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Marcha da maconha nas noticias


Marcha da Maconha

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  • Usuário Growroom

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2007/05/06/rio_faz_caminhada_pela_descriminaliza231227o_da_maconha_777582.html

Rio faz caminhada pela descriminalização da maconha

Cerca de 250 manifestantes fizeram uma caminhada na orla de Ipanema em defesa da descriminalização da maconha, no fim da tarde de hoje. Cantando slogans como "Eu sou maconheiro / com muito orgulho / com muito amor", eles partiram do Arpoador em direção ao Posto 9 da praia.

Os manifestantes carregavam cartazes e desenhos com rosto de políticos que defendem a legalização das drogas, como do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, e do deputado Fernando Gabeira (PV/RJ), que não estavam presentes à manifestação. Alguns participantes levaram a erva e fumaram no local.

O psicólogo Luiz Paulo Guanabara, diretor da ONG Psicotropicus, da organização do evento, defendeu que a descriminalização deve vir acompanhada de medidas, como restrição de venda em estabelecimentos específicos, divulgação de informações sobre o assunto e plantação da cannabis sativa para consumo próprio.

O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, participou da concentração do evento, que começou às 14hs e defendeu a legalização. Mas pregou que a medida, isoladamente, não resolveria o problema da violência. "É preciso a legalização com outras medidas", citando o combate à corrupção na polícia e campanhas de educação, dentre outras ações. Próximo do evento, opositores da propostas divulgavam panfletos. Era o caso do vereador Mácio Pacheco (PSDB) e do representante de uma associação religiosa chamada Opus Christi, João Carlos Rocha.

Na parte da manhã, perguntado sobre o assunto, o Secretário de Estado da Segurança, José Mariano Beltrame comentou que "esse é um movimento da população". "Um grupo de adeptos de um hábito que está se mobilizando para formar massa crítica para que posteriormente se decida sobre a liberação ou não da droga", complementou o secretário. Beltrame disse ainda que, ao contrário dos anos anteriores, quando a marcha foi acompanhada e até filmada por policiais militares do serviço reservado, não houve orientação para que seja iniciada nenhum tipo de investigação. E que a polícia acompanharia o evento "para manter a ordem". (Colaborou Clarissa Thomé).

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  • Usuário Growroom

Consegui ver 2 reportagens na TV, uma na Record e outra no SBT, mais uma vez, lamentavel a atitude da imprensa, em ser parcial e "taxativa".

Nem achei que as ligações foram armadas naum, o fato eh que o povo em geral anda muuito distante da nossa realidade, alem de imperar a hipocrisia neste pais...

O que temos que fazer, eh nos unir, trazer cada vez mais força ao movimento, mostrar a todos a diferença de traficante e grower...

Sem que o povo tenha noção do que isso representa nas nossas vidas, seremos sempre "maconheiros"

Não que isso seja ruim "Porque eu sou maconheiro", mas temos que esclarecer as diferenças da nossa causa e os beneficios que isso traz consigo...

Fora o fato de que tem muito puto do alto escalão, ganhando muita grana com a "Ilegalidade"

Mas é isso, continuamos na luta...

Teremos que esperar mais um ano até a proxima ???

Abraçs a todos !!!

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  • Usuário Growroom

http://www.estadao.com.br/ultimas/cidades/.../mai/06/132.htm

Marcha da Maconha reúne cariocas a favor da legalização

RIO - Cerca de 250 manifestantes fizeram uma caminhada na orla de Ipanema em defesa da descriminalização da maconha neste domingo, no fim da tarde. Cantando slogans como "Eu sou maconheiro/ com muito orgulho /com muito amor", eles partiram do Arpoador em direção ao Posto 9 da praia. A Marcha da Maconha, evento simultâneo em mais de 200 cidades do mundo, defendeu o fim do preconceito contra as pessoas que fumam a cannabis sativa e a legalização da droga.

