Usuário Growroom sacole Postado January 23, 2009 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 23, 2009 Ae pessoal, alguém ai já leu esse livro?? Na verdade ele é uma parte do livro "paraísos artificiais" escrito no século 19 por Charles Baudelaire. 6 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom Jahbaa the Hut Postado January 23, 2009 Usuário Growroom Denunciar Share Postado January 23, 2009 Do Baudelaire eu soh li "Flores do mal" no qual se encontra esse poema bem sugestivo; O cachimbo Sou o cachimbo de um autor. Vê-se, ao contemplar me semblante De cafre ou de abissínia errante, Que muito fuma meu senhor. Quando ele está cheio de dor, Sou como a choça fumegante Onde a comida aguarda o instante Em que regressa o lenhador. Sua alma embalo docemente Na rede azul e movediça Que em minha boca o fogo atiça. E entorno um bálsamo envolvente Que ao coração lhe trás a calma E lhe dá cura aos males da alma CB E ai growlera, fumava um o Charlie? heheheheheheheheheheh Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom Ronin Postado June 17, 2009 Usuário Growroom Denunciar Share Postado June 17, 2009 Fumava um não. Fumava vários. Várias coisas... hehehe Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Consultores Jurídicos GR MaldororBR Postado June 17, 2009 Consultores Jurídicos GR Denunciar Share Postado June 17, 2009 Já li todos. O paraíso artificiais tem os poemas do haxixe, do ópio e do vinho. Não gostei muito... Tbm não gostei muito do Flores do Mal... Mas em compensação o Spleen de Paris achei excelente!!!!!!! Dos melhores q já li!!! 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom Charles Baudelaire Postado November 8, 2011 Usuário Growroom Denunciar Share Postado November 8, 2011 eu que escrevi. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
DanKai Postado November 8, 2011 Denunciar Share Postado November 8, 2011 SPLEEN Quando o céu plúmbeo e baixo pesa como tampa Sobre o espírito exposto aos tédios e aos açoites, E, ungindo toda a curva do horizonte, estampa Um dia mais escuro e triste do que as noites; Quando a terra se torna um calabouço horrendo, Onde a Esperança, qual morcego espavorido, As asas tímidas nos muros vai batendo E a cabeça roçando o teto apodrecido; Quando a chuva, a escorrer as tranças fugidias, Imita as grades de um lúgubre cadeia, E a muda multidão das aranhas sombrias Estende em nosso cérebro uma espessa teia, Os sinos dobram, de repente, furibundos E lançam contra o céu um uivo horripilante, Como os espíritos sem pátria e vagabundos Que se põem a gemer com voz recalcitrante. - Sem música ou tambor, desfila lentamente Em minha alma uma esguia e fúnebre carreta; Chora a Esperança, e a Angústia, atroz e prepotente, Enterra-me no crânio uma bandeira preta. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
DanKai Postado November 8, 2011 Denunciar Share Postado November 8, 2011 Dá vontade até de voltar pra letras ler esses poemas, viva a melancolia!? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Usuário Growroom solidusnake Postado March 22, 2013 Usuário Growroom Denunciar Share Postado March 22, 2013 Desenterrando o topico para compartilhar o link pra quem ta afim de uma boa leitura! http://books.google.com.br/books?id=FgwxNCH1IcQC&lpg=PP1&num=13&hl=pt-BR&pg=PA5#v=onepage&q&f=false e quem tem medo dos links externos.. Só digitar paraisos artificiais no google books. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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