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Growers E O Comércio Da Produção.


Pintolico

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  • Usuário Growroom

O cabelo disse tudo mesmo..., e eu acho q a gentre tinha q se organizar seriamente em torno da legalizacao do cultivo medicinal , atraves de associacoes canabicas..., eu entro de cabeca nesse movimento comforme ja coloquei no post na secao medicinal do forum...

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Tava conversando com o Pintolico agora por MP e chegamos a conclusao que precisamos de um texto completo falando sobre esse tema bem complexo.

Na real, na real, acho q todos aqui falam a mesma coisa, pensam a mesma coisa, compactuam de opinioes bem parecidas, só que as vezes colocadas de forma diferente.

Ia ser legal se pudessemos amarrar todo o pensamento em um texxto completo

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  • Usuário Growroom
espero q sim bas :)

acho q nós estamos num caminho, estamos amadurecendo com o tempo.

sei q todos aki tem a melhor das intenções, acredito nisso. todo mundo aki quer ser bom, naum quer ficar na mesmice dessa sociedade cannabica brasilera estagnada.

Alguém tem q meter a mão na massa... Se legalizou em algum lugar do mundo, é pq teve gente lutando pra isso... A gente só precisa de uma liderança centrada e séria, nada de Marcelo D2 ou Bezerra da Silva... Nada contra, eu curto mto as músicas dele, aliáis, a música tem o seu papel nessa luta pra liberação... Mas precisamos é de gente séria mesmo, tipo Gabeira e derivados... Acho q são poucos q se encaixam nesse tipo de perfil :)

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  • Usuário Growroom

apesar da gnt não achar crime vender erva, nossa lei pensa e age diferente !

não te q ler texto de icmag sobre vendedor de maconha legalizado e querer fazer igual aqui, se for isso, vc vai rodar meu caro, tome cuidado.

se um dia for vender erva, vai ser só quando eu tenha certeza de que n vou ser preso por isso, ou seja, quando legalizar DE VERDADE.

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  • Usuário Growroom

e o gabeira na minha opnião virou bundão de vez... cade o cara ?? li uma entrevista dele que quando ele ta no trampo no senado ele fica anotando as musicas q tocam no celular dos outros... ele quis ser ironico e tal mas na boa, estamos ta pagando ele pra isso ??

a gnt n precisa de neguinho com midia pra tomar a frente do movimento, basta o cara ser inteligente, bem informado sobre o assunto e ter coragem pra discutir os tema onde quer q seja, seja no jo soares, na rua, no bar, na xuxa...

tem discutir a questão sem medo e continuamente, não podemos deixar a peteca cair.

só pra constar pra geral, acabei de fumar a colheita de um amigo, eu dei as sementes e o cara se virou, ele nunca tinha plantado e conseguiu umas gramas de kunk, vcs n sabem como curti ver o cara felizão e saber q eu ajudei ele, fora isso, visitei a casa de um outro cara há uma semana pra degustar um prensado q ele havia trazido de uma viajem, falando com ele um tempão na frente de uma bancada e nem me toquei q embaixo tinha uma lata com uns 20 pés super saudáveis ... depois num outro dia levei um camarada até a casa de um outro cara e quando ele saiu me disse q esse amigo dele tava com dois pezão no banheiro... fora q tb sei de outros caras aqui q plantaram num passado recente e com certeza continuam na ativa..

galera, se até aqui na minha city que é parada e bitolada as coisas estão nesse ritmo fico imaginando em outras cidades com mais loucos por metro², tipo em cidade q tem faculdade por exemplo e cheguei a conclusão de que falta é união de nossa parte pq plantadores de erva(me refiro a usuarios apenas) vão surgindo a cada momento.

o Bas mostrou a que veio, botou a cara e fez um estrago, representou com estilo toda nossa classe diante dos gringos, agora é cada um se tocar q temos q levantar a bunda do pc e partir pro concreto logo e de uma vez por todas, ficar nesse morde-assopra é o q me da nos nervos.., todo mundo fica suspirando quando ve alguma noticia canabica da california, holanda, espanha mas não lembram que pra eles chegarem onde estão foi a custa de muito esforço por parte dos growers e usuários...

estou disposto até a viajar pra ajudar na elaboração de alguma ação se for necessário, é só a gnt começar a debater logo isso.

quem ai discorda ?

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  • Usuário Growroom

Vou postar um esquema que fiz do meu entendimento dessa conversa.

