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A “CONSCIENCIA” VEGETAL


Zero

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  • Usuário Growroom

Salve Galera, estava navegando, acabei encontrando esse texto maluco e resolvi compartilhar

No início do século XX, um talentoso biólogo vienense, Raoul Francé lançou a idéia, chocante para os filósofos contemporâneos, de que as plantas movem seus corpos com liberdade, um desembaraço e uma graça tão grandes quanto os do homem e que só não apreciamos isso pelo fato de as plantas se moverem a um passo bem mais lento que o nosso.

As raízes das plantas, disse Francé, escavam perscrutantemente a terra, os brotos giram em círculos definidos, as folhas e flores vergam e tremem com as mudanças, as gavinhas se enroscam inquiridoras e se estendem com braços fantásticos para sondar o ambiente.

Apenas por não se dar ao trabalho de observa-las é que o homem julga as plantas desprovidas de movimentos e sensações...

Poetas e filósofos como Rudolf Steiner, que tiveram a paciência de observar as plantas,descobriram que elas crescem em direções opostas, penetrando por um lado no solo, como que atraídas pela gravidade, e irrompendo, por outro, pelos ares, como que puxadas por alguma forma de antigravidade.

Quando a terra esta seca, as raízes se voltam para um solo mais úmido, penetrando eventualmente em tubos enterrados, alastrando-se por extensões de até 12 metros,como no caso da Alfafa, ou desenvolvendo uma energia capaz de perfurar o concreto.

Não há planta que seja algo estático, todo crescimento é uma série de movimentos...

Um galvanômetro é a parte de um detector de mentiras poligrafico que quando ligada a um ser humano por fios que conduzem uma baixa corrente elétrica faz com que uma agulha se mova ou uma ponta trace um gráfico num papel quadriculado móvel ,em resposta a imagens mentais ou às mais sutis oscilações emotivas.

Em termos simples, essa ponte avalia a resistência, de modo que o potencial elétrico do corpo humano – ou sua carga básica, pode ser medido à proporção que flutua sob o estímulo do pensamento e das emoções.

A maneira mais eficaz de provocar num ser humano uma reação tão forte a ponto de causar um salto no galvanômetro é ameaça-lo em seu bem estar.E foi justamente isso que Backster resolveu fazer com a Dracena, planta tropical que lembra vagamente uma palmeira,com folhas grandes e um cacho de flores miúdas.Colocou uma folha da Dracena na xícara de café quente que tomava. Nenhuma reação notável foi registrada pelo medidor.Backster considerou a situação por alguns minutos e concebeu então uma ameaça maior: queimar a própria folha à qual os eletrodos haviam sido ligados. No instante em que lhe veio à mente a idéia do fogo, antes que ele pudesse se locomover e para apanhar um fósforo, ocorreu no gráfico uma mudança dramática, sob forma de uma prolongada ascensão da ponta que realizava o traçado. Poderia a Dracena ter lido a sua mente?

Saindo finalmente da sala e voltando com uma caixa de fósforos, ele notou que outra súbita alteração se registrara no gráfico, evidentemente causada pela sua determinação em levar a cabo a ameaça. Mais tarde, enquanto ele assumia atitudes fingidas, como se realmente fosse colocar fogo na planta, já nenhuma reação se notava.

Evidenciava-se que a planta era capaz de distinguir entre a intenção real e a simulada.

Através dos registros em presença de animais como aranhas etc, Backster refere que em circunstancias normais, as plantas talvez se afinem umas pelas outras, mas em presença de vida animal elas tendem a dar menos atenção às intenções eventuais das demais. "A ultima coisa que uma planta espera é que outra lhe crie problemas.Mas elas parecem afinar-se pela vida animal durante todo o tempo em que esta se mantém ao redor.Com sua extrema mobilidade, os animais e as pessoas podem requerer um controle atento".

Backster observou, que ameaçada por um perigo eminente, um dano grave, uma planta "apaga" ou "desmaia", reagindo assim por autodefesa. O fenômeno foi demonstrado quando um fisiologista canadense visitou seu laboratório para presenciar a reação das plantas. A primeira delas não deu resposta alguma. A segunda e a terceira também não. Verificou então seus instrumentos poligrafos e, ainda em vão tentou mais duas plantas.Só a sexta reagiria de modo suficientemente claro para demonstrar o fenômeno.

Interessado em saber o que poderia ter influenciado as outras plantas, Backster perguntou ao visitante: "Por acaso seu trabalho o força a fazer mal às plantas?"

