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Movimento Legaliza Brasil !!!


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  • Usuário Growroom

Parabéns "wayne"

A idéia é essa exatamente

Desenvolver uma proposta consistente, para a legalização

Não adiante só ficar dizendo "é só eu plantar o meu e deu"

Pq isso não resolve é só paleativo.

Gostei muito da tua contribuição "wayne", mas teríamos de pensar em como conseguir o investimento necessário pra essa operação.

Nós podemos "pedir" e "exigir" do governo, mas pra fazer isso teria que ter um ótimo argumento.

Ou então de ONGS internacionais ou nacionais mesmo.

Por exemplo, tem uma campanha contra a violência, acho que essa iniciativa que colocaste é ótima para esta campanha, já que "reduz" as favelas, da emprego (honesto) as pessoas de lá e claro acaba com a organização criminosa.

Também tem os movimentos "pró-emprego" serve pra eles também.

A pouco o Lula colocou uma proposta na ONU, sobre uma taxação na venda de armas, essa grana (que seria muito grande) poderia ser utilizada neste investimento.

Então pessoal, vamos contribuir, leiam oq escrevi acima e oq "wayne" escreveu e coloquem suas contribuições . . .

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  • Usuário Growroom

Essa campanha tá muit boa, agora a gente precisa estruturar as idéias e organiza-las. Como muitos já disseram aqui, não adianta querer só legalizar, é preciso sugerir e criar formas convincentes de como esse processo deve ser feito.

Se for legalizada a maconha...

-o que vai acontecer com muitos que ganham seu dinheiro com o tráfico? (Não estou apoiando o tráfico, mas essas pessoas devem ser re-inseridas na sociedade)

-quantos pés poderão ser plantados para o consumo proprio?

-quantos pés poderão ser plantados para a produção industrial?

-deve-se criar um imposto para plantar ou para produzir em larga escala?

-como serão controladas as plantações?

-quem terá o direito de administrar essas plantações? (Empresas privadas ou publicas)

-qual a quantia que será considerada tráfico? ou, qual a quantia maxima um usuário pode estar de posse?

-haverá uma multa para quem exceder essa quantia maxima? quanto será essa multa?

-será preso ou multado a pessoa que infringir essas "leis de legalização"? qual o valor dessa multa? (essa multa será diretamente proporcional a quantidade em escesso?) etc, etc.....

Apresentem suas idéias de uma forma estruturada. Assim os líderes dessa campanha poderão agrupar e organizar o movimento com mais facilidade. Sei lá...é só uma idéia.

Sou de Recife e to dentro. Qualquer coisa é só dar o toque. Valew, falou.

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  • Usuário Growroom

Só deixando claro aqui que o projeto NUNCA MORRE...

Eu to bisbilhotando tudo por aqui, fazendo vários trampos e o pessoal da organização do site também está antenado nas coisas e assim, estamos tocando o projeto pra frente.

Eu vejo que desde o dia 26/05 ninguém mais mandou um e-mail sequer pro

cidadaoverde@hotmail.com

Se você tem alguma reportagem ou notícia interessante manda pra lá!

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  • Usuário Growroom

Acho uma boa nos bolarmos um questionário, como o do "Botzz" e mais algumas coisa que pintarem, e mandarmos pra toda a galera do grow (todos os milhares) e dar um tempo pra todo mundo responder.

Daí teríamos uma proposta bem pensada e democrática.

Acho que a idéia do questionário poderia ser como a do Spam.

A gente colocava uma proposta inicial, num post, e ia ajustando conforma as respostas do pessoal, oq acham?

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  • Usuário Growroom

Aê Hi_Ho,

Hi_Ho

Eu to bisbilhotando tudo por aqui, fazendo vários trampos e o pessoal da organização do site também está antenado nas coisas e assim, estamos tocando o projeto pra frente.

Eu vejo que desde o dia 26/05 ninguém mais mandou um e-mail sequer pro

cidadaoverde@hotmail.com

Se você tem alguma reportagem ou notícia interessante manda pra lá!