É claro que ele não dá conta de todos os pontos de vista, já que é a minha interpretação do que conversamos e, claro, pode e deve ser repensada e somada com outros pontos de vista e interpretações. Assim, peço, a todos que se interessarem, que contribuam com esse esquema, daí escrevemos um texto final.

• No Brasil, a relação usuário – maconha está intimamente relacionada com a violência vivida nas cidades.

o Para ter acesso à maconha, o usuário entra em contato com o tráfico;

o O tráfico, para garantir os pontos de venda e a estrutura de sua organização, vale-se da violência;

• O poder judiciário brasileiro criminaliza e restringe a liberdade do cultivador flagrado, quase que invariavelmente enquadrando-o cultivador como traficante;

o A legislação brasileira não regulamenta que é, ou não, ser traficante, usuário e/ou cultivador, ficando a cargo do juíz decidir;

• A questão das drogas, no Brasil, é complexa e deve ser tratada dessa forma;

• Entendemos como uma alternativa ao tráfico o cultivo;

• Entendemos como uma alternativa ao tráfico o comércio, regulamentado, afim de evitar o contato do usuário com a violência decorrente do tráfico;

o Pagamento de energia, impostos, aluguel, IPTU, comprando insumos, comprando fertilizantes, ICMS, correios, etc.

o O traficante não paga nada;

• Por outro lado, entendemos que, de forma contraventora, o comércio ilegal entre cultivadores, pode trazer consequências negativas para os próprios cultivadores, bem como para os usuários em geral;

o Perigo de, aos olhos da justiça, os cultivadores serem tratados como traficantes;

o Pode ser, estrategicamente ruim, optar pela contravenção;

• Entendemos que o direito a escolha individual não deve, de modo algum, ser violado pelo estado;

• Entendemos que o tráfico pode não ter interesse na legalização, já o cultivador sim;

• Queremos uma realidade onde o consumo de maconha seja legalizado, não apenas por um direito a liberdade individual, como, principalmente, uma resposta ao tráfico e a violência que ele traz consigo;

• Por um lado, uma conduta revolucionista pode ser importante no sentido de se fazerem ouvir as vozes de uma parte da população, por outro, uma conduta mais transformadora também é importante no sentido de modificar, de uma vez por todas, a realidade que nos cerca;

• Parece-nos razoável acreditar que, para a sociedade como um todo, é mais interessante diminuir as fontes de financiamento e, conseqüentemente, o campo de trabalho do tráfico, a partir da diminuição da demanda por produtos vindos do tráfico;

o De que modo? O cultivo para auto-sustento sendo legalizado;

• As experiências de outros países devem sim serem levadas em consideração, ponderando, entendendo e valorizando a nossa realidade;

o Em outros países a questão da legalização passa pelo direito individual, já no Brasil, a questão principal é a violência;

• A questão não deveria se restringir em confrontar pontos de vista (ou esse, ou aquele caminho) e sim convergir pontos de vista diferente, ponderando-os, de modo a chegar a uma conclusão mais plural possível;

o Colocar essa conclusão como uma proposta de conduta;

o Muito cuidado no modo de expor essa conclusão;

• Risco de induzir a atitudes inadequadas e de ser acusados de apologia;

Acho essa discussão muito importante.

Talvez faltem vários elementos ainda.

Força!

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  • Usuário Growroom
Pessoal, tudo bom?

A partir do "debate" que rolou no post sobre o cara de Blumenal, surgiu a idéia da gente pegar a discussão, que estava meio descontrolada, e trazê-la para um tópico a parte e que seja discutido, com critério, por aqui.

Peço que o pessoal envolvido me ajude.

Que significa um grower vender parte de sua produção?

Quais são os pontos de vista que existem aqui no Growroom sobre o assunto?

Como se dá essa discussão dentro da nossa realidade, repressora, careta, preconceituosa e carregada de anos de uma construção negativa em cima do tema?

Proponho que façamos essa discussão, de modo a esquematizarmos um artigo, como resultado dessa discussão.

Abraços!

Paz!

O que é legal não se discute!!!

II - A navegação e consulta por usuários growroom cadastrados se sujeita aos Termos e Condições de Uso abaixo:

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Cordialmente,

Equipe Growroom.

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  • Usuário Growroom

Precisamos pensar em mais algumas coisas.

