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Roça De Maconha Em Quitinete


Denius

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  • Usuário Growroom

Aí vc tocou no ponto, achei otima a sua colocação. tambem acho que tem que ser uma coisa controlada pelo estado, nada de poder economico envolvido, isso só fode com tudo. me disseram que na espanha voce pode plantar mas não pode comprar, pena fudida pra quem compra. acho essa ideia duca!

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  • Usuário Growroom

Nos países do primeiro mundo é proibido o consumo de álcool em público. Caso vc é pego pela polícia consumindo bebida alcoólica em público, no mínimo perde a bebida (fazem vc derramar no chão) e/ou leva uma multa de uns 100 dólares e/ou vai preso.

Também há restrições ao transporte de bebidas alcoólicas em automóveis (as bebidas devem ser transportadas em recipientes lacrados no porta malas). Caso vc for pego consumindo álcool dentro de um veículo, as consequências vão desde uma multa e suspensão ou perda da carteira de motorista. Em caso de reincidência, pode até ser preso.

Outra restrição refere-se aos horários e locais em que bebidas alcoólicas podem ser adquiridas. Há paises que restringem a compra a determinados locais e horários.

Tendo vivido as duas realidades, tanto a liberal quanto a mais restrita, controlada pelo governo e polícia, acredito que muita proibição tem mais efeitos negativos do que positivos. Por exemplo, com a restrição de horários, muita gente acaba comprando mais do que precisa só pra garantir, e acaba bebendo muito mais. E todos já ouviram o ditado de que o proibido é mais gostoso... infelizmente isso faz parte da natureza humana.

Se legalizassem a maconha, não acho que haveria um grande aumento no consumo, talvez inicialmente, mas logo as coisas se normalizariam. O mais importante de tudo seria criar campanhas educativas versando sobre as verdades verdadeiras das drogas e o álcool para que as próximas gerações possam crescer mais bem informadas sobre o assunto, sem distorções promovidas por interesses políticos e financeiros dos que preferem manter a proibição, seja por pura ignorância ou por que lucram com a mesma.

Para finalizar:

Controle governamental é bom mas educação e abertura para diálogo dentro da família é melhor e mais eficiente para a promoção do bem estar da sociedade no longo prazo.

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  • Usuário Growroom

BC_Bud, concordo com você, mas eu acho que ninguém ia se importar de comprar mais para garantir o consumo depois...

E essa história de o que é proibido é mais gostoso, é uma coisa muito relativa... Acho que ninguém ia achar mais gostoso fumar na rua pra levar uma multa dura, como eu acho que no país de primeiro mundo que você frequentou, ningué fazia isso... Quando começar a mexer no bolso o pessoal vai ficar mais consciente... Sendo uma multa civil, seria bem mais de boa do que ir na delegacia e esperar pro juiz falar se é multa, trabalho comunitário ou cursos sobre saúde ou tá liberado e perrengue atoa...

Agora, se a droga fosse discriminalizada e controlada, seria melhor do que ela criminalizada como é hoje... E acho que seria menos gostoso haja visto que menos proibido...

E com certeza, conversa é a melhor forma de se resolver qualquer situação... A parte mais importante... Controle governamental é apenas para fazer com que as coisas sejam sérias, pois não adianta conversa se chega nas ruas e é um caos...

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  • Usuário Growroom
Aí vc tocou no ponto, achei otima a sua colocação. tambem acho que tem que ser uma coisa controlada pelo estado, nada de poder economico envolvido, isso só fode com tudo. me disseram que na espanha voce pode plantar mas não pode comprar, pena fudida pra quem compra. acho essa ideia duca!

Então Denius, o problema com esta regra é que afeta aos que se encontram incapacitados para cultivar sua própria erva, seja por falta de espaço ou por incapacidade física devido a uma doença. Ou seja, os usuários medicinais ficariam prejudicados neste tipo de sistema. A não ser que o governo fosse fornecer o remédio natural para eles. E mesmo neste caso, o que eu lí e ví na internet sobre a maconha medicinal fornecida pelo governo canadense a pacientes, a um custo comparável com o das ruas, não me pareceu muito promissor. Uma alternativa seria autorizar certas pessoas a cultivar para terceiros que precisem da erva mas se encontrem incapacitados de produzí-la. Este tipo de autorização é concedida naquele país. Outra alternativa é o que ocorre na Califórnia. Os Medicinal Marijuana Clubs compram a erva de produtores locais independentes, e fonecem aos pacientes de acordo com as leis estaduais que regulam a indústria canábica local, mesmo ferindo as leis federais daquele país. O que às vezes resulta na prisão dos proprietários desses clubes. Embora proibidos de acordo com a lei federal, os clubes de maconha medicinal são apoiados pela lei estadual e são tolerados pelas comunidades locais.

