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Ser Policial é 1 Passo Para Ser Bandido(2 Noticias)


Need Weed

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  • Usuário Growroom

Serviço policial leva bombeiros ao crime

Publicada em 29/09/2007 às 19h48m

O GloboRIO - Por causa do déficit em seus quadros, a Polícia Civil, nos últimos anos, procurou reforço de pessoal nos quartéis de bombeiros. Para eles, a convivência com policias civis, cujos desvios de conduta sobrecarregam as corregedorias, pode estar por trás do aumento do número de bombeiros investigados por envolvimento com atividades criminosas, como a participação em grupos de milícia.

Os bombeiros cedidos ganharam o apelido de "polícia paraguaia", pois segundo investigações da Corregedoria Geral Unificada (CGU), eles, apesar de serem convocados para trabalhar em atividades administrativas, acabam sendo lotados em delegacias, inclusive especializadas, e vão para as ruas investigar crimes sem ter recebido qualquer treinamento para exercer a função.

- Delegacia não apaga incêndio. Quem tem atribuição de fazer o papel de Polícia Judiciária é o policial civil, que deve ser valorizado.É claro que este tipo de prática vai gerar mais distorções - critica Fernando Bandeira, presidente do Sindicato dos Policiais Civis.

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/09/29/297942298.asp

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Menina de 12 que desejava ser policial mata o Pai com tiros na nuca

Publicada em 29/09/2007 às 20:33

'Sua maior paixão era o pai'

Gabriela Moreira - EXTRA

Uma menina que gosta de hip hop, assiste desenho animado e ainda prefere as brincadeiras de criança, como soltar pipa e jogar futebol. Ao seu lado na maior parte do tempo, seu pai, um companheiro inseparável que era o maior amor da sua vida. Assim, a comerciante Maria (nome fictício) descreveu a relação da sua filha de 12 anos com o pai, que ela acabou matando com dois tiros na nunca, na última quinta-feira, em São João de Meriti. Um crime que a comerciante ainda não entende.

- Ela amava aquele pai mais do que tudo - disse a comerciante, ainda chocada com o ato da filha.

Logo depois do crime, Dolores (nome fictício) ligou para a mãe, que estava trabalhando no bar que a família tem em Coelho da Rocha. De forma direta, a menina contou para Maria o que tinha ocorrido:

- Ela me ligou e disse: 'Mamãe, corre para cá porque eu atirei no meu pai. Eu atirei no meu pai'.

Levada para a delegacia de São João de Meriti, a menina prestou depoimento por mais de cinco horas. Durante o interrogatório, em que afirmou mais de uma vez ter matado o próprio pai, Dolores mostrou-se equilibrada e arrependida, segundo um dos policiais.

- Ela chorou quando precisava chorar e riu quando precisava rir. É uma menina extremamente inteligente e parece arrependida do que fez. Cheguei a dizer para ela que iria encaminhar a arma do crime para a perícia, a fim de verificar se ela era mesmo a autora do crime. Mas ela de pronto respondeu: 'fui eu sim, você vai encontrar as minhas digitais na arma. Também vai encontrar as da minha mãe, porque ela pegou na arma para entregar à polícia' - disse o inspetor Joel Nobre, do Núcleo de Homicídios da 64ª DP.

Segundo Maria, Dolores é uma menina madura para a sua idade. Caseira, ela não tem muitos amigos, mas gosta de praticar esportes, como futebol e judô. A mãe lembra que a filha nunca demonstrou desvios de personalidade. Quando tinha cinco anos, surpreendeu os pais com a carreira que queria para o futuro.

- Ela disse que queria ser policial - disse Maria.

