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Jornada Mundial da Maconha - 7 de maio


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  • Usuário Growroom

O Comitê Internacional fixou 3 pontos e cada cidade poderá acrescentar o que desejar. CONFIRA NO NOSSO SITE DO IBGF OS CASOS MENCIONADOS ABAIXO DOS 3 ÍTENS.

Bush, inimigo canábico?

A Jornada Mundial pretende que os governos sejam pressionados para aceitarem, através de mudanças nas suas políticas, três medidas:

1)fim das ações policiais, como já ocorre em vários países, com relação aos usuários.

Só para lembrar, na Inglaterra está novamente em discussão a proposta da Confederação de Policiais que levou a alteração legislativa, de modo a tirar os policiais da perseguição a usuários. Na Inglaterra, o policial deve perseguir o traficante.

Na Holanda, existem mais de 800 cafés que vendem cigarros de maconha a maiores de 18 anos e para consumo no próprio estabelecimento. Em casa, podem ser cultivados, para uso, até 5 pés de maconha (se cultivar 6 cai no Código Penal). O Café Sarasani, da cidade de Utrechet (Holanda) é o mais antigo.

A Alemanha liberou a compra e posse, para uso pessoal, até 10 gramas.

2)acesso imediato à maconha, para uso terapêutico.

Só para lembrar, o Canadá fornece (dos plantios próprios) maconha para terapias. Na Holanda, as farmácias vendem, em forma de chá, maconha para fins terapêuticos. Em Barcelona, várias farmácias e hospitais têm maconha em drágeas, para uso mediante prescrição médica. Em São Francis, são fornecidas autorizações para pessoas utilizarem maconha, em vias públicas, com finalidade terapêutica.

3)cultivo nas residências. Repetindo, na Holanda cada pessoa pode cultivar em casa até 5 pés de maconha. Problemas com vovós (venha no site a Vovó Britânica e a Chilena) surgiram, por cultivo de maconha em casa, para uso terapêutico. O Comitê dá liberdade para as cidades extenderem temas. A Argentina (veja home) quer a legalização.

Até agora (4 de maio de 2005) as manifestações irão ocorrer em 200 cidades.

CONSULTE, para imagens e mais detalhes, o site www.millionmarijuanamarch.info/

Fonte:http://www.ibgf.org.br/index.php?data[id_secao]=2&data[id_materia]=451

REAÇÕES DA CASA BRANCA à 5a.JORNADA MUNDIAL DA MACONHA.

O sábado próximo será o Dia do Silêncio. Mas, será reservado o 7 de maio, também, à 5a. Jornada Mundial da Maconha.

Na Holanda, muitas das reivindicações já foram atendidas.

Em mais de 400 cidade do planeta, a Jornada Mundial da Maconha vai reunir pessoas inconformadas com as políticas públicas adotadas com relação à marijuana.

No Brasil, serão realizadas manifestações e encontros em São Paulo, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Na cidade de São Paulo, na Câmara dos Vereadores, será debatida uma nova política sobre drogas, a buscar uma linha mais humana e menos criminalizante.

O Comitê Internacional organizador da Jornada Mundial da Maconha propões três pontos de reflexão e de pressão sobre as autoridades.

Os três pontos são os seguintes: 1) acabar com a perseguição policial aos usuários de maconha. 2) liberar imediatamente a maconha para uso terapêutico. 3) autorizar o cultivo em residências.

Muitas dessas intenções já foram consideradas por vários países.

A perseguição criminal a usuários de maconha não mais ocorre na Inglaterra. Com o rebaixamento, há um ano, da maconha para a chamada “faixa C” (drogas leves), a polícia deixou o usuário e concentra-se na perseguição ao traficante.

Como já destacado neste site do IBGF, a Alemanha liberou a compra, para consumo, de até 10 gramas da erva canábica.

A sempre lembrada Holanda autoriza, desde 1968, a venda e o consumo de maconha em “bares e cafés”, e o pioneiro e mais famoso é o Sarasani, da cidade de Utrechet.

Quanto ao uso terapêutico, medicinal, a Holanda vende em farmácias, para infusão, a erva canábica.

