Ir para conteúdo

Oba! A Ciência Começa A Ver O Lado Bom Da Maria!


Klingom

Recommended Posts

  • Usuário Growroom

Edição 471

O cérebro e a maconha

por Phydia de Athayde

O neurocientista Renato Malcher-Lopes desfaz mitos sobre a droga

Malcher-Lopes: "Muitos poderão ter o sofrimento reduzido com o uso medicinal" ©Claudine Ferrão

Os atributos medicinais da maconha são velhos conhecidos do homem. No início deste mês, um estudo da Universidade da Califórnia indicou que um composto da droga pode ser usado no tratamento da depressão. Há mais de 3 mil anos, um texto sagrado do hinduísmo a descrevia como capaz de aliviar a ansiedade e como fonte de alegria e regozijo. No Tibete e Nepal, é tradicionalmente utilizada no tratamento de ulcerações, reumatismo e inflamações de ouvido, além de agir como anticonvulsivo e antiespasmódico em casos de epilepsia e tétano. Mas a tradição nada tem a ver com o papel hoje reservado à droga, substância ilegal mais consumida no mundo e alvo da política antidrogas norte-americana, com reflexos mundiais.

Na última década, a descoberta de substâncias produzidas pelo cérebro que agem de forma similar à da maconha (os endocanabinóides) reabriu a discussão sobre os benefícios terapêuticos da droga. Dois cientistas brasileiros acabam de unir conhecimentos e as mais recentes pesquisas sobre o tema para lançar Maconha, Cérebro e Saúde (Ed. Vieira & Lent, R$ 22). Um dos autores, o neurocientista Sidarta Ribeiro, que descobriu como o sono e os sonhos atuam na organização das memórias, é diretor de pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN-ELS), um dos mais promissores pólos científicos do País. O outro, o neurocientista Renato Malcher-Lopes, apresentou um projeto de pós-doutorado na Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, e, atualmente, trabalha no Centro de Recursos Genéticos e Biotecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Malcher-Lopes participou da descoberta da regulação hormonal dos endocanabinóides e pesquisa a atuação da leptina e outros hormônios no controle do apetite e no equilíbrio fisiológico.

Leia a íntegra desta reportagem na edição impressa

http://www.cartacapital.com.br/edicoes/471...bro-e-a-maconha

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom
Salve Klinglom,

Muito boa essa informação. Esses temas quando abordados de forma positiva, sempre são motivos para comemorar acendendo unzinho... Abraços.

saudações, Mr. Bong.

pois é.... eu faria a mesma coisa que vc se tivesse um aqui pra acender, eheheheheheh

seca é foda.

se tem uma coisa que eu odeio na maconha é quando ela acaba. afff.

abrassssss

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Visitante
Responder

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Processando...
×
×
  • Criar Novo...