Browman, nas cidades por onde passei, as pessoas fumavam na rua sim, legalize total, e a população tolerava o consumo da cannabis igualmente ao consumo de tabaco. Outra realidade. Só que as pessoas respeitavam mais uns aos outros, sempre. Se tinha alguém passando com crianças, por exemplo, quem tava fumando escondia o beck para as crianças não verem, os pais passam e comprimentam que tava fumando na boa, sorriem, e constinuam em seu caminho. A maioria dessas comunidades norte americanas em que passei um bom tempo a trabalho, tanto na costa oeste dos EUA - Califórnia, Oregon... são super liberais, bem menos hipócritas. Afinal, de que adianta mascarar a realidade? Eu fumo, tu fumas, ele fuma... e nós estudamos, trabalhamos e progredimos, inseridos na sociedade, apesar de uma parte de nós estar na escuridão, devido a esta estúpida proibição.

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  • Usuário Growroom

Bud, interessante essas informações, não sabia que nos EUA tinha isso. Talvez em cidades pequenas seja mais tranquilo mesmo, mas a experiencia que eu tive em Amsterdam foi essa que eu falei, depois comentando com outras pessoas tiveram a mesma impressão: socialmente, escancarar não é um coisa bem vista. O fato de ser uma cidade grande, movimentada, onde as pessoas estão trabalhando e não de férias fica esquisito esses tipo de escancaro, pra fumar maconha tem o lugar certo, dentro de casa, dentro do coffeshop, nem todo mundo é obrigado a conviver com a maconha.

Acho que o que tem de comum nas nossas opiniões é que tem que ter os dois: controle e educação.

Aliado a isso uma regulamentação e procedimentos mais positivos, pois o que eu percebi é que os profissionais da polícia e o juiz que me negou a liberdade estão preparados para tratar com os seres nocivos à sociedade, mas com pessoas que não são nocivas não estão. Acabam colocando todo mundo no mesmo saco. Esse é um trecho do diário que eu escrevi lá dentro após me dar conta que eu estava tendo contato com pessoas que nunca tivera na vida:

"Fiquei pensando que se eu quisesse entrar para a escola do crime tinha acabado de receber a minha primeira aula, poderia tirar outras lições desse assunto daí em diante. Com a ajuda de um juiz e de um delegado vim parar na porta da faculdade do crime, ironias da vida... Mas eu não quis entrar, não posso dizer o mesmo de outros que passaram pela mesma situação, sempre ganhei a vida com a minha criatividade, e aqui eu estou aprendendo a utilizá-la de uma outra maneira: contaminar o ambiente com a força do bem, resolvi focar nisso e parti para o ataque."

Gostaria de lembrar que na História um caso bem clássico do que a proibição pura e simples causa:

Nos anos 30 nos Estados Unidos foi criada a tal da lei seca, ou seja, bebidas alcoólicas eram crime, bem parecido como o nosso momento. Foi essa lei que possibilitou o surgimento, através da viabilização econômica, da máfia americana, o Al Capone é o produto mais conhecido desse tipo de política inconsequente para a sociedade.

Acho que as pessoas que propõem isso deveriam fazer um estudo mais histórico/científico e menos moralista, o que no meu entender acaba caindo no "achismo".

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  • Usuário Growroom

Vale a pena a descriminalização, mas não a legalização ampla e abstrata:

-Consumo APENAS em locais privados e permitidos (Em casa ou em Koffeshops)

-Venda APENAS e POR locais permitidios (Koffeshop)

(Nada de grandes redes como a souza cruz tomando conta do mercado.)

-Permissão para plantar.

-Multa PESADÍSSIMA para utilização em locais público.

(se mecher no bolso o pessoal toma consciência)

-Multa FUDIDÍSSIMA para quem não compra de locais permitidos.

(Quem não pode plantar tem que arcar com os custos dos impostos)

-Porte PROIBIDO levando a multas (sim porte proibido, apenas legalizado para quantidades MÍNIMAS e nunca na forma de cigarros) [isso para não haver grande movimentação com a droga e não ser permitida a leva de grande quantidades, como por exemplo para festas, ou para venda]

-EXPULSÃO do usuário que utilizar em local público tais como bares e danceterias.

-ADVERTÊNCIA ao empregado que vai chapado para o trabalho, independente de ser uma eventualidade ou habitual. Sentindo se onerado, o empregador pode demitir por justa causa. (O pessoal, é só não dar na cara e produzir, por favor. Com a habitual embriaguez funciona assim, então acho que com maconha também deve valer.)

Acho que são idéias válidas, para que não exista o consumo desenfreado. Deve-se respeitar o limite de quem não quer conviver com a droga, e acho que se importariam menos em saber que existe mas não precisam ver. Quem quer um direito garantido tem que saber respeitar coisas como a moral alheia, pois no final a imposição forçosa de um ponto de vista não resulta em diálogo, e acabamos chupando o dedo.

