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Usos médicos da cannabis e do Thc


novato2004

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  • Usuário Growroom

Traduzido de: ]http://www.cannabis-med.org/english/patien...use.htm

(IACM - International Association for Cannabis as Medicine)

** Traduzido e adaptado por novato2004 **

USOS MÉDICOS DA CANNABIS E DO THC

Há muita diferença sobre o conhecimento do uso médico da cannabis e dos cannabinóides nas distintas doenças.

Quando usada para náuseas e vômitos associados à quimioterapia contra o câncer, anorexia e caquexia no HIV/AIDS, espasmos na esclerose múltipla e lesões medulares, existe uma grande evidência que a cannabis é benéfica como medicamento. Para muitas outras indicações como a eplepsia, problemas de coordenação motora e depressão há menos dados disponíveis.

Em qualquer caso, a evidência científica para uma indicação determinada não reflete necessariamente o atual potencial terapêutico para uma enfermidade dada.

Sugeridos por um bom resultado obtido em experiências sem comprovação científica em pacientes que utilizavam as substâncias da cannabis no estado bruto, se tem levado a cabo estudos clínicos com cannabinóides isolados, o menos freqüente com preparados da mesma planta (maconha fumada, extrato de cannabis em cápsulas). O efeito contra vômitos, estimulante do apetite, relaxante, analgésico, e como tratamento para a Síndrome de Tourette têm sido descobertos desta forma.

Observações acidentais têm mostrado também outros efeitos terapêuticos.

Esta ocorrência é um estudo com pacientes portadores de Alzheimer no qual o primeiro objetivo era avaliar o efeito do estímulo de apetite provocado pelo THC, não só teve um aumento do mesmo e ganho de peso mas que se observou uma melhoria no comportamento dos estudados.

A descoberta da redução da pressão intraocular mediante a administração de THC no começo dos anos 70 foi também acidental.

Outras indicações de interesse que ainda não tem sido cientificamente investigadas, mas freqüentes na prática clínica habitual, puderam ter benefício com um tratamento com cannabis ou cannabinóides. Por este motivo têm se realizado exames nos últimos três a quatro anos perguntando àqueles que usam cannabis com fins terapêuticos, mediante entrevistas orais não protocoladas no curso de uma investigação por parte de um organismo oficial ou por uma instituição científica (a "House of Lords Select Comitte on Science and Technology" da Grã-Bretanha ou o "Institute of Medicine" de EE.UU.) sobre o potencial terapêutico da cannabis, ou bem usando exames protocolados anonimamente.

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  • Usuário Growroom

Náuseas e vômitos

O tratamento para os efeitos secundários associados a terapia contra vômitos têm sido uma das indicações terapêuticas mais documentadas, algo próximo a 40 estudos (com THC,nabilona e outros sinônimos de THC, maconha) e a maioria dos estudos se levaram a cabo nos anos 80.

O THC administrado de forma isolada de doses relativamente altas, pelo que comparativamente é mais freqüente o aparecimento de efeitos secundários.

Em um estudo o THC se mostrou menos eficaz que altas doses de metoclopramida (Plasil).

Não foram feitas avaliações que comparem o THC com os modernos antagonistas serotoninérgicos.

Quando, o dronabinol (THC sintético) tem demonstrado uma diminuição aceitável dos efeitos secundários da quimioterapia e popularmente está sendo usado em outras causas de náuseas incluindo a AIDS e a hepatite.

Anorexia e caquexia

Se tem observado uma estimulação do apetite com o efeito do THC quando se tem administrado em forma fracionada uma dose total de 5mg ao dia. Quando é necessário, a dose diária pode ser aumentada até 20 mg.

Em um estudo a longo prazo com 94 pacientes portadores de AIDS o efeito estimulante do apetite do THC continuou durante vários meses, confirmando-se os benefícios obtidos num estudo curto de 6 semanas de duração.

