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Realização de um documentário - " Growers"


MANOJUNO

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  • Usuário Growroom

Aew, eu curti pra kct essa ideia de o kra ser preso e tauz... fiquei aki pesando nessa parada, mas será que ão vai mudar um pouco o rumo da parada? pq ai meio que vai se transormas num filme curta e tauz, será que não? mas eh uma parada massa, porem me ecuquei com isso...

...

Meu irmao tem altas maquina digital, e faz uns videos de boas qualidade e tauz... mas o fods que ele nem mora mais comigo, se mudo e tauz... ela tah fazendo altas falta, uehehe (nao to dizendo que ele ao falta, ueue, gente boa pra kct, mas eh caretao, uehuehe)

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  • Usuário Growroom

MANOJUNO e Geison "la motta", que estão mais ativos no tópico...

No tópico sobre o " Falcão - meninos do tráfico" o Geison citou dagente incluir umas cenas do documentário, no nosso documentário(Growers).

Citei lá, que o MvBill, creio eu, seja a favor da discriminação/legalização da maconha. Melhor que colocar cenas do doc no nosso, seria CONTATAR MVBill. Algm tem idéias de como fazê-lo?

Ia ser uma boa... Um documentário ia ajudar o outro. Uma ação de mutualismo. :D

Pra frente Doc GROWERS!!!

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  • Usuário Growroom

Muito legal a ideia do documentario .Podemos tbm entrar em contato com o Marcelo D2 que abraçaria a causa.Nao esqueçam de incluir os portadores de doenças cronicas.Minha colaboraçao seria da minha mulher

tomando medicamento para esclerose multipla(INTERFERON) injeçao que causa efeito colateral muito forte.

Ela tava pensando quando voltar para o brasil entrar com um pedido na justiça para o plantio para auto-consumo com fins terapeuticos fora ela existem 1 comunidade de portadores que tbm entrariam com o recurso na justiça ja que tem um medicamento(SATIVEX) a base de canabis que nao se sabe se e 100% natural alem do preço que nao deve ser viavel.Ja que o cultivo seria custo quase 0.Se este documentario realmente sair so deste topico podem contar com a gente e mais de mil portadores de EM que fazem uso da canabis com fins medicinais.Atenciosamente Thefebem.

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  • Usuário Growroom

Thefebem, legal da sua história. Conseguir o uso medicinal da cannabis já seria um grande avanço...

Mas o D2 abraçar a causa, esquece. Depois que saiu do Planet Hemp esqueceu suas raizes. Agora o negócio dele é vende Cd, aparece na Globo, comercial da Brahma... O cara faio feio. Pra quem dizia: " Não é um saco de dinheiro que me deixa feliz, mas sim a força do samba, a força rap."...

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  • Usuário Growroom

MANOJUNO e Geison "la motta", que estão mais ativos no tópico...

No tópico sobre o " Falcão - meninos do tráfico" o Geison citou dagente incluir umas cenas do documentário, no nosso documentário(Growers).

Citei lá, que o MvBill, creio eu, seja a favor da discriminação/legalização da maconha. Melhor que colocar cenas do doc no nosso, seria CONTATAR MVBill. Algm tem idéias de como fazê-lo?

Ia ser uma boa... Um documentário ia ajudar o outro. Uma ação de mutualismo. :D

Beleza irmão,vamos ver se rola,eu não tenho idéia de como fazer isso agora mas,o povo que mora no Rio pode agilizar essa parada,hein?Candidatos...

Muito legal a ideia do documentario .Podemos tbm entrar em contato com o Marcelo D2 que abraçaria a causa.Nao esqueçam de incluir os portadores de doenças cronicas.Minha colaboraçao seria da minha mulher

tomando medicamento para esclerose multipla(INTERFERON) injeçao que causa efeito colateral muito forte.

Ela tava pensando quando voltar para o brasil entrar com um pedido na justiça para o plantio para auto-consumo com fins terapeuticos fora ela existem 1 comunidade de portadores que tbm entrariam com o recurso na justiça ja que tem um medicamento(SATIVEX) a base de canabis que nao se sabe se e 100% natural alem do preço que nao deve ser viavel.Ja que o cultivo seria custo quase 0.Se este documentario realmente sair so deste topico podem contar com a gente e mais de mil portadores de EM que fazem uso da canabis com fins medicinais.Atenciosamente Thefebem.

Thefebem muito bom esse teu comentário e,se não se importar ,gostaria de conversar mais contigo sobre isso ,até pra ajudarmos na situação da tua esposa com tb na de mais de mil pessoas,aqui no GR e fora tb,pq estamos desenvolvendo um movimento antiproibicionista aqui no sul e esse caso nos interessa muito

mas sobre o documentário,com certeza podemos destacar os benefícios encontrados na cannabis aos portadores de EM e outras doenças,nós já tínhamos a vontade,só faltava algum paciente entrar nessa conosco,valeu o contato irmão!

até mais

Thefebem, legal da sua história. Conseguir o uso medicinal da cannabis já seria um grande avanço...

Mas o D2 abraçar a causa, esquece. Depois que saiu do Planet Hemp esqueceu suas raizes. Agora o negócio dele é vende Cd, aparece na Globo, comercial da Brahma... O cara faio feio. Pra quem dizia: " Não é um saco de dinheiro que me deixa feliz, mas sim a força do samba, a força rap."...

