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Debatedores Não Sabem Argumentar A Favor Do Cultivo Para Uso Pessoal


Bas

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Galera

Com todo o respeito aos debatedores do evento de quinta feira, marcha da maconha em debate, venho fazer minhas criticas.

Quem acompanhou o debate pode perceber que o tema auto cultivo é um assunto, que nem aqueles que estão do nosso lado sabem falar direito.

Podemos ver que faltou aqueles que formavam a mesa, um pouco mais de dominio sobre esse assunto

Algumas perguntas foram feitas aos debatedores a respeito do cultivo para uso pessoal e do uso medicinal da Cannabis, mas q ficaram sem resposta.

O discurso dos debatedores em sua maioria das vezes abrange o lado social da Guerra as Drogas, que realmente existe.

Mas será que o cultivo para uso pessoal não poderia ser um primeiro passo para diminuir essa guerra??

O que poderíamos fazer para instruir as pessoas sobre as vantagens do cultivo doméstico e sobre os beneficios do uso medicinal da maconha??

Como podemos cobrar dos debatedores um debate mais focado nessas questões??

O que acham?

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  • Usuário Growroom

Como sabe, infelizmente, não pude assistir o debate.

Entretanto, com base no que você coloca, minha posição é: Precisamos formar nossos debatedores.

Não sei se acho um bom caminho cobrar que gente que tem suas posições, assumam as nossas.

Nós temos que ter gente (e eu falo nós canabicultores, nada de Marcha) no front, preparado pra defender o debate.

Agora.... isso é ou não é complicado? Envolve segurança e tal....

Contexto desfavorável.... é foda...

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assunto difícil ...mas MUITO IMPORTANTE! """EU ACHO""" que o tráfico, se perder o filão da maconha, redistribui seu investimento nas outras atividades e produtos e segue seu caminho na marra mermo! essa luta não tem fim tão cedo! mas é um passo permitir o cultivo pessoal da erva, um número máximo exato de plantas, de repente um cadastro nacional...SEI LÁ!! QUALQUER COISA QUE TIRE O AUTO CULTIVADOR DA CRIMINALIDADE! ainda é uma coisa muito obscurecida a atividade GR!! PINTOLICO e BASS, talvez nós precisemos de alguém lá no papel de honesto e fiel canabicultor não colaborador do tráfico!! talvez assim nosso lado fosse bem mais visualizado dentro da problemática toda!

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  • Usuário Growroom

Uma possibilidade para auxiliar na reversão desse quadro seria organizarmos um material com os "argumentos mais comuns" contra a descriminalização e possíveis réplicas, bem embasadas e argumentadas, escritas de acordo com o ponto de vista da defesa do autocultivo. A mera leitura deste documento poderia servir para várias dezenas de pessoas aqui da comunidade do GR melhorarem seus argumentos para debates com amigos, colegas, parentes. Também iria servir de auxílio para pessoas que vão participar de debates públicos a favor da descriminalização e e precisam de subsídios para defender o ponto de vista do "grower". Seria uma espécie de FAQ, com perguntas questionadoras. Pensei em fazer este arquivo com base em materiais e debates aqui do GR, mas acabei não o fazendo por absoluta falta de tempo. Se alguém topa tocar esta idéia, basta abrir um Wiki, aí a própria comunidade vai colocando as perguntas/argumentos a favor da criminalização e, além dos possíveis argumentos e réplicas, poderia haver links para leis, artigos e fontes de leitura complementar.

No caso de um debate desse tipo, poderíamos mandar esta lista de "perguntas e respostas" para o(s) debatedor(res) responsável(eis) por defender o ponto de vista da descriminalização. É fácil reparar que os argumentos dos proibicionistas são sempre os mesmos ("maconha como porta de entrada para outras drogas", "legalização aumentaria consumo" etc) e, com uma leitura de conteúdos sistematizados com tal finalidade, fica mais fácil desmontar tais argumentos.

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  • Usuário Growroom

Uma opcao é usar um telao com o debatedor via rede, de mascara e com a voz alterada se necessario, poderia ate ter um debatedor estrangeiro que no pais é permitido via rede tambem, ficaria um contraste, nós ainda temos de se esconder, foda.