Saiba mais sobre o caso no Jornal Extra deste domingo.

http://extra.globo.com/rio/materias/2007/09/29/297947812.asp

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  • Usuário Growroom

Policiais Milicianos Destroem Horta Organica

Milícia chega à Baixada e ameaça agricultores

Publicada em 29/09/2007 às 07h40m

O GloboRIO - Agricultores da área rural de Nova Iguaçu, integrantes de um projeto de hortas comunitárias patrocinado pela Petrobras, estão sofrendo ameaças de uma milícia que se articula na região da Posse. A situação é motivo de preocupação na estatal e foi tema de reunião nesta sexta-feira. O projeto de agricultura orgânica, na comunidade Gerard Danom, é desenvolvido às margens de dutos de combustível. Segundo a polícia, o grupo miliciano poderia ter também agentes de segurança do estado. Seus membros exigem dinheiro em troca de "proteção" e, só esta semana, destruíram duas vezes plantações e instalações da comunidade.

Na região da Posse, cerca de 20 hortas comunitárias foram destruídas no domingo e anteontem. Instalações hidráulicas e elétricas, além de cercas, também vieram abaixo. Cada família recebe mensalmente R$ 500, em média, pela venda de produtos para a merenda, e outros R$ 150 de participação na comercialização em feiras livres. Diante das ameaças, quase todos pensaram em abandonar o projeto.

Em nota, a Petrobras disse acompanhar "com atenção" a situação envolvendo o projeto Agricultura Familiar na Região de Dutos. Segundo a estatal, na reunião de ontem foram reunidos dados sobre os incidentes. A Petrobras afirmou que esse foi o único caso de ação predatória nas hortas desenvolvidas em Nova Iguaçu.

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/09/28/297939236.asp

Se estão fazendo isso com horta organica patrocinada pela Petrobras, imagina com nossos armários ?

Enquanto isso o beira-mar se casa na cadeia com fraque e tudo

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  • Usuário Growroom

Beira-Mar se casa na cadeia com fraque e festinha

Publicada em 28/09/2007 às 19h13m

O Globo

Beira-Mar em um dos depoimentos prestados na Justiça. Foto: Arquivo

SÃO PAULO - O traficante Luís Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, casou-se nesta sexta-feira na Penitenciária Federal de Campo Grande, onde está preso desde julho. Ele se casou com Jacqueline Alcântara de Morais, com quem namorava há 15 anos e têm três filhos. Em seguida, ele e a esposa seguiram para breve lua-de-mel na cela íntima.

Para se casar, o traficante trocou a roupa de presidiário por um fraque, segundo informa o site Campo Grande News. Jacqueline usou vestido de noiva, branco. A filha deles de nove anos e um sobrinho de oito carregaram as alianças. A cerimônia realizada por um pastor evangélico na sala de assistência jurídica do presídio começou às 13h30m e durou meia-hora.

A cerimônia foi assistida por quatro testemunhas e registrada por um fotográfo e um cinegrafista, contratados pelo traficante. Todos, inclusive o pastor, foram revistados antes de entrarem no presídio. Bolo, salgadinhos e refrigerantes servidos após a cerimônia, também foram inspecionados, assim como os equipamentos de registro de imagens.

Foi montado um forte esquema de segurança. Agentes da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal deram apoio aos agentes penitenciários federais. Alguns tiveram a folga cancelada para reforçar a segurança na unidade.

É realmente uma vergonha ver dinheiro público gasto no casamento de um dos bandidos mais perigosos deste país. E outra: se ele namorava a mulher há 15 anos e têm três filhos, não precisava casar, né? A mulher já adquiriu todos os direitos de um casamento; já tinham uma união estável.

E enquanto isso...

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  • Usuário Growroom

disponivel em http://www.il-rs.com.br/combate_corrupcao_otrafico.htm

“O tráfico é sócio da polícia”

Entrevista: Hélio Luz, delegado aposentado e ex-chefe de Polícia do Rio

Por CARLOS ETCHICHURY/ E-mail: carlos.etchichury@zerohora.com.br

Publicado no jornal Zero Hora em 24/03/2006

Uma revelação do documentário Falcões: meninos do tráfico, exibido no Fantástico do domingo passado, assombrou os brasileiros: crianças vendem drogas com a conivência das autoridades, inclusive as policiais - a quem pagam salários para o funcionamento dos seus negócios. Nenhuma novidade para o delegado aposentado e ex-chefe de Polícia do Rio de Janeiro (de 1995 a 1997, durante o governo de Marcelo Alencar) Hélio Luz, que diz isso há pelo menos 10 anos.

