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As emoções das plantas


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  • Usuário Growroom

As Emoções das Plantas

Experiências mostram que as plantas

reagem como seres humanos,

possuindo emoções e mostrando alegria,

medo, angústia, depressão.

A maioria de nós sabe (aprendeu no colégio e esqueceu na maturidade) que sem as plantas não haveria vida na terra, seria impossível converter a energia solar em comida.

A verdade é que as plantas reagem a pensamentos sobre o bem-estar delas, sofrem com a morte de formas de vida e simpatizam com seres humanos que as cultivam e são capazes de comunicar-se sensorialmente com estes, a centenas de quilômetros de distância.

"Desmaiam" em momentos de catástrofe, talvez tenham memória e, provavelmente, podem aconselhar-nos sobre problemas amorosos ou de matemática.

Plantas prestam-se ao papel de "sensores" ou "detectores", de sentinelas, em suma. Há a possibilidade de que venham a ser integradas em sistemas de computadores que entrariam em ação, se nós, humanos, dermos a ordem a elas, telepaticamente.

São mais inteligentes e sensíveis do que qualquer animal doméstico.

Os céticos dirão que isso é fantasia. Peter Tomkis e Christopher Bird publicaram A Vida Secreta das Plantas (The Secret Life of Plants), Harper & Row, New York, 400 págs., que se tornou um best-seller mundial.

Apesar de os autores tentarem comercializar o que é pesquisa já fundamentada, ainda assim, lançaram luz sobre um tema relativamente desconhecido no Ocidente.

As plantas reagem como gente

Na URSS jornais científicos do nível de Indústria Socialista divulgaram extensos estudos sobre a "capacidade de envolvimento emocional das plantas" (sic), ratificados pelo órgão oficial do Governo, Pravda ("As Plantas Falam" é o título de um editorial do Pravda, baseado em pesquisas de cientistas soviéticos).

Não estamos muito mal no Ocidente, se formos às fontes certas. Uma das maiores testemunhas é Cleve Backster, criador de sistemas poligráficos (detector de mentiras) para a Central Intelligence Agency).

Uma noite, Backster, no escritório, enfiou um polígrafo num filodendro, mero ornamento. Estava regando a planta, quando pensou quanto tempo demoraria para que ela absorvesse a água. Neste exato momento, o polígrafo apresentou uma linha "humana", que Backster, pasmo, reconheceu como de dúvida.

Fascinado, Backster premeditadamente raciocinou alto: "O que acontecerá se eu destruir este filodendro, se eu queimá-lo?" O polígrafo pulou de pavor.

Outra noite, num apartamento em Nova York, em companhia de outros pesquisadores, discutiam o aumento crescente dos aluguéis na cidade, até que um dos presentes, engenheiro da NASA, observou: "Do jeito que as coisas vão, você não terá dinheiro para alimentar as plantas". Um dos filodendros, ligado ao polígrafo de Backster, deu outro pulo, inequivocamente registrando a reação humana de medo, no caso, de morrer de fome - é a conclusão lógica.

Diálogo com as plantas

As descobertas de Backster estão em poder da AT & T, que controla todo o sistema telefônico dos EUA e é o maior truste de comunicações do mundo.

Um dos colaboradores da AT & T é Luther Burbank, talvez o mais célebre pesquisador ocidental.

Burbank criou cacto sem espinhos, dialogando diariamente com a planta, prometendo protegê-la de quaisquer malefícios e pedindo-lhe que abandonasse a defesa de espinhos. Ela foi persuadida, atingindo a maturidade completamente limpa.

A recíproca é verdadeira. Um ataque verbal ou mental às plantas pode matá-las ou aleijá-las.

Cientistas dos laboratórios Delaware, em Oxford, Inglaterra, colocaram uma dúzia de vasos, cada qual com seis sementes de feijão. Meia dúzia foi encorajada a crescer. A outra, brutalmente agredida com palavras e pensamentos. Todas fertilizadas e tratadas por igual. As "benquistas" floresceram completamente. As "insultadas" jamais brotaram, exceto três sementes, que puseram a cabecinha de fora, morrendo, porém, em poucos dias.

Presença hostil pode interferir

No estágio atual, os tomates (o que é justiça poética) são os mais suscetíveis à lisonja e às atenções humanas, seguidos de perto pelos repolhos e batatas. O tomate literalmente enrubesce de prazer, se elogiado nota Backster.

E no laboratório experimental dele, a vidente Eilleen Garrett, freqüentemente usada pela Polícia de Nova York na caça a assassinos que não deixam pistas, declarou notar nas variadas plantas que Backster cultiva reações que variam do prazer sensual daquelas a que ele toca e encoraja, a vibrações de ciúmes das negligenciadas.