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carlindo, parabéns pela idéia cara...fora esses argumentos limítrofes dos proibicionistas (ou dos simplesmente desconhecedores do assunto cannabis) também pode ser apresentada a real situação do canabicultor! ex: quanto rende afinal UM pé! (neguim acha que rende kilos!! machosXfêmeas/ secagem etc...) perdas ao longo do cultivo (pragas, quedas, ataques em geral)...etc...isso me lembra um tópico aqui do GR que o cara teve que falar pro juíz....MAS DOUTOR...ISSO ME RENDE MUITO POUCO...EU SÓ FUMO AS CABEÇAS RESINADAS!!

concordo totalmente.

e as perguntas ficaram mesmo sem resposta... o lance fica mto em idealismo social, mas a meu ver a parte mais pratica e mais importante é realmente o q vc esta colocando, uso medicinal e cultivo.

e tbum tercero ponto q eu acho q naum explanamos tb, o uso industrial do canhamo.

aí cabelo, por preconceito e ignorância (no melhor sentido da palavra) não o Brasil mas o MUNDO não sabe a riqueza que esta erva sagrada pode nos oferecer!! HEMP CAN SAVE THE WORLD!!!

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  • Usuário Growroom

Acho que como inicio de caminhada (que acredito ser bastante longa ainda)... o debate foi bastante positivo.

Abre a porta para se organizar melhor, sem a perseguição das "ôtoridades".

problemas de organização e assuntos a serem debatidos são facilmente corrigidos em outras reuniões... o que na minha sincera opinião ficou faltando, foi um TEMA para o debate.

chegou ali e ninguem sabia ...

se era pra discutir a liberdade de expressão e direito de protesto pacífico (a marcha em si)

se era pra falar sobre consequencias da proibição (social)

se era pra falar sobre o cultivo pessoal como alternativa ao trafico (minha pergunta que eu sinceramente gostaria de ter ouvido a resposta do delegado...mas nao consegui entender)

se era pra dizer que bagulho é muito bom e todo mundo fuma (hahahahahaha)

resumindo... faltou ter um "rumo" na conversa. tentar falar de tudo um pouco acaba enfraquecendo todos os assuntos.

(my 2 cents only)

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  • Usuário Growroom

Meus devaneios sobre o assunto.... :fuma:

Primeiro, elogiar a iniciativa e execução do debate. Parabéns a todos que estiveram envolvidos. Organizando, e ouvindo!

E parabéns a galera do Rio, que está ao meu ver nitidamente na 'vanguarda' do movimento pró legalização da cannabis e do auto-cultivo aqui no Brasil.

Mas sobre a questao citada, sinto a mesma coisa. Falta o AUTO CULTIVO na parada toda. Quando escutamos sobre legalização, descriminização, problemas da guerras as drogas, nunca está lá o famoso auto cultivo como alternativa e solução para esses problemas.

Falta gente focando nessa questão. Por mais que os cidadãos 'comuns' da sociedade estejam ouvindo mais e mais a palavra legalização, descriminalização, etc, eles não sabem da existência do MOVIMENTO GROWER BRASILEIRO.

Logicamente por questoes obvias de segurança, mas falta uma comunicação para falar sobre isso: cidadãos adultos, adeptos da Cannabis, que em alternativa ao comércio ilícito, partem para o cultivo doméstico sem fins lucrativos. Garantindo qualidade, segurança, pureza no produto final, bem estar (cultivar faz bem a alma!).

É aí que entra a idéia de uma publicação como a que é debatida no tópico "Revista Brasileira sobre cultura Cannabis".

É isso que precisamos! Informação para quem ainda não tem. Mesmo os maconheiros, quantos aqui no brasil NEM IMAGINAM que é possível plantar sua própria ganja. Quantos maconheiros acham que se fuma a folha!

Informação neles! Auto cultivo neles!

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  • Usuário Growroom

EAEE Colegas de hábito!

Já tinha postado no mural da chapadeira, mas aqui creio que seja mais adequado.

Assisti ao debate no circo e fiquei empolgado querendo também dar minha letra. Domingo (26/04), resolvi me registrar no forum "Clube Cético" para lançar o debate da legalização.