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  • Usuário Growroom

Acho que poderia plantar e fumar que nem alface e tomate. Quem impede isso é a idéia capitalista selvagem de organizar exércitos de pessoas "bem desenvolvidas culturamente" para serem "úteis para a pátria".

DEIXEM AS PESSOAS SEREM FELIZES

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  • Usuário Growroom
Vale a pena a descriminalização, mas não a legalização ampla e abstrata:

-Consumo APENAS em locais privados e permitidos (Em casa ou em Koffeshops)

-Venda APENAS e POR locais permitidios (Koffeshop)

(Nada de grandes redes como a souza cruz tomando conta do mercado.)

-Permissão para plantar.

-Multa PESADÍSSIMA para utilização em locais público.

(se mecher no bolso o pessoal toma consciência)

-Multa FUDIDÍSSIMA para quem não compra de locais permitidos.

(Quem não pode plantar tem que arcar com os custos dos impostos)

-Porte PROIBIDO levando a multas (sim porte proibido, apenas legalizado para quantidades MÍNIMAS e nunca na forma de cigarros) [isso para não haver grande movimentação com a droga e não ser permitida a leva de grande quantidades, como por exemplo para festas, ou para venda]

-EXPULSÃO do usuário que utilizar em local público tais como bares e danceterias.

-ADVERTÊNCIA ao empregado que vai chapado para o trabalho, independente de ser uma eventualidade ou habitual. Sentindo se onerado, o empregador pode demitir por justa causa. (O pessoal, é só não dar na cara e produzir, por favor. Com a habitual embriaguez funciona assim, então acho que com maconha também deve valer.)

Acho que são idéias válidas, para que não exista o consumo desenfreado. Deve-se respeitar o limite de quem não quer conviver com a droga, e acho que se importariam menos em saber que existe mas não precisam ver. Quem quer um direito garantido tem que saber respeitar coisas como a moral alheia, pois no final a imposição forçosa de um ponto de vista não resulta em diálogo, e acabamos chupando o dedo.

Cara, concordo que deve haver controle, mas també acredito que este controle deva seguir as leis e os costumes referentes ao consumo/uso do álcool e tabaco.

Se fosse para implementar estas restrições que você mencionou, nada mais justo do que aplicá-las ao consumo de bebida alcoólica e do tabaco. Acredito que estas substâncias se encontram na mesma categoria de uso recreativo, embora tenham efeitos completamente diferetnes. E por que não usar em festas? E o que acontece com os que preferem não consumir bebidas alcoólicas e optam por fumar unzinho? Conheço muita gente que se encaixa nesta categoria. Fuma um mas não bebe.

Quanto à proibição de fumar em público, também só seria justa se houvesse a proibição de fumar tabaco e consumir bebidas alcoólicas em público. Nada mais justo.

O que precisamos é de isonomia no tratamento das drogas recreativas mais consumidas nos dias de hoje: álcool, tabaco e maconha. Everdadeiras campanhas de educação sobre o álcool, tabaco, maconha e outras drogas, começando no ensimo fundamental e continuando no ensino médio e superior. Não adinta colocar maconha, crack, cocaína e heroína na mesma classe e só dizer que faz mal. As crianças não são burras. É preciso contar a verdade de cada substância, mostrando o que realmente acontece com o uso e abuso de cada uma delas. Só falta a exclusão da maconha da lista de substâncias proibidas e regulamentar seu uso de forma justa e tributar sua venda, para acabar com a hipocrisia. Parte do dinheiro arrecadado com os impostos poderia ser destinado às prefeituras, parte para o govreno do estado e parte para o governo federal, para investimentos sociais.

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  • Usuário Growroom
Não adinta colocar maconha, crack, cocaína e heroína na mesma classe e só dizer que faz mal. As crianças não são burras.

Discordo. As crianças são inocentes e influenciáveis.

Afinal, de onde vem a idéia que as drogas viciam e matam? é engraçado... ouvi dizer de um professor o seguinte: "heroína o cara usa a primeira vez e tem prazer, depois vem a segunda e a terceira e pronto, está viciado. 2 anos depois voce encontra mais um que morreu de overdose"

Amigos, o senhor Ray Charles utilizou heroína por anos a fio, durante sua carreira e morreu de velho... É estranhíssimo o que falam sobre TODAS as drogas. Se vocês observarem, até o crack, não é tão viciante/prejudicial/mortal quanto dizem por aí...

Tudo o que é feito, com TODOS nós, é uma lavagem cerebral, tanto durante a infância, quanto durante toda nossa vida.

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  • Usuário Growroom
Discordo. As crianças são inocentes e influenciáveis.