Radicado em Paris (França) desde 2002, Luz, 60 anos, está em Porto Alegre, sua cidade natal e onde residem familiares. Em um shopping da Capital, Luz conversou ontem com Zero Hora sobre o documentário produzido por MV Bill e Celso Athayde, criticou a inexistência de um "projeto de segurança" no país e voltou a bater no que denomina de "banda podre" da polícia.

- Ninguém no Brasil pratica crimes sem dar dinheiro à polícia. Se o cara chegar e cair na besteira de fazer isso, na segunda ou na terceira vez estará na cadeia. A polícia no Brasil é eficiente. Ela sabe quem praticou crime, onde está e como está. Agora, daí a prender e colocar isso no processo é uma distância grande - disse o delegado aposentado, ao longo de 45 minutos de conversa:

Zero Hora - O senhor não deve ter se surpreendido quando meninos revelaram o envolvimento da polícia com traficantes de drogas.

Hélio Luz - No Rio, o problema não era o Comando Vermelho, mas sim o "comando azul", a PM. O problema é a corrupção na polícia. Existe a impressão no Brasil de que a criminalidade é alta. Não é. A corrupção da polícia que é alta. A criminalidade é decorrente da corrupção da polícia. Quando a polícia deixa de ser corrupta, a criminalidade reduz. Quando meninos dizem que participam do salário da polícia, é verdade. O tráfico, na realidade, é um sócio da polícia brasileira.

ZH - O senhor é autor de uma frase polêmica sobre as delegacias especializadas do Rio de Janeiro: "a Roubos rouba, a Furtos furta e a Homicídios mata". Era isso mesmo?

Luz - (Risos) Eu falei um dia em que estava irritado. Eu dirigia a Divisão Anti-seqüestro, no Rio, e estava aporrinhado porque tinha cinco ou seis seqüestros em andamento e havia polícia na outra ponta (seqüestrando). Então, era eu enfrentando policial. Eu falei: "Bom, a partir de hoje a Divisão Anti-seqüestro não seqüestra mais".

ZH - Ela seqüestrava?

Luz - Seqüestrava! Esse é que era o problema. Então, você não conseguia acabar com o seqüestro no Rio porque a Divisão Anti-seqüestro seqüestrava! Ela terceirizava. O traficante ia lá seqüestrava e ela operava o prêmio (resgate). Ela (a polícia) ia para dentro da casa do seqüestrado e depois operava lá na ponta para pegar o dinheiro do resgate.

ZH - Os policiais da Delegacia de Roubos roubavam também?

Luz - Não vou generalizar. Falo sobre o Rio. Não é que a (divisão especializada de) Roubos e Furtos pratique roubo e furto, mas eles vão ser sócios dos ladrões. Falo na prática. Na hora em que enquadrei a Divisão Anti-seqüestro acabou o problema de seqüestro no Rio.

ZH - A analogia serve para roubo e furto de veículos?

Luz - Teve uma época em que aumentaram o roubo e o furto de automóveis no Rio. Então, eu desmanchei a especializada de roubo e furto de automóveis, transformei em uma repartição burocrática. Reduziu o índice (de roubo e furto de veículos). O índice de 1996 foi o menor dos últimos tempos no Rio. Eram eles que roubavam os carros? Não. Mas eles organizavam o roubo de carros do Rio.

ZH - Talvez o senhor tenha sido o primeiro chefe de Polícia que disse para todo país ouvir: "Há uma banda podre na polícia". Isso foi em 1996. De lá para cá, mudou alguma coisa?

Luz - Não vejo mudança. Em uma instituição pública, o controle externo vai lá e retira o corrupto. A instituição continua funcionando normalmente. Na polícia, não. A corrupção é um instrumento utilizado pela polícia. O Estado sabe disso e tolera.

ZH - Essa análise vale para o Rio ou para o Brasil em geral.

Luz - É geral. Talvez a do Rio seja mais corrupta porque é uma das mais velhas do país.

ZH - Como o senhor analisa a intervenção do Exército no Rio?