O THC aumentou o apetite ao dobro numa escala analógica visual em comparação com o placebo e os pacientes tinham tendência a manter o peso corporal a partir dos sete meses.

Também foram obtidos dados satisfatórios em quanto ao ganho de peso em um estudo com 15 pacientes portadores de Alzheimer que haviam se negado a comer.

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  • Usuário Growroom

Espasmos

Em um pequeno estudo clínico com delta-9-tetrahydrocannabinol, nabilona e cannabis, se observou um efeito benéfico quanto aos espamos causados pela esclerose múltipla ou lesões da medula espinhal, assim como uma melhoria da dor, a parestesia, os tremores e a ataxia, e na medicina popular há referência de melhoria do controle de esfíncteres.

Também há algumas evidências não comprovadas cientificamente de benefício da maconha nos espasmos causados por lesões cerebrais.

Enfermidades do movimento

Há alguns informes não comprovados ao redor do benefício terapêutico da cannabis na síndrome de Tourette, na distonia e a discinesia tardia.

O uso na síndrome de Tourette está atualmente começando a ser investigado nos estudos e quando muitos pacientes só mostram uma mínima melhoria, alguns conseguem uma resposta considerável ou o controle total dos sintomas.

Em pacientes com esclerose múltipla se tem observado benefício na redução da ataxia e dos tremores após a administração de THC.

Apesar de haver casos não comprovados publicados de melhoria do parkinsonismo e na enfermidade de Huntington, não se observam os dados ditos.

Sem embargo, os produtos derivados da cannabis podem ser úteis na discinesiainduzida pelo tratamento com levodopa na doença de Parkinson sem que se produza um temperamento dos sintomas principais.

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  • Usuário Growroom

Dor

Há poucos estudos clínicos sobre cannabinóides para situações de dor.

Num deles o THC por via oral produz para a dor neoplásica uma dose de 15 a 20mg, sem embargo alguns pacientes experimentaram alguns efeitos secundários intolerantes.

Num estudo, duplo cego e único, um paciente com febre mediterrânea familiar reduziu notavelmente sua necessidade de opiáceos quando era tratado com THC em comparação com o placebo.

A cannabis tem sido utilizada com êxito na medicina popular para várias situações dolorosas, como a migrânea e outros tipos de dores de cabeça, em enfermidades musculoesqueléticas, artrite, neuralgias, neuropatias e enfermidades de Crohn, entre outras.

Glaucoma

Em 1971, durante uma investigação metodológica dos efeitos sobre a saúde en usuários de maconha, se observou que a cannabis reduz a pressão intraocular.

Nos seguintes 12 anos se levaram a cabo um grande número de estudos com maconha e distintos cannabinóides naturais e sintéticos sobre os efeitos no organismo humano assim como em pacientes com glaucoma, observando-se que a maconha diminui a pressão intraocular em torno de 25-30%, chegando ocasionalmente até 50%.

Alguns cannabinóides não psicoativos, e em menor medida, alguns constituintes não cannabinóides da planta cannabis também diminuem a pressão intraocular.

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  • Usuário Growroom

Epilepsia

O uso no tratamento de epilepsia é também outra das indicações terapêuticas clássicas da cannabis, as experiências com animais têm evidenciado o efeito anti-epiléptico de alguns cannabinóides, e a atividade anti-convulsionante da fenitoína e do diazepam se vêem ampliados com o THC.

Segundo poucos casos recolhidos ao longo do século 20, mediante o uso da maconha, alguns epiléticos tem sido capazes de controlar totalmente os sintomas.

A cannabis pode ocasionalmente precipitar convulsões.

Asma

As experiências sobre os efeitos anti-asmáticos do THC ou da cannabis datam principalmente dos anos 70 e são todos estudos rigorosos.

Os efeitos de um cigarro de maconha (2% de THC) ou de THC oral (15 mg) respectivamente, correspondem aproximadamente com o benefício que se obtém com a dose terapêutica de um broncodilatador habitual (salbutamol, isoprenalina).

