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Lisboa terá evento em prol da legalização da maconha


Thomas

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  • Usuário Growroom

Lisboa, 04 Mai (Lusa) - Pela primeira vez, uma cidade portuguesa vai participar da Marcha Global da Marijuana, um movimento mundial que reúne cidades do mundo todo - inclusive do Brasil - em prol da legalização do consumo de maconha e haxixe e de seu plantio para uso terapêutico. Nos demais países, o movimento é organizado em passeatas durante o primeiro sábado de maio, mas em Lisboa ele será um evento fixo que ocorrerá durante a noite de sexta para sábado.

A concentração em Lisboa será o Bairro Alto a partir da meia-noite de amanhã. Todas as pessoas que passarem pelo local a partir desse horário receberão folhetos informativos sobre o assunto.

Segundo um dos organizadores do evento, Pedro Pombeiro, a intenção não é estimular o consumo da maconha, mas defender o direito a esse consumo. Ele afirma que a substância pode ser vendida em locais específicos, sem publicidade e exclusivos para adultos, como acontece em Amsterdã, na Holanda.

"Quando é legal há mais informação, hoje é possível comprar haxixe em qualquer esquina, sem informação, onde muitas vezes a pessoa acaba comprando uma quantidade mínima de haxixe e o resto de produtos impossíveis de identificar", disse ele.

Ao todo, 200 cidades participarão em 2006 da marcha, que teve sua primeira edição em 1999, quando reuniu 20 mil pessoas em Nova Iorque e 10 mil em Londres. Desde então, ela ocorre anualmente, sempre no primeiro sábado de maio, em cidades de Israel, Japão, Canadá, Austrália, Brasil, Argentina, Estados Unidos e praticamente de toda a Europa

http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=1149

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  • Usuário Growroom

Marcha pela legalização da cannabis com arranque tímido

A primeira marcha pela legalização da marijuana em Portugal começou sentada e tardou a arrancar, com a maior parte dos que se concentraram sexta-feira à noite no Largo Camões, Lisboa, a preferirem ficar por aí.

Cerca de uma centena de apoiantes da causa reuniu-se aos pés da estátua de Luís de Camões, num ambiente de confraternização, onde não faltaram «charros» acesos para defender o fim da ilegalização, mas apenas cerca de duas dezenas c hegaram a desfilar.

Um dos organizadores da marcha, Pedro Pombeiro, disse à Agência Lusa que a primeira iniciativa do género em Portugal já acontece em outros países desde 1999, como forma de pressão para acabar com a ilegalização da droga, que os pró-cannabis associam aos «perigos da criminalidade».

Adeptos do auto-cultivo de «uma planta que cresce livre na natureza», os organizadores da marcha não promovem no entanto o consumo, antes um «grande debate público» sobre as propriedades da marijuana.

O uso terapêutico do cannabis é uma das bandeiras do movimento, que reclama ainda o fim da «perseguição aos consumidores», apesar do uso ter sido despenalizado.

A iniciativa coincidiu com o Dia Mundial pela Legalização da Cannabis, que motivou marchas semelhantes em «199 cidades de todo o mundo», segundo a organização.

Diário Digital / Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?sect...&id_news=226437

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