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Matéria Publicada - crescimento do uso da maconha


WalterGMS

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  • Usuário Growroom

ONU indica aumento do consumo de maconha no mundo

Rio de Janeiro - A cannabis (maconha e haxixe), droga ilícita mais traficada e consumida, foi a única que teve aumento do número de usuários no mundo, segundo a ONU. O Relatório Mundial Sobre Drogas de 2005 das Nações Unidas, divulgado nesta quarta-feira no Rio, mostra que cerca de 200 milhões de pessoas - 5% da população mundial entre 15 e 64 anos - usam drogas, das quais 160,9 milhões fumam maconha ou haxixe (4%).

Em relação ao relatório de 2004, houve um acréscimo de 15 milhões de usuários de cannabis, enquanto o consumo de outras drogas caiu (anfetaminas) ou manteve-se praticamente estável (ecstasy, cocaína e opiáceos). A produção global é estimada em 42 mil toneladas (maconha) e 7.400 toneladas (haxixe).

"Foi uma grande surpresa o incremento de 15 milhões de pessoas", declarou Giovanni Quaglia, representante do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC) para o Brasil e o Cone Sul. O número é maior que o total de usuários de cocaína no mundo: 13,7 milhões. Segundo ele, um dos fatores para o aumento do consumo de cannabis é o fato de a droga ser considerada mais leve, o que, disse Quaglia, resulta numa "atitude de falta de controle social". "Esta foi a forma pela qual subiu o consumo das drogas legais." A ONU estima que o consumo de álcool chegue a 50% da população e o de tabaco, a 30%.

Quaglia não é um defensor da descriminalização da maconha, como já ocorre em alguns países da Europa, mas defende que o uso de drogas, de uma forma geral, seja visto como um problema de saúde pública, e não criminal. "Legalizar a maconha não vai resolver o problema da violência no Rio ou no Brasil. Não há solução fácil. Primeiro, porque o crime organizado movimenta US$ 2 trilhões por ano. Considerar a maconha uma droga legal como o álcool e o tabaco é uma hipótese, mas ainda estamos longe de chegar a um acordo sobre isso. Se prevê que aumentaria o nível de consumo, podendo chegar aos 30% do tabaco", argumentou ele, que é engenheiro.

As apreensões de maconha totalizaram 5,8 mil toneladas em 2003, um crescimento de quase 100% em relação a 1998. As maiores ocorreram no México (37% do total), na África (26%) e nos EUA (21%). No caso do haxixe, foram apreendidas 1.361 toneladas em 2003 - 50% a mais que em 1998.

Na entrevista, Quaglia criticou a falta de investimento do governo brasileiro em programas de tratamento e inserção social de usuários. Uma parte do relatório é dedicada ao Brasil, que em 2003 fez a 5.ª maior apreensão mundial de maconha (166,2 toneladas). Segundo a ONU, 60% da cocaína que chega ao Brasil - para consumo interno ou em trânsito para a Europa - é produzida na Colômbia. Outros 30% chegam da Bolívia, e 10% têm origem no Peru. Os dados do relatório são oficiais, coletados em 177 países, referentes a 2003.

Felipe Werneck

Leia a matéria

Vejam o link acima, é até interessante a matéria...

O cara que é meio bosal!

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  • Usuário Growroom

Olá a todos,

"Maconha é a droga mais consumida" também foi esse tema da matéria no O GLOBO desta quinta-feira.

A divulgação dessa pesquisa da ONU -Relatório Mundial sobre Drogas, do Escritório das Nações Unidas para Droga e Crime - revela dados importantes para a luta pela descriminalização (legalização) do uso de maconha no mundo e no Brasil. Creio a luta de todos nós.

Mostra em primeiro lugar como a Maconha é consumida em em larga escala pelas sociedade. Distanciando-se do uso de heroína, cocaína, anfetaminas e opiáceos. Nos números por continente o uso dessas grogas raramente passam de 1% da população entre 15 a 64 anos.