Dado que a inalação dos produtos da cannabis podem irritar a superfície das mucosas, deverian desenvolver-se outras alternativas de administração sistêmica junto à via oral.

Alguns pacientes experimentaram broncoconstrição após a inalação de THC.

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  • Usuário Growroom

Dependência e síndrome de abstinência

Segundo casos registrados ao longo da história e em documentos recentes, a cannabis é um bom remédio para combater a síndrome de abstinência causada pela dependência à benzodiacepinas, opiáceos e álcool. Por esta razão, alguns têm feito referência a ela como a porta de saída das drogas.

Neste sentido e segundo os benefícios observados, podem ser úteis tanto na redução dos sintomas físicos como do stress que ocorre após abandonar algum vício.

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  • Usuário Growroom

Sintomas psiquiátricos

Tem se observado uma melhoria no humor da depressão reativa em alguns estudos com THC e tem também se recolhido variados casos de benefícios com cannabinóides en outros sintomas e enfermidades psíquicas, como transtornos do sono, ansiedade, enfermidade bipolar e distimia.

Diversos autores têm expressado diferentes pontos de vista quanto às síndromes psiquiátricas e a cannabis, enquanto uns enfatizam o problema causado pela cannabis outros defendem suas possibilidades terapêuticas.

Muito possivelmente os produtos da cannabis podem ser benéficos ou perigosos, dependendo do caso particular. Tanto o médico como o paciente deveriam estar atentos e preparados para um reconhecimento sincero de ambas possibilidades.

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  • Usuário Growroom

Enfermidades autoimunes e inflamatórias

Numa série de síndromes dolorosas secundárias e processos inflamatórios (por exemplo a artrite), os produtos da cannabis podem atuar não só como analgésicos mas têm demonstrado efeito anti-inflamatório. Por exemplo, alguns pacientes que utilizam cannabis manifestam necessitar menos esteróides e outros anti-inflamatórios sem esteróides.

Além disso há alguns casos registrados de benefício em pacientes com diversos transtornos alérgicos que se tem auto-medicado com cannabis.

Ainda não está claro o mecanismo pel qual os produtos da cannabis beneficiam determinadas enfermidades autoimunes.

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  • Usuário Growroom

Miscelânea, síndromes mistas

Há uma série de informes de pacientes que manifestam efeitos benéficos em distintas situações clínicas que não se podem catalogar bem, como a síndrome de fadiga crônica, a síndrome do membro fantasma e outras.

Têm sido descritas por diferentes autores centenas de possíveis indicações

para a cannabis e o THC. Os produtos da cannabis muitas vezes mostram resultados muito bons em enfermidades com sintomas múltiplos que entram dentro do aspecto terapêutico do THC, como por exemplo, em situações dolorosas de origem inflamatória (como a artrite) ou que acompanham espasmos musculares (como espamos menstruais ou em lesões da medula espinhal) ou em enfermidades nas que coincidem náuseas e anorexia com dor, ansiedade e depressão (por exemplo na AIDS, câncer, hepatite C).

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  • 2 months later...
  • Usuário Growroom

Ae novato, aqui tbm encontrei algumas ponderaçoes cientificas a respeito dos estudos com cannabis medicinal...

http://growroom.net/board/showtopic.php?th...time=1101747422

Dah p/ perceber claramente q o link q apresento possui tendencias retrogadas (vem de Washinton), porém isso nao impede q os beneficios da cannabis sejam apontados...

A conclusao é ridicula, parece q eles soh viram os lados negativos das pesquisas, mas se analisarmos cada caso podemos ver q os resultados sao semelhantes aos apresentados aqui,,, ponto pa nois!