Concordo de novo, o cara só quer estar Domingo no Faustão e sei lá que dia na Hebe e quem gosta do cara fique esperto,tá acabando o Big Brother e ele deve fazer o encerramento outra vez...kkkkk

É isso povo,tâmo indo

Abs Lamotta

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  • Usuário Growroom

CENA 13: (Panorâmica de uma favela. A câmera vai mostrando a movimentação, as pessoas andando, conversando, as coisas que acontecem no lugar. Se aproxima de dois jovens que estão entrando e passa a acompanha-los.) Neste momento enquanto se dirigem para um destino ainda oclto do espectador entra um locutor:

_ No Brasil existem incontáveis usuários de Cannabis que tem que adquirir o produto enfrentando as mais diversificadas situações, entre elas os perigos que estão presentes em uma " boca de fumo".

( Os jovens se aproximam do traficante. O texto prossegue):

_Todos que estamos vendo aqui correm vários riscos. Tanto os usuários, quanto os "aviões". Os usuários podem ser presos, ou acabarem sendo alvo da criminalidade, ou até mesmo mortos em um possível tiroteio, muito constante na rotina de uma favela. Já os avioes são menores e estão sendo usados pelo tráfico, perdendo seu tempo e oportunidade de se integrarem na sociedade de uma forma correta, vamos dizer...

( Na tela continua sendo exibida a transação, com o texto)

Mais tarde continuo galerinha, surgiu um imprevisto (sujou :blink::(:P !)...Abraços e boas energias!

paz, harmpnia e sorte...

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  • Usuário Growroom

...(ainda na cena 13)...

(O locutor prossegue, enquanto os dois jovens pegam a mercadoria e pagam os aviôezinhos. Agora ao fundo, se concordam, a trilha poderia ser "A feira" do Rappa, já sugerida aqui por um dos irmãozinhos.)¨

_Estes usuários que aqui estamos vendo são geralmente jovens de classe A e B que estão, portanto, fora do meio de seu convívio habitual. Seus familiares volta e meia se veem surpreendidos com a notícia de que seus filhos foram presos, na maioria das vezes com uma quantidade mínima de maconha por uma polícia geralmente corrupta, que faz destas prisões apenas um motivo para estorquir quantias em dinheiro com finalidade de liberar estes usuários, aproveitando-se do momento de desespero dos pais...

( Na tela os jovens caminham com o embrulho a mão, enquanto são acompanhados todo o tempo pela câmera, que agora vai lentamente se afastando, mas sempre com os dois ao centro, voltando a panorâmica anterior para mostrar novamente toda a favela e os acontecimentos que se inserem em sua rotina...)

( Neste momento percebe-se uma agitação elementar. Uma correria. As pessoas fogem e se escondem, enquanto os dois jovens, desorientados, parecem não entender muito bem o que se passa ao redor. Entra em cena a polícia, de armas em punho, e são ouvidos tiros. A câmera rodopia como que se procurasse os autores dos tiros, mas sem localiza-los. Neste giro da câmera é possível observar confusamente os jovens deitando-se no chão. Apenas os policiais e os dois jovens ainda permanecem em cena. Todos os moradores da favela já sumiram. A trilha deve ser modificada para uma que dê um tom de suspense e desespero- talvez um instrumental...) A locução prossegue:

_ Esta cena, tão comum nas bocas de fumo, coloca em risco crianças escravas do tráfico e jovens de classe média e alta quase que todos os dias.

( os tiros param, e a polícia só encontra os dois jovens deitados e apavorados. Se aproxima deles enquanto a câmera também, e encontra o pacote coma maconha. Enquanto os jovens são detidos a locução continua):

_Isto poderia ser evitado se estes jovens usuários não precisassem sair da segurança de suas casas para adquirir maconha nas bocas de fumo. Mas como isso seria possível?

( A locução termina com a câmera focalizando as mãos de um dos jovens no exato momento em que são colocadas algemas por um dos policiais.)

CORTE. CENA 14:

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  • Usuário Growroom

Boas energias irmãozinhos! Estou com muita dificuldade de tempo para escrever tudo o que gostaria e reponder a todos. As cenas estão pequenas e tá ficando dífícil entender o contexto, então peço a quem chegar agora voltar atráz no tópico e conferir todas as cenas,

Se alguém quiser escrever, sinta-se a vontade e não se acanhem. Confio na iniciativa e criatividade de vcs! Podem também criticar as que eu já escrevi e fazerem suas ressalvas, eu acho legal ouvir as opiniões.

Acena 13 foi baseada em uma idéia de Geison "la motta" que achou importante ressaltar os perigos que os usuários tem que enfrentar para conseguir fumar seu baseadinho.Foi uma sugestão que ele postou e agalera achou legal de colocar no nosso doc.

Já vi que muitos estão sem respostas, mas não vão ficar.É que como meu tempo neste computer é pouco e o doc está atrasasdo, achei melhor aproveitar prá colocar mais cenas. Depois tiro um tempo para responder a todos que postaram. Obrigado por darem suas idéias, são todas muito bem vindas e analizadas com carinho. Vamo que vamo!

