroom, a uns tempos atrás fui diagnosticado com transtorno de ansiedade generalizada(TAG), e então o médico receitou o remédio dieloft no caso sertralina 50mg, um tarja vermelha que acho que vou ter que tomar por uns 3 á 4 meses. Alguns amigos me dizem, "a mas o remédio para ansiedade é o beck", mas no meu caso o ele só aumente minha ansiedade, que no caso o fumo que temos aqui é o prensado que geralmente vem aquele prensado de marrom as vezes meio verde de má qualidade. Andei dando uma pesquisada por ai e vi que a maconha era pra ajudar com a ansiedade e não piorar o caso, então eu queria plantar algo natural e trocar esse remédio por um verde de qualidade ou pelo menos reduzir o remédio ou para o verdinho ajudar no tratamento. Gostaria uma strain que não precisa necessariamente ter alto teor de thc para ficar muito chapado, mas que tenha um um resultado no tratamento de ansiedade, creio que o cbd em maior quantidade ajuda nisso, mas não faço nem ideia de uma strain boa para isso. Deixo esse poste para debatermos sobre isso, creio que mais gente deve ter essa dúvida. Abraço galera, fiquem na paz.
  3. Saúde12h44, 28 de Maio de 2014 http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=202311 Maconha medicinal: o Brasil quase lá Pressionada por pacientes, Anvisa sinaliza autorizar maconha medicinal no Brasil. Possibilidade de uso terapêutico da substância já é prevista em lei e, caso aplicada, beneficiará pacientes de diversas doenças graves. Morador da cidade de Socorro, no interior paulista, Douglas Godoi tem 19 anos e ouviu seu primeiro diagnóstico de câncer testicular quando tinha apenas 16. Com sessões de seis horas diárias de quimioterapia, a doença foi aparentemente vencida em alguns meses, mas pouco depois as dores nas costas voltaram. Implorando pela antecipação de uma tomografia agendada para dali a 60 dias, Douglas conseguiu realizá-la e foi diagnosticado que não só o problema voltara como agora de forma mais grave, espalhado por todo o corpo. Sem novas sessões urgentes de quimioterapia, ele morreria em cerca de 24 horas. Agora eram cinco dias, 24 horas de quimioterapia no primeiro e 13 horas nos outros. Eu ficava extremamente debilitado, sem condição nenhuma. Fiz seis ciclos, de agosto até janeiro, até ser submetido a um transplante de medula, que felizmente foi bem-sucedido, relata Douglas, participante do IV Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal, realizado entre 15 e 17 de maio na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Com a presença de autoridades, pesquisadores, pacientes e ativistas da legalização das drogas, o evento apresentou diversos casos como o dele, a fim de discutir e transformar o papel legal do uso de maconha com fins medicinais no Brasil. Depois dos ciclos, eu ficava mais duas semanas sem comer nada, vomitava a cada duas horas no máximo e nenhum remédio nunca funcionou, eu falava pros médicos e eles só aumentavam a dose, mas nada, eu continuava vomitando o que não tinha, rememora o jovem, vestindo camisa xadrez e boné de aba reta bem típicos de sua idade. De repente, por algum instinto, eu nunca tinha ouvido falar nada, mas não estava mais aguentando, pensei que precisava levantar e fazer alguma coisa. Fui até o quarto do meu irmão, que sempre utilizou cannabis e estava trabalhando, peguei uma pontinha minúscula daquele prensado, olhei pro céu azul, acendi e pareceu que o céu me mandou uma energia forte, saí dali dando risada sozinho, continuou, emocionado. Estava muito feliz, pela primeira vez em todo o tratamento eu estava bem comigo mesmo, sem depender de algum fator, só de uma simples planta. Não tinha nada de náusea, voltei a sentir gosto na boca. Quando percebi que minha mãe estava perto, eu falei: mãe, eu como um boi, eu estou com fome!, e ela saiu correndo pra fazer algo pra mim, finalizou Douglas, que hoje se recupera bem e deixou de consumir maconha. Seu relato foi um dos diversos, e comoventes, apresentados por pacientes de doenças sérias como esclerose múltipla, epilepsia, dor