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Visualizando como, em alguns aspectos, a maconha afeta o cérebro


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  • Usuário Growroom

Visualizando como, em alguns aspectos, a maconha afeta o cérebro

novo traçador, receptor antagonista, de CB1, usando a tecnologia de imagens PET

Em estudo, o bloqueio do 'barato' da maconha (subtítulo do estadão)

Cientistas desenvolveram uma maneira de visualizar receptores de canabinóides no cérebro de animais vivos

http://www.estado.com.br/editorias/2006/07...0060709.3.1.xml

Emily Singer, Technology Review, Baltimore

Há muito que os cientistas sabem que o cérebro tem compostos químicos naturais similares aos da maconha. Embora se saiba pouco sobre a função precisa que eles exercem no cérebro, estudos sugerem que os canabinóides, e os receptores aos quais se ligam, desempenham um papel em doenças como esquizofrenia, mal de Parkinson e obesidade.

Agora, pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, desenvolveram uma maneira de visualizar receptores de canabinóides em animais vivos. A ferramenta ajudará a desvendar como esses receptores são alterados no vício em drogas e em doenças, além de ajudar laboratórios a projetar medicamentos.

"É uma inovação", diz Richard Frank, vice-presidente da GE Healthcare. "Há muito que os cientistas acreditavam que o sistema canabinóide estava envolvido em doenças, mas nunca conseguiram medir o receptor no cérebro de uma pessoa viva."

O novo traçador age como um receptor antagonista - bloqueia o receptor, mas não o ativa. Isso é importante porque o composto não tem efeito farmacológico (?), ou seja, não "dá barato" ao usuário.

Andrew Horti e Robert Dannals, da Johns Hopkins, projetaram um composto que se liga seletivamente ao receptor de canabinóide CB1 no cérebro e o rotularam com uma etiqueta radioativa. Usaram a tecnologia de imagens PET para determinar com precisão em que pontos do cérebro os receptores estavam. "Esses traçadores permitem estudar se os receptores no cérebro ficam estáticos ou se aumentam ou diminuem quando somos expostos a diferentes substâncias, como a maconha", diz Dannals.

Existem outros traçadores para uma grande quantidade de receptores cerebrais, incluindo para opiáceos e serotonina. Mas criar uma molécula para receptores de canabinóides vinha sendo um desafio. Os traçadores são injetados no sangue, por onde viajam até o cérebro e competem com compostos químicos naturalmente existentes por pontos de ligação aos receptores alvos.

Moléculas semelhantes a canabinóides são solúveis em gorduras, o que significa que são atraídas às membranas lipídicas de células e têm dificuldade de atravessar a barreira sangue-cérebro (o THC, principal composto ativo da maconha, é uma exceção). Mas Horti conseguiu projetar uma molécula capaz de cruzar essa barreira e altamente específica para o CB1.

Os cientistas também poderão estudar distúrbios que têm sido associados ao sistema canabinóide, como esquizofrenia e mal de Parkinson. Por exemplo, fumar maconha parece precipitar sintomas de esquizofrenia. E os esquizofrênicos parecem ter níveis mais elevados de canabinóides no cérebro. Mas estudos dessas doenças em animais produziram resultados conflitantes. O novo método será útil para entender o que acontece.

O mesmo vale para Parkinson. Especula-se que os canabinóides exerçam um papel protetor no cérebro, retardando o avanço da doença. Mas falta saber o que acontece aos pacientes à medida que a doença progride.

O novo traçador também poderá ajudar no desenvolvimento de remédios. A maconha já é usada para ajudar pacientes de câncer e de aids com dores crônicas ou náuseas. Mas muitos prefeririam uma versão do remédio que viesse sem a alteração de ânimo. "O traçador pode ajudar a arquitetar remédios à base de canabinóides que estimulem a atividade de compostos cerebrais semelhantes à maconha sem ativar diretamente os receptores de canabinóide", diz Danielle Piomelli, da Universidade da Califórnia.

A companhia Sanofi-Aventis desenvolveu um produto para a obesidade que bloqueia receptores de canabinóide.

Horti e colegas testaram o traçador em macacos e confirmaram que retrata com precisão a distribuição dos receptores. Agora realizam estudos de segurança para o uso em humanos, que devem estar disponíveis entre 3 e 6 meses.