Luz - Por que o Exército, ao invés de subir as favelas do Rio, não controla a fronteira seca com o Paraguai e a Bolívia? Se fizer isso, o tráfico de drogas e de armas vai cair. Se a Polícia Federal fechar a ponte de Foz do Iguaçu, o roubo de automóvel e o tráfico de armas reduzem. Todo mundo sabe disso. É público e notório. Mas por que não fazem?

ZH - Como o senhor avalia o projeto de segurança do governo Federal?

Luz - Não me parece que haja um projeto. Não parece que esteja entre as prioridades do governo.

ZH - Como está a experiência na França? Há algo que possa ser utilizado no Brasil?

Luz - Não é a oitava maravilha do mundo. Agora, por exemplo, lá houve protestos, manifestantes tocaram fogo em 10 mil veículos, mas a polícia não matou ninguém. É um Estado voltado para sociedade. Ao contrário da nossa polícia, que faz controle social, a polícia francesa dá segurança ao cidadão.

ZH - Na França é tolerado que um policial tenha uma empresa recuperadora de veículos, por exemplo?

Luz - (Risos) Não existe isso.

ZH - As pessoas de um modo geral acham que mais policiais nas ruas significa mais segurança. O senhor concorda?

Luz - É loucura! Os governantes não controlam 10 mil policiais. Aí, eles contratam mais 10 mil. Bom, quem já não controlava 10 mil agora vai ter de administrar 20 mil policiais. O grande problema nesse país é que não há um projeto de segurança. Se deve reduzir o número de policiais, pagar melhor, qualificar. É impossível ter o controle de 80 mil homens da PM ou de 20 mil da Polícia Civil.

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

"...O tráfico, na realidade, é um sócio da polícia brasileira."

Não só o tráfico como disse o ex-delegado, a polícia brasileira se seduz pela criminalidade, que tira vantagem do Estado que dá a ela poder e faz vistas grossas. Que merda é essa?? temos que falar, demonstrar nossa indignação!!

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  • Usuário Growroom
este topico tem que ser recheado de noticias

e depois transformado em um manifesto

enviar ele pro gabeira, pro cabral melo

e enviar pra midia, com uma declaração feita por nos!

guerra de marketing neles!

Não sei se pro gabeira, mas apoio a ideia.... já to fazendo o trabalho de clipping no O GLOBO quase q diáriamente...

Vamo lá galera, vamos juntar mais materias, inclusive antigas.... gostei muito da ideia de transformar isso em um docie

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  • Usuário Growroom

Dentro do presídio, inspetor penitenciário é preso com maconha no sapato

Plantão | Publicada em 16/10/2007 às 14h33m

O Globo OnlineRIO - O inspetor de segurança e administração penitenciária, Eric Fernandes de Souza Delerve, 35 anos, foi preso em flagrante com um tablete de maconha escondido no coturno, dentro do Presídio Ary Franco, no bairro da Água Santa. Eric está sendo encaminhado para a 26ª DP (Méier). O inspetor trabalha há nove meses no sistema penitenciário.

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/10/16/298169975.asp

Não é a questão do porte de drogas, é a questão do agente de segurança trabalhando em conjunto com o crime organizado.

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  • Usuário Growroom

Ministério Público denuncia 73 PMs do batalhão de Duque de Caxias

Plantão | Publicada em 16/10/2007 às 20h34m

Marcos Nunes - Extra e O Globo OnlineRIO - O Ministério Público estadual em Duque de Caxias acaba de denunciar 73 policiais do 15º BPM (Duque de Caxias) por formação de quadrilha e extorsão. Dentro da lista, estão os 57 PMs que foram presos, no mês passado, por suspeita de envolvimento com traficantes de favelas em Caxias . Todos responderão pelos crimes na Justiça comum, e também foram denunciados pela Auditoria Militar por concussão - extorsão praticada por agente público no exercício da função.

Além disso, seis PMs do grupo denunciado responderão também por associação para o tráfico. Sete traficantes também foram denunciados pelo MP, que pediu a prisão preventiva de todos os denunciados. Três promotores - que não tiveram os nomes divulgados por questão de segurança - assinam a denúncia, a ser apreciada pela juíza Maria Daniela Binato de Castro, da 1ª Vara Criminal de Caxias. A magistrada será auxiliada pelo juiz Paulo César Vieira de Carvalho Filho, do Juizado Especial Criminal (Jecrim).