O começo foi difícil, era argumentar sozinho contra uns 5 proibicionistas, sendo um deles policial. Quase desisti de tanto ler e refutar abobrinhas preconceituosas, mas uma galera resolveu dar uma força (inclusive o Gabeira aqui do GR).

Em certo momento o auto-cultivo foi colocado em pauta (pagina 6) e fiz uma breve defesa. Gostaria que vocês dessem uma olhada, pois principalmente o cultivo outdoor eu não conheço muito, mas acho que não escrevi muita besteira.... :)===~

DEBATE

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  • Usuário Growroom

Tbem náo tive a oportunidade de assistir ao debate, mas acredito que para o sucesso da liberação do plantio doméstico para uso recreativo e medicinal tem que ser feito na base de informações consistentes e atingir os diversos aspectos da proibição da cannabis, acho que todos os engajados e simpatizantes da causa teriam que fazer levantamento de informações para contrapor as que existem e que dizem que o melhor é proibir, acho que os estudos farmacológico que a lei usa como alicerse da proibição é muito antiga e cabe uma discusão da atulização dos estudos comparativos de efeitos (farmacológicos) entre cannabis, alcool e tabaco para definirmos uma outra classificação para a cannabis, segundo ponto fazer levantamento de todas as pesquisas e utilização da cannabis para uso medicinal, isto existe nos países onde ela já utilizada para estes fins, até convidando algum médico idoneo para vir ao Brasil falar sobre isso, outro ponto o uso industrial da cannabis como sementes (alimentos, graxas, óleos) e a planta (fibras) e o que tem mais apelo um usuário de cannabis não tem os mesmo problemas familiares e social/profissional que um alcoólatra, isto é fato, se um usuário pode plantar em sua casa para consumir ele não terá contato com a criminalidade e outras drogas de forte ação química diminuindo a chance deste jovem "entrar" no crime.

Temos que mostrar que a campanha militar e careta que fizeram em cima da cannabis desencadeou um prconceito infundado e radical contra a "maconha" , para reverter tem que ser com muita informação não podemos esquecer que vivemos em um Pais onde os politicos ou são corruptos ou são vaidosos a ponto de olharem só para seu umbigo, temos uma policia corrupta e na sua maioria com pessoas com um nível cultural muito baixo, a população na maioria sem instrução e condições sabe só do que passa na globo ...então amigos a luta será ardua temos que evitar fazer o jogo deles ... tipo eles esperam que todos os manifestantes fumem maconha no dia da Marcha ... sabe para que ? para dizer que usamos a Marcha para estimular e promover o uso da maconha... não podemos cair nesta armadilha de direita facista, vamos bem louco para a Marcha ...mas não fumar nas ruas durante a marcha vai ser uma quebra de argumento contra os que reprimem e não querem diálogo...

Bom galera escrevi demais ...desculpe se falei alguma besteira...

Abraços

Paz, Prosperidade e Fraternidade

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  • Usuário Growroom

é exatamente esse ponto que a FOAP toca ao querer se colocar como nova fonte de idéias e ações anti proibicionistas!

o AUTO CULTIVO é a unica alternativa pra tirar o nicho dos cannabineiros da mão de traficantes, policias e etc...

afinal, a INFORMAÇÃO que roda sobre cannabis é deturpada - o povo, sem cultura, é marionete de interesses politicos "moralistas" como os do senador D. Torres, do PFL, que é um proibicionista safado...

como é dificil mostrar a cara nessa situação de ilegalidade, a ideia de marketing de guerrilha e guerra de informação vem BEM A CALHAR...

se nos, os INTERESSADOS, nao começarmos a EXPOR a população a cannabis e ao anti proibicionismo NUNCA vamos tornar aceitavel conversar, fumar cannabis e etc...

nesse sentido, acho IMPRECINDIVEL a revista brasileira de cannabis

ela vai forçar o primeiro passo pra liberdade de expressão sobre cannabis

lançando essa revista, vamos conseguir banalizar muito a maconha - será algo mais corriqueiro no dia a dia do brasileiro.

como a violencia, que foi banalizada apos tanto tempo de descaso e omissão... de dias e dias de tiroteios, violencia policial e etc..

a FOAP entra aonde?