neuropática e câncer durante o Simpósio, organizado por orientandos e discípulos do médico Elisaldo Carlini, precursor nos estudos sobre essa questão em nosso país. Para ele, começa a haver esperanças de um outro olhar nesse tema no Brasil, daqui pra frente não será mais do mesmo. Desproscrição, uma mudança simples? Defensor da legalização da maconha e crítico da hipocrisia presente na proibição das drogas, o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) tem ficado menos solitário entre seus pares na defesa de outro enfoque para a questão. Em relação ao uso medicinal, ele diz se tratar de uma mudança simples, praticamente inquestionável. Depoimentos como os que escutamos aqui nos levam a perguntar por que nos custa tanto tempo debater um tema tão óbvio!, declarou. De fato, se uma mudança profunda do paradigma proibicionista das políticas de drogas brasileiras requer discussões parlamentares e, de preferência, um engajamento sério do Poder Executivo, como acontece no Uruguai, o uso de substâncias proibidas, como a maconha, para fins medicinais já está previsto na atual lei de drogas (11.343/2006), necessitando apenas ser regulamentado e implementado. A lei não especifica quais substâncias são proibidas, o que cabe à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que as classifica em listas que têm maior ou menor grau de controle e restrição. Participante da mesa de abertura do Simpósio, Luiz Carlos Klaussman, da Anvisa, trouxe otimismo à plateia ao afirmar que um parecer de técnicos da agência já foi enviado para a direção da mesma, recomendando que componentes da maconha com uso medicinal sejam retirados da lista F2 e movidos para a C1, o que significa que deixariam de estar listados como proscritos, passando agora à categoria de controle especial podendo ser receitados por qualquer médico. Já temos trabalhos concluídos que comprovam a eficiência, segurança e eficácia desses produtos, é preciso tirar o estigma deles, porque são muito mais seguros do que diversos que estão no mercado. Temos condição de fazer o controle e garantir a segurança de uma boa droga para os usuários que necessitam, apontou Klaussman, para quem essas substâncias, caso registradas, representarão um avanço no arsenal terapêutico disponível hoje. Em entrevista publicada pela Folha de S.Paulo, Dirceu Barbano, presidente-diretor da Anvisa, confirmou que a mudança pode ocorrer já no próximo encontro da direção da entidade. A diretoria colegiada da Anvisa se reunirá novamente em 29 de maio, e tudo indica que tomará ali a decisão que permitirá o uso medicinal de componentes da maconha. Como explica Klaussman, o porte e o consumo de maconha seguirão proibidos, sendo apenas desproscrita a importação de componentes como o CBD (canabidiol) para uso medicinal. Se entrarmos na discussão do uso da espécie vegetal, da erva, vamos entrar numa quantidade enorme de empecilhos que vão inviabilizar essa disponibilidade do ponto de vista sanitário. Se entrarmos na ótica dos princípios ativos, nós temos toda a condição de bancar isso. A utilização da erva vai jogar pra discussão da lei antidrogas, aí não passa por normativo de vigilância sanitária, é discussão do Legislativo. Segundo Elisaldo Carlini, a liberação da importação de medicamentos como o britânico Sativex, feito à base de maconha e já permitido em países como Estados Unidos, Espanha, Canadá, República Tcheca, Dinamarca, Suécia, Áustria, Itália,Suíça, Finlândia, Israel, Noruega e Polônia, representa um importante passo não só pela necessidade dos pacientes, mas porque, a partir de sua disponibilidade inicial no mercado, poderia ser discutida também sua produção em solo brasileiro, o que certamente baratearia o acesso ao produto. Por dignidade e qualidade de vida Maria Antônia Goulart tem 65 anos e é uma das vozes mais conhecidas na defesa do uso medicinal de maconha no Brasil. Paciente de fibromialgia, doença que gera dores musculares intensas e difusas, ela começou a usar a erva celebrada pelo movimento rastafári quando