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Clipping Da Marcha Da Maconha 2008


Marcha da Maconha

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  • Usuário Growroom

Marcha da Maconha em Curitiba

http://jornale.com.br/zebeto/2008/04/14/marcha-da-maconha/

Marcha da Maconha

A Diretran recebeu na semana passada um pedido de bloqueio na Cândido de Abreu para a tarde do dia 4 de maio. É para a realização da Marcha da Maconha. O pedido ainda será avaliado. Foi requerido pela ONG Plantando a Paz (no site www.plantandoapaz.org, há todas as informações sobre a manifestação), para celebrar o Dia Mundial pela Legalização da Cannabis. No ano passado aconteceu a passeata. Tinha pouca gente. Vai ver porque é probido fumar durante o trajeto.

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  • Usuário Growroom

Ex Blog do prefeito César Maia

dia 15/04

A MARCHA DA MACONHA!

Se for ilegal, seu proselitismo é legal? Como se associa a outros casos? A graduação da moralidade permite diferenciar tipos de delito previstos em lei?

Clique abaixo e conheça o site A MARCHA DA MACONHA ! Cabe a polícia ou o MP intervir?

http://www.marchadamaconha.org/blog/

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  • Usuário Growroom

Marcha da maconha está marcada para o dia 4 no Arpoador

Publicada em 15/04/2008 às 13h34m

O Globo Online

RIO - A polêmica sobre a legalização da erva cannabis sativa deve voltar à tona durante a Marcha da maconha, marcada para acontecer no Arpoador, na Zona Sul do Rio, no dia 4 de maio, e em pelo menos dez capitais do país. O boletim eletrônico do prefeito Cesar Maia, questiona a manifestação e indaga se cabe a polícia intervir.

" É crime fazer apologia da maconha, e não é essa a nossa intenção "

"Se for ilegal, seu proselitismo é legal? Como se associa a outros casos? A graduação da moralidade permite diferenciar tipos de delito previstos em lei? Cabe a polícia ou o Ministério Público intervir?", questiona o boletim.

No Rio, a manifestação pela liberação da droga será a partir das 14h. Segundo o site oficial do evento, a intenção da marcha é esclarecer sobre o consumo, o que os organizadores chamam de "educar sem contar mentiras":

"É crime fazer apologia da maconha, e não é essa a nossa intenção. Mas a realidade é que cresce cada vez mais o consumo dessa planta e, portanto, não adianta ser hipócrita e não falar abertamente desse assunto - deixar de fazer o único trabalho de prevenção possível: educar sem contar mentiras", diz o site.

" Quando a população vai acordar para o absurdo da proibição da cannabis? "

Ainda de acordo com o site, os organizadores esperam que, com a nova lei antidrogas ( confira a íntegra da Lei nº 11.343), sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em agosto de 2006, que não significa legalização ou descriminalização, o consumidor da cannabis não seja mais levado à delegacia.

"É uma perda de tempo e dinheiro, uma violação das liberdades individuais, além de falta de educação e de civilidade. Quando a população vai acordar para o absurdo da proibição da cannabis?" - diz nota no site.

No ano passado, o protesto reuniu mais de 250 pessoas, entre usuários e simpatizantes, em Ipanema. Num protesto considerado bem-humorado, os manifestantes usaram máscaras do governador Sérgio Cabral, do deputado federal Fernando Gabeira e do cantor Marcelo D2.

Fonte: Globo On

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  • Usuário Growroom

Leitores ficam divididos sobre realização da Marcha da Maconha e legalização da droga

Publicada em 16/04/2008 às 16h53m

Luisa Valle - O Globo Online

Cannabis Sativa - Maconha/Reprodução

RIO - As críticas do prefeito Cesar Maia à realização da Marcha da Maconha, que acontece no primeiro fim de semana de maio no Arpoador, trouxeram à tona o velho debate sobre os benefícios e malefícios decorrentes da legalização da droga no país. Quase 800 leitores comentaram a reportagem no GLOBO ONLINE até o fim da tarde desta quarta-feira. Os internautas se dividiram entre os que vêem a possibilidade de acabar com o tráfico de drogas com uma possível legalização e aqueles que acreditam que o consumo das drogas contribui para o aumento da criminalidade.