Enquanto que no sentido contrária o uso da cannabis é extremamente alto, na América do Norte (10,2%), na Europa (5,2%), na Oceania - pasmen! - (15,8), África (8%), América do Sul - sei não - (2,9%), Asia (2,2%). Diz mais: o consumo de maconha cresce em ritmo acelerado enquanto que as outras drogas tem o seu consumo praticamente estabilizado no mundo inteiro. O ecstasy, inclusive, diminuiu.

O consumo de cannabbis de distanciou do uso de outros drogas e se aproxima do uso de álcool (50% da população mundial) e e mais ainda do tabaco (30% idem), socialmente aceitas e devidamente legalizadas.

É preciso ser muito cego e moralmente burro para não conseguir ver e acreditar que o consumo de cannabis sativa não vai acabar. Não adianta polícia, fuzil, exército, EUA, BUSH, nada vai impedir que as pessoas continuam produzindo e consumindo cannabis. Porque é uma droga histórica, enraizada nos hábitos populares do mundo inteiro, sobre os quais se desenvolveu uma cultura de música, arte e literatura. É um consumo pacífico de resistência à proibição da liberdade, ligado a natureza e a paz. O que precisa ACABAR urgentemente é o tráfico. Este vergonhoso sistema de corrupção de policiais, juízes, políticos, etc. Onde apenas morrem os menos favorecidos, os negros, pobres e favelados. A classe média sofre apenas com o transtorno do som do tiros e os ricos assistem a tudo de cima de suas coberturas com piscinas, nem ligam... enquanto a polícia estiver matando estudantes, pipoqueiros, faxineiras, pedreiros, não tem problema, é melhor assim (sic). Todos fumam cannabis, mas apenas alguns morrem. Vamos parar com essa guerra. É preciso começar a discutir a legalização da maconha. E tem que começar aqui no Brasil, onde evidentemente enfrenta-se mais fortemente as consequências da proibição.

O que mais revolta é essa declaração:

"Chegamos à conclusão de que essa diferença entre drogas leves e pesadas é muito teórica. Há pessoas que depois de terem consumido maconha por algum tempo ficam dependentes, como usuários de cocaína ou heroína ou drogas sintéticas — conta Giovanni Quaglia, representante do Unodc para Brasil e Cone Sul."

Ora pessoas que consomem maconha durante algum tempo ficam dependentes, assim como aquelas que fumam e bebem. Isso é lógico. Mas é completamente diferente da dependência de cocaína, heróína ou drogas sintéticas que escravizam o usuário. É uma maniqueísmo absurdo, mentiroso e ideologicamente comprometido. Como essa desculpa é antiga! Os médicos já avançaram bastante nesse campo e continuam-se repetindo os mesmos argumentos.

O relatório não faz distinção entre drogas leves e pesadas (trata tabaco, alcool, maconha, cola, solvente, cocaína, ópio com se fossem a mesma coisa) o que dificulta a luta contra a proibição do uso de drogas, porque ou se libera tudo ou não se libera nada. É preciso avançar para que a sociedade possa voltar a respirar e o usuário possa voltar a ser cidadão.

Gostaria de fazer uma sugestão. Temos aqui no Growroom integrantes de alguns movimentos de legalização das drogas. Vamos aproveitar a divulgação dessas matérias e inundar as redações de jornais, programas de TV, rádios, etc. com declarações dessas entidades (MNPLD, REDE VERDE, ONGs, GABEIRA, etc) sobre o relatório da ONU, deixando contatos para uma possível entrevista. Enumerando os nossos argumentos em favor da legalização da maconha. É preciso ocupar espaços como o movimento gay faz muito bem. Assim na próxima passeata pela legalização da maconha não seremos centenas e sim milhares. O momento é esse, é hora do contra-ataque.

Não participo diretamente por essas entidades, mas creio que devesse ser algo organizado e com unidade. Então espero resposta e desculpe pela minha intromissão. É apenas uma sugestão.