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/10/16/298172084.asp

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  • Usuário Growroom

Propinas a policiais anotadas e material da contabilidade do tráfico

Publicada em 19/10/2007 às 19h04m

O GloboRIO - Juntamente com armas e drogas, os policiais apreenderam um farto material da contabilidade do tráfico da Favela da Coréia. Em várias folhas de caderno, estão anotadas as despesas da quadrilha, desde propinas a policiais (chamadas "arrego"), gastos com médicos para atender bandidos feridos e com festas na comunidade, pagamentos de gás e também às "tias". Segundo policiais, as "tias" são senhoras que moram na favela, consideradas acima de qualquer suspeita. Quando um bandido é preso, elas vão às delegacias atestar que ele é trabalhador. Também fazem visitas nas penitenciárias para garantir a comunicação do criminoso com o mundo externo e podem esconder armas e drogas. Segundo as anotações, as "tias" recebem R$ 300 para despesas como aluguel.

No material da contabilidade aparecem ainda quantias, de cerca de R$ 2 mil, pagas a advogados e também enviadas para Brasília e para o Paraná, onde fica o presídio de segurança máxima de Catanduvas. Nessa penitenciária, estão chefões do tráfico no Rio, entre eles Robson André da Silva, o Robinho Pinga, que comanda a venda de drogas na Coréia. Para os chamados "arregos", constam dois pagamentos: um no dia 29 de setembro e outro no último dia 5. Ambos de R$ 3 mil;

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/10/19/299095754.asp

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  • Usuário Growroom

Galera, uma coisa boa de se lembrar, eh que nem todos policiais sao filhos da puta e corruptos...

Mas porem, a grande maioria sim...

Conheco um cara, q tem um pai policial (eh delegado ou algo assim)... Ano passado aprendeu 150 kgs de cocaina.... E mandou para PF (eh oque deve ser feito quando a P.C ou P.M aprendem droga)..... e logo o seu superior, mandou interceptar a cocaina, para pegar e vender... So que como ele ja sabia disso, tinha mandado a droga por um soldado de confianca dele, por outro carro... E nao conseguiram interceptar...

Em compensacao, o cara se fodeu por ser honesto, para evitar q ele atrapalha-se o esquema do seu superior, o superior mudou sua posicao, e agora o cara so trampa dentro da policia... Assim nao pode fuder o esquema do filho da puta do porco corrupto...

Eu planejo entrar pra policia federal, quero tentar ser delegado, e pode ter certeza, que vou ser um dos que faz diferenca.

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  • 3 weeks later...
  • Usuário Growroom

Falha em denúncia leva Justiça a soltar 43 policiais acusados de envolvimento com tráfico

Publicada em 07/11/2007 às 01h53m

Gustavo Goulart - O Globo, TV Globo e O Globo Online

07_CHB_pmssoltos0611.jpg

RIO - Um erro do Ministério Público Estadual levou a liberdade 43 policiais presos acusados de envolvimento com o tráfico de drogas. O PMs, que são lotados no 15º BPM (Duque de Caxias), foram denunciados pelo MP por associação para o tráfico, corrupção e concussão, quando um funcionário público se aproveita do cargo para praticar extorsão. O problema é que, na denúncia, os promotores não conseguiram descrever exatamente qual a participação de cada um dos 43 policiais - que, por isso, acabaram beneficiados com a liberdade concedida na tarde da terça-feira pelo juiz Paulo Cesar Vieira de Carvalho Filho, do 1º Juizado Especial Criminal de Caxias.

De acordo com a Justiça, ao perceber a denúncia incompleta do MP, um dos advogados de defesa contestou acusação.