Existe algum tread com as informações que a galera já mandou? Assim vc poderia evitar de receber muito material repetido. Antes de qualquer pessoa mandar ela iria lá e dava uma olhada nos que já existem, daí ela partiria pra procurar algo diferente. Valew...
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  • Usuário Growroom
BotzZ escreveu

Aê Hi_Ho,

Existe algum tread com as informações que a galera já mandou? Assim vc poderia evitar de receber muito material repetido. Antes de qualquer pessoa mandar ela iria lá e dava uma olhada nos que já existem, daí ela partiria pra procurar algo diferente. Valew...
Entao botzz, eu tentei cadastrar em algum disco virtual, mais nao achei nenhum de graca, com um espaco bom, que eu pudesse colocar os arquivos. Se alguem conhecer algum simples e funcional, fale que agente abre o espaco e ai todos poderao ter acesso a todos os textos.

Mais qto a repeticao nao tem tanto problema assim. Infelizmente nao chegam milhares de textos por dia... Se chegasse muitos, ai isso poderia se tornar um impecilho...

Mais daqui a poco agente vai dar uma organizada em pesquisas que devem ser feitas por determinados assuntos, e ai vai ficar mais direcionado, podendo disponibilzar um determinado assunto para um determinado grupo de pessoas, ficando mais eficiente e mais rapido a busca por textos informativos interessantes.

Eh bom ver tantas pessoas interessadas na ideia.

Para quem nao leu todo o thread, Esta sendo criado o site do movimento, com o intuito de poder divulgar a nossa ideia, e ao mesmo tempo tentar levar um pouco de informacao util e estruturada para os que nao tem o conhecimento sobre o assunto.

Depois pensamos em varias maneiras de tornar o movimento forte e atuante, mais necessitamos dar o primeiro passo, que eh o site.

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  • Usuário Growroom

Galera gostei do site em construção, mas falta um acento na palavra, eheheh, fica parecendo que é chapação (mas é o fofoshop de uma versão aí que não pega acentuação em português).

lokotipo.jpg

Vou ajudar mais tarde nesta tarefa de construção, uma notícia, hoje(9/06/2003 as 11 da noite) no programa Boa Noite Brasil (Band) o Senador Carlos QUE TAMBÉM É CANTOR, disse que "É HIPOCRISIA PRENDER UM RAPAZ QUE ESTEJA COM MACONHA NO BOLSO TENDO UM MAÇO DE CIGARRO NO BOLSO." O debate está começando na mídia massificante, aguardem...

--

uhuhu!

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  • Usuário Growroom

Nossa onde voçê viu isso Macerai?

eu ouvi falar que no canal Futura ia ter um programa que ia debater a questão das drógas e sexo com o Serginho Groisman, mas até agora eu não vi nada e isso ja faz tempo....alguem viu alguma coisa disso??

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  • Usuário Growroom

Podi crê, dei uma lida nos posts, e surgiram umas idéias bem legais, me coloco à disposição, na medida do possivel, vou dar uma olhada na biblioteca da minha facul, jah vi alguns livros e artigos cientificos sobre a cannabis lá, vou fazer uma pesquisa essa semana, se achar alguma coisa interessante eu mando pro site, posso fazer umas charges tb.....

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  • Usuário Growroom

eh isso ae macerai, a discusao esta chegando, e a informacao em relacao a cannabis pode mudar! A nossa tarefa eh sempre ajudar na divulgacao de informacoes concretas e reais, e isso sera um caminho para mudar a atual situacao!

A ajuda, mesmo que seja apenas um apoio ja um grande passo!

Se alguem acha que pode ajudar, vamos conversar mais afundo, mandem pvt, emails, e asism agente pode ter um dialogo mais direto sobre o movimento!

"O homem pode matar uma, duas, ate tres rosas, mais nunca deterá a primavera!"

Para mim, isso significa a nossa atual situacao, basta fazermos a primavera acontecer com a ajuda da natureza!

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  • Usuário Growroom

Oa ai galera...duas matérias bem interessantes sobre maconha...

Eu mandei um e-mail para o cidadaoverde@hotmail.com mas não sei se eles receberam....então vou posta-las aqui..

FU MANCHU E FHC

No fim de novembro, o tema das drogas voltou ao centro das discussões nos EUA, União Européia e Brasil

Por Walter Fanganiello Maierovitch

O doutor Fu Manchu, personagem dos romances de Sax Rohmer (1912), foi transposto para cinema norte-americano. Num dos filmes, o protagonista Fu Manchu desejava dominar o mundo dos homens brancos. Para alcançar a meta, pretendia narcotizar os brancos, ou seja, apostava na dependência química decorrente do uso de opiáceos, para dominá-los.