1-)Sabe-se que a regiao conhecida como Triangulo da Maconha entre Pernambuco Bahia e Piaui (me corrijam, nao sei se sao esses 3 estados) é grande produtora. O que fazer com essas familias? Como regulamentar? Vai ter incentivo para o plantio? Credito agrário? Enfim, o que precisamo pensar também para essa questão? :huh:

2-) Mais predominante da regiao Sul, Sudeste e Centro Oeste, o trafico via Paraguai e outras fronteiras movimenta uma economia enorme. A medida de legalizar para o auto cultivo iria com certeza repercutir nesta atividade. Como? O trafico de drogas, de outras drogas, iria mudar? Como? O fluxo do caminho da cannabis desde seu pé ate a cidade iria mudar?

3-) Como pensar em legalizar para auto-sustento? Como definir isso, precisamos definir isso? Iremos novamente recorrer a um instrumento legal, que tanto lutamos contra por achar injusto, para regulamentar o que queremos? <_<

4-) O que fazer com o grande resto do trafico de drogas, que deve representar algo como 70 a 80% do dinheiro movimentado? Alternativas a atual politica de drogas sao necessarias, o que queremos? :o

5-) e como sugestão de reinvidicação nova, acho mto legal a gente começar a pensar em linhas de pesquisa nas diversas areas do conhecimento para dar conta. No campo da Historia pensar em como fazer uma historiografia das comunidades que cultivam cannabis no Brasil a tantos anos, na Economia pensar nos fatores economicos desencadeados, Psicologia pensar numa alternativa a visao classica da medicina, enfim, pedir para que por mais que eles insistam numa politica ideologica, irracional, a gente pode e deve estudar os efeitos das nossas atitudes. -_-

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  • Usuário Growroom

Luchiano, você leu o post?

A discussão aqui é política e não tem nada a ver com o comércio de qualquer coisa dentro do Growroom.

Picax, legal os seus questionamentos. Só acho que extrapolam um pouco o escopo dessa discussão.

Mas, estão longe de serem irrelevantes, mesmo dentro do escopo.

Os pontos 1 e 2, no meu ponto de vista, são muito parecidos.

Talvez, seja o caso de indicarmos no texto uma preocupação com esses pontos e propor/deixar para uma próxima discussão, uma aprofundada nisso.

É foda.... muita gente depende dessa grana (que não é pouca!) pra sobreviver. Então, muito importante....

Sobre o ponto 3, tenho certeza que vc sabe a minha posição (hehehe!). A questão da legalização da maconha é uma questão complexa e não pode ser tratada de outro modo, senão, de forma complexa! Não existe pessoa no mundo que, sozinha, de conta ou tenha competência pra dizer como deve ou não ser feito. Assim, pra mim, o caminho é coletivizar nossas ações. Coletivizar nossas decisões. Somente a soma, ponderação e discussão sobre os diversos pontos de vista que diferentes pessoas têm, pode dar conta de trilhar esse caminho. DEBATES!

Os Clubes Sociais Cannabicos me agradam bastante.

Por que militar pela maconha e não por todas as drogas? Na minha visão, é puramente questão de escolha pessoal.

Entendo as duas militancias igualmente importante. Apenas, do ponto de vista estratégico, parece ser mais acertado pensar na maconha.

A maconha tem diversos pontos positivos e, por isso, nesse momento, deve ser mais fácil convencer alguém de que ela deve ser legalizada. O Crack, por exemplo, não tenho nenhum argumento positivo.

Agora, que fique claro, não estou defendendo que se legalize apenas a maconha. Esse modelo de combate as drogas, qualquer que seja, é TERRIVEL e deve terminar. Só acho que não devemos, a gente, fazer o que o mundo tem feito até hoje, jogar todas as drogas no mesmo saco e foda-se o resto...

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  • Usuário Growroom
vamos defender os growers.

jah pensou em um clube? vc se junta com seus amigos, cada um põe uma grana, vcs alugam um espaço e abrem um clube. uma estufona q vai servir a todos.

jah imaginou se dá uma merda???? é tráfico, ai o cara q tiver com o nome na parada se fode! e ainda vai ser chamado de trafica pelos p´roprios amigos de growroom?!

pq pela lei, vc plantar e distribuir é tráfico.

ah mas agente plantava junto, mas pra policia naum tem isso naum, interessa só no nome de quem está a plantação, e essa pessoa é facilmente enquadrada em tráfico, mesmo se tratando dum clube sem fins lucrativos.

acorda gente! essas leis são só pra nos manter escravizados!!! reféns de uma politica publica falida! reféns da guerra do narcotráfico. com sindrome de culpa a vida toda!

vamo acordar q a maconha é remédio, faz bem, agente naum é mal nem errado, errados e mals são eles que nos persseguem! errada e má é essa sociedade violenta, corrupta e fofoqueira!

vei.. isso q vc discreveu acima chama-se uma cooperativa....