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  • 4 years later...
  • Usuário Growroom

Notícia de um novo uso, contra DIABETES.

http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/200...t4477u1759.jhtm

Extrato de maconha pode tratar diabetes, afirma cientista

Do UOL Ciência e Saúde

Em São Paulo

Extratos de maconha têm o potencial de servir de ingrediente para um fármaco contra o diabetes. Quem afirma é o cientista britânico Mike Cawthorne, responsável pelo desenvolvimento do Avandia, um dos medicamentos mais vendidos para a doença até 2007, quando um estudo apontou riscos cardíacos associados ao tratamento. As informações são do jornal inglês "The Guardian".

Pesquisadores vão conduzir estudos para avaliar se extratos da maconha podem ser usados no tratamento do diabetes

Cawthorne atualmente colabora com o laboratório GW Pharma, especializada em remédios à base de Cannabis sativa, em um novo setor dedicado a pesquisar tratamentos para diabetes produzidos a partir de plantas.

Existem cerca de 60 ou 70 extratos provenientes da maconha, sendo que apenas um deles, o THC, tem as propriedades psicoativas tradicionalmente associadas à planta.

Os pesquisadores vão conduzir estudos pré-clínicos para avaliar se esses extratos podem ser usados no tratamento do diabetes, e vão solicitar a licença para produzi-los caso haja sucesso.

Cawthorne afirma que um dos extratos, o canabinoide CBD, junto com o THC, compõe um medicamento produzido pelo laboratório que mostrou-se útil para elevar o bom colesterol em animais.

Recentemente, um medicamento antiobesidade que atuava nos receptores de canabinóides, o Acomplia, teve sua venda suspensa pelo fabricante devido aos efeitos psiquiátricos que produzia.

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  • 9 months later...
  • 1 year later...
  • Usuário Growroom

Endocanabinóides e neuroproteção.

Traumatismo crânio-encefálico (TCE) libera mediadores nocivos que levam a danos secundários. Por outro lado, os mediadores neuroprotetor também são liberados, eo equilíbrio entre essas classes de mediadores determina o resultado final após a lesão.

Recentemente, foi demonstrado que os canabinóides endógenos cérebro

anandamida e 2-araquidonoil glicerol (2-AG) também são formadas após TCE em rato e do rato, respectivamente e quando administrado após o TCE, reduzem danos cerebrais.

No caso do 2-AG, melhores resultados são observados quando é administrado juntamente com ácidos graxos relacionados

glicerol ésteres.

Redução significativa do

edema cerebral, melhor recuperação clínica, e volume de infarto do hipocampo reduzido e morte celular são anotados.

Este novo mecanismo neuroprotetor podem envolver a inibição da liberação do transmissor e da

resposta inflamatória.

2-AG é também um potente modulador do tônus ​​vascular, e neutraliza a endotelina (

ET-1) induzida por vasoconstrição, que agrava as lesões cerebrais, que pode assim ajudar a restabelecer o fornecimento de sangue para o cérebro lesionado.

Fonte:

http://ukpmc.ac.uk/a...972360/reload=0

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  • Usuário Growroom

Como os cannabinoides matam o cancer...


Primeiro vamos olhar para o que mantém as células cancerosas vivas, então vamos voltar e examinar como os canabinóides CBD ( canabidiol ) e THC ( tetrahidrocanabinol) combatem o câncer.

Em cada célula existe uma família de interconversíveis sphingolipids que especificamente administram a vida ea morte da célula.

Este perfil de fatores é chamado de "Rheostat Esfingolipídeos." Se endógena ceramida (um metabólito sinalização de esfingosina-1-fosfato ) é alta, então a morte celular (apoptose) é iminente. Se ceramida é baixo, a célula é forte em sua vitalidade.

Muito simplesmente, quando THC liga ao sítio receptor CB1 ou CB2 canabinóides sobre a célula do câncer, que provoca um aumento na síntese de ceramidas que leva a morte celular. Uma célula normal e saudável não produz ceramida na presença de THC, portanto, não é afetada pelos canabinóides.