Os manifestantes carregavam cartazes e desenhos com rosto de políticos que defendem a legalização das drogas, como do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), e do deputado Fernando Gabeira (PV), que não estavam presentes à manifestação. Alguns participantes levaram a erva e fumaram no local.

O psicólogo Luiz Paulo Guanabara, diretor da ONG Psicotropicus, da organização do evento, defendeu que a descriminalização deve vir acompanhada de medidas, como restrição de venda em estabelecimentos específicos, divulgação de informações sobre o assunto e plantação da cannabis sativa para consumo próprio.

O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, participou da concentração do evento, que começou às 14 horas e defendeu a legalização. Mas pregou que a medida, isoladamente, não resolveria o problema da violência. "É preciso a legalização com outras medidas", citando o combate à corrupção na polícia e campanhas de educação, dentre outras ações.

Próximo do evento, opositores da propostas divulgavam panfletos. Era o caso do vereador Mácio Pacheco (PSDB) e do representante da seita religiosa Opus Christi, João Carlos Rocha. “Estou indignada com essa marcha. Legalizar não acaba com a violência. A Holanda não cabe no Rio, disse a vereadora Sílvia Pontes (DEM).

Na parte da manhã, perguntado sobre o assunto, o Secretário de Estado da Segurança, José Mariano Beltrame, comentou que "esse é um movimento da população". "Um grupo de adeptos de um hábito que está se mobilizando para formar massa crítica para que posteriormente se decida sobre a liberação ou não da droga", complementou o secretário.

Beltrame disse ainda que, ao contrário dos anos anteriores, quando a marcha foi acompanhada e até filmada por policiais militares do serviço reservado, não houve orientação para que seja iniciada nenhum tipo de investigação. E que a polícia acompanharia o evento "para manter a ordem".

A Marcha da Maconha ocorre no Rio desde 2002. Não foi feita em 2003, mas retomada no ano seguinte se esvaziou nas últimas edições. Mas os organizadores se animaram com as declarações do governador Sérgio Cabral em favor da legalização das drogas.

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  • Usuário Growroom

‘Maresia’ toma conta da orla

Passeata pela descriminalização da maconha tem consumo não reprimido da droga

Alexandre Caroli

Rio - Cerca de 250 pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram ontem, na orla de Ipanema, da Marcha da Maconha, em defesa da descriminalização do uso da droga. Com faixas, cartazes e incenso, os manifestantes foram do Arpoador ao Posto Nove com palavras de ordem como “Tem que liberar a maconha para fumar”.

Apesar da proibição dos organizadores, muita gente consumiu maconha, sem repressão policial. Outros tinham estandartes e máscaras de pessoas públicas que defendem a legalização, como o governador Sérgio Cabral, o deputado federal Fernando Gabeira (PV) e o cantor Marcelo D2.

O secretário do Ambiente, Carlos Minc, compareceu e disse que a descriminalização pode ajudar a diminuir a violência. “Só legalizar não resolve. Temos que acabar com a corrupção na polícia e dar alternativas sociais para os jovens não irem para o crime”.

O vereador Márcio Pacheco (PSDB) e representantes da associação católica Opus Christi distribuíram panfletos contra o evento. “A marcha é um incentivo ao uso da maconha”, disse o vereador.

Fonte: O Dia - http://odia.terra.com.br/rio/htm/geral_96885.asp

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  • Usuário Growroom

http://noticias.terra.com.br/brasil/intern...1-EI306,00.html

Marcha da Maconha divide opiniões na orla carioca

Ernani Alves e Denise Menchen

Direto do Rio

Cerca de 250 pessoas, de acordo com a Polícia Militar, acompanharam a Marcha da Maconha, que partiu no fim da tarde deste domingo da praia do Arpoador, no Rio. Munidos de faixas, camisetas e um discurso afinado contra a atual política de repressão às drogas, manifestantes das mais diversas idades concentraram-se na orla carioca e seguiram, aos gritos de "tem que liberar a maconha pra plantar", em direção a Ipanema, onde o ato foi finalizado na areia da praia, em frente ao posto 9.

