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Einstein: Insanidade E A Guerra As Drogas


Bas

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Artigo muito bom do site da Agencia de Noticias Reuters.

Se alguem puder traduzir, colocamos no nosso Blog.

Vale a pena a leitura

Fonte: REUTERS

COLUMN-Einstein, insanity and the war on drugs:Bernd Debusmann

Wed Dec 3, 2008 10:01am EST

By Bernd Debusmann

WASHINGTON, Dec 3 (Reuters) - Albert Einstein defined insanity as doing the same thing repeatedly and expecting different results. His definition fits America's war on drugs, a multi-billion dollar, four-decade exercise in futility.

The war on drugs has helped turn the United States into the country with the world's largest prison population. (Noteworthy statistic: The United States has 5 percent of the world's population and around 25 percent of the world's prisoners). Keen demand for illicit drugs in America, the world's biggest market, helped spawn global criminal enterprises that use extreme violence in the pursuit of equally extreme profits.

Over the years, the war on drugs has spurred repeated calls from social scientists and economists (including three Nobel prize winners) to seriously rethink a strategy that ignores the laws of supply and demand.

Under the headline "The Failed War on Drugs", Washington's respected, middle-of-the-road Brookings Institution said in a November report that drug use had not declined significantly over the years and that "falling retail drug prices reflect the failure of efforts to reduce the supply of drugs".

Cocaine production in South America stands at historic highs, the report noted.

Like other think tanks, Brookings stopped short of recommending a radical departure from past policies with a proven track record of failure such as spending billions on crop eradication in Latin America and Asia while allotting paltry sums in comparison to rehabilitating addicts.

Enter Law Enforcement Against Prohibition (LEAP), an organization started in 2002 by police officers, judges, narcotics agents, prison wardens and others with first-hand experience of implementing policies that echo the prohibition of alcohol. Prohibition, now widely regarded a dismal and costly failure of social engineering, came to an end 75 years ago this week.

As LEAP sees it, the best way to fight drug crime and violence is to legalize drugs and regulate them the same way alcohol and tobacco is now regulated. "We repealed prohibition once and we can do it again," one of the group's co-founders, Terry Nelson, told a Washington news conference on Dec. 2. "We cannot arrest our way out of this problem."

FROM AL CAPONE TO DRUG CARTELS

"In the 20s and 30s, we had Al Capone and his gangsters getting rich and shooting up our streets," said Nelson, who spent a 32-year government career fighting drugs in the United States and Latin America. "Today we have criminal gangs, cartels, Taliban and al Qaeda profiting from the prohibition of drug sales and wreaking havoc all over the world. The correlation is obvious."

The before-and-after sequence is so obvious that the U.S. Congress passed a resolution in September noting that the 1933 repeal of alcohol prohibition had replaced a "dramatic increase" in organized crime with "a transparent and accountable system of distribution and sales" that generated billions of dollars in tax revenues and boosted the sick economy.

That's where advocates of drug legalization want to go now, and some of them hope that the similarities between today's deep economic crisis and the Great Depression will result in a more receptive audience for their pro-legalization arguments among lawmakers and government leaders.

The budgetary impact of legalizing drugs would be enormous, according to a study prepared to coincide with the 75th anniversary of prohibition's end by Harvard economist Jeffrey A. Miron. He estimates that legalizing drugs would inject $76.8 billion a year into the U.S. economy -- $44.1 billion through savings on law enforcement and at least $32.7 billion in tax revenues from regulated sales.

Miron published a similar study in 2005 looking only at the budgetary effect of legalizing marijuana, the most widely used illicit drug in the United States. That study was endorsed by more than 500 economists, including Nobel laureates Milton Friedman of Stanford University, George Akerlof of the University of California and Vernon Smith of George Mason University.

"We urge ... the country to commence an open and honest debate about marijuana prohibition," the economists said in an open letter to President George W. Bush, congress, governors and state legislators. "At a minimum, this debate will force advocates of current policy to show that prohibition has benefits sufficient to justify the cost to taxpayers, foregone tax revenues and numerous ancillary consequences that result from marijuana prohibition."

The advocates of current policy, led by outgoing President George W. Bush's drug tsar, John Walters, never took up the challenge to discuss cost-benefit equations. His Office of National Drug Control Policy has focused, with the single-minded determination of a moral crusader, on doing the same thing over and over again.

But the United States is not alone in pursuing drug strategies that are based more on wishful thinking than on sober analysis. If you put faith in declarations by the United Nations, a "drug-free world" is an attainable goal and the war on drugs all but over.