Experimentalmente, em Barcelona, dez farmácias e três hospitais disponibilizam a maconha em comprimidos.

O cultivo, para finalidade recreativa ou terapêutica, é permitido na Holanda. Em cada casa residencial podem ser cultivados até cinco pés de maconha.

Como acontece todos os anos depois da Jornada Mundial, são articuladas reações, em especial as promovidas por grupos alarmistas, demonizantes.

Neste ano de 2005, a reação virá em carta-aberta do czar antidrogas do governo Bush. Na verdade, a reação já começou, com base em estudos que revelam que o uso de maconha pode levar à esquizofrenia.

Estudos realizados pelo norte-americano SAMHSA-Substance Abuse and Mental Health Service Administratio- revelam que o uso de maconha na adolescência conduz, em 12,5% de usuários, a distúrbios psíquicos.

Na primeira adolescência, haveria, em razão do uso continuado, risco de se abrir um circuito iniciado com depressão, que passa pela esquizofrenia e termina no suicídio.

Em síntese, observar e se informar bem, continua sendo o melhor caminho.

fonte:http://www.ibgf.org.br/index.php?data[id_secao]=2&data[id_materia]=452

SÃO PAULO

SÃO PAULO: MARCHA PARA A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA. Segue à Argentina.

Por IBGF/WFM

A REDE BRASILEIRA DE REDUÇÃO DE DANOS começou a divulgar hoje (3 de maio de 2005) a Marcha Mundial Pela Legalização da Cannabis.

Rede Brasileira de Redução de Danos.

Do convite consta o seguinte:

CONVITE.

"VENHA PARTICIPAR DA MARCHA MUNDIAL PELA LEGALIZAÇÃO DA CANNABIS. ESTÁ NA HORA DE ENCARAR ESSE ASSUNTO DE MANEIRA LÚCIDA, VOCÊ NÃO ACHA?

A Marcha Mundial da Maconha, que ocorre no dia 07 de maio, tem como objetivo abrir o debate para a formulação de políticas de drogas mais humanitárias e menos criminalizadoras ao usuário. No Brasil, a manifestação vem sendo organizada em 4 cidades: Recife, São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre; outras poderão aderir. O evento internacional é organizado pela ONG Cures-not-Wars (www.cures-not-wars.org) desde 1999, embora as manifestações pelo fim da proibição da cannabis tenham se iniciado há cerca de trinta anos.

Na cidade de São Paulo, já foram realizadas duas marchas, sendo a última com episódios de confronto policial. Após este fato, um grupo de pessoas que atua na área de pesquisa, saúde, educação, dentre outras, além dos próprios usuários,decidiram se unir para lutar por modificações na legislação de drogas atual.

Este grupo, chamado de REDE VERDE e do qual a REDUC – Rede Brasileira de Redução de Danos - faz parte, tem o prazer de convida-lo para o evento “Legalização da Cannabis” que acontece no dia 7 de maio de 2005 (sábado), às 9h30, na Câmara Municipal dos Vereadores de São Paulo (Endereço: Viaduto Jacareí, nº 100, Auditório Freitas Nobre – Térreo Externo).

Nele vários especialistas estarão debatendo assuntos relacionados à maconha, dentre os quais, citamos: uso terapêutico, história, legalização, regulamentação, descriminalização e direitos dos usuários, plantio, pesquisas na área, dentre outros. Após o debate será lançada oficialmente a REDE VERDE, em seguida haverá uma passeata até a Praça da República.

Contamos com sua participação e apoio, para que juntos possamos formular políticas descriminalizadoras ao usuário de cannabis.

Se você não puder comparecer, por favor, nos envie uma mensagem de apoio (ela será lida durante o evento) para o e-mail reduc.rede@terra.com.br .

Sua lucidez e visão diferenciada de tema tão polêmico, certamente vão ajudar na reflexão e na formulação de novas políticas em torno deste assunto".

REDUC.

(Para saber mais sobre o evento, acesse: www.reduc.org.br)

fonte:http://www.ibgf.org.br/index.php?data[id_secao]=2&data[id_materia]=448

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