O leitor Roberto de Paula afirmou que, "se houvesse um governo com capacidade, inteligência, honestidade e decência no Brasil, esse tipo de coisa não existiria. Quem usa droga é parceiro do crime e deve ser punido com o mesmo rigor que o traficante".

" Quem usa droga é parceiro do crime e deve ser punido com o mesmo rigor que o traficante "

Já José Fernandes afirma que no dia em que "liberarem as drogas, o preço delas vai cair tanto que ninguém vai querer traficar com produto pouco procurado".

O internauta Felipe Bottrel considerou que não é o momento para uma passeata pró-maconha: "Há coisas mais importantes a discutir".

Para o coronel Milton Corrêa, da Polícia Militar, "a marcha em favor da liberação da maconha constitui uma perigosa ameaça à nossa juventude". Em artigo enviado ao GLOBO ONLINE , o coronel da reserva afirma que a liberação da droga vai permitir a diminuição do estigma social, a redução do preço e o aumento do consumo.

"Liberar a droga significa escancarar, ainda mais, a perigosa porta de entrada para o caminho da destruição, por onde ingressarão mais e mais jovens. O resultado na Holanda não foi dos mais promissores. Cerca de 5 mil dos 25 mil dependentes lá existentes são responsáveis pela metade dos crimes leves. O uso da maconha subiu 400% em razão da liberação", afirma.

Evento não tem cunho apologético

De acordo com o site da Marcha da Maconha, o evento, que será realizado em dez estados, não tem cunho apologético ou de incentivo ao uso de maconha ou de qualquer outra substância ilícita. Segundo os organizadores, o objetivo do movimento é possibilitar que todos os cidadãos brasileiros possam se manifestar de forma livre e democrática a respeito das políticas e das leis sobre drogas do país.

O prefeito Cesar Maia, no entanto, disse ser radicalmente contra qualquer tipo de legalização de drogas sob qualquer ponto de vista, "seja de saúde publica, seja econômico, seja de desintegração das famílias, seja do lastro que dá à violência".

No ano passado, o protesto reuniu mais de 250 pessoas, entre usuários e simpatizantes, em Ipanema. ( Leia a matéria publicada na época )

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  • Usuário Growroom

Artigo

Maconha: a perigosa passeata

Publicada em 16/04/2008 às 13h17m

Por Milton Corrêa da Costa

O Globo Online

A anunciada passeata do dia 4 de maio no Arpoador, no Rio, em favor da liberação da maconha, constitui uma perigosa ameaça à nossa juventude. Almejando mostrar a sociedade que é possível viver num (falso) "mundo colorido", sob o pretexto da liberdade desenfreada e de enfraquecer o poder do tráfico, alguns dependentes irão propor, mais uma vez, a liberação da maconha.

" Liberar a droga significa escancarar, ainda mais, a perigosa porta de entrada para o caminho da destruição, por onde ingressarão mais e mais jovens "

Três conseqüências advirão de tal permissividade: a diminuição do estigma social, a redução do preço e o aumento do consumo. Uma porção de maconha custará o mesmo que um saquinho de chá e em qualquer esquina ou no pátio de uma escola não haverá problema em fumar um baseado. Imaginem um piloto de avião que resolve, antes do vôo, fazer uso de maconha ou cheirar cocaína?

Liberar a droga significa escancarar, ainda mais, a perigosa porta de entrada para o caminho da destruição, por onde ingressarão mais e mais jovens. O resultado na Holanda não foi dos mais promissores. Cerca de 5 mil dos 25 mil dependentes lá existentes são responsáveis pela metade dos crimes leves. O uso da maconha subiu 400% em razão da liberação.