A cena 14 pensei em abrir com o nosso grower advogado anônimo e seu grow, para dar continuidade à pergunta que o locutor deixa no ar na cena 13. O que me dizem?

Vão postando idéias e opiniões sem medo de ser feliz, que eu agradeço muito. o lema do tópico, já sabem, né?" O DOC É NOSSO! "

Para os que estão acompanhando o tópico a mais tempo, uma ótima notícia! Tem um incentivo para a realização de documentários na REDE MINAS, uma TV mineira. Estou tentando imprimir as páginas das cenas para mandar o projeto prá eles. Se for aprovado conseguiremos os recursos para a filmagem. De grátis! Não é demais?!

Outra boa notícia! Tenho um novo amigo aqui que tem uma câmera. Só que é uma Super 8, prá quem não conhece, é uma câmera que gera uma imagem envelhecida, porém muito legal. Mas não serve para todo o doc, apenas algumas cenas, de preferência externas, ou que remetam ao passado. Já tá na mão.

Desculpem mesmo a demora, mas agora o bixo me pegou de jeito. Está complicado e muito lento, muito diferente da forma que eu gostaria, mas é melhor assim do que nada, e eu não quero abandonar este projeto, e os irmãozinhos! A força que me deram não foi em vão. Penso no doc todos os dias a todo o momento, até quando estava no hospital. As cenas e as idéias estão prontas, mas na cabeça, o que falta e tempo de postar...

Um abração a todos vcs e boas energias. Aguardem as próximas cenas e postem seus comentários.

paz, harmonia e sorte...

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  • Usuário Growroom

Velhinho, como eu faço pra me associar ao teu fã clube??hahaha

Cara tá indo beleza pena não poder estar ajudando mas ,na medida do possível eu respondo,e tu nem te preocupa como tempo,nós temos ele todo pra nós,vai mandando conforme tu consegue,afinal ,tu tá trampando e tem que dedicar tempo pra tua vida tb,fica relax...mas tu tava no hospital?Tá legal agora?

Essa da Rede MInas,hein?Que o Grande Pai nos ajude a conseguir o financiamento.

Mas é isso, continuo envolvido até os óio na funçao da marcha (vai sair uma fornada de camisetas da marcha sexta que vem,vou tirar umas fotos e posto aqui)e estamos com chances de receber apoio de uma secretaria do governo,assim que tiver novidades abro um tópico e aviso os irmãos.

só pra informar...(não quis disvirtuar hein)

Abs e continua na fé que tudo vai dar pé

Lamotta

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  • Usuário Growroom

Sobre o MV Bill... Esquece !!

Li uma entrevista com ele essa semana na Istoé se não me engano... e ele dizia que esse papo de que legalizar as drogas como uma solução é "papo de maconheiro".

Véio sem querer defender ninguém,acho que ele falou referente ao tráfico,pois não é só discriminalizar,tem que ter um amparo,eu li que ele disse(não lembro onde mas posso verificar)que ele só apoiaria se o comércio de drogas depois de legalizadas ficasse sob os cuidados das comunidades que hoje em dia se beneficiam dela.Tipo não adianta deixar a Souza Cruz cuidar desse comércio,se ela nunca deu a mínima pra favela e pro pessoal que vive do tráfico,o comércio tem que ficar com os "prejudicados" pela legalização,não o trafi em si mas o dono do boteco que vende um refri pro pessoal que ganha dinheiro com o tráfico e todo mundo que, bem ou mal,vive desse comércio.Nisso apóio o Bill...

Sem querer desvirtuar-de novo

Abs e se alguém puder acho que vale a pena tentar o contato como cara.

Lamotta

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  • Usuário Growroom

Boas energias brothers! Saudades de todos e do GR! Achei que a cena 13 não devia ser assim, pensei bem e cheguei a conclusão que deveria apenas mostrar a rotina da favela com o texto. Não é uma cena de doc. aquela.... não queremos fazer um outro "Cidade de Deus"( :P ) e sim um doc. Esqueçam a parte da prisão, ou, o que acham irmãozinhos? Aquilo e´encenação, sei lá... A realidade pode ser mostrada sem a prisão , apenas demonstrando a rotina da boca. Ou melhor: o final da cena não representa notícia, não tem cunho jornalístico.

Manojuno tocando pra frente o projeto! As cenas tão muito boas.

Já temos até um apoio! Que beleza.

E Q tava no hospital hein? fume um kunk pra melhorar sua resistencia :P

Abçs, e sorte

Hehaheha! Abração White Smoke! Assim que sai fumei( só não foi kunk, foi minha primeira produçãozinha de pre pren, muito bom!). Boas energias prá vc, irmãozinho!

Qualquer coisa, produzi já 2 documentários (`para sociologia na facul), tive aulas de cinema e etc.

E, porque ao invez de 1 documentário, não fazem vários?

Magik Brother (Místic Sister? Conhece o Gong-banda progressiva dos 70?). Legal demais! Fique por aqui que a ajuda é bem vinda, muito grato pela força irmãozinho! Pode nos ajudar a escrever as cenas e dar toques no roteiro e na filmagem, fique a vontade que" O DOC É NOSSO!", DIGA O QUE QUIZER....Abração!