- O órgão em si é bastante eficaz, mas neste caso, pelo excesso de pessoas, deixou esta brecha para a defesa, para que ela conteste ponto a ponto o que foi colocado pelo acusador. Se o acusador errou, eu lamento - apontou o advogado Maurício Neville

Segundo o Ministério Público, os promotores responsáveis pelo caso vão recorrer à Justiça nesta quarta-feira contra a decisão que libertou os 43 policias militares. De acordo com o comando da Polícia Militar do estado, os PMs soltos voltarão na semana que vem às atividades normais.

Ao deixarem o Batalhão Especial Prisional (BEP), onde estavam presos há quase dois meses, alguns policiais comemoraram a liberdade pulando e soltando fogos de artifício. Os 73 PMs acusados de envolvimentos com o tráfico foram presos em setembro, na primeira etapa da Operação Duas Caras . Além dos 43 policiais que foram soltos, outros30 continuam na prisão.

O grupo é investigado por envolvimento com o tráfico de drogas e tinha sido preso em setembro, durante a Operação Duas Caras. Segundo a polícia, havia provas de que esses policiais cobravam propina de traficantes de duas favelas de Caxias. Eles receberiam dinheiro dos criminosos para não reprimir o comércio de drogas, para soltar bandidos e avisar as quadrilhas sobre operações que iriam acontecer.

Na época, o comandante do batalhão de Caxias foi exonerado e o governador Sérgio Cabral disse que a corrupção na polícia era inaceitável.

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/11/06/327059021.asp

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  • Usuário Growroom

O que esperar de uma delegada que pensa assim ???

Jornal O Globo - http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/11/08/327080298.asp

- Os usuários de drogas não distinguem droga: usam maconha, tomam bala, consomem ecstasy. Cada tipo de droga é para dar uma onda diferente. É difícil achar um usuário só de um tipo de droga - disse Patrícia Aguiar (Delegacia de Combate às Drogas).

1 - Ela já generalizou todos os usuários... eu sou usuario de maconha e não utilizo nenhuma outra droga ilegal (tomo cerveja ocasionalmente e já larguei meu vicio de vodca). Se ela acha dificil encontrar usuário de uma droga só, já pode começar a contar apartir de mim.

2 - Ela afirma que os usuários não distinguem as drogas... oras, mas nem ela sabe distinguir ! Bala e Ecstasy até onde vai o meu "limitado" conhecimento são a mesma coisa... pouco redundante não ? ou seria falta de conhecimento do assunto ?

Esperava mais vindo de uma Delegada de repreensão às drogas... justo quem deveria ser extremamente bem informado, não passa de uma provavel "preconceituosa" e "ignorante".

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  • Usuário Growroom

Ex-PM forneceria endereço de policiais ao tráfico

Publicada em 13/11/2007 às 23h49m

Sérgio Ramalho e Taís Mendes - O Globo

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RIO - O chefe do tráfico no Complexo do Alemão, Antônio José Ferreira, o Tota, estaria pagando a um ex-PM para obter endereços de policiais que moram nos arredores da comunidade, em Ramos. A informação consta de um relatório de inteligência distribuído pela Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, feito a partir de informações do Setor de Inteligência Policial (SIP) da Polícia Federal, conforme matéria publicada no jornal O Globo desta quarta-feira. Na terça, o jornal havia noticiado o documento aponta ainda a possível conivência de policiais da Força Nacional de Segurança (FNS) com a quadrilha de Tota. O Ministro da Justiça, Tarso Genro, negou ter recebido relatório da PF sobre a denúncia .

É a primeira vez que um documento lança suspeitas sobre agentes da tropa de elite subordinada à Secretaria Nacional de Segurança Pública. A divulgação da informação levou a assessoria da PF a emitir, pela manhã, nota oficial negando a autoria do relatório. À tarde, após reunião com o responsável pelo SIP, o superintendente da PF no Rio, delegado Valdinho Jacinto Caetano, disse que poderá instaurar sindicância para apurar o fato.

O secretário nacional de Segurança, Antônio Carlos Biscaia, classificou de genérica a informação de que policiais da FNS teriam recebido R$ 500 para facilitar o transporte de armas do Complexo do Alemão para o Morro do Adeus, alvo de invasão da quadrilha de Tota.