Fu Manchu, um campeão de bilheterias nas telas do Ocidente, virou símbolo de campanhas norte-americanas contra as drogas e transmissor de mensagens racistas subliminares. Essas campanhas discriminavam os imigrantes chineses. Atacavam seus hábitos de fumar ópio misturado ao tabaco e o tradicional emprego terapêutico do ópio e da morfina.

Para os norte-americanos, o século XX implicou uma alteração da sua anterior política internacional sobre o ópio. Na segunda Guerra do Ópio, travada entre Inglaterra e China para controle do monopólio, os norte-americanos e os franceses apoiaram os ingleses.

A Inglaterra venceu as duas guerras (1839/1842 e 1856) e, na última, com apoio dos aliados, impôs à China a legalização do comércio e do livre uso pessoal do ópio. Em face disso, a China, em 1890, aumentou para 120 milhões o número de fumantes habituais de ópio. E passou a contar com 10 milhões de dependentes químicos. Coube a Chiang Kai-chek (1941) determinar a destruição dos cultivos da papoula (o líquido da cápsula chama-se ópio), pois a China possuía 40 milhões de viciados.

Antes do mencionado filme do Doutor Fu Manchu, o Congresso americano havia, em 1887, proibido os imigrantes chineses de importar o ópio. Só os norte-americanos poderiam fazê-lo. Com isso, o Congresso iniciou o denominado “racismo farmacológico”.

Por ironia, a potente Bayer lançou no mercado mundial, em 1898, um xarope considerado precioso. Acabava com a tosse. E ainda podia ser empregado para desintoxicar os dependentes químicos do ópio e da morfina.

Na verdade, a Bayer descobriu e sintetizou (1874), nos seus laboratórios da Alemanha, a heroína (diacetilmorfina). Nos EUA, a heroína da Bayer acabou largamente receitada. Como conseqüência, houve uma significativa ampliação do número de dependentes químicos no país.

Em razão disso, os americanos influenciaram a Convenção de Haia de 1912. Nela estabeleceu-se que o uso de opiáceos (naturais) e opióides (sintéticos) seria submetido a controle médico e condicionado ao fornecimento de receita.

Com efeito, no final de novembro, o tema drogas voltou ao centro das discussões. Nos EUA, realizaram-se consultas populares sobre a administração terapêutica da maconha e acerca da liberação de pequenas quantidades dessa substância para uso pessoal.

A única novidade ocorreu na Califórnia, onde se aprovou o emprego terapêutico da erva canábica e, assim, derrubou-se uma decisão da Suprema Corte.

Na Califórnia, em 1996, o órgão federal de controle de drogas tinha promovido ação judicial para a suspensão das atividades de uma Cooperativa de Distribuição de Cannabis. Era dirigida por médicos e fornecia a cannabis mediante apresentação de receita. Sobre essa ação judicial, a Suprema Corte entendeu que a Cooperativa não podia fornecer a droga, pois a lei de proibição não havia aberto exceção ao uso por ordem médica nos tratamentos.

Na União Européia, estabeleceu-se a proibição da propaganda tabagista na mídia, a partir de 2005. Enquanto isso, a Rede Brasileira de Redução de Danos (Reduc) promoveu um importante seminário internacional. Discutiu-se o uso terapêutico da cannabis mediante receita médica. Também as formas de fornecimento, por cooperativas ou pequenos cultivos caseiros.

A propósito do uso terapêutico da maconha, a Lei nº 10.409/2002, precipitadamente recomendada pelo presidente FHC (teve de voltar atrás e promover vários vetos), repetiu a legislação anterior. Portanto, desde 1976 admite-se no Brasil, para fins terapêuticos e científicos, a cultura e o emprego de substâncias proibidas. Apesar disso, a legislação continua sem regulamentação, ou seja, permanece a vedação do uso terapêutico.

Aliás, outra postura não se podia esperar do governo FHC, em face de sua política de solidariedade autoritária. O Fu Manchu da propaganda antidrogas de FHC acabou sendo a pessoa surpreendida na posse de substância ilegal para uso próprio. É apresentada como criminosa.