teve câncer, posteriormente tendo percebido seus bons efeitos também para sua atual enfermidade. Hoje, tem uma página no Facebook que reúne usuários medicinais, participa de diversos eventos em defesa da causa e ainda compõe o Bloco Medicinal da Marcha da Maconha de São Paulo. Depois que tive câncer, comecei um ativismo pra falar sobre como a maconha ajuda no tratamento, e estudando vi que ela também poderia ajudar na fibromialgia, relata Maria Antônia. O tratamento convencional é horrível, remédio pra dormir, remédio pra acordar. Junto com meu médico nós fomos substituindo o medicamento convencional, aos poucos, pelo uso da maconha, e isso me deu um resultado superpositivo. Hoje, tenho qualidade de vida, a maconha reduziu completamente os efeitos colaterais que tinham os outros remédios, atesta. Qualidade de vida. Dignidade. Termos utilizados por Maria Antônia mas também por diversos outros pacientes presentes no evento, como a mineira Juliana Paolinelli, que sofre de uma anomalia congênita chamada Espondilolistese. Seu grau é o mais alto possível, o que leva a muitas convulsões e dores, dificultando consideravelmente a busca por um cotidiano saudável. Eu fumo maconha o dia inteiro, e mesmo assim morro de dor, até porque a gente fuma coisas horríveis e nas doses erradas, aponta Juliana. Com seus cabelos loiros e curtos e seu tranquilo sotaque mineiro, Juliana conquista seus interlocutores rapidamente com sua simpatia, mas sua fala transparece indignação pela falta de acesso legal ao único paliativo que encontrou para suas dores. Preciso da maconha pra ter qualidade de vida, eu sou mãe, tenho duas filhas, cuido de uma casa, dirijo, levo, busco, faço faculdade, preciso da maconha pra fazer isso tudo. Usei todo tipo de medicação disponível no Brasil, todo tipo mesmo. Eu tinha muito espasmo generalizado, meu corpo chicoteava, meu joelho batia na boca, eu ia de ambulância pro hospital sendo contida, era muito forte. Usei bomba de morfina durante quatro anos, cheguei a usar 26 frascos de morfina de uma vez, rememora, apontando que chegou ao limite com o excesso de morfina, o que a levou a buscar essa outra solução, bem mais eficiente. É um remédio mágico, que faz milagre pra muita gente, até crianças, e a gente ainda está atrasado, avalia Gilberto Carvalho, de 40 anos, paciente de esclerose múltipla que defende um reconhecimento desse medicamento: até hoje não conseguimos olhar pra uma planta e enxergar uma planta lá? A gente olha e vê um monstro que pode engolir as pessoas e temos que chamar a polícia pra incinerar, contesta. Mágico? É mais do que isso, mágico ainda é pouco, a gente precisa disso, resume Douglas Godói. Secretário vê mudança com muito bons olhos De acordo com o deputado Paulo Teixeira, avanços concretos em relação ao uso medicinal de maconha no Brasil hoje estão no horizonte sobretudo por conta da mobilização dos pacientes e de seus familiares. Esse debate precisa ser resolvido já, não podemos esperar resolver o tema de todas as drogas. Precisamos abrir os canais inicialmente pra importação, e depois avançar para a produção nacional e abrir a porta para discutir os outros métodos e formas de uso medicinal das substâncias proibidas, apontou, complementando que uma etapa mais avançada da discussão deveria incluir também a questão do plantio de maconha. Também presente no Simpósio, o ex-defensor público Vitore Maximiano, secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, fez uma intervenção favorável à liberação do uso medicinal de maconha, mesmo ressaltando ser esta uma decisão que cabe rigorosamente à Anvisa. Esse é um passo importantíssimo a ser dado, não é possível brigarmos com a ciência. Se ela indica que há resultados e uso terapêutico seguro, não há sentido. Nós vemos esse movimento da Anvisa com muito bons olhos, é uma nova etapa da política brasileira e para a superação de mitos e tabus na ciência, defendeu o secretário. Ativista do chamado movimento antiproibicionista, o advogado carioca Emílio Figueiredo assessora mães