Afinal, de onde vem a idéia que as drogas viciam e matam? é engraçado... ouvi dizer de um professor o seguinte: "heroína o cara usa a primeira vez e tem prazer, depois vem a segunda e a terceira e pronto, está viciado. 2 anos depois voce encontra mais um que morreu de overdose"

Amigos, o senhor Ray Charles utilizou heroína por anos a fio, durante sua carreira e morreu de velho... É estranhíssimo o que falam sobre TODAS as drogas. Se vocês observarem, até o crack, não é tão viciante/prejudicial/mortal quanto dizem por aí...

Tudo o que é feito, com TODOS nós, é uma lavagem cerebral, tanto durante a infância, quanto durante toda nossa vida.

porra desculpe cortar tua mensagem mais é mesmo isso !!!!!!!!

vamo lá então galera, lutar pelo nosso direito.

chega de burrice, chega de idolaTRAR

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  • Usuário Growroom
Discordo. As crianças são inocentes e influenciáveis.

Afinal, de onde vem a idéia que as drogas viciam e matam? é engraçado... ouvi dizer de um professor o seguinte: "heroína o cara usa a primeira vez e tem prazer, depois vem a segunda e a terceira e pronto, está viciado. 2 anos depois voce encontra mais um que morreu de overdose"

Amigos, o senhor Ray Charles utilizou heroína por anos a fio, durante sua carreira e morreu de velho... É estranhíssimo o que falam sobre TODAS as drogas. Se vocês observarem, até o crack, não é tão viciante/prejudicial/mortal quanto dizem por aí...

Tudo o que é feito, com TODOS nós, é uma lavagem cerebral, tanto durante a infância, quanto durante toda nossa vida.

Sei nao hein! Ai acho que depende muito da relaçao da pessoa com a droga,levando em conta como a pessoa reage diante tal ..qual seu comportamento . Sem desprezar qual o tipo de droga consumida porque sabemos muito bem que existem muitos casos de morte por overdose em um curto periodo de uso.

é complicado. Acho que depende de muitos fatores principalmente o tipo da pessoa

Desculpem minha falta de clareza ;)

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  • Usuário Growroom
O que precisamos é de isonomia no tratamento das drogas recreativas mais consumidas nos dias de hoje: álcool, tabaco e maconha. Everdadeiras campanhas de educação sobre o álcool, tabaco, maconha e outras drogas, começando no ensimo fundamental e continuando no ensino médio e superior. Não adinta colocar maconha, crack, cocaína e heroína na mesma classe e só dizer que faz mal. As crianças não são burras. É preciso contar a verdade de cada substância, mostrando o que realmente acontece com o uso e abuso de cada uma delas. Só falta a exclusão da maconha da lista de substâncias proibidas e regulamentar seu uso de forma justa e tributar sua venda, para acabar com a hipocrisia. Parte do dinheiro arrecadado com os impostos poderia ser destinado às prefeituras, parte para o govreno do estado e parte para o governo federal, para investimentos sociais.

Eu até entendo o que você quer dizer BC-Bud, mas realmente eu acho MUUUITO difícil chegar para nossos atuais legisladores, mesmo com todas as pesquisas que demonstram as reais consequências do uso de maconha, e dizer: Pô, tem que Liberar Geral! Incutir na visão dos mesmos que maconha é igual a álcool e tabaco, drogas socialmente aceitas, é no mínimo IMPOSSÍVEL!!! Para mim as mudanças ocorrem de forma gradual, ainda mais sendo a humanidade tão moralista, e ter a maconha legalizada porém restringida como uma droga de uso privado é muito mais interessante do que ter um pé mirrado no quintal e ser enquadrado como traficante. Tem que poder plantar como já dito, feito alface, mas não em quantidades absurdas também.

Cara, eu nem só de beber muito também, prefiro fumar um baseado a fumar Tabaco (que eu acho nojento o cheiro e me incomoda muito em festas). Mas a multa pesada com certeza seria uma forma de tentar se restringir o uso para outros horários que não o diurno, quando a maioria da população está presente. No caso, a noite, você simplismente levaria in natura o beck (porte mínimo), sairia do local, bolaria, fumaria e voltava pra dentro, no sussego (como aliás OCORRE hoje em dia). Com certeza poderiamos ter problema com policiais corruptos querendo achacar grana dos usuários, mas isso não é culpa das leis e sim do Brasil... Mas eu prefiro pagar uma multa do que dar dinheiro para algum bandido (tanto policial quanto traficante).

Para mim não vai adiantar, a legalização só virá com uma regulamentação diferente do álcool e do tabaco.

Infelizmente ainda há muito preconceito.

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  • Usuário Growroom

Gente, eu acho que essas idéias como estas que incitam ao controle e não à proibição (como multas pro porte e consumo em locais apropriados), este tipo de coisa acaba caindo no velho problema da humanidade que está na proibição.

