Usuário Growroom anorexia Postado May 12, 2002 Usuário Growroom Denunciar Share Postado May 12, 2002 Essa eh uma " poesia musical" que saiu no disco Stain, do Living Colour. Eu particularmente fiquei muito perplexo quando escutei da primeira vez, eu posto as palavras aqui mas nao eh como ouvir, se voce puderem, peguem a mp3. Na minha opiniao, essa poesia representa toda a dialetica sobre o que a cannabis eh, calmante e ao mesmo tempo depressora, agressiva e inofensiva. A voz do Andrew Fairley, que declama a poesia, eh muito diabolica, eh a voz do Louis Armostrong jogado em uma praca, completamente chapado, e talvez ate por isso o ritmo dessa poesia me lembre uma What a Wonderful World triste. A poesia eh de alguem que declama para uma planta o que sente por ela no momento da colheita. How carefully I've shaped you in the solitude of days How peaceful is my mind entwined in cord around my fingers How sweet the days I've marked in knots I've tenderly caressed So many times I've touched you, reached you, teased you Now fingering these veins of hemp Their hair upon my skin And how gently, quickly you will sleep Slip into my collection with its bristles, colls, intentions Yet your words will be unfaithful before I set you free Slip as life is bound to slip from this entropy disorder Then tied and laid upon the floor in perfect symmetry 'Til the frayed edge of your lips on mine Positioned, placed at ease once more 'Til this restleness returns I turn and turn and turn again e uma traducao feita por mim: Quao cheio de cuidado te dei forma na solidao dos dias Quao tranquila fica minha mente entrelacada por cordoes em volta de meus dedos Quao doces os dias que marquei com nos que suavemente acariciei Tantas foram as vezes que te toquei, te alcancei, te excitei Agora tateando essas nervuras de canhamo Seus pelos tocando minha pele E quao delicadamente, rapidamente iras dormir Escorregar na minha coleta com seus pelos, colls, intencoes Ainda assim tuas palavras serao infieis ate que eu te faca livre Escorregar enquanto a vida eh ceifada a escorregar dessa desordem de entropia E entao amarrada e deitada sobre o chao em perfeita simetria Ate tocar a borda desgastada de seus labios nos meus Posicionados no sossego uma vez mais Ate que essa paz retorne de novo eu torno e torno e torno OBS: nao achei traducao para a palavra colls em lugar nenhum entao deixei ela no lugar. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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