O botanista e físico indiano, Jagadis Chandra Bose, de fama mundial, sugere que qualquer indivíduo, sem treinamento científico, pode testar a vida das plantas por si próprio. Desenvolveu até uma metodologia, que já será descrita. Comenta, porém, que o cultivador precisa crer no que está fazendo, senão o efeito será nulo. E nenhuma pessoa descrente deve ser trazida para ver o experimento, antes de completado, pois uma simples presença hostil - tamanha sensibilidade de apreensão das plantas - é capaz de deprimi-Ias e impedir que progridam na direção desejada.

Sementes de feijão, cevada e milho, pela rapidez com que crescem, são mais desejáveis, segundo Bose. Qualquer manual elementar de botânica ensina ao amador a quantidade de fertilizantes (ou não), água, sol, calor etc., exigida pelas sementes. Bose sugere quatro potes na primeira experiência, com oito sementes em cada um. E é importante que haja, do cultivador, também uma atitude negativa, contra - prossegue Bose dois potes e 16 sementes. Todas, bem entendido, recebendo igual assistência prática.

Toda vida na terra é intercomunicável

Os dois potes preferidos, porém, é que recebem os nossos pensamentos positivos, carinhos leves manuais e o máximo de atenção possível, em todas as horas vagas.

Bose afirma que não falha, desde que o amador esteja convicto do que faz, e não se porte como um mero e descrente seguidor dessas instruções elementares. Dois morrerão, dois florescerão a um optimum surpreendente.

James Stegner, diretor do Observatório Airglow em Pittsbough, Pensilvânia, trabalhou uma planta aérea para que produzisse flores. Depois de dois meses de conversa intensa e amorosa, oito horas diárias, a planta cedeu um broto de flor. Depois, enamorada - na palavra de Stegner - floresceu espetacularmente, estarrecendo uma comissão de botânicos de Airglow, convidados a visitar a "moça", depois de devidamente desenvolvida.

Isso é classe avançada. Os amadores que desejam testar a tese de Bose devem comprometer-se a gastar entre 10 e 15 minutos diante das sementes "preferidas", duas vezes ao dia. Basta - ele assegura.

Backster, usando monitores e polígrafos computerizados, já conseguiu falar às plantas dele a 200 km de distância, pensando nelas e vendo a reação de volta, nas máquinas.

Backster acredita que toda a vida na terra é intercomunicáveI, desde que o sinal, o código certo, seja encontrado.

As semelhanças entre a vida emocional das plantas e a nossa nunca foram tão espetacularmente demonstradas como por J. I. Rodale, pioneiro da jardinagem orgânica nos EUA e fundador-editor da revista Prevention.

Pegando plantas da família coleus, observou que os brotos, cujas mães morriam, definhavam ou se desenvolviam imperfeitamente, enquanto os protegidos pelo amor materno floresciam ao máximo. Testou com coleus amarelo, vermelho e branco, matando e preservando por igual um espécime de cada cor. O resultado foi idêntico ao que notara acidentalmente. Os filhos cujas mães sobreviveram atingiram a maturidade e os demais faleceram.

Extrair energia das plantas

Qualquer jardineiro amador sabe que as plantas são criaturas das diversas estações do ano. Numa obra pioneira, porém, o dr. Harol Burr, autor de Blueprint for Immortality, lhe Eletric Patterns of Life, alega que elas são influenciadas diretamente por flutuações no campo geomagnético, os ciclos da Lua, do Sol e, provavelmente, pelos de outros planetas. Ele apresenta vários gráficos, demonstrando que uma árvore sofre efeitos físicos, visíveis a microscópio, relacionados ao caminho mensal da Lua. E as possibilidades de extração de energia das plantas - conclui Burr - não começaram sequer a ser exploradas no nosso planeta faminto de recursos.

Por menos de 20 dólares o amador pode conseguir da instituição Edmund Scientific (300 Edscorp Bldg, Great Barrington, Nova Jersey, 08007, EUA) um medidor de emoção (Emotion Meter; referência de catálogo n.° 41, 422), um sistema de elétrodos ligáveis às plantas, uma agulha e um campo magnético (no preço não está incluído o transporte de país a país).

Ligado à planta já trabalhada pelo método Bose, descrito acima, ela reagirá humanamente aos pensamentos do amador, não apenas os restritos a ela, sendo capaz de registrar grande emoção quando o cultivador estiver triste (a agulha cai a zero) ou alegre (a agulha sobe a cem).

Mais uma vez, convicção é absolutamente necessária - nota Bose.