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  • Usuário Growroom

Queridos companheiros.

Tenho acompanhado o tópico e como usuário tenho muito interesse no assunto. Sem hipocrisias só comecei o auto-cultivo devido a péssima qualidade dos prensados que rolam por aqui e planto somente o suficiente para meu consumo. Fumo há muitos anos e sempre comprei sem culpa nenhuma na verdade o que gera a violência é a proibição não o fato deu exercer meu direito de fumar minha plantinha. O auto cultivo é uma tática utilizada para podermos contornar todo esse circo de violência que foi criado em cima de uma proibição absurda. Conheço e ainda tenho contato com as pessoas de quem eu comprava, na verdade são amigos meus de muitos anos e que vendiam como forma de complementar a renda doméstica e nunca vi nenhum deles com arma na mão, acredito que nem saberiam o que fazer se por acaso tivessem uma. Apesar de salutar o auto-cultivo não é acessível a todos o que nos remete a questão democrática: que dizer que só pode fumar que pode plantar? Eu acho isso uma postura hipócrita e elitista, tipo eu posso me sustentar e que se foda o próximo.

Vivi boa parte da minha vida em que se falar e eleição para presidente era coisa de comunista que comia criancinha, para a mídia éramos demônios que queríamos acabar com a liberdade tomar suas propriedades e quem pagava o preço da violência na realidade eram os mais humildes que entravam na guerra por total falta de opção. O povo que marchou em Copacabana contra nossa marcha é o mesmo que marchou para botar os generais no poder! Qualquer coincidência não é coincidência...

Sei que a situação é difícil que nosso fórum é fuçado direto pelos canas e que a tendência é tentar mostrar que todos aqui somos “boa gente” que não compactuamos com a violência etc e tal. Mas a discussão é política, é fundamental o foco, e o foco é a descriminalização da maconha o que engloba a legalidade de cultivar, comercializar, fumar, beber, ou seja, fazer o que quisermos e bem entender com nossa querida erva. Somos responsáveis pelos nossos atos e repudiamos um estado repressor e paternalista.

Infelizmente não conseguiremos sem uma luta organizada e bem focada em nossos objetivos. Precisamos legalizar uma associação na qual possamos participar sem medos com interlocutores dispostos e se expor e defender a causa em todas as instâncias necessárias. Proponho a organização de um congresso, aberto e as claras em que todo cidadão brasileiro que se importe com o assunto descriminalização da canabis se reúna para debater e trocar idéias. Não é uma marcha e sim um encontro de um ou dois dias em local definido com conhecimento das “autoridades“ e a partir daí formularmos um documento de criação da associação dos consumidores de canabis e seus derivados e uma proposta de legalização para ser encaminhada para o congresso nacional e para o presidente da república.

Um abraço fraternal a todos.

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  • Usuário Growroom
Queridos companheiros.

Tenho acompanhado o tópico e como usuário tenho muito interesse no assunto. Sem hipocrisias só comecei o auto-cultivo devido a péssima qualidade dos prensados que rolam por aqui e planto somente o suficiente para meu consumo. Fumo há muitos anos e sempre comprei sem culpa nenhuma na verdade o que gera a violência é a proibição não o fato deu exercer meu direito de fumar minha plantinha. O auto cultivo é uma tática utilizada para podermos contornar todo esse circo de violência que foi criado em cima de uma proibição absurda. Conheço e ainda tenho contato com as pessoas de quem eu comprava, na verdade são amigos meus de muitos anos e que vendiam como forma de complementar a renda doméstica e nunca vi nenhum deles com arma na mão, acredito que nem saberiam o que fazer se por acaso tivessem uma. Apesar de salutar o auto-cultivo não é acessível a todos o que nos remete a questão democrática: que dizer que só pode fumar que pode plantar? Eu acho isso uma postura hipócrita e elitista, tipo eu posso me sustentar e que se foda o próximo.