O presidente FHC, preso ao modelo americano, mostrou-se incapaz de regulamentar o emprego terapêutico e considerar a questão do porte para uso pessoal como exclusivamente sociossanitária. Um problema de saúde pública e não criminal.

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A outra matéria é esta no tread de mrbagana. http://www.growroom.net/phpBB2/viewtopic.php?t=3116

--

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  • Usuário Growroom
Nyarlathotep escreveu

me coloco à disposição,

...

, se achar alguma coisa interessante eu mando pro site, posso fazer umas charges tb.....

Nossa... cara charges vai fiacar a pampa! Tu manja de fazer? cara... pega meu icq no pvt...
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  • Usuário Growroom

PS: To locãO!!!!!!!

Nyarlathotep escreveu

me coloco à disposição,

...

, se achar alguma coisa interessante eu mando pro site, posso fazer umas charges tb.....

Nossa... cara charges vai fiacar a pampa! Tu manja de fazer? cara... pega meu icq no pvt...
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  • Usuário Growroom

ai galera

Estive pensando e cheguei a seguinte conclusao .

Caso a maconha fosse liberada nem todos poderiam plantar em casa portanto haveria ainda uma necessidad de fornecimento certo?

a meu ver existem duas possibilidades , a liberar geral ou liberar mais ou menos

a= liberar geral

liberar a posse de qualquer quantidade de maconha assim quem plantasse poderia vender para quem quisese e bem entendesse o quanto quisesse seria igual alface

neste caso poderiam ser criados empregos alem das estatais em coffe shops e em produçoes de diferentes especies para abastecer as coffe shops

a parte ruim seria o nao pagamento de impostos desta maconha propria vendida

B=mais ou menos

Liberar mais ou menos implicaria em limitaçao de produçao caseira exp 10 pés veg 5 na floraçao a venda por camaradagem seria possivel porem nao muito frequente tendo em vista que a produçao independente nao sera grande e ninguem vai querer dividir sua pouca erva plantada

neste caso haveria mais coffe shops gerando assim mais emprego tanto nos bares quanto na produçao haveria o pagamento de mais impostos e isso seria ottimo para o governo fora os empregos que surgirao com as estatais e industrias texteis

o fato é que ha um grande medo de que se legalizar ocorre que quem vive do trafico nao tem emprego tem uma arma na mao e nada a perder ou seja um grande aumento na criminalidade isso só pode ser combatido dando um emprego para estas pessoas para que possam se sustentar de alguma forma

é perigoso para o governo descriminalizar o usuario pois isso aumentaria a gama de possibilidades de o traficante se esquivar da lei fora que haveria um crescimento no poder do trafico

uma soluçao seria discriminalizar o usuario e a plantaçao para uso proprio pois o traficante nao ia entrar na casa de todo mundo para causar porem conjuntamente com esta açao é absurdamente necessaria a criaçao de empregos para sustentar quem vive nesta atividade porem só descriminalizando o uso e o plantil nao se abre a porta para a geraçao de empregos e ai a cidade entra em guerra civil

eu acredito que a opçao B seja a a mais adequada para o brasil hoje

e voces o que acham?

ah desculpa os erros ortograficos e o texto longo mas assim fica mais facil de expressar

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  • Usuário Growroom

O livro "Maconha" do Denis Russo Burgierman, da Coleção Para Saber Mais da Superinteressante (para aqueles que ainda não leram, estão perdendo!) aborda várias alternativas (quatro, para ser mais exato: 1) Proibição Justa; 2) Legalização Irrestrita; 3) Descriminalização Inteligente; e 4) Legalização Controlada), ainda que de maneira um pouco superficial devido ao próprio tamanho do livro, à atual política contra as drogas. Acho que é importante ressaltar que nós não precisamos reinventar a roda. Muita coisa já existe, muitas experiências, muitos estudos, muitos dados numéricos...

Quanto às questões que o BotzZ colocou (quantos pés seriam permitidos, impostos, quantia considerada tráfico, etc), ainda que eu ache que essas questões são BEM relevantes, se começarmos a discutir este tipo de coisa a tendência é nos dispersarmos rapidamente, até porque cada um tem uma opinião sobre o assunto.

