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Vôlei: Estefânia admite uso de maconha


Fuma Muito

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  • Usuário Growroom
Nervosa e intimidada, a jogadora do Rexona-Ades E., de 32 anos, confirmou nesta sexta-feira que realmente teve resultado positivo para um exame antidoping realizado em 31 de outubro do ano passado, na final do Estadual.

Sem tornar o caso público, a Federação de Vôlei do Rio (FVR) julgou a atleta, que foi obrigada a ficar oito jogos sem atuar e a fazer doações de mil reais mensais a três entidades sociais. A jogadora confirmou também que a substância usada teria sido maconha, conforme noticiou nesta sexta os jornais "Diário de S.Paulo" e o "O Globo". - Errei e fui punida. Agora é bola para frente. Quanto à substância, é isso mesmo que vocês leram no jornal. Mas daqui em diante só vou falar de vôlei - disse E., antes de sair para o vestiário, após o treino de seu time, no Tijuca Tênis Clube. Com a mesma feição séria com que comanda suas atletas em quadra, Bernardinho respondeu com muita indignação à divulgação do doping da jogadora. Ele reconheceu que já sabia do caso, mas queria proteger E. - Eu sabia do doping, mas não tinha obrigação de divulgar. Meu objetivo era poupar a E. Aconteceu o fato e ela pagou por ele. Sobre se a não divulgação do caso poderia servir de mau exemplo para outros atletas, Bernardinho preferiu criticar a imprensa. - Pena que só falaram da E. depois disso. Antes, ninguém havia se interessado em saber como foi a trajetória e como é a vida dessa menina. A Agência Mundial Antidoping (Wada - sigla em inglês), órgão máximo em assuntos de doping em todo o mundo, estranhou o fato de o doping de E. não ter sido divulgado pela Federação de Vôlei do Estado do Rio de Janeiro. - É estranho o caso não se tornar público, pois sempre há um julgamento no processo (o que, teoricamente, obrigaria a divulgação do doping). Será que vocês (imprensa) estavam atentos ao que seria julgado? - informou a assessoria de imprensa da Wada, que é sediada no Canadá. Ao responder se o Brasil poderia ser punido por ter ocultado esse caso de doping, a assessoria da Wada alegou desconhecer o caso e, por isso, não daria uma resposta. Pelo regulamento da Wada, as drogas sociais, como a maconha, que não melhoram a performance dos atletas, também são doping. Não existe, no entanto, uma punição padrão. Elas variam de país para país.

http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/es...6/1907376_1.xml

Editado por Thomas
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  • Usuário Growroom

Bernardinho disse tudo, e o mesmo aconteceu com o Giba, que de campeão passa a ser considerado um drogado pela mídia, olha aí:

- Pena que só falaram da E. depois disso. Antes, ninguém havia se interessado em saber como foi a trajetória e como é a vida dessa menina.

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  • Usuário Growroom

Até quando??

A associação mundial até jah considera a cannabis como droga social....droga social???? que termo é esse???

Será que é devido o fato de varios atletas utilizarem a cannabis porque altera a percepção e até em muitos casos ajuda na performace, mas os caras são atletas então parte se do pricipio de que a pessoa tem uma vida saudavel, não sendo assim um viciado.

até quando??

niguém manda fechar as fabricas de anabolizantes, isso niguém faz....

All we need is Peace and Pot!!!

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  • 2 weeks later...

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