Vivi boa parte da minha vida em que se falar e eleição para presidente era coisa de comunista que comia criancinha, para a mídia éramos demônios que queríamos acabar com a liberdade tomar suas propriedades e quem pagava o preço da violência na realidade eram os mais humildes que entravam na guerra por total falta de opção. O povo que marchou em Copacabana contra nossa marcha é o mesmo que marchou para botar os generais no poder! Qualquer coincidência não é coincidência...

Sei que a situação é difícil que nosso fórum é fuçado direto pelos canas e que a tendência é tentar mostrar que todos aqui somos "boa gente" que não compactuamos com a violência etc e tal. Mas a discussão é política, é fundamental o foco, e o foco é a descriminalização da maconha o que engloba a legalidade de cultivar, comercializar, fumar, beber, ou seja, fazer o que quisermos e bem entender com nossa querida erva. Somos responsáveis pelos nossos atos e repudiamos um estado repressor e paternalista.

Infelizmente não conseguiremos sem uma luta organizada e bem focada em nossos objetivos. Precisamos legalizar uma associação na qual possamos participar sem medos com interlocutores dispostos e se expor e defender a causa em todas as instâncias necessárias. Proponho a organização de um congresso, aberto e as claras em que todo cidadão brasileiro que se importe com o assunto descriminalização da canabis se reúna para debater e trocar idéias. Não é uma marcha e sim um encontro de um ou dois dias em local definido com conhecimento das "autoridades" e a partir daí formularmos um documento de criação da associação dos consumidores de canabis e seus derivados e uma proposta de legalização para ser encaminhada para o congresso nacional e para o presidente da república.

Um abraço fraternal a todos.

Verdegulho, tenho um respeito muito grande pela sua opinião. Eu realmente tenho amigos que são isso que você falou, pessoas que vendem pra complementar a renda. Essas pessoas é que aqui se defende e eu fico com um pé atraz. Porque o pé atraz ? você leu o JB de Sábado(16/08/08) ? Os traficantes do Comando Vermelho estão intimidando os chamados traficantes de asfalto que vendem Ecstasy e GHB.. motivo ? eles querem dominar esse mercado. Não vai mais sobrar os "traficantes de asfalto como conhecemos", eles vão ou se associar com o CV, ou vão fazer concorrencia(se armando inclusive) ou então vão largar o ramo. Isso é uma questão de tempo para outras drogas, a maconha não da tanto problema pois eles são os distribuidores, mas mesmo assim ainda tem problema. Já conheci um "traficante de asfalto bonzinho", mas tão bonzinho que ele dava mais do que vendia... tava causando prejuizo na boca de fumo... dae um dia o chamaram para fumar um na favela e ele não voltou mais... Isso não foi nem CV, foi ADA...

Não acho que o auto-cultivo algo elitista. Creio que todos tem como arrumar infra-estrutura para montar um grow, nem que seja como foi o meu primeiro... com ajuda de amigos do ICQ depositando R$10 na minha conta pra eu poder pagar um eletricista pra fazer uma tomada 220v... com HPS parcelada em 2x e no proximo mes compra o Reator em 2x tambem e vai levando na lampada que robou da cozinha... questão de espaço basta pesquisar para achar as soluções que já existem... semente existe a do prensado e clone de amigos. Se a pessoa viaja muito ela ainda pode botar sistema de irrigação automatico sofisticado ou bem simples, pode adicionar polimeros da Dimmy pra guardar mais agua... Acho que são poucas as desculpas que faltam... refletor dutado já deve ter em alguns meses no jardins urbanos e exaustores potentes tambem...

Só consigo ver o auto-cultivo como elitista se você for comparar com o Personal Computer nos anos 90... a pessoa tinha que entender para saber montar um bom, depois para saber usar... para escolher o melhor discador de dailup(Trumpet rulz!). Depois da massificação dos PC's qualquer ignorante compra uma maquina boa ou mediana que faz tudo que ele não sabe fazer sem ele precisar ler o manual ou readme.txt. Lá fora você pode comprar tudo pronto e só seguir as instruções básicas para ter um bom grow... aqui que ainda esta crescendo pra ficar assim, mas já é possivel comparar com o inicio dessa decada: Não precisa ser especialista/hobbista/profissional para ter o equipamento funcionando pro uso pratico.

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  • Usuário Growroom
Queridos companheiros.