Ae "la Motta" Tô batalhando o projeto prá mandar prá RedeMinas, tem que ficar muito bem claro e explicado. Faço à noite ( tem que ver o tamanho das minhas olheiras! :<img src=:'> ), nem sei se ainda dá tempo, mas voindo embora, quem sabe né? Abração prá vc irmãozinho, obrigado por tudo!

Abração brothers, quero dar uma passeada pelo GR porque tenho pouco tempo de computer e quero ficar por dentro das novidades ,depois posto mais cenas. Valeu a força e a participação de todos... A plantinha parou o crescimento (deve ter sido um over!), mas está viva e saudável, ainda vai render bons frutos, faço fé! Boas energias!

paz, harmonia e sorte...!

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  • Usuário Growroom

MANOJUNO

Concordo plenamente, irmãozinho. Não havia pensado nisso, mas a cena da prisão seria de ficção, enquanto o objetivo do documentário é retratar a realidade, sem encenação.

Para o documentário, eu estou coletando um monte de dados sobre o tráfico de drogas. Assim, podemos fornecer fatos concretos aos telespectadores, dando credibilidade ao DOC.

Nesse fim de semana eu posto algumas coisas interessantes que achei. Até lá, vamos trabalhando!

Abração

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

Boas energias a todos! A cena 13 se tornou um problema que resolvi da seguinte forma: deixemos o texto como está (se estiverem todos de acordo...) mas desconsiderem as tomadas da prisão, e as que a câmera acompanha os usuários. São desnecessárias para ilustrar o cotidiano de uma "boca de fumo". Para isso basta mostrarmos a favela, em panorâmicas. Isso também facilita a realização da cena ( é fácil filmar uma favela, mas difícil atuar nela), e também ,como já concluímos aqui, dramatização nada tem a ver com documentação.

Cortemos a cena com o final do texto e tudo fica bem para entrarmos na cena 14.

Pensei se não seria bom filmarmos uma entrevista direta com nosso personagem, o grower anônimo advogado. Ele mesmo explicando o porque resolveu realizar um auto cultivo. Complementa e reforça a primeira entrevista do doc (lembram?), e ao memso tempo coloca o grower em situação inédita no nosso filme:a de estar cara a cara com o espectador. Escreverei a cena e depois me dizem o que acham...

CENA 14: Penúmbra. Todo o tempo a câmera focaliza ao centro da tela o vulto do nosso grower. vez ou outra pode passear pelas mãos (demonstrando a sua tranqüilidade e/ou inquietação diante das questões), assim como pelos pés. Desta vez o entrevistador não é visto, apenas a voz é ouvida. Começa com ele sentado e a voz do entrevistador:

ENTREVISTADOR:_Pronto?

Podemos c omeçar?

ENTREVISTADO:_ Pronto, podemos...

ENTREVISTADOR:_Ao longo deste filme podemos acompanhar vc cultivando Cannabis para seu consumo. Vimos também que vc não tem intenção de comercializá-la, e que vc é um advogado, um membro que representa uma pequena parcela da nossa sociedade que concluiu seus estudos e se graduou, e hoje trabalha e cumpre seu papel social com êxito e competência. A minha pergunta é: Porque uma pessoa como vc se arrisca, levando em conta tudo o que pode vir a perder, como sua reputação, seu nome, entre outras coisas, cultivando cannabis em sua própria casa? O que o levou a isso?

ENTREVISTADO:_Bom, prá começar, devo dizer que sou um usuário e amante da cannabis. Muito antes de me tornar um profissional, de me formar. Já fumava no colégio, como todo jovem de hoje, desde cedo tive um contato entre aspas normal com a cannabis. Como pode ver isso em nada me atrapalhou no que diz respeito à minha formação acadêmica. Me formei e me graduei, e continuei fumando. Uma coisa nada tem a ver com a outra. era uma forma de lazer, ou um calmante, se assim quizer, que me ajudava a relaxar, esquecer um pouco a tensão gerada pela vida moderna.

Mas não dava prá ficar subindo o morro, entrando em "bocas de fumo", e convivendo com traficantes e bandidos, em busca da cannabis. Isso não condizia com a minha pessoa, além de me deixar amedrontado, inseguro. Estava para me tornar um profissional e pai de família, e não podia mais ficar desta maneira. A minha solução foi, então, partir para o auto cultivo, pois desta forma podia continuar fazendo uso da cannabis sem me misturar com o mundo que a rodeia. Como vê, isto em nada altera ou atinge o meu lado profissional. Sempre fui um advogado competente e responsável, e sempre usei a cannabis como forma de relaxamento, sem que uma coisa se misture a outra.

ENTREVISTADOR:_Não teme ser preso (lembrem-se que já falamos aqui que em determinado momento nosso personagem será preso.) dado que sabemos que o que faz é considerado ilegal?

ENTREVISTADO:_ Sim, claro que sim! Mas não concordo, não deveria ter esse medo não. O que faço não atinge a ninguém, não prejudica o meu próximo. Não deveria ser considerado um crime. É um ato particular, pessoal. Eu vivo temeroso pelo simples fato de saber que a lei considera o plantio da cannabis ilegal, porque a lei é ultrapassada, errada, e pode me igualar a qualquer criminoso comum, mesmo que eu nunca tenha cometido nenhum crime contra a sociedade, muito pelo contrário, sou, antes de tudo, um cidadão de bem, um trabalhador, que participa e luta por um país melhor, uma sociedade mais justa. Porém, devido a este equívoco constitucional, posso de repente ser enquadrado e sofrer as penalidades previstas em uma lei que não diferencia um cidadão de um criminoso comum, um chefe de família de um bandido, um traficante... Como não teria medo, claro que tenho!

