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[blog] Maconha Na Natgeo


Bas

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No Blog do Growroom: http://www.growroom.net/blog/2008/natgeo-marijuana-nation/

Fonte: NatGeo

Terça feira, dia 2 as 10 PM

Marijuana is the most widely used illicit drug on the planet. In most countries, this plant is illegal; some brand it as dangerous; others seem to look the other way. In the U.S. the federal government places it in the same category as heroin. Across the globe, bold growers plant gardens in national forests, national parks and suburban homes converted into greenhouses. Scientists who study this plant consider it among the most complex in the plant kingdom with 400 active chemicals and compounds. And in California alone, the marijuana trade out paces the entire wine industry, placing it among the largest cash crops in the United States. Intertwined with culture, economics, law enforcement and perhaps medical miracles, this plant holds both peril and promise. Join National Geographics EXPLORER as we investigate the state of marijuana.

Em Português

Traduzido por NaBruxa

Maconha a droga ilícita mais usada no planeta. Em muitos países a planta é ilegal, alguns dizem ser perigosa enquanto outros não vêem nada de mal. O governo dos Estados Unidos classifica a droga no mesmo patamar da heroína. No mundo, ousados cultivadores plantam jardins em florestas, parques nacionais e convertem casas suburbanas em estufas. Alguns estudiosos dessa planta, consideram uma das mais complexas do reino; com mais de 400 componentes químicos ativos. Só na Califórnia, o plantio já ultrapassa toda indústria de vinho, colocando as plantações da erva entre as mais lucrativas dos EUA. Interligada na cultura, economia, leis e talvez um milagre medicinal, essa planta junta a cura e a doença. Junte-se ao National Geographics e explore enquanto investigamos o estado da maconha.

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Se puder gravar Canadense

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  • Usuário Growroom

Pelo visto vai ser totalmente pró legalização.

Muito bom.

A traduçaõ do texto:

"Maconha a droga ilícita mais usada no planeta.Em muitos países a planta é ilegal,alguns dizem ser perigosa enquanto outros não vêem nada de mal.O governo dos Estados Unidos classifica a droga no mesmo patamar da heroína.No mundo, ousados growers plantam jardins em florestas,parques nacionais e convertem casas suburbanas em estufas.Alguns estudiosos dessa planta, consideram uma das mais complexas do reino; com mais de 400 componente químicos ativos.Só na California,o plantio já ultrapassa toda indústria de vinho, colocando as plantações entre as mais lucrativas dos EUA.Interligada na cultura,economia,leis e talvez um milagre medicinal, essa planta junta a cura e a doença.Junte-se ao National Geographics e explore enquanto investigamos o estado da maconha."

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Eu assisti um episódio dessa série sobre metanfetamina,

muito bom meio exagerado mas muito bom.

Eles foram muito taxativos e parciais,

se eles forem parciais pelo que ví no video vão ser pro nosso lado ainda bem hehehehehe.

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Balanço sobre o programa exibido ontem a noite

Alguem para traduzir??

Last night’s “Explorer” documentary on the National Geographic channel entitled “Marijuana Nation” did a decent job of exploring the issue of cannabis in North America. However, it did leave unchallenged some drug war assertions about cannabis.

Drug warriors in the film, as well as Lisa Ling’s own narration, sounded the alarms about the “Not Your Father’s Woodstock Weed” we’re using today. One figure cited was that the pot most people smoked in the ’60s was about 3-4% THC while what we smoke today can be up to 20%. That’s kind of like saying the alcohol of the beer we drank in the ’60s was 3.2% while the rum we drink today can be up to 75%. There was potent pot back in the ’60s and there is schwag around today. The government’s own figures on THC levels of seized cannabis show the average has only doubled.

The question never answered about the potency is “So?” It was obliquely referenced by the Canadian grower who responded to Lisa Ling’s question, “So this bud would get you very high?” by asking “Sure, but what is ‘high’?” He pointed out that it could never kill you, you can’t overdose on it, and that you could eat lots of it and you’d just go to sleep.

That’s a start. But people who’ve never used cannabis, and especially those who’ve used alcohol, have a misperception about what being high is. They compare it to alcohol, which has different stages of intoxication, leading from happy and fun through aggressive and belligerent and on to puking and hangovers. So they may attach that same frame to cannabis, figuring that with the new “super-pot”, it must somehow be different, differently intoxicating, differently addictive, and will affect personality differently. They don’t understand that Cheech & Chong smoked a whole joint to get high while we today smoke a couple of puffs to get high. High is high. If Cheech & Chong smoked six joints, they’d go to sleep. If we smoke one joint, we go to sleep. The pot is no different, it just takes less of it to get high, which is better for your lungs. It’s like that concentrated laundry detergent - it doesn’t clean your clothes any better, it just takes less of it to do laundry.