A célula de câncer morre, não por causa de produtos químicos citotóxicos, mas por causa de uma mudança minúscula na mitocôndria. Dentro da maioria das células existe um núcleo da célula, numerosas mitocôndrias (centenas de milhares), e várias outras organelas no citoplasma. A finalidade da mitocôndria é produzir energia (ATP) para uso celular.


Como ceramida começa a se acumular, transformando o Rheostat Esfingolipídeos, aumenta a permeabilidade dos poros da membrana mitocondrial para o citocromo c , uma proteína essencial na síntese de energia. Citocromo c é empurrada para fora da mitocôndria, matando a fonte de energia para a célula.

Ceramida também causa estresse genotóxico no núcleo da célula do câncer gerando uma proteína chamada p53, cujo trabalho é para perturbar o metabolismo do cálcio na mitocôndria. Se isso não bastasse, ceramida perturba o celular lisossoma , o sistema digestivo da célula que fornece nutrientes para todas as funções da célula. Ceramida, e sphingolipids outros, inibem a pró-sobrevivência caminhos na célula sem deixar possibilidade alguma de sobrevivência das células cancerosas.

chave para esse processo é o acúmulo de ceramida no sistema. Isto significa tomar quantidades terapêuticas de CBD e THC, de forma constante, ao longo de um período de tempo, e mantendo a pressão sobre esta via metabólica causando morte de células cancerosas.


Fonte e artigo inteiro: http://web.me.com/db...w_It_Works.html

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  • Usuário Growroom

Combatendo osteoporose com maconha medicinal

Em crescimento ósseo normal, há um equilíbrio entre os osteoblastos (células formadoras de osso) e os osteoclastos (reabsorção do osso células). À medida que envelhecemos, os osteoblastos não manter-se com os osteoclastos, o que leva à osteoporose.

Recentemente, os principais componentes do sistema endocanabinóide (SEC), incluindo os receptores CB1 e CB2, e os dois principais endocanabinóides (anandamid e 2-AG), foram encontrados no esqueleto e estão envolvidos na regulação do metabolismo ósseo.

Deficiência do receptor CB1 em camundongos com idade entre osteoporose provoca uma idade-dependente devido a um aumento significativo da reabsorção óssea e uma redução na formação óssea, levando a aumento das células de gordura na medula óssea.

CB2 receptores são expressos em osteoblastos e osteoclastos, e sua ativação estimula a formação óssea e inibe a reabsorção óssea. Camundongos deficientes em receptores CB2 tem um age-related marcadamente acelerada perda óssea No entanto, a ativação dos receptores CB2 diminui a perda óssea, restringindo a reabsorção óssea e aumentar a formação óssea.

Dada esta compreensão emergente do papel da ECS na formação do osso, os pesquisadores acreditam que os canabinóides exógenos (natural ou sintético) será um tratamento para a osteoporose. Na verdade, um pesquisador israelense descobriu que a administração de THC e CBD para animais com fraturas ósseas irá estimular o processo de cicatrização.

Em resumo, parece que o uso de cannabis ou canabinóides para a prevenção da osteoporose pode ser um tratamento mais seguro e mais eficaz do que os produtos farmacêuticos padrão. Além disso, a cannabis pode melhorar o processo de cicatrização de fraturas ósseas.

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Fonte: http://bigbudsmag.com/lifestyle/medicine/article/using-medical-marijuana-battle-osteoporosis-june-2011

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  • Usuário Growroom
Além disso, a cannabis pode melhorar o processo de cicatrização de fraturas ósseas.

Minha mãe fraturou o punho no meio do ano, botou pino e os cambau...

Por ter 65 anos a previsão era de uns 3 a 4 meses pra ficar bom,

sarou em 2 meses com aplicação diária de hemp oil diluido em óleo de copaiba massageando no local da fratura,

(ótima receita pra ferimentos e contusões de todo tipo).

Valew galera...