ENTREVISTADOR:_Qual sugestão vc daria então para que pudesse ser feita esta diferenciaçaõ entre o que é um "grower" e o que é um traficante?

ENTREVISTADO:_Primeiramente a lei deveria ser revista. Deveria ser analizado cada caso. É muito fácil identificar a diferença entre um e outro. Vários fatores podem pesar nesta diferenciação como por exemplo a quantidade, a intensidade do plantio, os antecedentes do cultivador, o papel que é por ele exercido dentro da sociedade em que está inserido, entre outros. Só isto já bastaria para saber se ele é um criminoso ou um simples grower.

Ainda podemos levar em conta uma adequação da lei que estipulasse uma quantidade segura, devidamente fiscalizada de plantas, informada às autoridades competentes, com a finalidade de assegurar um plantio legalizado para consumo próprio, o que, obviamente, nenhum traficante ia querer fazer. Mas que todo grower se sentiria feliz em ter o direito de informar e assumir.

Em última estância ainda temos (se necessário) uma apresentação a um órgão competente, seja uma delegacia ou outro qualquer, em que seria assinado um documento onde a pessoa em questão se declarasse um cultivador, mas não como uma obrigação, e sim como um dever cívico.

Governos podem até mesmo montar esquemas de cadastros, onde a quantidade de plantas fossem relatadas, e através de taxas e impostos, fossem distribuídas as sementes devidas a cada plantador, para que se tenha um controle. Assim desta maneira qualquer um que não tivesse em mãos um documento atestando que aquele plantador não tem permissão para cultivar as plantas, seria imediatamente considerado contraventor em primeiro lugar, e traficante em segundo. (irmãozinhos, acham que estou viajando de novo? Digam, ok?)

Como pode ver, soluções é o que não falta. O que falta meSmo é um pouco de boa vontade de nossos governantes para esta questão.

Pessoal, depois continuamos. Vão postando o que estão achando. Se tiverem mais idéias para outras perguntas é só dizer. Também para outras cenas. Nem sempre a imaginação funciona (ainda mais com a cabeça tão cheia, como a minha anda...). Críticas são bem vindas também, quem discordar pode dizer sem medo que aqui o que impera é a democracia! "O DOC É NOSSO", e o futuro também! Abração e boas energias a todos! Uma feliz páscoa!

paz, harmonia e sorte...

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  • Usuário Growroom

Salve Salve MANOJUNO e growlera (risos),

estou lendo o tópico (ainda não li por inteiro) e tenho algumas sugestões. Não sei se já citaram isso, se sim, peço desculpas desde já.

Um grande problema que vejo relacionado à Cannabis é que os "caretas" acham maconha coisa de vagabundo, de cara improdutivo, que fica odia inteiro na rua fumando e que chega em casa rouba a mãe pra comprar a droga.

É fundamental mostrar que nós consumidores de Cannabis somos produtivos junto a sociedade. Que trabalhamos, que somos esponsáveis. Afinal, somos pessoas NORMAIS como qualquer outra.

Só não queremos colaborar com o tráfico.

Que estudamos o cultivo de cannabis, sua genética, etc... como fazem os apaixonados por vinhos.

Fazer um documentário pro carata ficar com a pulga atrás da orelha: tipo um visinho dele pode fumar maconha e ele nem perceber.

Que a maconha não é mais perigosa que o cigarro ou o alcool.

Eu nunca li uma reportagem do tipo: Homem chega "emaconhado" (qual seria a palavra pra quem está sobre o efeito da erva?) espanca mulher e filhos. Ou do tipo: jovem emaconhado atropela 3 pessoas na cidade.

E algumas pessoas falaram no tópico (não me recordo quem) que não acham conveniente mostrar pessoas fumando por fazer apologia.

Mas eu acho que não tem problema algum. Já vi entrevista do Planet Hemp em que a galera tava fumando um na alta.

Se fosse assim ao pé da letra, o Marcelo Galvão que fez o filme Quart4 B (muito bom por sinal, e dá pra tirar umas idéias ótimas pro documentário) seria preso.

Mostrar também a história da Cannabis e o lobby que foi feito para ela ser proibida.

Sugiro que vejam o Magic Weed - History Of Marijuana (tem pra baixar no Emule, tem uns 750MB) - Documentário excelente que dá pra tirar muitas idéias também.

Bom, por hoje é só pessoal (risos).

Abraços pra todos e muita sorte MANOJUNO!

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  • Usuário Growroom

...(ainda na cena 13)...