Abs

Maconha é droga mais consumida

Cristina Azevedo

A maconha é a droga ilícita mais traficada e consumida em todo o mundo. Das 200 milhões de pessoas que usaram drogas pelo menos uma vez entre 2003 e 2004, 160 milhões, ou 4% da população com idade entre 15 e 64 anos, consumiram maconha, revela o Relatório Mundial sobre Drogas, do Escritório das Nações Unidas para Droga e Crime (Unodc, na sigla em inglês). Isso representa um aumento de 14 milhões de pessoas em relação ao ano anterior. O relatório não faz distinção entre drogas leves e pesadas e alerta para a tendência de crescimento do consumo da maconha e seus derivados.

— Chegamos à conclusão de que essa diferença entre drogas leves e pesadas é muito teórica. Há pessoas que depois de terem consumido maconha por algum tempo ficam dependentes, como usuários de cocaína ou heroína ou drogas sintéticas — conta Giovanni Quaglia, representante do Unodc para Brasil e Cone Sul. — O relatório mostra também um uso muito grande de haxixe (resina da maconha), que é bastante potente. Então a maconha tradicional está sendo substituída em muitos países da Europa por outra com alto conteúdo ativo, transformando-se numa droga bem pesada.

Europa é principal destino de produção

Para Quaglia, que divulgou o relatório ontem no Rio de Janeiro, uma decisão de saúde pública que os países devem que tomar é considerar todas as drogas perigosas. Somente a maconha movimenta cerca de US$ 113 bilhões no varejo, mas se for considerado o mercado global de drogas, o valor chega a US$ 321,6 bilhões.

A Europa é o principal destino da produção de maconha e haxixe. Como país, a Austrália registrou um dos maiores consumos do mundo, chegando a 13,9% da população entre 15 e 64 anos. O país teve ainda um alto consumo de ecstasy (4,2%) e anfetaminas (4%).

Entre as novidades do relatório está o Índice de Drogas Ilícitas (IDI), que a partir de dados fornecidos pelos próprios governos estabelece parâmetros para a comparação do problema da droga entre os vários países, uma espécie de medida padrão, levando em conta produção, tráfico e consumo.

América do Sul: a 2 região crítica

O IDI classifica o Oriente Médio e o sudoeste da Ásia como as regiões mais críticas, com um índice de 52,67, devido principalmente à alta produção de ópio no Afeganistão e ao intenso tráfico nos países vizinhos. Em segundo lugar vem a América Latina (28,26), com a produção de cocaína na região dos Andes: embora o cultivo da coca tenha diminuído na Colômbia em 2003, aumentou em Peru e Bolívia.

O relatório levanta também a questão do tratamento de dependentes químicos e mostra que nas Américas a principal droga associada à necessidade de tratamento é a cocaína. Segundo o relatório, cerca de 13,7 milhões, ou 0,3% da população mundial, usaram cocaína entre 2003 e 2004. Ele mostra ainda o consumo de outras drogas, como anfetaminas (26,2 milhões), ecstasy (7,9 milhões), opiáceos (15,9 milhões) e heroína (10,6 milhões).

Para Quaglia, o relatório é um instrumento importante para os governos desenvolverem suas políticas de saúde pública, e ele pede atenção também para o consumo de outros tipos de drogas mais aceitas pela sociedade, as chamadas drogas lícitas. Segundo o relatório, o número de usuários de drogas permitidas é bem superior aos das drogas ilícitas: cerca de 30% da população mundial usam tabaco e 50%, álcool.

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  • Usuário Growroom
O relatório mostra também um uso muito grande de haxixe (resina da maconha), que é bastante potente. Então a maconha tradicional está sendo substituída em muitos países da Europa por outra com alto conteúdo ativo, transformando-se numa droga bem pesada.

sem comentarios... agora pq a qualidade da maconha esta mais alta ela virou uma "droga bem pesada"...