de crianças com epilepsia a estruturarem uma associação em defesa da regulamentação do uso medicinal de maconha. Além disso, ele participa há anos do Growroom, fórum de internet que iniciou reunindo amantes do cultivo de cannabis, mas hoje também constitui uma importante frente de informações sobre o uso medicinal da planta. Diversos dos participantes do simpósio declararam ter obtido suas primeiras informações sobre maconha medicinal através dos tópicos de discussão do Growroom. Para ele, o momento é de os usuários medicinais saírem do armário e pressionarem as autoridades médicas, jurídicas e políticas do país a se posicionarem sobre o tema. Sou favorável a pedir o máximo, pedir pra União fornecer. Enquanto não tiver produção, enquanto o Estado não regulamentar a questão medicinal, então que banque a importação. Precisa ser algo acessível, se não puder ser com produção brasileira, que seja pago pelo poder público, que é dever dele bancar a saúde do cidadão, propõe. Maria Antonia, Gilberto, Douglas, Juliana e tantos outros usuários ilegais dessa erva medicinal assinam embaixo ansiosos pela canetada que pode mudar suas vidas. Com a palavra, a Anvisa. Fonte: Fórum Semanal
  4. Doctor: Let’s research medical marijuana for epilepsy http://www.cincinnati.com/story/opinion/contributors/2014/03/22/doctor-research-medical-marijuana-epilepsy/6733303/ CIN 10:03 p.m. EDT March 22, 2014 Privitera Dr. Michael D. Privitera is a professor of neurology and director of the the Epilepsy Center at the UC Neuroscience Institute. What can be more difficult than to be a parent watching your child succumb to a devastating illness when multiple medications have failed? Yet this is a common scenario for many parents of children with medication-resistant epilepsy. Many parents have moved all or part of their families to Colorado to try a special extract of marijuana with high concentrations of cannabidiol (CBD) that has been said to improve some of the most resistant cases of epilepsy. Who might this treatment help and how can we expedite research to better understand the risks and benefits of CBD? Some 2.8 million Americans live with epilepsy, a neurological condition that includes recurring seizures. More than 1 million of them live with seizures uncontrolled by medication. Some of these people may be helped by surgery or other nondrug treatments, but for many, no answers have yet been found. There have been several stories of dramatic responses to CBD in the media, but rigorous research on CBD in adults and children is lacking. The first step a person with epilepsy should consider before trying CBD or marijuana is a comprehensive evaluation at an epilepsy center staffed by experts in epilepsy care. The Epilepsy Center at the University of Cincinnati Neuroscience Institute is a Level 4 center that during the last 26 years has evaluated thousands of patients with epilepsy. Many patients referred to us for medication-resistant epilepsy do not have epilepsy and do not require anti-seizure medications. Other patients have their epilepsy type more precisely defined, and a simple change of treatment can have dramatic results. In selected patients, surgery for epilepsy can be curative. A careful evaluation and consideration of all available treatments should occur before any unproven treatment is prescribed. I have spent most of my 30-year career working on research to discover new treatments for epilepsy, and I know how important rigorous research on CBD will be. First, any time a physician prescribes a drug, a decision about risks and benefits is made. Does the treatment damage liver or bone marrow? Does it impair learning, memory or behavior? Research in recreational marijuana users indicates risk for learning and behavior, so rigorous research on CBD is needed. Second, research will test whether the treatment works better than placebo, and how it compares with existing therapies. Seizure frequency can vary for unknown reasons, and physicians and patients often are fooled