(O locutor prossegue, enquanto os dois jovens pegam a mercadoria e pagam os aviôezinhos. Agora ao fundo, se concordam, a trilha poderia ser "A feira" do Rappa, já sugerida aqui por um dos irmãozinhos.)¨

_Estes usuários que aqui estamos vendo são geralmente jovens de classe A e B que estão, portanto, fora do meio de seu convívio habitual. Seus familiares volta e meia se veem surpreendidos com a notícia de que seus filhos foram presos, na maioria das vezes com uma quantidade mínima de maconha por uma polícia geralmente corrupta, que faz destas prisões apenas um motivo para estorquir quantias em dinheiro com finalidade de liberar estes usuários, aproveitando-se do momento de desespero dos pais...

( Na tela os jovens caminham com o embrulho a mão, enquanto são acompanhados todo o tempo pela câmera, que agora vai lentamente se afastando, mas sempre com os dois ao centro, voltando a panorâmica anterior para mostrar novamente toda a favela e os acontecimentos que se inserem em sua rotina...)

( Neste momento percebe-se uma agitação elementar. Uma correria. As pessoas fogem e se escondem, enquanto os dois jovens, desorientados, parecem não entender muito bem o que se passa ao redor. Entra em cena a polícia, de armas em punho, e são ouvidos tiros. A câmera rodopia como que se procurasse os autores dos tiros, mas sem localiza-los. Neste giro da câmera é possível observar confusamente os jovens deitando-se no chão. Apenas os policiais e os dois jovens ainda permanecem em cena. Todos os moradores da favela já sumiram. A trilha deve ser modificada para uma que dê um tom de suspense e desespero- talvez um instrumental...) A locução prossegue:

_ Esta cena, tão comum nas bocas de fumo, coloca em risco crianças escravas do tráfico e jovens de classe média e alta quase que todos os dias.

( os tiros param, e a polícia só encontra os dois jovens deitados e apavorados. Se aproxima deles enquanto a câmera também, e encontra o pacote coma maconha. Enquanto os jovens são detidos a locução continua):

_Isto poderia ser evitado se estes jovens usuários não precisassem sair da segurança de suas casas para adquirir maconha nas bocas de fumo. Mas como isso seria possível?

( A locução termina com a câmera focalizando as mãos de um dos jovens no exato momento em que são colocadas algemas por um dos policiais.)

CORTE. CENA 14:

Acho difícil a polícia concordar com algo desse tipo, e filmar uma cena montada num iria ficar mto bom, perderia o impacto :(

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  • Usuário Growroom

Boas energias, brothers! Obrigado A todos por acompanharem o tópico e postarem suas opiniões.

Saudações irmãozinho Tiradentes, já pensamos nisto tudo sim, mas não tem que se desculpar de nada é um prazer tê-lo aqui conosco. Estamos pensando é no momento de incluir as propostas, é muita coisa e tudo vai ser encaixado, mas tem que ser na hora certa, no momento adequado. Sua opinião é importante prá mim, fico muito agradecido, o projeto agora tá andando muito lento mas eu continuo acreditando, vai dar certo sim! Abração!

Olá brother MangueBeat, valeu postar! vc está coberto de razão,depois que escrevi isto vi que tinha viajado. Nem foi pelo negócio da polícia não, foi mais porque o filme tarta-se de um documentário, não pode ser encenado ( já temos paralelamente a " novelinha do nosso grower anônimo"), tem que ter cunho jornalístico informativo, além de servir para desmistificação do assunto da maconha e growers.

Também achei que o que disse sobre perder o impacto esta certo, mas já modicamos a cena, depois volta lá e leia os posts seguintes para entender melhor o que estou dizendo. Valeu a participação, para vcs que chegaram agora quero lembrar o que já disse aqui: O doc é nosso, e cada um pode escrever cenas, alterá-las como quizer, dar sugestões( todas muito bem vindas e analizadas com muito carinho). Tudo será discutido até entrarmos em um consenso, e decidirmos quais cenas devem ser executadas e vão servir melhor aos nossos propósitos. É que gostaria que este filme fosse bem democrático e tivesse a participação de todos. Não podemos agradar a todo mundo, mas podemos tentar :<img src=:'> (risos)! Abraço prá vc também!

Um abração a todos!

paz, harmonia e sorte...

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  • Usuário Growroom

Boas energias a todos! Para a cena 15 pensei em um jogo de imagens, sem texto nem nada. Mas queria algo que fosse dinâmico, e que servisse ao mesmo tempo para denegrir a imagem do tráfico e elevar a dos growers. Só que já tínhamos a idéia do canna_farmer quando comparamos as plantações de traficantes e um grow, e eu quis aproveitar isso, porém diferenciar um pouco, para que não ficasse repetitivo. Vamos logo para a cena, eu acho melhor para termos uma visão mais completa.

CENA 15: (Ao fundo uma boa trilha mais dinâmica, com um batido forte. No rítmo do batido, a cada 2 compassos as imagens vão mudando, cada hora uma. Imagens comparativas como já disse, hora do tráfico, coisas negativas geradas por ele, seguidas sempre de uma imagem de um grow e algo que seja relacionado... A tela deverá ser dividida em duas para aludir à comparação, de um lado a palavra tráfico,de outro a palavra grower.)

Imagem de favela./ Imagem de escola.

Imagem de apreensão de maconha em grande quantidade./ Imagem de uma pequena colheita.

Imagem de um traficante algemado./Imagem de um grower com a família ( de longe, evitando possível reconhecimento).

Imagem de crianças traficando (aviõezinhos). /Imagem de crianças estudando.