Os altos impostos que pagamos com o tratamento de vítimas do alcoolismo e do tabagismo no Brasil já seria um bom exemplo para inviabilizar tal proposta. Drogas não agregam valores nem desenvolvem talentos. O uso de drogas, além dos danos físicos e psicológicos, causa o dano social com a chamada "síndrome amotivacional", onde as atividades esportivas, os estudos e o trabalho são seriamente afetados. O consumo de cocaína, comprovadamente, causa danos irreversíveis ao cérebro. A maconha, segundo a pesquisadora americana Karen Bola, que visitou o Brasil no ano passado, causa a perda de memória.

A maconha e o álcool são a porta de entrada para outras drogas, principalmente nas chamadas festas "rave", onde jovens de classe média perdem a vida por consumo excessivo de ecstasy, a exemplo do que ocorreu em outubro passado, num evento em Itaboraí, no Rio, com o jovem Lucas Amendola Maiorano, de apenas 17 anos. Todo o cuidado é pouco. Os pais devem estar, portanto, permanentemente alertas sobre a mudança de comportamento dos filhos. Se o jovem conhecesse os males da droga antes do consumo, certamente que não a usaria. Quem se ama não se droga.

Milton Corrêa é tenente coronel da PMERJ na reserva

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16/04/2008

http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2008/0...a-426881471.asp

Há pouco tempo atrás fiz exames toxicológicos completos e fui até a Alerj desafiar nossos representantes a fazerem o mesmo. Após de ter sido barrado na porta da instituição que se diz "a casa do povo", um deputado recebeu meu manifesto e convidou-me a expor em plenário tal interesse. Tirando este senhor que se colocou a disposição, os demais não só ignoraram meu chamado como ridicularizaram minha atitude. Pois bem, se estamos discutindo política de segurança pública e sugerindo que uma parte da sociedade interessada em dialogar a respeito da legalização da maconha não possa se manifestar e se posicionar a favor de um plebiscito visando uma reformulação efetiva na lei para que a mesma passe a legislar de forma inteligente, abrangente e eficaz um assunto tão importante e que se perdura sem solução há décadas, por que então nossas autoridades dos setores militares, judiciários, legislativos e executivos não se colocam à disposição da sociedade para esta pequena prova científica de que estão sendo coerentes com o que defendem?

Antes de tudo, vamos a informações relevantes sobre o tema para que os leitores não atirem suas pedras com frases de efeito, repetindo paradigmas sem o conhecimento necessário para o debate:

"Um importante investigador do crime organizado, o inglês Peter Lilley, consultor de segurança de grandes corporações mundiais, afirma que o dinheiro ilegal em circulação no planeta alcança a cifra extraordinária de US$ 1,5 trilhão. Três vezes mais do que o Produto Interno Bruto brasileiro (leia-se que esta informação corresponde ao livro 'CV e PCC irmandade do crime', de Carlos Amorim). Tal quantidade de dinheiro não poderia ser movimentada fora dos sistemas bancários e de capitais em escala global. Simplesmente porque não existe essa quantidade de dólares em papel-moeda. Não dá - definitivamente - para colocar US$ 1,5 trilhão sobre uma mesa. É dinheiro envolvido nas grandes operações de lavagem do tráfico de drogas, do contrabando internacional de armas de guerra e possivelmente do terrorismo.

O governo brasileiro faz alguns esforços para combater o narcotráfico. É verdade. A Polícia Federal é recordista continental na apreensão de drogas. Mas nossos governantes, apesar das tímidas CPIs e das operações militares de fronteira, não se dão conta de que a droga é um tipo de comércio que supera o da construção civil, estaleiros e grandes setores da indústria. É uma das atividades econômicas mais rentáveis da terra. Na prática, o governo continua a ver o problema como uma simples questão policial, quando é um desafio de sobrevivência e de soberania.(...) A operação criminosa de Fernandinho Beira-mar rende, segundo a polícia, US$ 4 milhões lucro líquido por mês, cerca de US$ 44 milhões por ano. Sem impostos. É uma das mais rentáveis empresas do país".