into believing that a spontaneous improvement in seizures is due to a medication change we made. Many other factors – including stress – can make seizures worse. And because some medications work well for a month or two and then wear off, this possibility must also be carefully weighed in a risk-benefit decision to try a new treatment. Third, research is needed to determine the best doses as well as a formulation that gives the same effect every day. We also need to understand how a new treatment might interfere with the effectiveness of any treatments the patient is already receiving (what are called drug-drug interactions). Before we can declare that CBD is an effective treatment for epilepsy that can be widely recommended, researchers must first answer these questions. Research on marijuana has been hampered by U.S. Drug Enforcement Administration restrictions on using marijuana because of its abuse potential. Marijuana clearly has a high potential for abuse, but most of us in the epilepsy community believe the DEA should loosen restrictions on research for marijuana. But for some children or adults who continue to suffer seizures after undergoing a comprehensive evaluation and appropriate treatments, the wait for completed research may be too long. Seizures are not good for the brain, especially in children, who risk falling far behind in their education. Trying CBD is a very important, difficult and personal decision that should be made by a patient and family working with the epilepsy team. Like any other experimental treatment, the decision should weigh the severity of the disease, the risks and the possible benefits of treatment, guided by the physician’s principle of “first do no harm.” I hope that new, more effective treatments are available to my patients in the coming years, and perhaps CBD may be one of them. For now, there are only tough choices. ■ BING TRADUTOR Médico: Vamos pesquisar maconha medicinal para a epilepsia CIN 10:03 PM EDT 22 de março de 2014 Dr. Michael D. Privitera é professor de Neurologia e diretor do centro de epilepsia do Instituto de neurociência de UC. O que pode ser mais difícil do que ser um pai vendo seu filho sucumbir a uma doença devastadora, quando múltiplos medicamentos falharam? Ainda é um cenário comum para muitos pais de crianças com epilepsia resistente a medicação. Muitos pais se mudaram todas ou parte das suas famílias para o Colorado para tentar um extrato especial de maconha com altas concentrações de canabidiol (CBD), o que foi dito para melhorar alguns dos casos mais resistentes de epilepsia. Quem pode ajudar a este tratamento e como nós pode acelerar a pesquisa para compreender melhor os riscos e benefícios da CBD? Alguns americanos 2,8 milhões vivem com epilepsia, uma condição neurológica que inclui convulsões recorrentes. Mais de 1 milhão deles vivem com convulsões não controladas por medicamentos. Algumas dessas pessoas podem ser ajudadas por cirurgia ou outros tratamentos de nondrug, mas para muitos, sem respostas ainda foram encontradas. Há várias histórias de respostas dramáticas a CBD na mídia, mas está faltando uma pesquisa rigorosa na CBD em adultos e crianças. O primeiro passo de uma pessoa com epilepsia deve considerar antes de tentar a CBD ou maconha é uma avaliação abrangente em um centro de epilepsia, formada por especialistas em cuidados de epilepsia. O centro de epilepsia na Universidade de Cincinnati Neuroscience Institute é um centro de nível 4 que, durante os últimos 26 anos, avaliou milhares de pacientes com epilepsia. Muitos pacientes nos referidos para epilepsia resistente a medicação não tem epilepsia e não requerem medicamentos anti-apreensão. Outros pacientes têm seu tipo de epilepsia mais precisamente definido, e uma simples mudança de tratamento pode ter resultados dramáticos. Em pacientes selecionados, cirurgia para epilepsia pode ser curativa. Uma avaliação cuidadosa e consideração de todos os tratamentos disponíveis devem ocorrer antes de qualquer tratamento não