"Sim, respondeu o fisiologista, torro-as num forno para obter seu peso seco para minha análise".

Quarenta e cinco minutos depois, quando o fisiologista já se encontrava à caminho do aeroporto, todas as plantas voltavam a dar em seus gráficos uma resposta fluente.

Essa experiência se mostrou útil para que Backster chegasse à conclusão de que as plantas poderiam ser levadas a um "desmaio", como defesa a um perigo eminente.

Suscita-se a possibilidade de que as frutas, as plantas "queiram" realmente servirem como alimento e medicamento, mas só numa espécie de ritual amoroso, com uma comunicação real entre as partes envolvidas é que o "principio nutritivo" e o "curativo" se liberariam...

Ao manipular uma planta, para cuidá-la seria deveras cuidadoso por parte de nossa mente termos clara a intenção, por exemplo numa poda, sabermos a utilidade da ação e nossa mente presente "no aqui agora" com o ser do reino vegetal...Ao adentrarmos em uma casa de outra pessoa não pedimos licença? Por que não faze-lo com o reino vegetal ???

Em um trabalho com plantas medicinais, elas estando "informadas" sobre a finalidade da colheita talvez já começassem a liberar seus princípios ativos com alegria e gratidão por estarem tendo a oportunidade de realizar a tarefa de sua existência neste planeta...

A atitude mental e emocional do reino humano, ao lidar com os reinos vegetal e animal seria determinante ...

Em outra serie de observações, Backster notou que, a despeito da distancia, parece estabelecer-se entre uma planta e a pessoa que dela cuida, um vínculo de afinidade ou um tipo especial de comunhão. Com o uso de cronômetros sincronizados, percebeu que suas plantas continuavam a reagir a seu pensamento e atenção, quer ele estivesse na sala ao lado ou mesmo vários prédios adiante. De regresso de uma viagem de 24 Km, Backster constatou que suas plantas tinham dado sinais decisivos e positivos no exato momento em que ele decidira voltar para casa. Se por alegria em revê-lo ou por simples alivio não saberia dizer.

Sempre que Backster viajava para um ciclo de palestras e falava de suas observações, mostrando um slide da Dracena original, a planta, deixada em seu escritório, acusava uma reação no gráfico no exato momento em que sua imagem era projetada.

Desde que acostumadas a uma pessoa, as plantas parecem capazes de manter com ela uma ligação sólida, seja onde quer que essa pessoa esteja. Na véspera do Ano Novo em Nova York, Backster adentrou-se no barulho de Times Square, munido de um caderno e um cronômetro. À medida que se movia entre a massa, anotou suas varias ações, os passos que deu, a pressa que o invadiu ao descer as escadas do metro, a iminência de ser pisoteado, a ligeira alteração que teve com o vendedor de jornais.Quando voltou ao laboratório, verificou que três de suas plantas, controladas separadamente, tinham mostrado reações similares às suas corriqueiras "aventuras emocionais"...

Para trabalharmos com o reino vegetal, talvez o primeiro "trabalho" seja conosco mesmos, pois à medida que pensamos, sentimos e agimos refletimos nos seres com os quais trabalhamos...Estaríamos preparados???

Um dia, ao cortar acidentalmente um dedo e se tratar com Iodo, Backster notou que a planta então submetida ao polígrafo reagiu de imediato, aparentemente afetada por esse fato: a morte de algumas células digitais; sendo que um mesmo padrão se repetia no gráfico sempre que uma planta testemunhava a morte de tecidos vivos.

Poderia a planta, a um nível tão minimizado, ser sensível a todo processo de morte célular que ocorria em seu meio ambiente?

O padrão típico reapareceu, noutra ocasião, quando Backster se preparava para tomar uma porção de iogurte. Ele acabou se dando conta de que o que misturara ao iogurte continha um preservativo químico que exterminava os bacilos vivos presentes no ultimo. Outro padrão inexplicável no gráfico foi finalmente esclarecido ao evidenciar-se que as plantas reagiam também à água quente que escorria pelo esgoto e dava morte às bactérias do esgoto.

O consultor médico de Backster, Dr Howard Miller, um citologista, concluiu que uma espécie de "consciência celular" deveria ser comum a toda a vida...

Para explorar essa hipótese, Backster descobriu um meio de conectar eletrodos a diferentes tipos de células, recorrendo a amebas, paramecios, levedo, culturas de mofo, raspas de boca humana, sangue. Controlados pelo poligrafo, todos deram origem a gráficos tão interessantes quanto os produzidos pelas plantas...