Dito isto, podemos entender a preocupação de alguns setores de nossas autoridades que têm conhecimento dessa movimentação milionária e quiçá se alimentam e se abastecem no mesmo mercado em perder tal receita. Vale a pena ressaltar que o livro "Tropa de elite", em suas primeiras edições antes do lançamento do filme que foi recordista em prêmios no cinema nacional, trata muito bem do envolvimento de políticos com traficantes, abordando a corrupção enraizada nas instituições que teoricamente deveriam combater o crime organizado, mas que se tornaram parasitas do mesmo numa relação praticamente simbiótica.

Vejam que curioso. Após o fenômeno "Tropa de elite", assistido por milhões de pessoas de forma ilegal através de discos piratas, um mercado que está diretamente ligado ao tráfico de drogas, a sociedade passou a colocar toda a culpa da violência no usuário, que diante dessa lei retrógrada e que não mostra resultados tornou-se o principal financiador dos conflitos. Porém não é questionada a forma pela qual armas entram no país. Qual fora a última grande apreensão de material bélico feita pela Polícia Federal, que é a principal responsável pelo controle de nossas fronteiras? Quem é que monitora e patrulha o litoral extenso do Rio de Janeiro para que seja evitada a chegada de embarcações em praias inóspitas de nosso estado?

Vamos mais além. Acabamos de verificar que á alto o valor financeiro gerado no comércio de drogas nas comunidades dominadas pelo tráfico e no noticiário sempre se observa que, quando a policia invade e domina por hora estes locais, apreende munição, fuzis, entorpecentes e os soldados do crime, existe um capital que provavelmente fica guardado para o movimento do tráfico, gastos e lucros. Por que nossas autoridades nunca mencionam a apreensão desse dinheiro? Será que vale a pena pensar em legalizar um produto que rende tantos investimentos para compra de policiais, juízes, políticos, autoridades de todos os escalões de nosso estado? É claro que não. É do salário extra de muita gente que estamos falando.

Nosso prefeito Cesar Maia é um homem de conhecimento, gosta de polêmicas, não é por acaso que, ao invés de fazer investimentos em educação e saúde, preferiu aplicar seu dinheiro em obras sem licitação para o Pan-americano, superfaturar uma Cidade da Música e rezar para o Senhor do Bonfim reverter a situação caótica que nossa cidade se encontra numa epidemia de dengue.

Mas por que estou colocando isso nesse assunto? Simples. Com a verba da impostação de uma droga como a maconha, consumida por celebridades, médicos, advogados, estudantes, jornalistas, professores, políticos, policiais, gente de todos os segmentos da sociedade que fica na sombra por não desejar se expor ao preconceito cego de um povo que esta sendo massacrado por uma guerra estúpida, poderíamos pagar melhor nossos professores, oferecer melhores condições de atendimento nos hospitais, dentre outras ações sociais que permanecem ignoradas pelo poder publico.

Legalizar a maconha não significa autorizar o porte e o uso irrestrito por quem quiser, em qualquer lugar. Assim como existem leis restringindo e informando os usuários de álcool e tabaco, a maconha deverá estar dentro de uma legislação e aqueles que infringirem estas regras serão punidos como qualquer outro cidadão que não respeite as leis.

É legitima a marcha da maconha e, se os usuários da classe artística fossem menos covardes e menos omissos e resolvessem aparecer em peso para fortalecer este diálogo usando sua imagem para quebrar esse tabu e fazer com que as pessoas pensassem de maneira menos limitada, talvez em alguns anos pudéssemos diminuir o número de inocentes mortos nessa guerra inútil que jamais fez com que alguém que usasse drogas deixasse de fazê-lo. Ao contrário, o mercado só cresce e a polícia continua perdendo seus soldados, assim como a sociedade seus cidadãos para um mercado que rende lucros estratosféricos para uma minoria privilegiada que se alimenta desse paradigma.