Relatório detalha planos de traficante

O relatório de inteligência, datado de 26 de outubro, está dividido em dez tópicos, onde são detalhados os planos de Tota para invadir o Morro do Adeus, que até a última sexta-feira era dominado por uma facção rival. O bandido, segundo o documento, contaria com a conivência de ex-militares e militares. Integrantes das Forças Armadas são citados como responsáveis pelo treinamento, pela manutenção e pela guarda do armamento da quadrilha.

Na sexta-feira passada passada, o atirador de elite da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) Eduardo de Mattos morreu após ser atingido na cabeça enquanto sobrevoava o Morro do Adeus num helicóptero, em meio a uma operação policial. Para transportar o armamento, composto por fuzis e três metralhadoras .30 (ponto 30), os traficantes teriam utilizado uma picape S-10, preta, com placa branca de Brasília, e uma van. O arsenal teria sido espalhado em quatro pontos do Morro do Adeus,

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/11/13/327157611.asp

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  • Usuário Growroom

Polícia investiga envolvimento de PM morto em Campo Grande com máfia das vans

Publicada em 22/11/2007 às 09h56m

CBN, Bom Dia Rio e O Globo OnlineRIO - A polícia começou a investigar a morte de três PMs numa emboscada em Campo Grande , na Zona Oeste, na manhã da quarta-feira. O delegado da 35ªDP (Campo Grande), Eduardo José Alves, descarta a hipótese de o crime ter sido cometido por traficantes, e acredita que o crime tenha sido motivado por vingança. Uma das hipóteses investigadas pela polícia é o envolvimento de um deles, o policial Marco Aurélio dos Santos, com a máfia das vans. ( Como deve reagir às mortes dos PMs do Batalhão do Leblon e do Bope? )

- Estamos investigando com a Polícia Civil para apurar o que aconteceu. Há comoção geral na corporação, porque foram mortos três PMs em clara situação de vingança contra nossos policiais, ou por outro motivo qualquer, que vamos apurar - declarou na à Rádio CBN, o coronel Samuel Dionísio, chefe do Estado-Maior da Polícia Militar.

Recentemente, os três tinha sido transferidos do batalhão de Bangu para o do Leblon. Os PMs serão enterrados nesta quinta-feira nos cemitérios de Campo Grande e Jardim da Saudade, em Sulacap. Serão enterrados nos cemitérios de Sulacap e Campo Grande respectivamente os corpos dos soldados da PM José Avelar Costa Porto e Marco Aurélio dos Santos. Reinaldo Calheiros, que também estava com eles e foi executado, será enterrado às 13h no Jardim da Saudade, em Paciência.

Os três policiais militares que moravam em Campo Grande iam juntos de carro para o quartel onde trabalhavam quando foram mortos. Em uma esquina, eles foram surpreendidos por uma quadrilha armada. O carro dos PMs foi metralhado com mais de 50 tiros. José Avelar da Costa e Reinaldo Calheiros morreram na hora. Marco Aurélio dos Santos chegou a sair do carro e tentou fugir, mas foi atingido pelos tiros nas costas. Os bandidos não levaram nada. O ataque chocou os moradores da região:

- Não dava para saber se era uma guerra. Foram estrondos, barulho muito forte, muito tiro - contou uma mulher.

Na quarta-feira, o delegado adjunto da 35ª DP (Campo Grande), Eduardo Jorge, dissera ser improvável que os policiais militares executados em Campo Grande tenham sido vítimas de traficantes. O delegado informou que pediria à PM a ficha dos policiais militares para saber se eles tinham problema de conduta.

Além dos três PMs, um oficial do Bope também foi morto entre a noite de terça e a manhã de quarta, em diferentes episódios na Zona Norte e na Zona Oeste. Um capitão do Exército também morreu, vítima de falsa blitz. As mortes dos PMs ocorreram em meio a nova polêmica entre a ONU e o governo do estado sobre a política de segurança no Rio de Janeiro. Um relator da ONU criticou o governador Sérgio Cabral e o acusou de incitar a violência . A OAB-RJ divulgou uma nota em solidariedade às famílias dos policiais .

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/11/22/327262075.asp

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