--

Quem quiser ler o original:

Revealing How Marijuana Affects the Brain

Emily Singer / Technology Review / Friday 16 Jun 2006

http://www.ukcia.org/news/shownewsarticle....articleid=11381

h3.jpg

==

Dos mesmos autores outro estudo:

Maconha Prejudica Aprendizagem em Ratos Adolescentes: Estudo

Postado por CN Staff no dia 06 de junho de 2006 a 15:48:59 PT

Para Liberação Imediata

Fonte: Saúde Central

E.U.A.--O ingrediente ativo principal em maconha conduz a prejuízo a curto prazo de aprender em ratos adolescentes, mas não parece afetar os adultos semelhantemente, os Duque Universidade Exame médico Centro investigadores informam.

O estudo deles comparou os efeitos de delta9-tetrahydrocannabinol (THC) na habilidade de memória de adolescente e ratos de adulto para ver se os animais, e talvez os humanos, sejam mais sensível ao THC em certas fases.

Investigadores achados aquela exposição crônica a THC durante adolescência podem não conduzir a dano a longo prazo que persiste em maioridade, mas disse o achado deveria ser interpretado cautelosamente, desde que outros estudos sugeriram que o dano pode ser longo-duradouro.

O estudo testou os efeitos de exposição de THC sobre memória e aprendizado dosando ratos com quantias variadas, os treinando navegar um "labirinto de água", e medindo então como bem os ratos se lembraram como adquirir a uma plataforma estacionária na água.

Depois que o THC tivesse clareado os sistemas dos ratos e os adolescentes tinha alcançado maturidade cheia, os investigadores testaram como bem eles executaram no labirinto de água. A exposição crônica parecia não estar usando nenhum efeito os ratos depois habilidades de aprendizagem, o estudo achou.

Os resultados se aparecem pelo março 2006 assunto da Farmacologia de diário, Bioquímica e Comportamento que é esperado que seja publicado 8 de junho.

"Há bastantes razões boas para adolescentes não fumarem maconha", disse o H. Scott Swartzwelder, professor de psiquiatria ao Duque e o Durham Veterans Negócios Exame médico Centro e o autor sênior no estudo. "Os anos adolescentes requerem muita aprendizagem e preparação para maioridade."

Fonte: Health Central ( EUA Web)

http://cannabisnews.com/news/21/thread21890.shtml

Pot Impairs Learning in Adolescent Rats: Study

Posted by CN Staff on June 06, 2006 at 15:48:59 PT

For Immediate Release

Source: Health Central

--

Cada conclusão que algumas pesquisas chegam…

Aggressive Teens More likely To Try Tobacco, Pot

June 07, 2006

NEW YORK (Reuters Health) - Among young adolescents, aggression is linked to a likelihood of experimenting with cigarettes or marijuana for the first time, while impulsivity confers a greater risk of trying alcohol, a new study shows.

However, the researchers found no association between attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) and substance-use initiation.

Dr. Monique Ernst of the National Institute of Mental Health in Bethesda, Maryland and her colleagues sought to determine whether a psychiatric diagnosis like ADHD or behavioral measures such as level of aggression or impulsivity might influence the risk that a child would try pot, cigarettes or alcohol for the first time. They followed 78 12- to 14-year-old boys and girls, 50 of whom had been diagnosed with ADHD.

Complete Article: : http://tinyurl.com/phsbd

Adolescências agressivas mais provável Tentar Tabaco, maconha,

07 de junho, 2006

NOVA IORQUE (Saúde de Reuters) - Entre adolescentes jovens, agressão é unida a uma probabilidade de experimentar pela primeira vez com cigarros ou maconha, enquanto impulsivity confere um maior risco de álcool difícil, uns espetáculos de estudo novos.

Porém, os investigadores não acharam nenhuma associação entre atenção-deficit/hyperactivity desordem (ADHD) e substância-usa iniciação.

Dr. Monique Ernst do Instituto Nacional de Saúde Mental em Bethesda, Maryland e os colegas dela buscaram determinar se uma diagnose psiquiátrica como ADHD ou medidas de comportamento como nível de agressão ou impulsivity poderia influenciar o risco que uma criança tentaria panela, cigarros ou álcool pela primeira vez. Eles seguiram 78 12 - para os meninos 14-ano-velhos e meninas, tinham sido diagnosticados 50 de quem com ADHD.

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