Acho que o mais importante é o movimento definir metas básicas. Descriminalizar ou legalizar? Com base em quê? Dizer que não pode te prejudicar porque é uma erva natural não convence ninguém - veneno de cobra também é natural! Temos que fazer afirmações sempre embasadas, até porque qualquer erro pode acabar com a credibilidade do movimento.

Resumindo, sem desmerecer a opinião de ninguém, não adianta nada eu achar que tem que legalizar o plantio de até três (ou cinco, ou cem, ou mil) plantas. E daí? Alguém vai mudar de idéia porque eu acho que devem ser três (ou cinco, ou cem, ou mil) plantas? Acho que não. Agora, se mostrarmos que em tal lugar do mundo permite-se o plantio de X plantas, e que o tráfico diminuiu Y% depois disso, isso sim é um dado concreto.

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  • Usuário Growroom

N própria super interessante sobre maconha, a ultima q saiu, sem ser o lívro(eu não tenho se alguem poder me mandar o número de série edição, manda ae q eu kero pedir na banca valew)Bom nessa revista mostra que depois q a venda foi permitida em cafés autorizados, na holanda, o número de usuários continuou igual(comparavel a de outros paises q ñ legalizaram) a criminalidade diminuiu, não diz o quanto mas diz q diminuiu, e o número de usuários de Heroína diminuiu estima-se que retirando a maconha das mão dos traficantes, dificultaram o acesso as mais pesadas e assim, dificultaram o acesso a elas...

Não tem números mas tem isso eu acho que números convenssem melhor mas isso ae ta bom

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  • Usuário Growroom

Beleza, Kayaman, já é alguma coisa. Eu passei a tarde pesquisando sobre o assunto. Encontrei MUITA informação quente na New Scientist, que é uma das revistas de ciência mais respeitadas do mundo. Traduzo algumas das informações, com o link para a matéria original abaixo. Sintam-se livres para disseminarem essas informações. Com certeza vai ajudar um pouco a acabar com o pré-conceito, especialmente num momento crucial como o que estamos vivendo agora. Desculpem-me por quaisquer falhas na tradução...

--- começo da tradução ---

[...] - (Introdução sobre o assunto, nada de muito relevante)

Qual é a verdade sobre o grande experimento holandês com maconha?

Viciados em drogas pesadas

"Não houve qualquer aumento imediato no consumo de cannabis depois de 1976", afirma Arjan Sas do Centro para Pesquisas com Drogas da Universidade de Amsterdam. "As tendências de uso tem sido geralmente as mesmas do que em outros países." A porcentagem [de pessoas] que regularmente utiliza cannabis ou drogas pesadas é menor na Holanda do que em vários países Europeus, incluindo a Grã-Bretanha. E o número de viciados em drogas pesadas na Holanda não aumentou por uma década, enquanto a sua idade média está aumentando.

As estatísticas holandesas, no entanto, não são conclusivas. A primeira pesquisa nacional sobre uso de drogas na Holanda está sendo feita somente agora. Vários estudos em menor escala foram realizados, em determinadas cidades ou com grupos de idades determinados, porém comparar estes estudos dá margem a diversos problemas estatísticos.

Mesmo assim, Dirk Korf do Instituto de Criminologia da Universidade de Amsterdam utilizou os estudos de menor escala para estimar que 3 por cento dos holandeses utilizaram cannabis pelo menos uma vez em 1970, aumentando para 12 por cento em 1991. A melhor estimativa para 1998 é 14 por cento.

Muito deste aumento, afirma Korf, é porque os números relativos a "utilização uma vez na vida" é cumulativo: pessoas que utilizaram em 1970 ainda estão vivos, e a estes se juntam as pessoas mais jovens que utilizaram desde então. Mais útil/interessante, ele afirma, é comparar o número de adolescentes que começaram a utilizar cannabis. Em 1970, ele estima que 20 por cento de todos os holandeses com 18 anos de idade que foram entrevistados tinham utilizado cannabis pelo menos uma vez; em 1980, este índice havia caído para 15 por cento. Em 1987, era de 18 por cento, um aumento, afirma Korf, que espelha o aumento no número de coffee shops [locais de venda autorizada de cannabis] em meados dos anos 80. Agora, afirma-se que cerca de 30 por cento dos holandeses de 18 anos de idade já provaram cannabis, porém pesquisadores acreditam que isto é um exagero, baseado em estudos em Amsterdam, onde abundam os coffee shops.