Another issue I have is with the selection of interview subjects. We had drug warriors telling the prohibitionist’s side, medical growers and dispensary owners telling the medical side, but where were the stories from the activist side? Where were Keith Stroup, Rob Kampia, Ethan Nadelmann, etc.? I would trade any one of the many shots of Marc Emery with his four-foot bong and attendant “pretty ladies” for just one activist.

As a result, the harms from the prohibition of cannabis get the short shrift. Brief mentions were made about the prison population and marijuana arrests, but never were any of the other nasty effects of prohibition mentioned. No mention of transplant patients being denied for the medical marijuana use. No mention of college girls murdered in drug stings gone bad. No mention of college kids losing financial aid. No mention of losing child custody over pot use. No mention of drug raids gone bad and the people who die from them.

Lisa Ling also never approached the subject of how much we’re paying for this war on marijuana. She did note whatever figures the DEA gave her on how much the illicit marijuana market is worth, but never the multi-billions we’re spending in a futile effort to stamp out the marijuana market. Again, something Keith, Rob, or Ethan would’ve addressed in an instant.

However, as mainstream marijuana documentaries go, this one wasn’t bad. It avoided most of the reefer madness generalities and balanced its time between drug warriors and cannabis enthusiasts. The Canadian marijuana “forest” was excellent - the more people see that it’s only a plant, the better. The various shots of cannabis consumers were good, though, again, I could do with less Marc Emery. I give Lisa Ling the benefit of the doubt by assuming that she had to make do with 45 minutes of content (with commercials) and trimmed the documentary down to “what’s happening in marijuana” from “what’s happening in marijuana and marijuana law reform”.

Overall grade: B-

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  • Usuário Growroom
Se algem quiser dividir e ir fazendo os 4 ultimos paragrafos.... maravilha.

puts tava fazendo os 4 primeiro.. alias ja fiz...

O episódio "Marijuana Nation", no episódio de ontem de "Explorer" no canal National Geographic fez um trabalho decente em explorar o assunto cannabis na américa do Norte. Porem não questionou certas afirmações pro guerra sobre drogas sobre canabis.

Os "guerreiros contra drogas, assim como a propria narração dea apresentadora Lisa Ling, soaram os alarmes que "essa não é a cannabis de Woodstock dos seus pais" que nós usamos hj. Um numero citados foi q a maioria das pessoas fumavam maconha q eram 3-4% de THC enquanto o que nos fumamos hj tem até 20%. Isso é o equivalente a dizer q o alcool da cerveja tomavamos nos anos 60 eram 3.2% e a cachaça de hj tem até 75%. Tinha cannabis potente nos anos 60 e tem muita coisa ruim por aí hj em dia. Os proprios numeros do governo mostra q os niveis de THC em maconha apreendida somente duplicou.

A pergunta não respondida sobre a potencia é "E daí?" Foi indiretamente referenciado pelo plantador Canadense que repondeu à pergunta da Lisa Ling " Então esse bud te deixaria super louco?" com outra pergunta "Pode ser, mas o q é louco?" Ele depois apontou que nunca poderia matar alguem, não tem overdose, vc pode comer bastante que só iria dormir

É um bom começo, Mas pessoas que nunca usaram cannabis, especialmente aqueles que usaram alcool, tem um conceito errado sobre o q é estar louco. Eles comparam com alcool, que tem varios estagios de intoxicação, de feliz e divertido até agrissivo, até a vomitos e ressacas. Então ele tratam a cannabis nos mesmos moldes, achando com essa "super-maconha" é differente, intoxica diferentemente, vicia differentemente, e affeitaria differentemente a personalidade. Eles não entendem que Cheech and Chong fumavam um baseado enteiro pra ficar doido enquanto nos hj fumamos apenas uns 2-3 tragos pra ficar doido. doidera é doidera. Se Cheech and Chong fumassem seis baseados ele iriam dormir. Se nos fumamos um baseado hj, dormiriamos. A maconha num é differente, só leva menos pra nos intoxificar, o q é melhor pro nossos pulmões. É como detergente concentrado - num lava roupa melhor, só requere menos pra lavar a roupa.

Outro problema q tive com o programa foram as seleções dos intrevistados. Tinhamos os guerreiros contra drogas falando do lado dos poibicionistas, os plantadores mdicionais e os donos das dispensás de cannabis, mas onde estavam as historias dos ativistas? Onde estavam Keith Stroup, Rob Kampia, Ethan Nadelmann, etc.? Eu trocaria qualquer um das muitas cenas com o Marc Emery com seu bong de 1.20m as "gatinhas" presentes por um só ativista.

Como resultado, os males da proibição da cannabis ganharam pouca atenção. Menções curtas foram feitas sobre a população carceraria, mas os effeitos da proibição nunca foram mencionados.