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Canabinóides na prevenção e cura do glaucoma.

glaucoma.jpg

A função de canabinóides na redução dessa pressão interocular danificar é bem conhecida, o tratamento do glaucoma com a cannabis é um dos mais prontamente identificados usos médicos da maconha.

Agora é claro que o benefícios vão muito além desta redução crucial da pressão intra-ocular . Ativação do sistema endocanabinóide receptor também agora parece fornecer robusto efeitos neuroprotetores. Não só pressões mais baixas cannabis olho, ele também serve para ajudar a proteger as células nervosas visuais de danos .

Nossos olhos estão bem dotados de receptores endocanabinóide de ambos os tipos, CB1 e CB2. Receptores CB1 foram mostrados a florescer no olho humano anterior, onde o excesso de pressão é gerada, ea retina, onde o dano de glaucoma ocorre.

Pesquisa, relatada em Oftalmologia Investigativa e Ciência Visual , encontrado em todos os receptores CB1 anatomia do olho frontal pensamento importante no controle da PIO (pressão intra-ocular). Estes incluem canal de Schlemm e "epitélio ciliar, malha trabecular, e nos vasos sanguíneos do corpo ciliar."

Os autores suspeitaram que a evidência de receptores CB1 no "epitélio pigmentar ciliar sugere que os canabinóides podem ter um efeito sobre a produção do humor aquoso ". CB1 presença na rede trabecular e do canal de Schlemm "sugere que os canabinóides podem influenciar saída convencional . "Evidências de efeitos sobre o fluxo uveoscleral são inferidos por CB1in do músculo ciliar.

Receptores CB1 também estão presentes na extremidade (costas) outro do olho, a retina todos os importantes e seu apego ao nervo óptico com células ganglionares da retina. Aqui, os efeitos neuroprotetores da ativação dos receptores de canabinóides pode prevenir e reduzir os danos causados ​​pela alta pressão intra-ocular.

Pesquisa para fora da Finlândia concluiu que "pelo menos alguns canabinóides podem aliviar os danos neuronais óptica através de supressão de N-metil-D-aspartato receptor hiperexcitabilidade , a estimulação neural da microcirculação , e a supressão da apoptose e danificando tanto reações de radicais livres , entre outros mecanismos. "

Os pesquisadores observam que "canabinóides clássicos como Δ 9 -THC , HU-211, e CBD têm propriedades antioxidantes que não são mediados pelo CB1 receptor.

Como resultado, eles podem evitar a morte neuronal por s cavenging tóxicos espécies reativas de oxigênio produzidas pela superestimulação dos receptores para o neurotransmissor excitatório, ácido glutâmico.

"Os pesquisadores britânicos também observar que em relação à CB2 receptor, "O propriedades anti-inflamatórias do CB2 agonistas do receptor pode também provar ser de relevância terapêutica em diferentes formas de doenças oculares inflamatórias. "

Fonte: http://yourbrainonbl...om/Blog/?p=1467

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  • Consultores Jurídicos GR

Canabidiol, índica ou sativa???

Minha mae apresentou nódulos na região mamaria, nao quero perder tempo e vou apresentar nosso método phitoterápico pra ela...Mas queria saber qual a mais indicada, tendo em vista os efeitos já comprovados do canabidiol, pretendo utilizar um vaporizador.

Att.,

Maconiaco...

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Canabidiol, índica ou sativa???

Minha mae apresentou nódulos na região mamaria, nao quero perder tempo e vou apresentar nosso método phitoterápico pra ela...Mas queria saber qual a mais indicada, tendo em vista os efeitos já comprovados do canabidiol, pretendo utilizar um vaporizador.

Att.,

Maconiaco...

Indicas e hibridas mais pra indica...

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  • Usuário Growroom

Cannabis Oral.