Mais pessoas provaram cannabis depois que ela foi legalizada? Parece que sim. No Centro para Pesquisas com Drogas, Sas e Peter Cohen dividiram os habitantes de Amsterdam que foram pesquisados em 1987, 1990 e 1994 em dois grupos -- aqueles que nasceram antes de 1958, que tinham 18 anos de idade ou mais em 1976, e aqueles que nasceram depois de 1976, para quem a cannabis sempre foi legalizada. Somente 19 por cento do primeiro grupo provaram cannabis, comparado com 38 por cento do segundo grupo.

Esta diferença pode ser parcialmente enganadora. Pesquisas holandesas mostram que a vasta maioria das pessoas que utilizam cannabis o fazem quase que exclusivamente enquanto tem 20-29 anos de idade. A droga se tornou comum na Holanda em meados de 1960, então para o grupo de pessoas mais antigas, que tinham mais de 30 anos quando isto aconteceu, já era tarde demais [para que provassem a cannabis]. Mesmo assim, os dados sugerem que mais pessoas provaram a cannabis depois da descriminalização.

Mas o que conta, no entanto, diz Sas, é quantos continuam a utilizá-la. (Veja uma figura com o comparativo dos usuários de cannabis em vários países do mundo no link: http://www.newscientist.com/hottopics/mari...juana/user.jsp) Em Amsterdam, 55% das pessoas que dizem ter provado cannabis acabam por utilizá-la apenas duas dúzia de vezes ou menos. O restante pode ter utilizado [a cannabis] mais vezes, porém mais da metade não a utilizou no último mês. Os dados mostram, afirma Sas, que a legalização da cannabis pode fazer com que sejam maiores as chances de que você a prove, porém ela não fará com que seja maior a chance de que você continue a utilizá-la.

No entanto, não é certa a primeira parte da conclusão acima. Korf verificou que pesquisas do número de alemães que utilizam cannabis são "praticamente iguais" aos picos e vales das pesquisas holandesas entre 1970 e 1990, mesmo apesar da Alemanha ter proibido a cannabis durante todo este período. Pesquisas de americanos jovens nos anos 1970 e 1980 verificaram "taxas de prevalência substancialmente maiores" [nota explicativa: ou seja, o número de americanos jovens que utilizam cannabis são bem maiores] do que na Holanda, com picos de 50% dos formandos no segundo grau em 1980, mesmo que os Estados Unidos sejam extremamente proibicionistas.

Imunidade legal

Desde então, afirma Korf, não há qualquer diferença discernível no uso [de cannabis] entre os estados americanos que a descriminalizaram, e aqueles que não o fizeram, enquanto o uso de cannabis aumentou nos EUA e na Europa Ocidental desde 1990, independentemente do seu sistema jurídico. "Não há qualquer conexão causal entre a descriminalização da cannabis holandesa e o aumento das taxas de utilização de cannabis", conclui Korf.

No ano passado, Robert MacCoun da Universidade da California em Berkeley e Peter Reuter da Universidade de Maryland compararam tendências no uso da cannabis nos EUA, Noruega (país onde a cannabis é banida) e a Holanda. Eles também concluíram que "as reduções nas penas tiveram pouco efeito na utilização de drogas, pelo menos no que se refere à maconha".

Enquanto a legislação de 1976 [que descriminalizou a maconha] pode ter tido pouco efeito no uso da cannabis, quão efetiva foi relativamente às drogas pesadas? A Holanda tem menos viciados em drogas per capita do que a Itália, Espanha, Suíça, França ou Grã-Bretanha, e muito menos do que os EUA. Frits Knaak do Instituto Trimbos em Utrecth, o instituto nacional holandês para saúde mental e vícios, afirma que o número de viciados em drogas pesadas no país tem sido o mesmo por uma década porque menos jovens estão fazendo parte deste índice. A média de idade do junkie [viciado em drogas pesadas] holandês é, hoje, 44 anos de idade e somente 0.3 por cento dos adolescentes holandeses provou cocaína em 1994, comparado com 1.7 por cento nos EUA. Na Holanda, virtualmente todos que utilizam drogas provou maconha primeiro, e muitos parecem ficar satisfeitos em não provar outros tipos de drogas.