O evento, organizado por integrantes de ONGs e da iniciativa privada, integra um movimento bem mais amplo: o Global Marijuana March, que marca presença em 232 cidades de todo o mundo neste fim de semana. No Brasil ele está em seis cidades, mas nem todas optaram por realizar uma marcha. Em Porto Alegre, por exemplo, foi realizado um seminário para debater o assunto.

"A atual política proibitiva provoca o aparecimento de um mercado paralelo armado, preços inflacionados e a guerra entre traficantes e policiais", critica Luiz Paulo Guanabara, coordenador-geral da ONG Psicotrópicus. "Somos a favor da regulamentação e controle do comércio da maconha." Segundo ele, a venda em locais credenciados afastaria os jovens das drogas mais pesadas, pois ao contrário do que acontece hoje nas bocas-de-fumo, elas não ficariam lado a lado com a maconha.

A estudante universitária Bárbara, cita outro motivo para defender a legalização: maior segurança para o usuário. "Hoje não sabemos a qualidade do que consumimos, e ainda somos obrigados a entrar em contato com criminosos para poder fumar". Esses argumentos, no entanto, não são suficientes para convencer a contadora Zânia Mara, de 22 anos, que passava pelo local e foi atraída pela manifestação. Para ela, existe o risco de que a legalização da maconha seja o primeiro passo em direção à liberação de outras drogas, como a cocaína.

Os manifestantes carregaram pôsteres com as imagens do governador Sérgio Cabral, deputado federal Fernando Gabeira (PV), e do cantor Marcelo D2 - os três já declararam ser a favor da liberação da droga. Paralelamente à "Marcha da Maconha", católicos distribuíram panfletos alertando sobre os efeitos nocivos da droga.

A iniciativa foi do vereador Márcio Pacheco. Ele criticou a presença de parlamentares no ato. "Enquanto o uso da maconha é crime, aqueles que fizerem um apoio direto a isso, estarão fazendo apologia ao crime. Eu recomendaria aos parlamentares que façam uso do bom-senso e não incentivem o uso desse tipo de droga", disse o vereador.

O deputado estadual e secretário de Meio Ambiente do Rio, Carlos Minc, afirmou que é favorável à regulamentação da venda de maconha e participou do ato. "Eu acho que o Rio de Janeiro é uma cidade sitiada pelo tráfico de drogas e de armas e isso não se resolve com a atual política de drogas, que fortalece o traficante. O maior interessado em manter a política de drogas como ela é hoje é o traficante e o lado corrupto da polícia", disse Minc.

"A estudante Lucilia Perrone, 29 anos, afirmou que começou a usar a droga há um ano, depois de consultar um psiquiátra sobre os malefícios à saúde. "Não sou a favor da propaganda para o uso e sim a favor da legalização." Já Vanildo Moretti, 58 anos, contou que começou a fumar maconha com 12 anos e nunca teve problemas de saúde.

Redação Terra

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  • Usuário Growroom
Marcha da Maconha meu selo MANDOU MUITO BEM Pra voce :D

PAZ

AHAUHAUAUHAUAHUAHAUAUHA

Que isso cara! Quem mandou bem foi a rapazeada de comparecer ao evento!!

Abraco ai em especial pra familia titoquefuma que veio de SÃo Paulo!

Valeu Galera!! Valeu juco!!

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  • Usuário Growroom

Essa aqui está boa demais

http://jbonline.terra.com.br/editorias/rio...0070508008.html

Sobrou maconha na marcha, mas só a polícia não viu

No dia seguinte à Marcha da Maconha, evento que reuniu, no domingo, mais de 300 pessoas pró-legalização da droga em uma passeata entre o Arpoador e o Posto 9, em Ipanema, a polícia ainda não explicou por que o consumo de maconha fluiu sem qualquer resistência entre os presentes.