Quando ingerimos maconha é absorvido através do intestino e, em seguida, passa pelo fígado, que processa o THC em um subproduto denominado 11-hidroxi-THC, que em seguida, viaja para a corrente sanguínea e depois para nossos cérebros.11-hidroxi THC é pensado para ser 4-5 vezes mais potente que o THC regular. Esta é uma razão pela qual comestíveis são conhecidos por ser mais potente quando comparado com cannabis inalada. Comestíveis também estão pensados ​​para ser sedativos fortes e muitos pacientes usá-los para o tratamento da insônia. Marijuana tomado em forma comestível geralmente leva de 40 minutos a uma hora para começar a trabalhar eo efeito máximo é de duas horas. Os efeitos duram apesar 6-8 horas, o que é muito conveniente para aqueles pacientes que querem dormir ou ter mais controle da dor. A chave para o uso adequado de maconha oral é saber o quanto comer de forma a obter o melhor medicamento efeito, sem ter muito. A regra geral é, se você comprar um produto comestível de um dispensário de maconha registrados, corte o produto comestível em quatro partes e comer um pedaço para começar. Espere pelo menos uma hora.Se você se sente mais corajoso começar com uma meia! Se você sentir os efeitos da medicação, não comer mais nada. Se você não sentir os efeitos da medicação, você pode comer outro pedaço. Houve pacientes que tenham ingerido sem saber muito e ter se sentido "muito alto", náuseas, vômitos, e muito grogue, por isso é melhor começar devagar no começo. Se você não se sentir muito menos uma dose completa de tentar uma dose e meia ou até duas doses.

Cannabis Transdermal.

maconha é lipofílico, o que significa que ele pode ser dissolvido em uma substância solúvel em gordura e entrar facilmente as membranas celulares. Em outras palavras, pode ser eficaz quando aplicado topicamente na pele. Marijuana pode ser usado via transdérmica para aliviar a dor de muitas condições. A maconha medicinal pode ser um bálsamo, loção, pomada ou solução de álcool. Nos velhos tempos, quando as pessoas só tinham plantas para uso de medicamentos, muitos pacientes se mergulhar folhas de maconha em álcool e aplicá-los como um cataplasma para uma articulação com artrite ou inchados. Muitas substâncias passam facilmente através da pele e é por isso que a medicina tem sido transdérmico mais evidente na medicina contemporânea. Quando se trata de pessoas da maconha efeito anti-inflamatório têm há muito experimentado isso em ação quando eles aplicaram maconha para sua pele. Pacientes com artrite muscular, dor nas articulações e pode testemunhar a flexibilização das dores que eles sentem em uma base regular. Preparações de maconha tópica geralmente oferecem apenas um alívio local e não tem efeito sobre o cérebro, ou seja, normalmente não há alta.Isto é útil para aqueles momentos em que o uso da maconha é inapropriado (como quando você tem que dirigir seu carro) e você ainda precisa de alívio da dor! Preparações tópicas podem ser comprados ou feitos em casa.medicina transdérmica é ideal para o manejo da dor, bem como esportes e medicina pediátrica. Na verdade, é uma das melhores maneiras de administrar medicamentos de forma rápida e eficaz. Métodos de entrega transdérmica são amplamente utilizados, pois permitem a absorção do medicamento diretamente através da pele. Géis, cremes de emulsão, pulverizadores e aplicadores batom bálsamo são fáceis de usar e são eficazes na obtenção de medicamentos para a corrente sanguínea rapidamente. Os métodos tradicionais de administração de medicamentos, como comprimidos ou cápsulas ficar diluída e se tornam muito menos eficaz devido aos ácidos do estômago e do aparelho digestivo enzimas antes de, eventualmente, entrar na corrente sanguínea. Ignorando o estômago e fígado significa um percentual muito maior do ingrediente ativo vai direto para a corrente sanguínea, onde é necessário. Em muitos casos, os métodos transdérmico são usados ​​para ajudar a evitar potenciais efeitos colaterais, como dor de estômago ou sonolência.

Fonte: http://www.naturalne...s_medicine.html


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