Tenho acompanhado o tópico e como usuário tenho muito interesse no assunto. Sem hipocrisias só comecei o auto-cultivo devido a péssima qualidade dos prensados que rolam por aqui e planto somente o suficiente para meu consumo. Fumo há muitos anos e sempre comprei sem culpa nenhuma na verdade o que gera a violência é a proibição não o fato deu exercer meu direito de fumar minha plantinha. O auto cultivo é uma tática utilizada para podermos contornar todo esse circo de violência que foi criado em cima de uma proibição absurda. Conheço e ainda tenho contato com as pessoas de quem eu comprava, na verdade são amigos meus de muitos anos e que vendiam como forma de complementar a renda doméstica e nunca vi nenhum deles com arma na mão, acredito que nem saberiam o que fazer se por acaso tivessem uma. Apesar de salutar o auto-cultivo não é acessível a todos o que nos remete a questão democrática: que dizer que só pode fumar que pode plantar? Eu acho isso uma postura hipócrita e elitista, tipo eu posso me sustentar e que se foda o próximo.

Vivi boa parte da minha vida em que se falar e eleição para presidente era coisa de comunista que comia criancinha, para a mídia éramos demônios que queríamos acabar com a liberdade tomar suas propriedades e quem pagava o preço da violência na realidade eram os mais humildes que entravam na guerra por total falta de opção. O povo que marchou em Copacabana contra nossa marcha é o mesmo que marchou para botar os generais no poder! Qualquer coincidência não é coincidência...

Sei que a situação é difícil que nosso fórum é fuçado direto pelos canas e que a tendência é tentar mostrar que todos aqui somos “boa gente” que não compactuamos com a violência etc e tal. Mas a discussão é política, é fundamental o foco, e o foco é a descriminalização da maconha o que engloba a legalidade de cultivar, comercializar, fumar, beber, ou seja, fazer o que quisermos e bem entender com nossa querida erva. Somos responsáveis pelos nossos atos e repudiamos um estado repressor e paternalista.

Infelizmente não conseguiremos sem uma luta organizada e bem focada em nossos objetivos. Precisamos legalizar uma associação na qual possamos participar sem medos com interlocutores dispostos e se expor e defender a causa em todas as instâncias necessárias. Proponho a organização de um congresso, aberto e as claras em que todo cidadão brasileiro que se importe com o assunto descriminalização da canabis se reúna para debater e trocar idéias. Não é uma marcha e sim um encontro de um ou dois dias em local definido com conhecimento das “autoridades“ e a partir daí formularmos um documento de criação da associação dos consumidores de canabis e seus derivados e uma proposta de legalização para ser encaminhada para o congresso nacional e para o presidente da república.

Um abraço fraternal a todos.

Assino em baixo!!!!

Esse negócio de tráfico gera violência é BALELA DA BRABA!!!

O que gera violência é a probição.

Que jogue a primeira pedra quem nunca comprou.

E plantar é relativamente caro e dá um trabalho considerável..

abraço

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  • Usuário Growroom

Caro Need, tu sabe que te é meu brother mas jamais disse que cultivar era só pra elite e muito mais sob o aspecto financeiro, simplesmente que não pode ser a única opção para que consome canabis. O cara que não planta também tem direito de fumar um.

Até viajando em cima desse cenário em que o tráfico está mudando, a entrada do cultivador que vende seu excedente é uma alternativa genuína as facções do crime organizado na comercialização do nosso fuminho.

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  • Usuário Growroom
need weed, vamos por partes.

o cara q vende prensado na pista, mesmo ele sendo um cara bom, naum violento e tudo, o prensado vem de pessoas assim... nas grandes cidade pelo menos...naum é como na bahia, ou em lugares do interior, vai um malandro lá no interior, busca, leva pra fera de santana de lá vem outro malandro e leva pra capital pra vender pra outro vendedor ou vender sózinho. passa na mão de poucos antes de chegar na sua... agora prensado de favela... vem d lugares mto mais sinistros, pq geralmente é encomendado junto com milhares de kilos por um traficante sinistro, aquele q tem a $$ pra mandar vir ta ligado. ae chega e vai abastecendo os morros. todo morro tem um contato da erva, o cara q é o gerente da erva, esse cara vende os kilos, pra quem passa na pista então o dinhero volta pro tráfico d qq forma.

isso tudo é mto diferente do cara q produz o q vende. esse sim naum estaria nescessariamente gerando violencia alguma, jah q o produto naum passa na mão de ninguém, vemn direto do produtor. na verdade o unico crime q essa pessoa estaria cometendo é naum pagar imposto...mas o governo naum recebe mesmo...