Gente, QUALQUER coisa PROBIDA está errado. Com excessão do assassinato e do mal a outrem. É muito mais eficaz como dito anteriormente que a educação é a solução. Fumar é melhor que não fumar. Isso é fato. Mas ao optar por fumar, a educação é a melhor opção. Tanto nas vias de uso (vaporizando ou comendo e tal...) tanto na SENSIBILIDADE do usuário. Por exemplo: Fumar em público é ruim pq? Pq pura e simplesmente vc está OBRIGANDO pessoas ao seu redor a sentirem o cheiro. Isso já está errado.

Então assim... A educação age no que é mais importante que é a ética das pessoas, etiqueta, sensibilidade, gentileza, boa educação, normas de convivio.

Isso é o que tem que ser feito... Além de diminuir DRASTICAMENTE os recursos financeiros voltados ao controle e fiscalização que podem ser realocados para a saúde, educação, tecnologia......

Ou vocês ainda preferem que certa parte de seus impostos sejam alocados pra: "fulano tá portanto quanto? que horas são? comprou onde? de quem? ele tinha permissão??? tá vencida????????????? hummmmm......" ???

Aí já viram, né? Aí já entra maquinário extorsivo.........

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  • Usuário Growroom
Gente, eu acho que essas idéias como estas que incitam ao controle e não à proibição (como multas pro porte e consumo em locais apropriados), este tipo de coisa acaba caindo no velho problema da humanidade que está na proibição.

Gente, QUALQUER coisa PROBIDA está errado. Com excessão do assassinato e do mal a outrem. É muito mais eficaz como dito anteriormente que a educação é a solução. Fumar é melhor que não fumar. Isso é fato. Mas ao optar por fumar, a educação é a melhor opção. Tanto nas vias de uso (vaporizando ou comendo e tal...) tanto na SENSIBILIDADE do usuário. Por exemplo: Fumar em público é ruim pq? Pq pura e simplesmente vc está OBRIGANDO pessoas ao seu redor a sentirem o cheiro. Isso já está errado.

Então assim... A educação age no que é mais importante que é a ética das pessoas, etiqueta, sensibilidade, gentileza, boa educação, normas de convivio.

Isso é o que tem que ser feito... Além de diminuir DRASTICAMENTE os recursos financeiros voltados ao controle e fiscalização que podem ser realocados para a saúde, educação, tecnologia......

Ou vocês ainda preferem que certa parte de seus impostos sejam alocados pra: "fulano tá portanto quanto? que horas são? comprou onde? de quem? ele tinha permissão??? tá vencida????????????? hummmmm......" ???

Aí já viram, né? Aí já entra maquinário extorsivo.........

LFAC, eu também acredito que a proibição não é, nunca foi e nem será o melhor caminho... Mas você realemnte acha que a maconha será liberada que nem o cigarro e o álcool? Porque eu acho que nesse caso estaremos falando de UTOPIA. Opinião minha, respeito a dos outros. Nem na Holanda como podemos ver a maconha foi liberada de qualquer modo. Não adianta, o ser humano é hipócrita.

Sobre ética de não se fumar em público e sobre máquinas de extorsão, bem talvez vou ser chacotado, mas é o que eu acho: o Brasileiro médio não conhece a palavra ética.

Tem uma rapaz que estuda na minha sala e é PM, faz vigilância em bairros perigosos e uma vez ao ver um carinha fumando foi abordá-lo. Sabendo da nova lei mais benéfica, vocês sabem o que o usuário fez? segurou fumaça e soltou na cara dos PMs. Pra que isso? Consegue me responder? Caras, eu sei que tem porcos e não PMs (existem pessoas que são honestas na polícia, não adianta generalizar também), mas o cara só tava fazendo o trabalho dele. E o pior é que os caras nem deram uns tapas num otário desses (que merecia) porque sabem que eles que iam se dar mal.

E com certeza haveira um maquinário extorsivo, pois há porcos e não PMs. Mas isso não é culpa da lei. Isto é culpa dos Brasileiros.

Aliás já vimos até growers, que acreditamos normalmente serem pessoas mais instruídas e politizadas, que normalmente defendem a legalização, dizendo que plantar é só para ter "um fuminho melhor"...

Adoro o Brasil, mas o povo escolhido para a terra prometida...

O que eu estou colocando aqui desde o começo é que eu prefiro gente apenas me incomodando sobre minha parada do que a polícia federal batendo o pé na porta do meu apê e gritando "Tá preso seu traficante com 4 pés mirrados!". Eu acredito que a legalização não virá sem restrições. Logo, defendo restrições que tentem colaborar.

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  • Usuário Growroom

Aliás, imaginem se chegássemos com uma proposta para os legisladores:

-Defendemos a liberação por estes motivos e queremois a liberação total e irrestrita da maconha.

Agora imagine se chegássemos com um proposta:

-Defendemos a liberação por estes motivos e queremos que o uso seja regularizado desta forma.