Uma planta contactada não se ilude. Se o proprietário pensa "vou queimá-la", não tendo a menor intenção de fazê-lo, a planta permanecerá impassível no Emotion Meter, ainda que o fósforo aceso esteja próximo dela. Se for a sério, o campo magnético se agitará completamente.

Nunca estamos sozinhos no jardim. Nenhum dos pesquisadores supracitados nos conta o que acha das plantas dos casais que, em festas, vão ao jardim para se entregarem a atividades nada eclesiásticas.

A, plantas serão voyeuses? Ficarão chocadas?' Ou se sentem alegres e participantes, roçando nos corpos humanos?

A pesquisa esta apenas começando.

Extraído da Revista Planeta

Número 26

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  • Usuário Growroom

podia ser feito um estudo pra saber..hehehe se em indoor elas vivem felizes!

po achei irado essa parada dos aparelhos pra ver a energia delas, is ser irado ter isso em casa.

colocar um reggae e ver qual a reação da planta, depois um rock n´roll...saber qual banda a sua planta mais gosta...será q mudaria o gosto de planta pra planta??? de espécie pra espécie???

acho q de reggae a maria gosta com certeza..ela que inventou o reggae através dos reggeiros...

paz.

Caralho, viajei na tua idéia, faz sentido.

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  • Usuário Growroom

Qta bobagem hein!

Eu ate concordo q as plantas tem energia assim como nos e q a comunicacao pode ocorrer nesse nivel, nessa 4a dimensao.

Agora, no texto diz q um cara conseguiu fazer com q uma planta q nao produz flores produza flores... so na labia!!! Q papo q esse cara deve ter hein?!!?! Vou chamar ele aqui em casa pra ele fazer nascer uns camaroes de WW na arvore da felicidade da minha mae...ahahahah

Isso 'e absurdo, fala serio ne?

Alguem aqui realmente acha q isso 'e verdade?

Valeu

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  • Usuário Growroom
colocar um reggae e ver qual a reação da planta, depois um rock n´roll...saber qual banda a sua planta mais gosta...será q mudaria o gosto de planta pra planta??? de espécie pra espécie???

acho q de reggae a maria gosta com certeza..ela que inventou o reggae através dos reggeiros...

No programa MythBusters, do DiscoveryChanell, uma vez eles testaram isso. Pegaram uma determinada espécie de ervilha(que tinha crescimento rápido, etcs), e montaram umas 5 estufas. Cada uma com umas 10 plantas, e em casa estufa, um som diferente tocando 24h/dia: em uma música clássica, na otra rock'n roll, na outra chingamentos, e assim vai...

No final, comprovadamente, as que cresceram sob o som do Rock/Heavy metal, cresceram MAIS e produziram MAIS.

Vai sabe né... A natureza é doida. :o:o

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  • Usuário Growroom

Já tinha conhecimento desses estudos, mas fico pensando até que ponto essas plantas não estariam servindo apenas como "antena" das emoções das pessoas, ou seja, essas reações seriam das pessoas e não propriamente das plantas. Não sei se nesses estudos foram testadas reações das plantas à presença de animais ou de outras plantas.

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  • Usuário Growroom

Isso eu noto ao chegar a locais de mata virgem, pouco habitada aonde as plantas reinam a centenas de anos... a energia desses locais é enorme, a quantidade de bem que essas plantas produzem... pena que nos ainda nao damos o devido valor a elas !!!

PAZ

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  • Usuário Growroom

É,pode crê

Quem vai fazer o teste e fazer todas as seeds fêmeas,hein?

Imagina o tutorial:Convencendo as seeds a crescerem fêmeas kkkkkk muito massa!

A solução dos problemas dos growers!

Outro:Fazendo os buds de pren pren os melhores de todos (haja lábia!!) kkk

Mas na real eu acredito nisso,quem vai iniciar essa técnica aqui no GR????

abs

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  • 8 months later...
  • Usuário Growroom

As pessoas se esquecem de que sentimentos são meras reações químicas, e que dependem de uma complexa cadeia de fatores.

Plantas não sentem dor, e muito menos tem sentimentos, elas não tem capacidade física pra isso, e sentimentos e sentidos são efeitos físicos, e só, não existe nada de "divino" em ter sentimentos.

No programa MythBusters, do DiscoveryChanell, uma vez eles testaram isso. Pegaram uma determinada espécie de ervilha(que tinha crescimento rápido, etcs), e montaram umas 5 estufas. Cada uma com umas 10 plantas, e em casa estufa, um som diferente tocando 24h/dia: em uma música clássica, na otra rock'n roll, na outra chingamentos, e assim vai...