In 1998, a special session of the U.N. General Assembly forecast that the illicit cultivation of the coca bush, the cannabis plant and the opium poppy would be eliminated or significantly reduced by the year 2008, a deadline that also applied to "significant and measurable results in the field of demand reduction".

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  • Usuário Growroom

Albert Einstein definiu insanidade como, fazer a mesma coisa repetidamente, e esperar resultados diferentes dessa ação. Esta definição se encaixa perfeitamente na Política Proibicionista dos EUA, um esforço multi-BILIONÁRIO, de 4 Décadas, em vão.

A guerra às drogas ajudou os EUA a se tornar o País com a maior população carcerária Mundial.(Estatística Lamentável: Os EUA tem cerca de 5% da População Mundial, e cerca de 25% da População carcerária Mundial). A grande demanda por drogas Ilícitas, o maior mercado consumidor mundial, Ajudaram a disseminar e desenvolver, Empresas criminosas mundiais que usam da violência extrema em busca de lucros igualmente extremos.

Através de anos, a Política proibicionista ignorou repetidos apelos de Sociólogos, e economistas (incluindo três ganhadores do prêmio Nobel), quanto à repensar seriamente essa estratégia que ignora as leis de Oferta e Demanda.

Com a Manchete, "A guerra perdida contra as drogas", Uma respeitada instituição de Washington, declarou em Novembro, que o uso de drogas não teve diminuição significativa através desses anos, e que a queda dos preços das drogas no varejo, refletem a falha na tentativa de reduzir a oferta da droga.

A produção de Cocaína na América do Sul se mantém nos níveis mais altos da história, diz a reportagem.

Assim como outros formadores de opinião de peso, recomendou que se mude rápido e radicalmente as Políticas atuais, demonstrando através de uma série de provas de falha, como o gasto de Billions na erradicação dos plantios na América Latina e na Ásia, enquanto usava uma quantia irrisória em comparação ao tratamento de reabilitação de dependentes.

Alguém pode ir revisando por favor?

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  • Usuário Growroom

A força anti-proibicionista dentro da lei (Enter Law Enforcement Against Prohibition (LEAP)), uma organização criada em 2002 por policiais, juízes, agentes da Narcóticos, administradores penintenciários e outros com experiência direta na aplicação de políticas que se equiparam a proibição do Alcool.Proibição, agora vista amplamente como obsoleta e custosa do ponto de vista social, e que completa 75 anos de seu fim, nesta semana.

O grupo tem sua visão sobre o assunto, de que a melhor forma de combater a criminalidade e a violência relacionadas às drogas, é legalizá-las, assim como o Alcool e o tabaco são hoje. "Nós repelimos a proibição uma vez, e podemos fazer isso de novo" um dos co-fundadores do grupo, Terry Nelson, falou à conferência de imprensa em Washington em 2 de Dezembro. "Nós não podemos resolver esse problema à força".

DE AL CAPONE, ATÉ OS CARTÉIS DE DROGAS

"Nos anos 20 e 30, Al capone e seus capangas, ficaram ricos e aterrorizaram nossas ruas", disse Nelson, que gastou 32 anos de sua careira no Governo na guerra às drogas nos EUA e na América Latina. "Hoje nós temos desde gangues, passando por cartéis, até terroristas como o Talibã e a Al-Qaeda, lucrando com o tráfico de drogas, e espalhando a destruição por todo o mundo. A ligação é óbvia."

A semelhança do "Antes e Depois", nesses casos, é tão aparente, que o congresso Americano, emitiu uma resolução em setembro que dizia, que a suspensão da proibição do alçcool em 1933 substituiu um "aumento acentuado" do crime organizado por um "sistema transparente e confiável de distribuiçaõ e vendas" que gera bilhões de dólares em impostos, que impulsionou a economia outrora doente.

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  • Usuário Growroom

esse é o caminho que os Advogados da legalização pretendem seguir agora, e alguns deles esperam que as semelhanças entre a grande crise economica de hoje e a grande depressão, resultem numa melhor receptividade de seus argumentos pró-legalização, entre os legisladores e líderes governamentais.

O impacto no planejamento orçamentário, da legalização das drogas seria enorme, de acordo com estudo preparado para coincidir com os 75 anos do fim da proibição, feito pelo economista de Harvard, Jeffrey A. Miron. Ele estima que legalizar as drogas iria injetar $76.8 bilhões por ano nos EUA, $44.1 bilhões através de economias nas forças policiais e pelo menos $32.7 bilhões em impostos sobre a venda regulamentada.

Miron publicou um estudo similar em 2005, levando em consideração somente o impacto causado pela legalização da Cannbis, a droga ilícita mais consumida nos EUA. Esse estudo foi nreconhecido por mais de 500 economistas, incluindo pelos ganhadores do Nobel, Milton Friedman da Universidade de Stanford , George Akerlof da Universidade da California e Vernon Smith da Universidade George Mason.