Cara, imagina quando os traficantes do CV, ADA e TC virem o potencial economico do "Skunk".... Vai querer no minimo Roylties.... na verdade eu temo até por nos growers("Tu nao vai produzir, vai comprar e de mim!"), o que me faz acreditar mais e mais que devemos coibir qualquer tipo de venda, no minimo não nos arriscamos de dar um tiro no pé. Não quero que traficante saiba que pode tirar dinheiro mais facil... não duvido que um colega que vende prensado não plantaria e venderia pro distribuir de quem ele compra.

Bem, depois com mais tempo eu falo melhor, mas em resumo é isso ae..

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  • Usuário Growroom

Quanto à questão do auto cultivo ser para uma pequena elite, isso hoje pode ate ser verdade, pois como é proibido a solução é indoor, mas se o plantio pra auto-consumo fosse liberado, juntamente com a comercialização de sementes, voce entrava na loja comprava um saquinho de sementes e plantava no quintal de casa, ou mesmo numa varanda de apartamento, outdoor rende muito mais, sairia barato.

Um dia desses passou pela minha cabeça uma ideia meio maluca que talvez o caminho pra legalização fosse a proibição final de qualquer processo industrial de fabricação de qualquer droga de uso recreativo, inclusive o alcool e o tabaco. seria a mesma lei pra todas as drogas, quer fumar cigarro, planta tabaco, seca, pica e fuma, quer beber cachaça, destila em casa, quer fumar maconha planta e fuma. dai nao haveria mais proibição de consumo de nada, so seria probido fazer dinheiro com a droga. É uma ideia idiota, eu sei, mas pelo menos daria um tratamento equanime a todas as drogas.

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  • Usuário Growroom

Preciso falar mais uma coisa. Eu realmente acho melhor comprar de uma pessoa de bem que planta e não gera violencia, a imagem de traficante bandidão é algo mais do sudeste brasileiro mesmo, em outras regiões não existe isso. Mas o que eu tenho medo é como que na atual realidade brasileira isso vai se desenvolver.

Acho que ainda precisa mais gente plantando pra uso proprio para começarmos a falar de venda. Agora como questão estrategica não é bom pensar em fazer isso... é um tiro no pé... além de ainda deixar confusa a diferença entre grower e comercial grower, pode chamar atenção de traficantes violentos que podem querer intimidar os comercial growers "bonzinhos" como ta acontecendo com o Ectasy no Rio...

Eu sei muito bem que o usuário não é a causa do trafico e da violencia deste. Mas eu tenho uma questão pessoal... não gosto de dar dinheiro pra quem gera a violencia... fiquei anos com esse dilema na cabeça até voltar a cultivar... e sabendo direitinho que não era eu o causador ou financiador(consumidor compra, não investe) do trafico violento. Não há hipocrisia em criticar a venda mesmo você comprando... se não plantar, não há alternativa... que nem com presidente.. você votou, não gostou, cobra dele e ta preso até sair do pais ou o mandato acabar e não é hipocrita...

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  • Usuário Growroom

Eu acredito que o comércio de drogas deva ser algo exclusivo do governo. Assim como o governo controla o álcool e o tabaco (tenta pelo menos), ele deveria também ter o controle sobre a venda da cannabis. Produção é outra face da moeda. Aqui, com drogas legais, vc pode muito bem produzir a sua cachacinha no fundo do quinta no alambique ou plantar sua hortinha de tabaco e ajeitar aquele fumão de rolo. Mas vender, sem autorização governamental, continua sendo um ilícito, mas ainda assim muita gente vende parte de sua produção. O que acontece é que ninguém fiscaliza. O mesmo acredito que ocorreria com a Cannabis. Autorizar-se-ia a produção com finalidades "subsistenciais", e no final das contas ia rolar um comércio paralelo, tanto de growers, quanto de traficantes (os criminosos armados). Isso sem mencionar as outras aplicações do planta.

Mas, sinceramente. A legalização exclusiva da maconha aos moldes holandeses (o governo "controla" os pontos de venda - cofee shops -, o pessoal que quer plantar faz isso com muita liberdade - ninguem planta so 3 pés lá, né - e o tráfico das demais drogas ilícitas corre solto e em paralelo) deslocaria toda a força do tráfico pra justamente aquilo q sempre deu grana e q o que sustenta o sistema - todos sabemos que maconha é a vertente menos lucrativa do tráfico de drogas - são o CRACK e a COCAÍNA.