comprovado é prescrito. Passei a maior parte da minha carreira de 30 anos trabalhando em pesquisa para descobrir novos tratamentos para a epilepsia, e sei quão importante pesquisa rigorosa na CBD será. Em primeiro lugar, qualquer hora que um médico prescreve uma droga, uma decisão sobre os riscos e benefícios é feita. Que o fígado de danos de tratamento ou medula óssea? Isso prejudicar a aprendizagem, memória ou comportamento? Investigação em usuários de maconha recreativa indica risco para aprendizagem e comportamento, então é necessária uma investigação rigorosa na CBD. Em segundo lugar, a pesquisa irá testar se o tratamento funciona melhor do que placebo, e como ele se compara com as terapias existentes. Frequência de apreensão pode variar por razões desconhecidas, e os médicos e os pacientes muitas vezes são enganados em acreditar que uma melhoria espontânea das apreensões é devido a uma mudança de medicação que fizemos. Muitos outros fatores, incluindo estresse, podem piorar as convulsões. E porque alguns medicamentos funcionam bem para um mês ou dois e então se desgastar, esta possibilidade também deve ser cuidadosamente pesada em uma decisão de risco-benefício, para tentar um novo tratamento. Em terceiro lugar, é necessária uma investigação para determinar as melhores doses, bem como uma formulação que dá o mesmo efeito todos os dias. Também é preciso compreender como um novo tratamento pode interferir com a eficácia de qualquer tratamento o paciente já está recebendo (o que é chamado de interações medicamentosas). Antes nós podemos declarar que o CDB é um tratamento eficaz para epilepsia que pode ser amplamente recomendado, os pesquisadores primeiro devem responder a estas perguntas. Pesquisa sobre maconha foi dificultada por restrições de U.S. Drug Enforcement Administration sobre o uso de maconha por causa de seu potencial de abuso. Maconha claramente tem um elevado potencial para o abuso, mas a maioria de nós na Comunidade de epilepsia que o DEA deve afrouxar as restrições à pesquisa de maconha. Mas para algumas crianças ou adultos que continuam a sofrer convulsões depois de submetidos a uma avaliação abrangente e tratamentos adequados, a aguardar investigação concluída pode ser muito longa. As convulsões não são bons para o cérebro, especialmente em crianças, que o risco de cair para trás em sua educação. CBD é uma decisão muito importante, difícil e pessoal que deve ser feita por um paciente e família, trabalhando com a equipe de epilepsia. Como qualquer outro tratamento experimental, a decisão deve pesar a severidade da doença, os riscos e os possíveis benefícios do tratamento, guiado pelo princípio do médico de "primeiro não fazer mal." Espero que novas e mais eficazes tratamentos estão disponíveis para os meus pacientes nos próximos anos, e talvez o CDB pode ser um deles. Por enquanto, existem apenas escolhas difíceis. ■
  5. Sou novo growroom e gostaria de dividir minha experiência com todos. Não sei se isso ja foi colocado. Sou dep. químico e uso drogas ha varios anos. Estava tomando coca e alcool nos ultimos anos, a ponto de qse desenvolver hepatite, com todos os exames de sangue alterados. Quando resolvi parar, ja tinha decidido que iria tentar fazer uso de maconha medicinal. Estou indo no psiquiatra, tomo 2 remédios controlados e tb faço uso da medicina alternativa que me ajuda a tirar a compulsão. Ja estou limpo fazem uns 3 meses, estou me sentindo muito feliz e motivado, graças ao meu tratamento Meu médico não liga se eu fumo ou não, ele diz que eu vou acabar parando no futuro Sou um exemplo de que a substituição de alcool e drogas por maconha medicinal, pode ser muito benéfica para a saúde de todos. Meus exames estão todos normais, sou menos um bêbado no transito, e tenho muito, mas muito mais tempo para minha família. Eu acredito nessa planta Todos deveriam ter o direito de usá-la para fins medicinais e recreativo Alguém sabe se existe algum projeto de lei nesse sentido
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