Imagem de recorte de jornal com reportagem sobre maconha, pode ser tráfico ou apreensão. /Imagem de notícia sobre graduação em curso superior, ou êxito profissional.

Imagem de pessoa morta (uma foto bem forte e chocante) com sangue./ Imagem de pessoa trabalhando.

Imagem de armamento pesado./ Imagem de vasos e ferramentas utilizadas no cultivo.

Imagem de muito dinheiro ./Imagem de uma carteira de trabalho.

Imagem da palavra escrita "sujo"./ Imagem da palavra escrita "honesto".

Imagem da palavra "escrita" crime/ Imagem da palavra escrita " crime???".

Imagem da palavra escrita " criminoso"./ Imagem da palavra escrita " cidadão".

Imagem da frase "como acabar com ele?"/ Imagem da frase " dando mais liberdade a ele".

Somente na metade da tela que está a palavra "tráfico" aparece escrito a imagem da palavra " traficante"./ A metade da tela em que se lê "grower ainda não aparece nada...

(a parte da tela que está escrito "grower" cresce, tomando tela intela inteira, enquanto a parte que está escrito "tráfico" diminui.)

Aparece agora a frase " não é traficante!". ( corte, passa para a cena 16).

Bom irmãozinhos, não sei se fui bem claro nesta cena. Tentei simbolizar a divisão da tela em duas com o sinal "/ " . De um lado a palavra "tráfico" e de outro a palavra " grower". Estas palavras nunca saem da tela, que está dividida em duas partes. Abaixo de cada uma das palavras é que vão aparecer as imagens, as palavras e as frases, para terminar com somente a palavra "grower" na tela inteira, com a frase "não é traficante" abaixo. Termina junto com a trilha de fundo, tudo em perfeita sincronia. Como o compasso é 2 por 2 as imagens vão mudar de 2 em dois segundos, acompanhando a trilha. Se alguém ainda tiver dúvidas com relação a esta cena poste aí e tentarei explicar de outra maneira.

Sintam-se a vontade para quaisquer comentários, críticas, sugestões e complementos. No mais abração a todos e boas energias!

paz, harmonia e sorte...

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  • 3 weeks later...
  • Usuário Growroom

Boas energias a todos! Para a cena 15 pensei em um jogo de imagens, sem texto nem nada. Mas queria algo que fosse dinâmico, e que servisse ao mesmo tempo para denegrir a imagem do tráfico e elevar a dos growers. Só que já tínhamos a idéia do canna_farmer quando comparamos as plantações de traficantes e um grow, e eu quis aproveitar isso, porém diferenciar um pouco, para que não ficasse repetitivo. Vamos logo para a cena, eu acho melhor para termos uma visão mais completa.

CENA 15: (Ao fundo uma boa trilha mais dinâmica, com um batido forte. No rítmo do batido, a cada 2 compassos as imagens vão mudando, cada hora uma. Imagens comparativas como já disse, hora do tráfico, coisas negativas geradas por ele, seguidas sempre de uma imagem de um grow e algo que seja relacionado... A tela deverá ser dividida em duas para aludir à comparação, de um lado a palavra tráfico,de outro a palavra grower.)

Imagem de favela./ Imagem de escola.

Imagem de apreensão de maconha em grande quantidade./ Imagem de uma pequena colheita.

Imagem de um traficante algemado./Imagem de um grower com a família ( de longe, evitando possível reconhecimento).

Imagem de crianças traficando (aviõezinhos). /Imagem de crianças estudando.

Imagem de recorte de jornal com reportagem sobre maconha, pode ser tráfico ou apreensão. /Imagem de notícia sobre graduação em curso superior, ou êxito profissional.

Imagem de pessoa morta (uma foto bem forte e chocante) com sangue./ Imagem de pessoa trabalhando.

Imagem de armamento pesado./ Imagem de vasos e ferramentas utilizadas no cultivo.

Imagem de muito dinheiro ./Imagem de uma carteira de trabalho.

Imagem da palavra escrita "sujo"./ Imagem da palavra escrita "honesto".

Imagem da palavra "escrita" crime/ Imagem da palavra escrita " crime???".

Imagem da palavra escrita " criminoso"./ Imagem da palavra escrita " cidadão".

Imagem da frase "como acabar com ele?"/ Imagem da frase " dando mais liberdade a ele".

Somente na metade da tela que está a palavra "tráfico" aparece escrito a imagem da palavra " traficante"./ A metade da tela em que se lê "grower ainda não aparece nada...

(a parte da tela que está escrito "grower" cresce, tomando tela intela inteira, enquanto a parte que está escrito "tráfico" diminui.)

Aparece agora a frase " não é traficante!". ( corte, passa para a cena 16).

Bom irmãozinhos, não sei se fui bem claro nesta cena. Tentei simbolizar a divisão da tela em duas com o sinal "/ " . De um lado a palavra "tráfico" e de outro a palavra " grower". Estas palavras nunca saem da tela, que está dividida em duas partes. Abaixo de cada uma das palavras é que vão aparecer as imagens, as palavras e as frases, para terminar com somente a palavra "grower" na tela inteira, com a frase "não é traficante" abaixo. Termina junto com a trilha de fundo, tudo em perfeita sincronia. Como o compasso é 2 por 2 as imagens vão mudar de 2 em dois segundos, acompanhando a trilha. Se alguém ainda tiver dúvidas com relação a esta cena poste aí e tentarei explicar de outra maneira.