Viciados em cannabis e outros problemas são incomuns. "O número de usuários de cannabis tratados em facilidades para tratamentos de viciados é baixo", diz Knaak. "Em 1996, haviam somente 2000 [pacientes] no país inteiro -- somente 0.3 por cento de todos os usuários de cannabis da Holanda."

Destes, 42 por cento "estão também tendo problemas com álcool ou outras drogas -- o restante precisa somente de terapia e aconselhamento para ajudá-los a mudar o seu estilo de vida", afirma Sas. A maioria das pessoas que acredita que a cannabis está causando problemas com concentração ou memória no trabalho ou escola, ele afirma, aplica regras, como não fumar nos dias de semana, ou limitam a quantidade que utilizam.

Estas regras individuais/próprias [desenvolvidas pelos próprios usuários] parece funcionar. Os adolescentes holandeses ficam entre os melhores do mundo em testes internacionais de ciência e matemática. Se há problemas sérios causados pela legalização da maconha, então mais de 20 anos da experiência holandesa não revelaram quais eles são.

--- fim da tradução ---

Fonte: http://www.newscientist.com/hottopics/mari...juana/dutch.jsp

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  • Usuário Growroom

ae, sou web designer e posso ajuda a fazer o site, mecho bastante com flash e 3d

eu acho q agente devia fazer uma comunidade q todos dessem uma grana por mes, assim como já falarom acima, naum precisa ser muito por mes, mas de poco em poco ia dar muito, e investir bastante em propagandas

e se agente conseguir atingir a midia, acho q seria bom mandar a proposta para a saouza cruz, assim ela ia ver q se legalizase e ela tivesse investido nisso ia ter o primeiro lugar garantido nas vendas, mostrandolhes a proposta de q eles tirariam mais grana assim!!!

mas o mais importante no momento eh publicidade, propaganda!!! eh soh divulgar q cresce já já

bom se quiserem ajuda no site meu icq é 129250721

porra to muito loco...

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  • Usuário Growroom

charge_angeli_fsp24042003.gif

A sessão de charges acho muito importante, como as pessoas gostam de charges!Esta aí é uma exemplo, corre a net toda.

POR FALAR EM IMAGENS! REFiz a foto capa dos meus sonhos(era assim que eu imaginava, a pomba da paz e o raminho da paz) com o til (falta acento logo na capa...) PARA NÃO DAR UMA PÉSSIMA IMPRESSÃO, vão dizer que maconheiro não sabe escrever...então é só salvar no HD e depois colocar na galeria do "cidadão verde", que aliás já havia corrigido este problema bem antes, mas só lá dentro (ao bloquear parcialmente os cookies, revele-se qual o caminho, e neste caminho tinha um til...porque na capa não?).

Mais uma chance:http://www.growroom.net/gallery/230/lokotipo.jpg

lokotipo.jpglogotipo.gif

--

Desculpe a chatice, só querendo ajudar...

--

abraços!avante!!!

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  • Usuário Growroom

Eh isso ae Goldstein, eu disse oq ta escrito ae soh q com poucas informaçoes, era dessa pesquisa que agente precisava... Valew irmão

Ae Lex.... se não tem nada pra dizer então não diga nada mano, blz?

Abraço a todos

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  • Usuário Growroom

na minha opiniao ... essa pesquisa tá perfeita ... a pesquisa concluio que a maconha não causou nenhum dano na holanda desque legalizou ... então por que não legalizar aqui ... muitas pessoas que devem ter lido essa materia deve ter mudado de opiniao ...poxa pra legaliza eles querem mais oq?tah mais do que claro que maconha não faz mal ... tem coisa ae que é legalizado e faz MUITO MAL...um exemplo disso é o cigarro na boa cigarro FEDE ... tem um monte de gente ai morrendo com cancer de pumão por causa de cigarro...eu li uma materia ae numa revista que fa que nunca foi comprovado que alguem morreu por maconha....o que eles estão esperando pra legaliza?! :)

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