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  • Usuário Growroom

Ele esqueceu dizer que mais gente usa benzodiazepínicos ilegalmente do que fuma maconha, a indústria farmacêutica não é alvo da ONU, mas é das DROGARIAS que surgem a maioria das drogas que terão uso ilegal, mas ninguém é preso por isso...

Certamente que o consumo de maconha é de pelo menos vinte por cento (20%) da população mundial considerada aí, 15 a 64 anos, mas o consumo do álcool é muito maior do que 50%, pelo menos aqui no Brasil’, e o da maconha aqui no Brasil tb ganha fácil destes 20% mundiais, imagina na Índia (de consumo milenar e com PERMISSÃO DA ONU pra descriminar pra não gerar narcotráfico forte; ah, e aqui no Brasil, não é forte o suficiente?), na China com a província de Yunnan plantando nas ruas, na Jamaica, no Caribe, na Espanha, olé!, nos EUA (que prendem 800 mil ao ano e cada vez mais, pobres, é claro).

Pior é ver que a mentalidade deles (os imperialistas e os proibicionistas que tomaram conta da ONU) não é reduzir os danos que as drogas possam causar, mas é combater, fazer guerra contra os usuários, tratamento forçado e penalização, se a mentalidade fosse de reduzir danos chegariam ao plantio caseiro de subsistência, algo que está dando certo no mundo todo, na Espanha (Salud2!) é o que há, está cada vez mais difícil comprar maconha nas ruas, todo mundo está plantando em casa, tem seed bank e grows shopings a pampa, na Holanda são cem mil plantando em casa, na Suíça são muitos tb, na Áustria, na Rússia, na Bélgica, em Portugal, em muitos, e seja, em todos os lugares de descriminalizaram os usuários, nas sociedades cidadãs, nos países em que o movimento canábico se organizou melhor, nos países e regiões tradicionalmente, etnicamente, milenarmente, usuários culturais da canabis, África, Oriente Médio, Europa, China, mas nos países do terceiro mundo a pressão da ONU não deixa descriminalizar, a Jamaica e no Brasil são exemplos típicos, duas culturas canábicas, mas que cometeram o pecado de morar embaixo do senhorio, então não pode rolar festinhas nos fins de semana, só no carnaval, no carnaval pode tudo, a alma do povo aflora e a flora é canábica, são vários blocos de maconheiros, alguns bem famosos; assim como quando o homossexualismo era crime e os policiais espancavam os travestis nas ruas, no carnaval existiam, e existem ainda, vários blocos de homens travestidos, o povo zomba do proibicionismo, do moralismo brutal que apedreja, e mesmo que a elite dominante responda com o “chicote no lombo de neguinho”, nós não desistiremos do que somos, em memória aos nossos ancestrais.

Sai fora do álcool, povo! Lembra dos seus ancestrais, cultura milenar, não é invenção de monopólios econômicos.

Obs.:

Mas, ou muito me engano, ele disse que maconha não necessita tratamento para dependência química.

“O relatório levanta também a questão do tratamento de dependentes químicos e mostra que nas Américas a principal droga associada à necessidade de tratamento é a cocaína.”

Ora, se a maconha tem 90% de usuários e o que mais necessita tratamento é a cocaína, é ele que está separando as leves das pesadas. O preconceito é assim mesmo, não tem pacto com a verdade, vive da hipocrisia, e alimenta o sistema bélico, O PRECONCEITO É UMA DROGA PESADA!

Obs.2: xFpda-se o “homem branco” e seu álcool escravizador...

Obs.3: E essa de dizer que a maconha é droga, e está ficando pesada, oras bolas, é o THC a droga, e o THC é uma droga leve, a mais leve, uma droga somatênsica, equilibrante, equilibra o sono e o apetite, inclusive o sexual, equilibra a pressão arterial, salva a vida numa crise de bronquite (sem os efeitos mortais para o coração de quem usa “as bombinhas”, vicia menos do que salbutamol e outras beta-adrenérgicas), impede a cegueira e morte provindas do glaucoma, impede a dor e o avanço da esclerose múltipla, combate células cancerígenas no cérebro, protege os neurônios, combate a dor de forma geral, antidepressivo, antineurótico, não só pelo seu caráter ansiolítico, mas tb pelo poder de auto-análise provocado pela expansão da consciência (o único medicamento do tipo); um presente de Deus! Agradecemos por todos nossos ancestrais.

