Tema: Drogas... de quem é a culpa ??

[Dr_Junkie]

A constituição Brasileira empurra os jovens no abismo das drogas.

Analisando que uma pessoa que fume regularmente de forma moderada, consuma umas 50g por mês.

O medo de ser pego com quantidade elevada de fumo leva o consumidor de cannabis a comprar em menor quantidade e maiores vezes expondo-se a violência e ao perigo de bocas de fumo.

Concluo que, não por exemplo pessoal, mais por exemplos de amigos, que o consumo de outras drogas mais nocivas deve-se ao empurão do sistema no usuário de cannabis para outras drogas mais caras, mais que de alguma forma são mais faceis de levar consigo, dando ao usuário uma falsa impressão de estar mais seguro com uma petequinha de cocaina no bolso doque um torrão de 50g de maconha.

Enfim, A Constituição do Brasil deve ser reformulada no sentido de separar usuários de cannabis de usuários de outras drogas. Quem fuma um baseado pode estar o fazendo por vários motivos, ficar tranquilo, trabalhar melhor, relaxar depois de um dia de trabalho enfim consumir algo que lhe traz bem estar. Na contrapartida usuários de outras drogas, as consumem para um único fim, entorpecer-se, mudar seu estado psicológico, ninguem cheira cocaína para ficar legal, o faz pq está viciado o mesmo com crack, estase, bala e outras porcarias.

Maconha é a única "droga" ilicita que pode ser produzida pelo próprio usuário, e temos que admitir que ela tem sua parte de culpa na escada das drogas.

Distinguir maconha de outras drogas é excencial para que algo de preventivo possa ser iniciado na sociedade, afim de recuperar jovens das drogas.

Usuários de Maconha apresentam um comportamento nitidamente diferente de usuários de outra droga. Você percebe a diferença de uma boca só de fumo, para uma boca de casqueiros. Maconheiros são organizados, lutam por suas idéias, acreditam e tem esperanças, usuários de outras drogas não, não estao preoculpados com nada só com seus respectivos vicios.

Enquanto maconha for considerado droga, nossa juventude estará propicia ao vicio de outros entorpecentes, a cadeia, ao trafico e a morte.