"Nós alertamos ... O país deve começar um debate aberto e honesto acerca da proibição da Cannabis", os economistas declararam em carta aberta, para o Presidente George W. Bush, para o congresso, governadores e legisladores dos estados. "No mínimo, esse debate forçará os defensores da política atual, a mostrar, quais benefícios da proibição, que justificam o custo de seus impostos, a perda em impostos revertidos, e as numerosas consequências secundárias relativas à proibição da Cannabis."

Os defensores da política atual, liderados pelo Imperador das drogas do Presidente George W. Bush, John Walters, nunca aceitaram o desafio de discutir o custo-benefício dessa equação. Seu departamento nacional de controle as drogas se baseou, na realização de uma cruzada moral, pensada e impelida por uma única mente, que consiste de tomar a mesma atitude sempre.

Mas os EUA não estão sozinhos, na perseguição às drogas baseado, mais em desejos, do que em análises soberanas. se você levar em conta que a declaração da ONU intitulada, "Mundo livre das drogas" que é dita como uma meta Global e que a guerra contra as drogas acabou.

Em 1998, uma sessão extraordinária da assembléia Geral da ONU estimou que o plantio ilícito da planta da Coca, da Cannabis e da Papoula para produção de ópio, seriam eliminados ou reduzidos significantemente até o ano de 2008, tempo limite este, também estimado para se ter "resultados significantes e mensuráveis no que diz respeito à diminuição da demanda".

Por favor, alguém revise o texto, tinham expressões que não conhecia, e fiz a tradução enquanto lia e digitava, daí podem existir alguns erros, ou trechos que podem ser melhor escritos. Quem puder dar uma revisada e corrigida, a massa agradece!

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  • Usuário Growroom

Poh Gorwer, valew dnovo!

Agradecimentos a parte...

Eu acredito mesmo que a maconha vai ser liberada, as mortes por causa desse comércio, que está gritando por uma regulamentação, vão acabar...

não estou dizendo que a pobreza e desilgualdade social vão dessaparecer, mas pelo menos, a culpa dessa violência vai estar voltada pra quem merece, O GOVERNO!

Hoje culpam o usuário, claro, é o mais fácil, e com uma população globista como o brasil, totalmente americanizada, é mais fácil ainda!

Mas eu acredito que ainda em 2009, em viena as coisas vão mudar!

reconheço que o resultado do plebliscito na suíça me quebrou as pernas, mas acredito que um acordo internacional pode resolver as coisa, principalmente com o Obama na pressidencia "mundial"... afinal EUA mandam na ONU, e isso não é papo, o EUA é o país que mais fornece recursos a ONU, não é por nada que eles mandam na porcaria toda!

Precisamos é da regularização do mercado para acabar com a violência, isso é indiscutível, mesmo que eu, e todos aqui prefiram plantar seu produto, ainda temos muitos cabecinhas que só querem fuma um baseado!

flow!

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  • Usuário Growroom
Poh Gorwer, valew dnovo!

Agradecimentos a parte...

Eu acredito mesmo que a maconha vai ser liberada, as mortes por causa desse comércio, que está gritando por uma regulamentação, vão acabar...

não estou dizendo que a pobreza e desilgualdade social vão dessaparecer, mas pelo menos, a culpa dessa violência vai estar voltada pra quem merece, O GOVERNO!

Hoje culpam o usuário, claro, é o mais fácil, e com uma população globista como o brasil, totalmente americanizada, é mais fácil ainda!

Mas eu acredito que ainda em 2009, em viena as coisas vão mudar!

reconheço que o resultado do plebliscito na suíça me quebrou as pernas, mas acredito que um acordo internacional pode resolver as coisa, principalmente com o Obama na pressidencia "mundial"... afinal EUA mandam na ONU, e isso não é papo, o EUA é o país que mais fornece recursos a ONU, não é por nada que eles mandam na porcaria toda!

Precisamos é da regularização do mercado para acabar com a violência, isso é indiscutível, mesmo que eu, e todos aqui prefiram plantar seu produto, ainda temos muitos cabecinhas que só querem fuma um baseado!

flow!

Não sou tão otimista assim scroll, infelizmente o governo americano tanto o de Barack quanto o de bush é das indústrias, acham que esses conglomerados quando vão investir na candidatura de alguém eles não apostam nos dois cavalos vencedores? e o que você acha que a Merckel ou a Roche pensam da legalização da erva? assim que o pessoal começara trocar aspirina por baseado a parada volta a ser proibida de novo como eles estão querendo fazer lá na inglaterra um retrocesso tremendo, a erva no mesmo patamar que heroína pelo amor de jah!