Obrigado, Jah!

Em teu nome, em nome da paz e do amor, seguimos na luta até a libertação canábica...

Abraços Irmãos!

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Vejam outra matéria sobre o crescimento:

Cresce número de consumidores de maconha nos EUA

4 de maio de 2004, UOL Últimas Notícias

CHICAGO (Reuters) - O abuso e a dependência da maconha cresceram nos Estados Unidos na década de 1990, provavelmente porque a droga ficou mais potente, segundo estudo divulgado na terça-feira. :<img src=:'>

O consumo da maconha entre adultos permaneceu estável, na casa dos 4 por cento, na década passada, mas os casos de dependência ou abuso da droga saltaram de 1,2 para 1,5 por cento do total da população, segundo estudo publicado na revista da Associação Médica Americana.

Isso significa que mais 800 mil adultos abusaram da maconha ou ficaram viciados, segundo Wilson Compton, diretor da Divisão de Epidemiologia, Serviços e Pesquisa de Prevenção do Instituto Nacional do Abuso de Drogas, em nota à imprensa.

O aumento foi mais significativo entre jovens negros dos dois sexos e entre rapazes hispânicos. "O estudo sugere que precisamos desenvolver formas de monitorar o contínuo aumento do abuso e da dependência da maconha. Também é preciso fortalecer os esforços de prevenção e intervenção, com programas voltados especificamente a jovens hispânicos e afro-americanos," disse Nora Volkow, também diretora da divisão. :redhotevil:

A Associação Psiquiátrica Americana define abuso como o uso repetido sob condições perigosas, que implique problemas legais :?: ou provoque prejuízos ao estudo, ao trabalho e às relações sociais. A dependência é definida como o aumento da tolerância, o uso compulsivo, a perda de controle e o consumo contínuo, apesar de problemas físicos e psicológicos.

O estudo foi feito com base em uma pesquisa realizada em 1991 e 1992 com 42.862 pessoas acima de 18 anos, e repetida de forma similar, em 2001 e 2002, com 43.093 participantes.

O aumento da potência da maconha na década passada pode ser parcialmente responsável pelos casos de abuso e dependência :lol!: , disseram os autores do estudo. Fatores culturais :!: , psicossociais, econômicos e comportamentais também influenciaram o aumento de casos.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/...t729u36287.jhtm

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é, como eles prendem 800 mil ao ano por maconha, devem estar todos presos, sendo só 800 mil no país

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  • Usuário Growroom

Eu acho q essas coisas é muito relavido falar que no brasill tem 2% de usuario não tem comosaber mais nunca isso, esas base é furada ctz tem mais usuarios que isso aqui no Brasil, tem muita gente que fuma pelo menos esporadicamente. E eu acho que aqui a produção global é muito mais que 42mil tonelada, faça a conta vc msm com o brasil, colocando 2% da população (e é mais, mas pra ter ideia) e coloca uma quantia q usa cronicamente 50g (pode ser mais mas é pra ter ideia) por mes e tira uma base do mes, naum bate essas estatistica naum. a produção global deve se pensando baixo algo em torno de 900 mil toneladas ou até 3 milhoes de toneladas. Se o governo der a cara tapa a bater e falasse em rede nacional, todos usuarios de maconha dar o nome na prefeitura de sua cidade para regularisar e poderem fumar, iriam ver que a estimativa do Brasil é falsa, como quase tudo por aqui. Eles querem saber tudo sobre a população, na verdade não sabem é nada e nem querem saber, estando na pesquisa q o numero de usuario naum é taum alto assim fica mais ameno para eles com relação a otros paises, uma vergonha isso.

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