A manifestação, cujo objetivo teve o apoio do governador Sérgio Cabral, serviu de pretexto para que pelo menos 15 grupos de jovens e adultos fumassem baseados de até 15 centímetros de comprimento ao longo da Avenida Vieira Souto, conforme constatou o Jornal do Brasil.

O batalhão de polícia responsável pela área, o 23º BPM (Leblon) informou, ontem, que o planejamento do acompanhamento policial na manifestação foi feito em nível superior, mais especificamente por meio do Comando de Policiamento da Capital, e que não esteve ciente em relação a uma eventual determinação para não haver repressão.

No dia da manifestação, o JB apurou com policiais fardados que patrulhavam o local onde os manifestantes estavam concentrados que dois policiais estavam infiltrados no meio da Marcha justamente para verificar casos de consumo de drogas. Se alguém fosse flagrado, segundo os policiais, eles seriam encaminhados à delegacia. O tenente-coronel Rogério Seabra, relações-públicas da PM, não foi localizado para comentar o caso.

Ontem, o JB publicou a foto de um jovem fumando um cigarro de maconha na manifestação. De acordo com o advogado criminalista Thiago Bottino, casos como o do jovem representam crime, embora não haja pena de prisão. O usuário está sujeito a uma advertência do juiz ou, caso seja constatada a dependência, deve se submeter a tratamento. Geralmente, os casos são resolvidos conciliatoriamente, com o pagamento de multa ou a prestação de serviços comunitários.

USUARIO NAO É CRIMINOSO PORRAA!!!!!

1x0 Maconheirosssss!!!

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  • Usuário Growroom

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MACONHA CENSURA CHARGE

Eu prometo não tocar mais no assunto. Mas vejam como esse pessoal da maconha é pamonha! O chargista Leonardo, que trabalha aqui no Extra, cedeu um desenho para a marcha que "rolou" (é assim que eles falam, né?) no fim de semana.

No panfleto distribuído durante a marcha, a palavra SEQÜELADO simplesmente sumiu do desenho. Foi censurada pelos que se dizem libertários, moderninhos, vanguardistas, abertos ... (vejam o desenho original e o desenho manipulado pelos organizadores da marcha):

Os patrocinadores da marcha da maconha fizeram o mesmo que a ditadura stalinista, que apagava dos registros fotográficos os inimigos do regime. Na ditadura da maconha, portanto, a palavra SEQÜELADO está banida. Por um motivo simples: não interessa a eles o debate sobre as seqüelas da maconha! A fraude foi descoberta por acaso. O cartunista Léo, que não foi à marcha, viu o panfleto reproduzido neste blog e tomou um susto. Reproduzo abaixo na íntegra seu desabafo:

"Epa, epa! Dá licença Octávio mas nessa eu vou meter o bedelho. Fui mutilado! E por gente que se diz "libertária" de qualquer coisa. A pedido de um amigo fiz um cartum pra tal marcha da maconha acreditando no senso de humor dos manifestantes. E acreditando também que a idéia de criminalizar um arbusto carece de qualquer fundamento lógico, se o objetivo é exterminar uma espécie vegetal do planeta a lei é burra e a guerra fadada ao fracasso. Não fui à passeata ( pra brincar com Fogo nessa hora estava com o Mengo) e não sabia como tinham usado minha ilustração. Qual não foi minha surpresa quando vejo aqui meu desenho cinicamente amputado. A chamada da piada parodiava a expressão militar "ordinário, marche" e na íntegra era "SEQÜELADO... MARCHE!", brincando com a conotação autoritária da palavra marcha em contraposição ao termo seqüelado, de uso relativo à modorra(e não só) induzida pelo uso da substância em questão. Acertei em cheio no reacionarismo do movimento, mais triste do que não saber rir de si próprio é maconheiro fascista. Antes eu até achava que a máscara do Cabral era uma piada válida, agora entendi que é pior que covardia, é falta de senso crítico. Ainda discursam contra a hipocrisia, tsc, tsc... E nem podem usar a maconha como desculpa para tal estupidez, parodiando outro amigo, o problema não é "as drogas", é "as inguinorânssas". Faço questão de te mandar o desenho original, poucas coisas me irritam tanto quanto uma tesourada pelas costas. Abraço"

http://extra.globo.com/blogs/enter/post.asp?cod_Post=57533

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  • Usuário Growroom

Ai ai ai,

Tem mesmo que discutir com gente assim?