Não me leve a mal irmão, mas hoje em dia nem todo mundo leva a sério a parada da erva como nós do growroom pra muita gente é algo comum e banal que só serve pra passar o tempo mesmo e esquecer dos problemas do dia dia, nem todo mundo também tem "tempo" ou vontade de plantar, sei que muitos assim como eu tem vontade e só não plantam por causa da proibição, porque pai e mãe não querem ficar com um flagrantes desses de baixo do teto.

Se fosse pra fazer uma projeção gostaria que ela fosse legalizada ano que vem, mas acho uma transformação social dessa amplitude vai levar mais alguns anos e creio que vá ser legalizado primeiro em alguns países (Argentina quem sabe) e aos poucos quando se tornar algo comum eles vão pensar em algo mundial por assim dizer.

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  • Usuário Growroom

Eu acho que as portas estão se abrindo...

A informação está circulando, e a coisa não é tão marginalizada como antigamente, mas daí pra legalização, são outros quinhentos...

Esse prazo que a ONU estipulou para resultados concretos da luta contra as drogas acabou, e os resultados não vieram...

A economia mundial está uma zorra, os yankees estão na merda, e suas indústrias indo pra vala...

Existem uma série de motivos pra gente ficar mais otimista, mas aqui no Brasil, que é um País que pensa pequeno e vive cheirando o saco dos EUA, acho difícil que se tome alguma atitude, antes que aconteça em algum lugar influente...

Eu acho que mudanças aqui estão diretamente ligadas à mudanças em ouitros cantos antes...

Apesar de cético com relação à mudanças radicais, reconheço que avançamos muito, se compararmos com outros anos...

Infelizmente dependeremos dos outros... É triste, porque temos condições de ser uma economia sólida, e um País de destaque no cenário mundial, mas aqui o sistema é escroto, os governantes são pau mandado, e o dinheiro fala mais alto...

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  • Usuário Growroom

Essa mudança qdo ocorrer vai ser conjunta.

nao da pra Brasil por exemplo, sozinho, legalizar, enqto nos paises vizinhos é proibido. Vai gera todo aquele problema do narcoturismo, etc. Ia vim um monte de gente pra ca por causa do "Drug Free", dai ia te nego querendo vende "outras cositas mas" pros gringos...

Enfim. Tem que se uma ação conjunta. Do mesmo modo que os países entrarem juntos nessa meta de Mundo livre das Drogas, vao ter que sair juntos dessa idéia insana...

E claro, num vai se aqui que vai parti essa decisao conunta... ela só vai vir quando vier dos grandes, claro.

[]'s

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  • Usuário Growroom
Não sou tão otimista assim scroll, infelizmente o governo americano tanto o de Barack quanto o de bush é das indústrias, acham que esses conglomerados quando vão investir na candidatura de alguém eles não apostam nos dois cavalos vencedores? e o que você acha que a Merckel ou a Roche pensam da legalização da erva? assim que o pessoal começara trocar aspirina por baseado a parada volta a ser proibida de novo como eles estão querendo fazer lá na inglaterra um retrocesso tremendo, a erva no mesmo patamar que heroína pelo amor de jah!

Não me leve a mal irmão, mas hoje em dia nem todo mundo leva a sério a parada da erva como nós do growroom pra muita gente é algo comum e banal que só serve pra passar o tempo mesmo e esquecer dos problemas do dia dia, nem todo mundo também tem "tempo" ou vontade de plantar, sei que muitos assim como eu tem vontade e só não plantam por causa da proibição, porque pai e mãe não querem ficar com um flagrantes desses de baixo do teto.

Se fosse pra fazer uma projeção gostaria que ela fosse legalizada ano que vem, mas acho uma transformação social dessa amplitude vai levar mais alguns anos e creio que vá ser legalizado primeiro em alguns países (Argentina quem sabe) e aos poucos quando se tornar algo comum eles vão pensar em algo mundial por assim dizer.

Cara, concordo plenamente ctg....

mas eu sou otimista mesmo...hehehe

quanto aos países vizinhos, lembrem que uruguai, peru e equador não possuem pena alguma para o usuário, mas continuam proibindo o comércio e plantiu...

acho q na américa latina, só estão esperando o brasil legalizar pra fazerem o mesmo, pq eles sim tem q se preocupar com narcoturismo tendo o Brasil como vizinho ^^

e com certeza o Brasil só legaliza depois do EUA!

é otimismo mesmo, reconheço ^^

sei que muitas coisas correm para o lado oposto, mas sei lá, tenho fé em JAH! hehehehe

flowww!

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