Sintam-se a vontade para quaisquer comentários, críticas, sugestões e complementos. No mais abração a todos e boas energias!

paz, harmonia e sorte...

Gostei da cena. Aproundou bastante a idéia de comparar traficantes e usuários, deixando bem nítida a diferença.

Abração

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  • Usuário Growroom

ae galera...tomara que este documentario de vcs tenha futuro e vá pra frente...que jah ilumine a todos os autores...

só uma dica...se rolar e der certo mesmo, façam o mais independente possivel....nem que seja no fundo do quintal...

se tu for contar com algum pupilo do governo ou alguma emissora é bem capaz de eles filmarem um pai de familia chegando em casa, saindo do banho indo fuma um beck na janela e quando volta começa a espancar a esposa e os filhos....bem provavel...

abrs boa sorte e nao desistam pois boto fé na capacidade da galera que realmente se interessa e luta pela causa....

é noix!

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  • Usuário Growroom

Valeu pelo apoio pessoal! Estou me desculpando pela forma com que venho levando o tópico, muito lenta. As vezes fico pensando se a galera acha que estou desistindo, mas não é isso, são os problemas de sempre mesmo... Gostaria de ter mais tempo ,mas no presente momento não tá dando não. Além do mais ando com a cabeça muito cheia e a criatividade muito baixa. Como não queria escrever apenas prá encher linguiça preferi escrever somente quando tiver um bom tempo e uma boa idéia prá postar. Nada de fazer um trabalho meio "nas coxas", antes disso é melhor fazer devagar e bem feito.

Se alguém quiser dar continuidade a este roteiro (como já disse várias vezes) pode ficar a vontade e escrever o que quiserem. Todas idéias são bem vindas, e sei que aqui tem muita gente boa, melhor que eu, escondida aí. Nada de achar que " Há...O tópico não é meu, não vou postar isso que estou pensando...", ou "Será que o MANOJUNO vai gostar...", nada disso. Eu vou gostar muito, e o tópico é nosso, assim como o DOC. Além do mais não sou bom coisa nenhuma e nem sei se é assim mesmo que se escreve roteiro de filme, sou igual a qualquer um e todos podemos pensar em coisas legais para o documentário.

Mandei o projeto para uma rede de televisão que apoiava a realização de documentários de Minas Gerais, mas até hoje não me responderam nada, então nem sei se receberam ou aprovaram nosso projeto. Uma pena... Pensei em mandar de novo, mas não fiz isso, nem sei porque. Não tem problema, quando o roteiro estiver pronto, com ou sem ajuda deles, faremos o filme nós mesmos!

No mais um abração prá todos vcs, agora não tô bom prá pensar em nada mas assim que a HPSzinha acender na cabeça dou continuidade ne roteiro. Boas energias aos brothers!

paz, harmonia e sorte!

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  • Usuário Growroom

Boas energias, brothers! Obrigado A todos por acompanharem o tópico e postarem suas opiniões.

Saudações irmãozinho Tiradentes, já pensamos nisto tudo sim, mas não tem que se desculpar de nada é um prazer tê-lo aqui conosco. Estamos pensando é no momento de incluir as propostas, é muita coisa e tudo vai ser encaixado, mas tem que ser na hora certa, no momento adequado. Sua opinião é importante prá mim, fico muito agradecido, o projeto agora tá andando muito lento mas eu continuo acreditando, vai dar certo sim! Abração!

Olá brother MangueBeat, valeu postar! vc está coberto de razão,depois que escrevi isto vi que tinha viajado. Nem foi pelo negócio da polícia não, foi mais porque o filme tarta-se de um documentário, não pode ser encenado ( já temos paralelamente a " novelinha do nosso grower anônimo"), tem que ter cunho jornalístico informativo, além de servir para desmistificação do assunto da maconha e growers.

Também achei que o que disse sobre perder o impacto esta certo, mas já modicamos a cena, depois volta lá e leia os posts seguintes para entender melhor o que estou dizendo. Valeu a participação, para vcs que chegaram agora quero lembrar o que já disse aqui: O doc é nosso, e cada um pode escrever cenas, alterá-las como quizer, dar sugestões( todas muito bem vindas e analizadas com muito carinho). Tudo será discutido até entrarmos em um consenso, e decidirmos quais cenas devem ser executadas e vão servir melhor aos nossos propósitos. É que gostaria que este filme fosse bem democrático e tivesse a participação de todos. Não podemos agradar a todo mundo, mas podemos tentar :<img src=:'> (risos)! Abraço prá vc também!

Um abração a todos!

paz, harmonia e sorte...

Você poderia mostrar vídeos de policiais batendo em civis, tipo akeles q mostra no ratinho, fantástico e tal, na net tem bastante, ai tu diz tipo: "Veja agora, vídeos amadores sobre espancamento policial, tortura, abuso de poder, execuções e etc, lembrem-se, graças à proibição, seus filhos estão sujeitos a esse tipo de coisa..."

Desculpe se eu viajei, e se alguém ja tinha postado isso, to mto louco...

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