"A chamada da piada parodiava a expressão militar "ordinário, marche" e na íntegra era "SEQÜELADO... MARCHE!", brincando com a conotação autoritária da palavra marcha em contraposição ao termo seqüelado, de uso relativo à modorra(e não só) induzida pelo uso da substância em questão. Acertei em cheio no reacionarismo do movimento, mais triste do que não saber rir de si próprio é maconheiro fascista. Antes eu até achava que a máscara do Cabral era uma piada válida, agora entendi que é pior que covardia, é falta de senso crítico. Ainda discursam contra a hipocrisia, tsc, tsc... E nem podem usar a maconha como desculpa para tal estupidez, parodiando outro amigo, o problema não é "as drogas", é "as inguinorânssas". Faço questão de te mandar o desenho original, poucas coisas me irritam tanto quanto uma tesourada pelas costas. Abraço"

O que sera que ele quis dizer com "reacionarismo do movimento"?

Se quiser podemos escrever uma nota para enviar ao EXTRA, em contraponto ao publicado. Voce acha que vale a pena?

abs

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  • Usuário Growroom

Fico triste por nao estar no rio para poder ir na passeata, que pelo visto foi muito bem mais sucedida que as que fui nos anos anteriores

fico feliz que tenha saido na midia, nao importa muito a forma, pq assuntos delicados como esse sempre acabam sendo um pouco (ou muito) manipulados pelos mais retrogrados

Mas que mole o pessoal deu em ser fotografado fumando, pq na minha opiniao tira um pouco do respeito à populaçao, pois ainda é algo proibido

mas que maravilhoso que nao houve repressao policial

assuntos delicados tem que ser tratados com muito zelo

Na proxima realmente acho que vai ser mais complicado nesse aspecto

mas a luta nao para nunca :)

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  • Usuário Growroom
A marcha nao para!!

Escutem o comentario da marcha pelo Jornalista Arnaldo Jabor

http://www.jumpcut.com/view?id=9DDCE632FD8...E44000423CF382E

Valeu Jabor!!

Realmente bom comentário, que bom que dessa vez ele não segui (talvez por que não pediram) a linha de pensamento mostrada pelo patrão

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MACONHA CENSURA CHARGE

Eu prometo não tocar mais no assunto. Mas vejam como esse pessoal da maconha é pamonha! O chargista Leonardo, que trabalha aqui no Extra, cedeu um desenho para a marcha que "rolou" (é assim que eles falam, né?) no fim de semana.

No panfleto distribuído durante a marcha, a palavra SEQÜELADO simplesmente sumiu do desenho. Foi censurada pelos que se dizem libertários, moderninhos, vanguardistas, abertos ... (vejam o desenho original e o desenho manipulado pelos organizadores da marcha):

Os patrocinadores da marcha da maconha fizeram o mesmo que a ditadura stalinista, que apagava dos registros fotográficos os inimigos do regime. Na ditadura da maconha, portanto, a palavra SEQÜELADO está banida. Por um motivo simples: não interessa a eles o debate sobre as seqüelas da maconha! A fraude foi descoberta por acaso. O cartunista Léo, que não foi à marcha, viu o panfleto reproduzido neste blog e tomou um susto. Reproduzo abaixo na íntegra seu desabafo:

"Epa, epa! Dá licença Octávio mas nessa eu vou meter o bedelho. Fui mutilado! E por gente que se diz "libertária" de qualquer coisa. A pedido de um amigo fiz um cartum pra tal marcha da maconha acreditando no senso de humor dos manifestantes. E acreditando também que a idéia de criminalizar um arbusto carece de qualquer fundamento lógico, se o objetivo é exterminar uma espécie vegetal do planeta a lei é burra e a guerra fadada ao fracasso. Não fui à passeata ( pra brincar com Fogo nessa hora estava com o Mengo) e não sabia como tinham usado minha ilustração. Qual não foi minha surpresa quando vejo aqui meu desenho cinicamente amputado. A chamada da piada parodiava a expressão militar "ordinário, marche" e na íntegra era "SEQÜELADO... MARCHE!", brincando com a conotação autoritária da palavra marcha em contraposição ao termo seqüelado, de uso relativo à modorra(e não só) induzida pelo uso da substância em questão. Acertei em cheio no reacionarismo do movimento, mais triste do que não saber rir de si próprio é maconheiro fascista. Antes eu até achava que a máscara do Cabral era uma piada válida, agora entendi que é pior que covardia, é falta de senso crítico. Ainda discursam contra a hipocrisia, tsc, tsc... E nem podem usar a maconha como desculpa para tal estupidez, parodiando outro amigo, o problema não é "as drogas", é "as inguinorânssas". Faço questão de te mandar o desenho original, poucas coisas me irritam tanto quanto uma tesourada pelas costas. Abraço"

http://extra.globo.com/blogs/enter/post.asp?cod_Post=57533

Caramba onde foi ussada esse charge, séio to curioso mesmo, fui na marcha e não vi juro.

Ai ai ai,

Tem mesmo que discutir com gente assim?

"A chamada da piada parodiava a expressão militar "ordinário, marche" e na íntegra era "SEQÜELADO... MARCHE!", brincando com a conotação autoritária da palavra marcha em contraposição ao termo seqüelado, de uso relativo à modorra(e não só) induzida pelo uso da substância em questão. Acertei em cheio no reacionarismo do movimento, mais triste do que não saber rir de si próprio é maconheiro fascista. Antes eu até achava que a máscara do Cabral era uma piada válida, agora entendi que é pior que covardia, é falta de senso crítico. Ainda discursam contra a hipocrisia, tsc, tsc... E nem podem usar a maconha como desculpa para tal estupidez, parodiando outro amigo, o problema não é "as drogas", é "as inguinorânssas". Faço questão de te mandar o desenho original, poucas coisas me irritam tanto quanto uma tesourada pelas costas. Abraço"

O que sera que ele quis dizer com "reacionarismo do movimento"?

Se quiser podemos escrever uma nota para enviar ao EXTRA, em contraponto ao publicado. Voce acha que vale a pena?

abs

Seria interessante tanto uma nota como comentário no site do jornal

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  • Usuário Growroom

Caraca já gostava muito do jabour mais agora represento se um dia eu ver ele eu aperto um tudo que ele falou eh verdade

um dias os CARETAS vao saberr aa se vaoo. Se alguem pudesse passa esse som pro youtube pq eu queria colocar nos meus videos do orku hahah abraco !!

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  • Usuário Growroom

Sobre a charge, o termo "sequelado" é totalmente perjorativo, e não seria um pós nos panfletos. Porém, se eu fosse jornalista/desenhista não ia querer que outros "manipulassem" meus trabalhos.

Não gostou do comentário SEQUELADO? Não poem a charge..... Ou pede pro cara fazer outra, fala com ele.

Esse ano deu repercussões... muito bom! Comentário do Jabour é perfeito.

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Guest Praga

Essa charge tava nos panfletos... em preto e branco...

Acho que deveríamos criar uma ONG, com advgados e suporte técnico e legal para possíveis manifestações e defesas de pontos de vistas... mas acho que tô exagerando né?!?! Ou não?

Mas quanto à Marcha em si, senti falta de um carro de som, pelo menos de um megafone!

Ano que vem poderia ter, vamos nos organizar, só não podemos todos dar as mãos pq senão não sobra ninguém pra apertar o beck!

mas tb achei vacilo consumir no local, tira a credibilidade do evento.

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