Se assim vocês preferirem, continuemos enxugando gelo, mas deixemos de ser hipócritas e permitamos que aqueles que não concordam com esse holocausto urbano se manifestem pelo direito legítimo de decidir o que é bom ou não para suas vidas. Viver em democracia é acima de tudo entender que pensamentos opostos têm o mesmo espaço dentro da sociedade e precisam ser expressos. Existem campanhas de prevenção às drogas, mas como ensinar as crianças a se prevenirem das balas perdidas nos conflitos diários?

Se no dia 4 estiver no Rio, estarei à disposição para debater o assunto na "Marcha da maconha". Artistas, manifestem-se.

Tico Santa Cruz é músico\0

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  • Usuário Growroom

Jovens presos por apologia à maconha divulgavam marcha que acontecerá no mundo inteiro

Carlos Brito - Extra

21_MHB_EXTRA_MACONHA.jpg

RIO - Uma noite que começou com um encontro no Baixo Gávea terminou numa viagem de ida e volta entre duas delegacias e no indiciamento por apologia ao crime. Cinco amigos que decidiram fazer uma panfletagem sobre a realização da Marcha da Maconha (evento internacional, marcado para o dia 4 de maio) acabaram detidos por policiais do 2º BPM (Botafogo) por apologia ao crime.

Foram indiciados Alessandra Brum, de 32 anos, Flávio Ferreira, de 24, William Filho, de 32 anos, Renato Cinco, de 33, e Raoni Ferreira, de 28. O grupo deixou a 9ª DP (Catete) pouco antes do amanhecer. De acordo com o artigo do código penal no qual foram autuados, se condenados cada um deles pode pegar uma pena que varia entre três a seis meses de detenção, ou pagamento de multa.

Os amigos reuniram-se na noite de domingo no Baixo Gávea com o objetivo de distribuir 1.700 panfletos da Marcha da Maconha - evento que propõe pesquisas e debates acerca da pesquisa e utilização ampla da erva.

21_MVB_rio_marcha_flyer2.jpg21_MVB_rio_marcha_flyer.jpg

- Havíamos nos reunido para divulgar a marcha. Saímos do Baixo Gávea com os panfletos e decidimos seguir em direção a Botafogo, onde os destribuiríamos. O plano era também passarmos pela Lapa. Tudo estava tranqüilo até chegarmos à Rua Alice, em Laranjeiras - disse o auxiliar administrativo Flávio Ferreira.

Segundo ele, logo depois de chegarem ao local, todos foram abordados por policiais do batalhão de Botafogo, que pediram que o grupo entrasse no carro que usavam e seguisse o veículo da PM até a delegacia do Catete.

" Nós não somos bandidos "

- Chegamos lá pouco antes da meia-noite e passamos a ser ouvidos pelos inspetores. Como não havia delegados, tivemos de ser levados à 6ª DP (Cidade Nova), onde fomos indiciados. Depois retornamos ao Catete e, apenas depois de sermos fichados, fomos liberados. Já eram quase 5h quando saímos de lá - disse Flávio.

As quase cinco horas em que passou na delegacia do Catete deixaram uma impressão negativa sobre Flávio e seus amigos.

- Nós não somos bandidos. Mas foi dessa forma que me senti enquanto permaneci na delegacia. Tive que prestar depoimento e ainda posar para fotografias - afirmou o auxiliar administrativo.

" É justamente a proibição que gera um tráfico de drogas forte e faz com que usuários se arrisquem subindo o morro "

Segundo Flávio, durante todo o período em que estiveram na delegacia do Catete, ele e seus amigos ouviram comentários depreciativos dos inspetores que trabalham na unidade. Isso o deixou ainda mais irritado.

- Os policiais nos perguntavam se não nos envergonhávamos de fazer panfletagem da caminhada da maconha. Que deveríamos nos arrepender daquilo. Não vejo por que eu teria que me sentir assim. E é justamente a proibição da legalização que gera um tráfico de drogas forte e faz com que usuários se arrisquem subindo o morro para comprar maconha - justificou o auxiliar administrativo.

fonte: http://extra.globo.com/rio/materias/2008/0...o-426987780.asp

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