Nenhuma menção de transplantes sendo reprovados para serem paciente de cannabis. Nenhuma menção de estudantes sendo assissandas em operações táticass dando erradas. Nenhuma menção de estudantes perdendo bolsas. Nenhuma menção de perder custodia pelo uso. Nenhuma menção de operações táticas dando errada e as pessoas q morreram devido-as.

Lisa Ling tb nem chegou perto do assunto de quanto tudo isso esta nos custando. Ela citou o numero que o DEA (DENARC deles) deu pra ela de quanto vale o mercado ilicito de cannabis, mas nunca os billiões que estamos gastando pra erradicar o mercado ilicito de cannabis. Denovo, algo q Keith, Rob, ou Ethan falaria de cara.

Porem, por um documentario de cannabis numa rede popular, esse num foi tão mal. Deixou pra traz a maioria das generalizações, e balanceou seu tempo entre os contras e os enturiastas. A "floresta" Canadense foi ecellente - quanto mais gente verem que é apenas uma planta, melhor. As varias tomadas dos consumidores foram bons, mas poderia ter menos do Marc Emery. Eu entendi q a Lisa Ling teve q fazer o melhor com que ela teve, 45 minutos com commerciais e cortou um documentario de " O que estar acontecendo em cannabis" para " O que esta acontecendo com cannabis e com leis que envolvem canabis"

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  • Usuário Growroom

Acabei de acaba os 4 primeiros vi seu post Canadense.... hahahah

Fica ai a continuação:

Isso é um começo. Mas as pessoas que nunca usaram Cannabis, e especialmente aqueles que já usaram alcool, tem uma visão distorcida sobre o que é "fichar chapado". Eles comparam isso ao alcool, que tem diferentes estágios de intoxixação, levando da alegria e diversão à agressividade e hostilidade, levando ao vômito e deixando ressaca no dia seguinte. Então eles transportam essa mesma idéia para a Cannabis, achando que com a nova "super maconha", deve ser diferente de algum modo, diferentemente intoxicante, diferentemente viciante, e vai afetar a personalidade de forma diferente. Eles não compreendem que Cheech & Chong fumavam um baseado inteiro para ficar chapados, enquanto hoje em dia nós apenas damos umas tragadas para isso. Chapado é chapado. Se Cheech & Chong fumassem seis baseados, eles iriam durmir. Se nós fumarmos um baseado, nós vamos durmir. A maconha não é diferente, só se precisa de menos para se ficar chapado, o que acaba sendo melhor para nossos pulmões. É como o alvejante concentrado que usamos na lavanderia: ele não lava suas roupas melhor, apenas se é utilizado menos dele para a lavagem.

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  • Usuário Growroom

bom, eu vi e li o q o cara escreveu sobre o documentario... achei bem legal, mas nada muito esclarecedor... mostraram tb o tiozinho q isolou o THC e o q ele ta estudando na universidade em israel... tipo tratamento de pacientes com transplante de medulas... acho q o critico queria mais ação revolucionarias..

e realmente, já falo isso ha anos, O MARC EMERY é um puta cara chato e queima filme... VTNC

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  • Usuário Growroom
bom, eu vi e li o q o cara escreveu sobre o documentario... achei bem legal, mas nada muito esclarecedor... mostraram tb o tiozinho q isolou o THC e o q ele ta estudando na universidade em israel... tipo tratamento de pacientes com transplante de medulas... acho q o critico queria mais ação revolucionarias..

e realmente, já falo isso ha anos, O MARC EMERY é um puta cara chato e queima filme... VTNC

Porra, o Marc Emery é O chato. Imagina fumar um com ele, qual seria o efeito?rsrs

Uns comentários que li sobre o documentário falam bem. Parece que tem outro sobre a heroina.

O grande lance dos docs da natgeo é que são muito bons, né não? Porra, são super produções. Os caras têm um padrão de qualidade absurdo, ótimos textos e imagens sensacionais.

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  • Usuário Growroom
Porra, o Marc Emery é O chato. Imagina fumar um com ele, qual seria o efeito?rsrs

Uns comentários que li sobre o documentário falam bem. Parece que tem outro sobre a heroina.

O grande lance dos docs da natgeo é que são muito bons, né não? Porra, são super produções. Os caras têm um padrão de qualidade absurdo, ótimos textos e imagens sensacionais.

passou logo em ceguida.. e antes tava passando o de meth... o foda é assistir esse de hero...

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  • Usuário Growroom
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  • Usuário Growroom

A versão que baixei tem umas falhas, mas o doc é bem legal.

Aquele close up até chegar nos tricomas foi bem legal. Mas é mais pra mostrar o panorama geral da maconha no mundo. Fora isso me pareceu um pouco careta.

vale a pena. Gostaria de poder assistir isso no futuro depois de liberarem a maconha e dizer, putz lembra quando era proibido? Veja só!

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