No final, comprovadamente, as que cresceram sob o som do Rock/Heavy metal, cresceram MAIS e produziram MAIS.

Vai sabe né... A natureza é doida. :o:o

Eu vi esse programa a pouco tempo atrás brother, e o resultado foi igual para TODAS as ervilhas.

Eles colocaram elas em estufas, em cima duma laje, quem fez o teste nem foi o Adam e o Jame, quem fez foi a Kari o japa e o Tory.

E eles falaram que, mesmo se os resultados fossem diferentes, uma série de fatores poderiam ter influenciado, tal como variações de CO2, humidade e etc, além do mais gente, nós plantamos plantas, sabemos que mesmo em ambientes idênticos não são raras as diferenças de tamanho. Tudo depende da genética, e de milhares de outros fatores.

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  • Usuário Growroom

Mague beat, o resultado não foi o mesmo para todas as ervilhas, segundo o teste deles (que inclusive quase morreu seco, porque o timer de irrigação tinha desprogramado) foi que Qualquer som é melhor que nada, falar ajuda, mas não faz diferença o que você fala pra elas, música é melhor que falar, mas o heavy metal teve o rendimento maior que das outras. Como o white smoke disse. E Se me lembro bem a diferença do heavy metal para a música clássica (o segundo melhor) foi surpreendente.

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  • Usuário Growroom

Então estou louco, pois juro de pés juntos que não houveram diferenças entre as ervilhas, tanto que o mito foi detonado.

E como eu disse no outro post, mesmo que houvessem diferenças, todos nós sabemos que cada organismo (planta) é diferente entre si, e mesmo que dadas as mesmas condições, diferenças de tamanho e rigor são comuns.

Essa estória de emoções das plantas só serve pra amenizar o peso da indústria da carne, pra tirar o peso dos fãs de churrasco, alegando errôneamente que as plantas tbm tem sentidos e emoções, como os pobres animais.

Plantas não tem SNC, não tem cérebro, não possuem nada que propicione sentidos ou sentimentos, e não precisa ser botânico pra saber disso.

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  • Usuário Growroom

Eu não disse que as plantas têm emoções, concordo com você sobre esses aspecto. Mas o rendimentoi delas foi nessa ordem que te passei. Eu men lembro porque certa vez um amigo me disse que havia feito experiência e que as plantas (nesse caso trepadeiras) não tinham respondido bem ao heavy metal e tinham respondido maravilhosamente a Ravi sKakar, ou alguma coisa assim, um doido que toca um instrumento indiano e foi moda na década de 70, e inclusive foi a woodstock. Na hora que vi o resultado lembrei dele, por causa dos resultados diferentes (sendo qu a música clássica tem mais a ver com a música indiana). Uma prova que elas não teriam emoções seria o fato de as duas estufas com gente falando com as plantas (uma com uma gravação mimando as plantas e outra com alguem insultando elas ) tiveram o mesmo resultado. Depois de assistir esse programa passei a acreditar que na verdade o que afeta elas é a vibração no ar gerada pelo som. Ou seja, quer que suas plantas bombem deixe elas ouvindoi heavy metal o dia inteiro. O mito foi considerado plausível. ou seja eles conseguiram reproduzir mas os resultados não foram exatamente como o mito dizia

Dá uma olhada só Resultado do episódio da casa explosiva no qual foi feito o teste com plantas

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  • Usuário Growroom

Fala Maguebeat, e ai conferiu o resultado?

Fala 2makaveli beleza?

Olha eu prefiro basear minhas opiniões em um experimento documentado (episódio dos caçadores de mitos) que em um livro, talvez se o livro fornecer as fontes de suas idéias e quando citar um experimento citar em que pesquisa, de que instituição em que data, foi o ocorrido para que se possa consultar posso até considerar.

Onde você viu sobre esse teste? Foi no livro? Se foi acho melhor você passar ele pra seção de ficção. Não sou especialista mas até onde sei o "detector de mentiras" nada mais é que uma série de sensores que medem sinais vitais que em sua maiorira, se não forem todos, não existem nas plantas tais como batimento cardíacos, temperatura da pele, tensão muscular, pressão sanguinea e por ai vai.

Antes que alguem venha e fale que existem programas de computador que fazem isso sem esses aparatos todos, vou lembrar que ele se baseia nas alterações da entonação da voz, portanto até que alguem consiga fazer uma planta falar esses programas são tão ou mais ineficazes em plantas que o primeiro.

Tem duas coisas que aprendi nessa vida

"Cada um conta a história que quer" e "O papel aceita tudo." ou como um amigo meu sempre fala sarcasticamente "Se ta escrito deve ser verdade, né?"

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