Mas, realmente É SÓ A MINHA OPINIÃO. Respeito quem pensa diferente.

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  • Usuário Growroom

clap Salve irmandade. :Maria:

:( Essa matéria é deprimente. Nos fazem pensar se não está acontecendo a mesma coisa conosco nesse mesmo instante, já que uma grande maioria aqui cultivam e compram sementes de seedbanks internacionais ou nacionais. Bom, mesmo assim, acredito que não seja a hora de recuar. Até agora, se formos observa direito, os avanços em relação a ruptura das leis que corroboram para a criminalização da cannabis, já estão sendo re-avaliadas e estudadas com outros pontos de vista. Ano que vem terá uma reunião com os membros da ONU para discutir as leis de uso de drogas, cada país deve enviar seu representante para argumentar sobre os beneficios da legalização em nosso país, espero que em todo o mundo. Apesar dessa tentativa de levantar o nosso astral com esse argumento acima colocado, eu ainda acho que podemos e devemos fazer mais. Organizar passeatas, movimentos estudantis das diversas faculdades do Brasil, trocar informações com pessoas mais influentes... Enfim buscar alguma maneira de fazer a nossa parte também. Estou aberto a sugestões e idéias. Posso trabalhar a questão de movimentos estudantis nas faculdades onde tenho contato. Sou agronomo e termino o mestrado em novembro agora, e conheço bastante pessoas que usam cannabis e é favorável a sua legalização. Já estou recolhendo assinaturas para os pesquisadores que estão a frente do www.plantandoapaz.org e irei enviar quando atingir ao menos 500 assinaturas, já estou em 82 (tá longe, mas eu insisto). Iniciei essa atividade a umas tres semanas. Bom, a mensagem que quero deixar aqui, é que cada um de nós podemos fazer parte da história ao invés de assistir do lado de fora.Um abraço a todos galera.

Em breve estarei postando meu grow indoor com white skunk, manga rosa (landrace), barroso e prensado.

Vamos, levante e lute! :Ddura:

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  • Usuário Growroom

Sei la, nao sou o maior conhecedor sobre o assunto mas digo com razão que conheço bem os danos que o crack pode causar e acho muita falta de noçao e/ou conhecimento dizer que "Se vocês observarem, até o crack, não é tão viciante/prejudicial/mortal quanto dizem por aí..."

Porra, o negocio é a coisa mais viciante que eu ja vi na vida e nunca vi tanta gente morrer direta e indiretamente mas SEMPRE CAUSADO POR ELE.

ps. sei que nao tem nada haver com o forum mas nao consegui ler um negocio desses e ficar calado.

PAZ

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  • Usuário Growroom

" Until the philosophy which holds one race

superior, and another inferior,

is finally and permanently discredited and abandoned,

everywhere is war. Is uh war.

That until there are no longer first class

and second class citizens of any nation,

until the color of a man's skin is of no more significance

than the color of his eyes, Is uh war.

That until the basic human rights are equally guaranteed to all

without regard to race, there is a war."

PAZ!

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  • Usuário Growroom
Sei la, nao sou o maior conhecedor sobre o assunto mas digo com razão que conheço bem os danos que o crack pode causar e acho muita falta de noçao e/ou conhecimento dizer que "Se vocês observarem, até o crack, não é tão viciante/prejudicial/mortal quanto dizem por aí..."

Porra, o negocio é a coisa mais viciante que eu ja vi na vida e nunca vi tanta gente morrer direta e indiretamente mas SEMPRE CAUSADO POR ELE.

ps. sei que nao tem nada haver com o forum mas nao consegui ler um negocio desses e ficar calado.

PAZ

concordo totalmente

essa parada é um caminho sem volta, da um barato de 2 minutos pelo que vi tem mulecada que chega a fumar vinte pedras em um dia, com certeza essa merda não deveria existir

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  • Usuário Growroom
Sei la, nao sou o maior conhecedor sobre o assunto mas digo com razão que conheço bem os danos que o crack pode causar e acho muita falta de noçao e/ou conhecimento dizer que "Se vocês observarem, até o crack, não é tão viciante/prejudicial/mortal quanto dizem por aí..."

Porra, o negocio é a coisa mais viciante que eu ja vi na vida e nunca vi tanta gente morrer direta e indiretamente mas SEMPRE CAUSADO POR ELE.

ps. sei que nao tem nada haver com o forum mas nao consegui ler um negocio desses e ficar calado.