Francé, biólogo vienense, diz que todo o mundo vegetal vive em sintonia com os movimentos da Terra, da Lua e dos demais planetas do sistema solar – e que um dia há de se demonstrar que ele é também afetado pelas estrelas e outros corpos celestes...

Pushkin, um professor moscovita admitiu que as células vegetais da flor reagem a processos ocorridos no sistema nervoso de seres humanos, ou o que vagamente se define como seus "estados emocionais'. No encalço de um significado para a reação da flor, ele escreveu: "Talvez entre esses dois sistemas de informações, as células vegetais e o sistema nervoso, exista um vínculo específico. A linguagem da célula vegetal pode estar relacionada à célula nervosa. Embora totalmente diversas, essas células vivas parecem capazes de se "compreender" mutuamente.

Em suas teorizações, Pushkin chegaria também a afirmar que nas células de uma flor ocorrem processos de certo modo relacionados à mentação e que a psique do homem – palavra que a seu ver nem mesmo especialistas de sua própria disciplina conseguiram definir com precisão – bem como a percepção, o pensamento e a memória a ela conectadas são apenas uma especialização de processos existentes ao nível de células vegetais.

Seguindo essa linha, poderíamos refletir que as células de um ser vegetal funciona como sendo a "imagem arquetipica" e boa da célula nervosa humana.

Quando em contato com o reino vegetal na devida atitude, as células nervosas do reino humano entrariam como se fosse em uma "reprogramação" baseada na "matriz original"...

Qual seria essa "devida atitude"?

Recordando que as plantas "têm a percepção do que pensamos e sentimos", então, uma atitude do reino humano em tarefa evolutiva com o reino vegetal seria de manter seu aparelho psíquico no "aqui e agora" tentando estar plenamente consciente do que pensa ou sente, mantendo a neutralidade. Assim, a tarefa realizada com respeito no ser vegetal que esta ali em doação completa ao planeta poderá ter um retorno positivo.

Na atitude correta, as células nervosas entram em sintonia com as células vegetais que possuem seu padrão arquetípico e poderiam se reprogramar... daí a sensação de regeneração quando trabalhamos corretamente com o reino vegetal...

A própria tarefa evolutiva com os reinos chamados "infra-humanos", seria um "medicamento" para nossas células...

Também seria um resgate do reino humano para com os outros que aqui estão dando-nos exemplo de serviço e doação o tempo todo...

O milagre da semente se transforma em uma árvore...

A Cura do Verde que esse reino nos oferta....

E ainda ficamos plantando para nos alimentar... Sim... podemos até plantar para nos alimentar... Mas talvez, a verdadeira chave dessa relação seria a atitude de como plantar, como colher, como reverenciar esse exemplo de doação continua...

Bibliografia : "A Vida Secreta das Plantas" – Peter Tompkins

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Não há como separar ciência da religião...

eles andam juntos, na verdade, o unico ser que desequilibra tudo, é o Ser Humano...

o resto, existe em harmonia... e porque desequilibramos tudo? porque não estamos equilibrados, estamos aqui para isso, para nos equilibrar.

no momento em que passei o facão em uma arvore, não muito grossa, minha namorada me chamou a atenção e no mesmo momento me arrependi, encostei de novo o facão na arvore e ela caiu... e isso acredito que vá ficar gravado em minha mente para o resto desta encarnação... uma peia, digamos...

estou trabalçhando para isso, para viver em harmonia... e quero conseguir, cada vez mais, porem a harmonia, não é somente comigo mesmo, mas quando for comigo, sera com o todo.

O micro e o Macro, a menor particula existente, é capaz de nos mostrar o universo inteiro...

e o reino vegetal, esta aqui para isso, da mesma maneira que limpam nosso ar, limpam tambem nossos pensamentos...

pena, o ser humano ser ainda tão involuido...

La vem o leeeento.

e aqui esta nosso castigo por tudo... retornar aqui, enquanto não tivermos o merecimento de ir para outros lugares... e voltar ainda, sem a consciencia daquilo que passou...

sentir, alem de sentir, e não sentir.

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Chok'z.

Ciência e Religião não tem absolutamente nada a ver, são dois extremos.

não não...

tem totalmente a ver..

tudo é espiritual, inclusive o mundo material... neste plano são a mesma coisa... as leis tambem são regidas por meios espirituais, eletro magnetismo... mas aí já é coisa pra se discutir mais amplamente.

