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The Doors do Século Xxi no Brasil


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  • Usuário Growroom

Na próxima sexta-feira (29) e sábado (30), São Paulo e Rio de Janeiro recebem, respectivamente, uma das bandas mais marcantes da história do rock: The Doors.

Um show o que eu diria histórico, mesmo sem a presença do Lizard King, mas com Ray Manzarek e Robby Krieger e sem o baterista que sofre de um zumbido no ouvido que o impossibilita de tocar.

Com os vocais do ex vocalista do The Cult acho que tem tudo pra fazer historia :D

Só falta dia 27 o juiz liberar o show.......

http://igpop.ig.com.br/materias/200501-201...2/200972_1.html

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  • Usuário Growroom

Que merda é essa cara ?

FAZER SHOW SEM JIM MORRISON ???

ESTÃO LOUCOS ? EU COMO FÃ DO THE DOORS FIQUEI INDIGNADO EM SABER QUE ELES ESTAVAM FAZENDO 'SHOW' LÁ FORA , E FIQUEI PUTO DA VIDA EM SABER QUE ELES VIRIAM PARA CÁ , E FICO MAIS PUTO AINDA EM VER QUE ISSO ESTÁ NOS TÓPICOS DE DISCUSSÃO DO GROW !!! PUTZ CARA , NÃO TEM NADA A VER COM A IDEOLOGIA DA COMUNIDADE !!!

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  • Usuário Growroom

...Sabe que eu não me animei tanto. A magia do The Doors é única e imortal, mas de nenhuma forma substituída nem que seja por um bom músico.. Tocar cover tudo bem, mas atuar com o nome da banda acho muito pobre de energia... Com relação a esta melodia, é uma pena que eu tenha nascido no final dos anos 80...

Um brinde e um trago à nostalgia mágica de Jim e cia....

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  • Usuário Growroom

PELO MENOS AGORA EU SEI QUE TEM ALGUEM AQUI QUE ENTENDE DE THE DOORS... OBRIGADO KAYA LUE E TUTA , CREIO QUE CONCORDAM COMIGO QUE COM A MORTE DO JIM , O CICLO DO DOORS ACABOU AGORA É SÓ SAUDADE ....

VAI NO SHOW QUEM QUER , DARIA MINHA VIDA PARA VER UM SHOW DO JIM AO VIVO , MAS ISSO SÓ VAI ACONTECER QUANDO EU FIZER A MINHA ÚLTIMA VIAGEM...

E ASSUNTO ENCERRADO !!!

VALEU !!!

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  • Usuário Growroom

Eu acho o seguinte: que os kras da banda do Jim, que eternamente serah dele, devem tah precisando de grana...

Tb nao acho certo usar o nome da banda do Jim pra fazer mais sucesso, pudiam fazer projetos paralelos que tds saberiam que eles eram do The Doors e ainda sim fariam sucesso, se a musica for boa.

Mas eu penso nessa nova banda como uma homenagem ao Doors, nao como uma coisa que ker substituir eles, eu iria no show sim, pela musica, pelo JIM.

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  • Usuário Growroom

Eu descordo. Acredito que o nome banda já diz tudo! Isso é uma banda! Com vários músicos e não somente 1 pessoa que canta ou que toque e se destaque mais que os outros!

Acredito que ninguém é substituivel mas todo mundo tem seu lugar e devemos respeitar!

Já fui em shows com bandas como nesse caso como o proprio The Wailers que não tinha o Bob Marley! Mesmo assim o show foi muito bom e um dos melhores shows da minha vida!

Assim como os Raimundos sem o Rodolfo e etc....

Acredito que vocalista do Cult vai dar conta do recado!

Concerteza o show vai ser muito bom e o som bom como sempre....

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  • Usuário Growroom

Sobre o show...

Tecladista do The Doors comanda show repleto de clássicos em SP !

SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil pode não ter tido a honra de presenciar as performances insanas de Jim Morrison, mas pelo menos sentiu o gostinho do poder de fogo que sobrou do The Doors, em um show cheio de clássicos e muita nostalgia para 7 mil pessoas na noite de sexta-feira, no Credicard Hall.

Da formação original, somente o tecladista Ray Manzarek e o guitarrista Robby Kriegger. Mas nenhum fã pôde reclamar, pois o entrosamento com vocalista Ian Astbury, da banda The Cult, mostrou-se perfeito ao longo das duas horas de espetáculo. No palco estavam também o baixista Angelo Barbera e o baterista Ty Dennis.

Difícil não dizer que o novo The Doors -- agora intitulado The Doors of the 21st Century -- aproveita-se de uma nostalgia gratuita e que soa como uma banda cover de si mesma. Mas daí falar que o show foi ruim e oportunista, há uma distância enorme.

A banda, que terminou há mais de 30 anos, voltou recauchutada no ano passado e está na estrada desde então, tocando na Europa, Japão e Estados Unidos. Antes de São Paulo, passaram por México, Chile e Argentina. Neste sábado, tocam no Rio de Janeiro, no Claro Hall. Morrison morreu em 1971, e o baterista John Densmore, outro membro original do grupo, resolveu ficar de fora do revival.

Ao som da ópera "Carmina Burana," o conjunto entrou em cena com "Roadhouse Blues." Astbury causou choque no início por mostrar-se contido e imitando alguns gestos e até o visual de Morrison, mas aos poucos foi se soltando até chegar em sua performance original.

Quem estava esperando pelos conhecidos improvisos do quarteto saiu extasiado com os solos de Manzarek e Kriegger, que deram uma verdadeira aula com seus instrumentos. Mesmo beirando os 60 anos, os dois esbanjaram simpatia e não cansaram de agradecer a hospitalidade brasileira.

ESCOLA DE SAMBA E CRÍTICAS A BUSH

Apesar de ser uma banda veterana, seus integrantes fizeram questão de mostrar que ainda dão conta do recado. Durante boa parte do show eles abusaram de palavrões e fizeram poses de bad boys.

Em "Five To One," Manzarek fez críticas ao presidente George W. Bush, disse que os norte-americanos amam todos os povos do mundo e que a Amazônia deve ser preservada. Ele também apresentou "Love Me Two Times," uma das mais aplaudidas da noite.

O tecladista não só fez críticas políticas como comandou todo o show. Enquanto Astbury limitava-se a agradecer ao público, era Manzarek quem anunciava as músicas e tentava ressuscitar os discursos inflamados de Jim Morrison.

"Break On Throught" foi a maior surpresa da noite com a entrada da bateria da escola de samba paulistana Vai-Vai. Apesar do clichê evidente, os músicos pareciam ter a certeza de que estavam dando aos fãs um presente original.

"When The Music's Over" e "L.A. Woman" mantiveram o clima quente e depois de alguns minutos fora do palco a banda voltou para o bis com uma versão de mais de 10 minutos de "Riders On The Storm," em que Manzarek até tocou com um pé no teclado. Fecharam a noite com o clássico que todos esperavam: "Light My Fire."

Se o grupo parecia se divertir no palco, os fãs pareciam ter aprovado esse novo The Doors e saíram com boa impressão, como foi o caso do ex-jogador de futebol Casagrande.

"Estava curioso para ver como eles se sairiam sem Jim Morrison e foi uma boa surpresa. Ian Astbury canta muito bem e o show foi uma viagem gostosa."

fonte: http://musica.uol.com.br/ultnot/reuters/20...lt279u4836.jhtm

Achedito que o show de hj vai ser mto bom como o de ontem foi pelo visto! :D

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