PAZ

concordo 100%, declaração bastante infeliz do nosso moderador -_-

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  • Usuário Growroom

Bom dia irmãos e growers,

Poxa, o nosso irmão growrunner mandou bem, pois na minha opmião não é admissível que uma pessoa tida como moderador deste site, cuja uma das principais funções aqui é de formar opniões entre aqueles que necessitam de maiores conhecimentos sobre o tema do site. No entanto, espero que a minha crítica não seja vista com maus olhos pelo nosso irmão moderador e que tão pouco eu seja banido por esse motivo, apenas quero deixar claro que falar que o crack é uma droga que não chega a ser tão viciante, prejudicial e mortal é pura conivência com a realidade dos fatos. Tenho conhecidos que começou apenas com o "mescladinho", fumando apenas um aqui, outro ali e dizia que assim não viciava, pois os efeitos eram amortizados pela mistura com a maconha. Um mês depois, perdemos um grande amigo, inteligente, com tudo na vida para ser um ótimo profissional e bem encaminhado, para o LIXO do crack. Não que ele esteja morto agora, mas está caminhando para isso. E não é por falta de conselhos, diálogo e até algumas duras. Mesmo assim o cara gasta toda a grana que recebe dos pais com o crack, isso é lamentável. Uma pessoa que antes tinha uma vida sociável com todos, chegava já brincando, com um baseado para fumar e tal, agora quase nem aparece, fica recluso dias e dias trancado numa casa fumando crack. Esse relato é apenas de seus amigos, como eu, agora imainem a família dele como deve ficar ao ver seu ente querido, de 33 anos, entregue a um vício que não leva a lugar algum a não ser a morte ou a cadeia. Você ainda acha que esse droga não tem esse efeito prejudicial todo? Bom, acho que deveriamos direcionar o tema mais para a cannabis e seus derivados, ao invés de comentar sobre drogas que estão além do objetivo deste forúm. Existe muito ainda para se descobrir e aprender com a cultura cannábica.

Bom, esta é a minha mera opnião e espero não ter atingido ninguém com ela de forma negativa. Abraços a todos e especialmente ao nossos moderadores. Sem guerra, apenas cultivemos a paz.

Para dá uma melhor embasamento e argumentar este post, irei divulgar abaixo alguns trechos de uma matéria retirada da internet, que comenta sobre os efeitos do crack.

Medir o uso e o impacto de uma droga como o crack não é tarefa das mais fáceis. Não há um site do governo que forneça estatísticas sobre o consumo do crack, e além disso fazer pesquisas entre os traficantes é algo fadado a não dar certo. Então como podemos chegar à verdade sobre o uso do crack?

Uma das maneiras é observar uma variedade de dados correlatos, um tanto imperfeitos porém plausíveis, como as prisões relacionadas à cocaína, entradas em unidades de terapia intensiva e os óbitos. Todos esses índices continuam impressionantemente elevados, ao contrário do que ocorre com o volume da cobertura de notícias dessa área. As prisões relacionadas à cocaína, por exemplo, caíram apenas cerca de 15%, desde a expansão do crack, no final dos anos 80.

Na verdade, agora há até mais mortes relacionadas à cocaína; assim como aumentou o número de entradas em UTIs por causa da cocaína. Se forem analisados atentamente, esses dados podem ser utlizados para se traçar um interessante panorama com indicadores do mundo do crack.

E o que podemos descobrir? Que o uso do crack foi inexistente até o começo dos anos 80 e que disparou ensandecidamente em 1985, atingindo o seu auge em 1989. Descobre-se também que o crack chegou pela Costa Oeste, mas que alcançou mais força nas cidades do Nordeste e nos Estados situados na região média da Costa Leste. E também que o uso do crack resultou num nível impressionante de violência armada, principalmente entre jovens negros do sexo masculino, grupo demográfico à qual pertence a maioria dos que vendem crack nas ruas.

Durante a expansão do crack, o índice de homicídios entre negros de 13 a 17 anos quase quintuplicou. Mas talvez a maior supresa revelada por esse panorama do mundo do crack é o fato de que em 2000 --o ano mais recente com estatísticas disponíveis-- os americanos ainda estavam fumando cerca de setenta por cento da quantidade de crack que fumavam no auge do consumo.

Se há tanto crack sendo vendido e comprado, por que não estamos ouvindo falar disso? É porque a violência associada ao crack em grande parte desapareceu. E foi a violência que tornou o crack mais relevante para a classe média.

E por que a violência sumiu do mapa? Foi uma simples questão de economia. As gangues urbanas eram o principal canal distribuidor da pasta de crack à base de cocaína. No começo, a demanda pelo produto deles era fenomenal, assim como o potencial de lucros. A maior parte dos assassinatos ligados ao crack, no final das contas, não era proveniente daquela situação onde o viciado agride uma vovó em busca de dinheiro para drogas, mas sim da situação onde um traficante de crack atinge um outro --e talvez alguns transeuntes-- para expandir seu território.