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  • Usuário Growroom
não não...

tem totalmente a ver..

tudo é espiritual, inclusive o mundo material... neste plano são a mesma coisa... as leis tambem são regidas por meios espirituais, eletro magnetismo... mas aí já é coisa pra se discutir mais amplamente.

Cara, ja brisei muito nessas teorias de que a alma é formada por energia eletromagtica, incluse podendo ser "morta" por um pulso eletromagnetico.

Acho que o futuro da fisica tem muito o que explicar do mundo espiritual.

Na realidade ainda estamos descobrindo muito coisa né ? Mas acho sim que tudo esta ligado, espiritual e material!

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  • Usuário Growroom

ChoK'z, é que normalmente entendemos que Ciência vem do Conhecimento, conseguido pelos estudos de 6 mil anos sobre o Material. A Ciência não tem conhecimento de nem 10% sobre o Espiritual. Ai tem a "Ciência de Fé" que são grupos, como o Espiritísmo, Candomblé, Xamanismo, que é a Fé baseada nesse estudo desenvolvido e que a Ciência tradicional está aprendendo muito com ela. Da mesma forma são 2 tipos de Conhecimento.

O Espiritual não pode ser explicado por números, por isso ficaremos eternamente nesse ciclo de "tentar" entender Deus e suas obras, esquencendo de Senti-lo.

Como diz na tradição da Cabala: "Deus não está no Universo, o Universo está em Deus"

paz a todos ai

ae Chok'z, o carapiá num ficaria melhor se misturado a outras ervas calmante tipo Mulungu ? O sono não veio rápido, mas tive sonhos bem claros, quase reais.

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Zero... não, eu não acredito que a alma seja formada por energia eletromagnetica e nem que possa ser "morta".

o eletromagnetismo ( instintivo, afinal, vc sente ambientes 'leves' 'carregados' 'mau olhado' essas coisas que no fim são energia )

então, o eletromagnetismo se restringe a somente uma parte disso, a material ( eletromagnetismo é sim material )

a alma, eu acredito ja atue em outra dimensão, a qual não podemos estudar, somente chegar a ela em estados alterados de consciencia, e como nesses estados não conseguimos transformar em palavras aquilo que sentimos ou vimos, é uma coisa um tanto quanto pessoal.

aí chego na resposta para o Knox

"O Espiritual não pode ser explicado por números, por isso ficaremos eternamente nesse ciclo de "tentar" entender Deus e suas obras, esquencendo de Senti-lo."

O espiritual não pode ser explicado por nada que conhecemos hoje e por nada que conheceremos enquanto estivermos encarnados, a não ser é claro que você tenha partido uma parte do ciclo e consiga manter lembranças do passado.

pois para que seja explicado, a pessoa vai transformar em algo 'sólido' ( palavras ) porque não temos a capacidade de nos comunicarmos abertamente ( 'telepatia' ). Aí temos que densificar isso a palavras, que nunca conseguirão explicar 10% do que é verdadeiramente... do mesmo jeito que não usamos 10% da nossa verdadeiramente, ou Verdadeira Mente.

e acho que esse aqrtigo aí de cima só faz pensar na Verdadeiramente...

mas o assunto do tópico é sobre plantas e eletromagnetismo com humanos... e acontece tanta coisa, que verdadeiramente não sabemos...

hehehehe... brisou... só sei que nada sei, e quanto mais sei, mais me sinto pequeno. e de tão pequeno que sou, e tão poderoso tambem, não acredito que tudo seja apenas uma mera coincidência, para nós meros mortais.

mas acho que isso seria melhor em um tópico especifico.

Deus é muita coisa pra falar, e em nenhum lugar chegar, Deus simplesmente não cabe dentro da nossa cabeça... não da para entender, não agora...

Paz, Luz e Amor.

ah, e quanto ao carapiá, eu não experimentei o chá, realmente o gosto não foi nada "engolivel" para mim, e raramente uso junto a cannabis... tenho que trabalhar um tanto quanto ainda os sonhos... hehehe

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A luta, como eu sempre disse, é Ser, alem de Ser e Não-Ser....

eh estranho pensar que de certa formas um dia iremos largar toda essa personalidade, e levar soh oke foi de proveito, deixando o que nada serviu... aih iremos voltar com outro carimbo de planetas e com outra personalidade, e peçam muito, para que pelo - com a consciencia ( Com Ciência ) lembrar de algumas lições...

e isso é dificil... ou era.

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