Seria uma alfinetada pra força do tráfico, mas uma evolução democrática das liberdades individuais, afastando uma boa parcela da população do contato com o tráfico de drogas e todas as suas consequencias.

Por outro lado, enquanto as coisas não mudam e o país tupiniquim, mas que eu amo, não abre a mente pras coisas, acompanho o r. Need, afirmando preferir comprar de um grower que pega a grana e compra um instrumento musical, faz uma viagem, compra um tênis, do que dar meu dinheiro pro tráfico. O CAMINHO é o plantio!

Me delonguei,

Valeu

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  • Usuário Growroom

Minha opinião já foi exposta. Sou contra também.

Como disse o Bas, é utópico achar que todo mundo pode ter um grow em casa ou mesmo fazer uma guerrilha. Eu, por exemplo, não posso plantar aqui e, sem dúvida alguma, é muito melhor uma pessoa como eu comprar de um amigo que planta do que subir o morro. Mas, acho as duas opções erradas.

Comprar de trafica de morro todo mundo sabe o mal que faz à sociedade; não preciso entrar nesse mérito. Mas, acho que um grower vendendo desvirtua todo o espírito da coisa. É contra a ideologia do auto-cultivo - pelo menos, na minha interpretação, que talvez seja bastante conservadora, nesse aspecto.

Quando um grower roda e a polícia diz que a plantação era pra venda, chovem posts aqui no Growroom falando que o delegado falou merda, que não entende nada, que é isso e aquilo. Estamos a todo momento tentando provar pra sociedade e pras autoridades que as pessoas plantam pra consumo próprio. Então, concordar que um grower venda parte do que produza não seria uma contradição da nossa parte? Um retrocesso?

Dinheiro é foda... capaz de corromper até os mais virtuosos. E, quando um grower começar a ganhar uma graninha vendendo green pros amigos, pode começar a querer vender mais... e mais. É disso que eu tenho medo.

E não dá pra comparar a situação aqui com Canadá, Holanda, Califórnia. Outras leis, outra conjuntura, outra sociedade.

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  • Usuário Growroom

velho

eu nao tenho coragem de vende minhas "filhas"

sobro sei la da para um amigo, vai numa roda de maconheiros

mas nao fala que planto

pq planta cara, nao tem nada a ve com esse mundo dos "negocios"

e sim com o sentimento teu e da planta, coisa que nao pode ser vendido

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  • Usuário Growroom

A propósito - aproveitando a ocasião e sem querer desvirtuar muito o tópico - vejo crescendo aqui no Growroom uma conduta de idolatria incondicional à maconha. Gente que acha que ela é a salvação do mundo, que cura todos os males, que não faz mal nenhum. Por favor, né...

Ela tem seu uso medicional, seu uso industrial, ritualístico e também, é claro, recreativo. Mas, o que vem sendo propagado aqui por alguns usuários é uma adoração comparável ao fundamentalismo islâmico. Vos digo uma coisa... NADA nessa vida é perfeito. Nem a maconha. Abram seus olhos.

Existe SIM gente que acaba com a vida por causa de maconha (geralmente, mais por culpa da pessoa do que da erva, eu admito). Existe SIM gente que se vicia. A violência do tráfico NÃO é causada só pela cocaína. A partir do momento em que você está inalando fumaça, está fazendo mal SIM à sua saúde.

Ela não é a solução pros males da sociedade! Dela não vão sair curas pra todas as doenças! Duvidem de pesquisas que digam que ela serve pra isso e aquilo, da mesma forma que duvidam das pesquisas que apontam efeitos colaterais. Desenvolvamos uma visão crítica dos fatos, ao invés de aceitar o que nos é conveniente e repudiar o que não é.

Por favor... sejamos mais céticos e imparciais. Essa visão romanceada e apaixonada não nos levará a lugar algum.

Eu AMO a cannabis. Fumo desde os 13 anos de idade e - por sempre ter feito um uso responsável - soube levar numa boa. Mas, tenho um amigo - que me apresentou à cannabis e começou a fumar apenas alguns meses antes - que se afundou. E existem muitos como ele.

PRECISAR de um baseado pra acordar, um antes/depois de cada refeição, um pra ir estudar/trabalhar, um pra dormir e etc NÃO é normal. É dependência.

Fiquem espertos.

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