E o mercado mudou rapidamente. Os efeitos destruidores da droga se tornaram evidentes; os jovens observaram os danos que o crack causou nos usuários mais antigos e começaram a se afastar dessa droga. (Uma pesquisa recente indicou que o uso do crack atualmente é três vezes mais freqüente entre pessoas na faixa dos trinta e tantos anos do que entre jovens adolescentes até os vinte e poucos anos.)

E como a demanda caiu, começou a guerra pelos preços, reduzindo os lucros. E como a quantidade de dinheiro envolvida foi ficando cada vez menor, a violência foi se dissipando. Jovens membros de gangues ainda vendem crack nas esquinas, mas quando uma esquina fica menos valorizada, há menos incentivo para matar, ou para ser morto, na disputa pelo controle desse território.

Mas então por que o consumo do crack continua tão alto? Parte da resposta pode ter a ver com a geografia da droga. Segundo os indicadores, o consumo na verdade cresceu em Estados distantes das costas, como Arizona, Minnesota, Colorado e Michigan. Mas a resposta principal tem a ver com essa mudança dos preços que fez o comércio do crack ficar menos violento.

Link na íntegra:

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/fre.../ult3431u4.jhtm

O preço caiu cerca de 75% em relação ao seu patamar mais alto, o que levou a um interessante padrão de consumo: agora há muito menos usuários, mas cada um deles está fumando mais crack. Isso também faz o maior sentido, do ponto de vista econômico. Se você adora fumar crack e o preço agora é de apenas um quarto em relação ao que já foi, você pode bancar uma quantidade quatro vezes maior.

Mas enquanto o crack evoluiu até à condição de droga que causa uma menor desarmonia social, as leis punindo seu comércio continuaram as mesmas. Em 1986, com toda a comoção nacional provocada pela morte de Len Bias, um promissor aspirante à vaga num time de basquete da NBA e usuário de cocaína, o congresso aprovou uma lei estabelecendo sentença de cinco anos de cadeia obrigatória para quem vendesse até mesmo cinco gramas de crack; seria necessário vender 500 gramas de cocaína em pó para receber uma sentença equivalente. Essa disparidade muitas vezes já foi considerada racista, pois pune os negros de forma desproporcional.

É possível que a lei fosse justa naquela ocasião, quando um grama de crack realmente provocava custos sociais bem mais devastadores que um grama de cocaína em pó. Mas a relação não é mais essa.

Len Bias agora teria 40 anos de idade, e já poderia ter vivido além de sua utilidade ao time dos Boston Celtics. Mas o mesmo não acontece com a lei inspirada pela morte dele, e agora bem que pode ser a hora certa de admitir esse fato.

Abraços e até a próxima.

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  • Usuário Growroom

este tópico tomou outro rumo no meu ver, pois foi criado para mostrar uma "roça" de maconha dentro de uma kitnet, e acabou criando essa discussão sobre o crack, heroína e outras drogas com um alto teor viciante.

não estou aqui para criticar ninguem, longe disso só vou dar meu ponto de vista.

como o Mr. Bong mesmo disse EU tambem não consigo ver o crack como "não tão viciante" como disseram. Não consigo, pois com a pouca experiencia de vida que tenho, já vi tantos viciados nesse LIXO que é o crack fazerem coisas que até o diabo duvida....

Por uma "droga não tão viciante" assim alguem já viu o usuario vender, o carro, TV, Cama, Geladeira, Fogao, PANELAS, até a porta da casa dele o cara entregou na biqueira.... o cara só nao vendeu a mãe dele porque ela sumiu, não aguentou mais as "nóias" do cara...

este é apenas um caso... a realidade é que quando a pessoa se acostuma com a química da droga em seu organismo muito dificilmente ela consegue largar seu vício...

vendo tudo isso não tem como dizer que o crack nao vicia tanto... eu sei que é dificil, mais tentem ver quantos "nóias" ai que ja deu uma paulada (fumo a brita na lata) e foi apenas uma vez... tenho certeza que de 100 pessoas chutando alto 10 nunca mais mexeram com o crack os outros 90 estao afundados nessa merda....

o que falei ai em cima, não sei se vai servir pra alguma coisa, mais foi um fato que eu vi acontecer... intao nao venha com essa história de que o crack nao vicia....

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  • Usuário Growroom

Mr. Bong, a pesquisa cientifica sobre a maconha é muito importante para a sociedade entender melhor os seus efeitos. A lei antidrogas remete a uma portaria do ministério da saude que classifica a maconha entre as drogas entorpecentes junto com todas essas outras que no meu entender não deveriam ter a mesma classificação. Sempre achei que a maconha deveria ter uma classificação igual a do alcool, ou seja uma droga recreativa, voce sabe se existe algum estudo cientifico nessa direção?

clap Salve irmandade.

Já estou recolhendo assinaturas para os pesquisadores que estão a frente do www.plantandoapaz.org e irei enviar quando atingir ao menos 500 assinaturas, já estou em 82 (tá longe, mas eu insisto).

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