vamos enxer de stencils, vamos falar, gritar, incentivar e ensinar a plantar, em resumo vamos promover a DESOBEDIÊNCIA CIVIL - que so demonstra nosso DESCONTENTAMENTO... assim, com o descaso e omissão das autoridades conosco e com um tema complicado..

assim, o povo terá que ouvir, ler, sentir o cheiro, ver propaganda...

o povo vai ter que aceitar, pq vai se acostumar... nao foi pela paz, vai pela força!

alem disso, o fato de movimentos anti proibicionistas que agiram na legalidade terem sido reprimidos duramente somente por expor suas ideias leva a FOAP a assumir uma posição aonde, se necessário para atuar, nao irá respeitar as instituições legais e padrões morais e éticos, muito menos determinãções legais.

"Na guerra e no amor VALE TUDO"

sabe... aqui represento a FOAP

ao desligar o pc sou um cidadão comum, que planto minha erva e nao financio o tráfico

tenho MEDO e RAIVA dessa sociedade que nao me permite ter liberdade de consciência pra fumar minha cannabis; tenho medo que eles entrem em minha casa, apavorem minha familia, façam uma extorsãozinha comigo, destruam tudo e ainda me levem preso ou pra averiguação por até 90 dias.

cansei de ser refém de leis e interesses que nao me representam e decidi que farei tudo que estiver ao meu alcance, legal ou ilegal, danoso ao patrimonio publico ou nao, que cause constrangimento ou não...

para mudar essa situação ESCRAVAGISTA em que vive o usuário de cannabis.

otima ideia do carlindo perleira, afinal instruir os INTERESSADOS, seja quem for que for debater, é a principal arma que um grupo pode ter...sem o conhecimento nao vamos a lugar algum...

os representantes ai dos auto cultivadores, se nao sabem nada, nunca saberão nem que auto cultivo é um tema importante; nao saberão abordar o tema do auto cultivo, nem suas nuances e problemas.

abraços

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  • Usuário Growroom
Galera

Com todo o respeito aos debatedores do evento de quinta feira, marcha da maconha em debate, venho fazer minhas criticas.

Quem acompanhou o debate pode perceber que o tema auto cultivo é um assunto, que nem aqueles que estão do nosso lado sabem falar direito.

Podemos ver que faltou aqueles que formavam a mesa, um pouco mais de dominio sobre esse assunto

Algumas perguntas foram feitas aos debatedores a respeito do cultivo para uso pessoal e do uso medicinal da Cannabis, mas q ficaram sem resposta.

O discurso dos debatedores em sua maioria das vezes abrange o lado social da Guerra as Drogas, que realmente existe.

Mas será que o cultivo para uso pessoal não poderia ser um primeiro passo para diminuir essa guerra??

O que poderíamos fazer para instruir as pessoas sobre as vantagens do cultivo doméstico e sobre os beneficios do uso medicinal da maconha??

Como podemos cobrar dos debatedores um debate mais focado nessas questões??

O que acham?

VEJA ISTO:Podemos argumentar pela mídia...

13. paulo augusto:

1 Maio, 2009 as 16:01

Olá.Ouço a cbn há mais de 20 anos,diariamente em meu consultório.

Ouvi o seu programa de hoje com atenção.

Acredito que haja uma certa hipocrisia no Brasil quanto ao assunto “drogas”,principalmente em relação a maconha.

Você sabia que no estado da Califórnia, EUA, o que é mais produzido pela agricultura de lá é …justamente a Cannabis?E que o governador “fortão” disse à imprensa que se “trata apenas de uma plantinha?!

Voltemos à hipocrisia latente:

-O que seria beber socialmente,por exemplo?

Aprendi a usar a maconha na faculdade e isso está disseminado por aí e nunca me viciei nisso.Deixemos de hipocrisia. maconha não vicia, ou melhor , a coisa não vicia fisiologicamente como a cocaína e/ o alcool e/ou nicotina. Só se vicia nela quem quer …a partir daí,pode-se partir para drogas mais pesadas, dependendo da educação e motivação das pessoas…

Alcool e nicotina pode,pq paga imposto?

É a mesma coisa de o governo probir o jogo do bicho e ao mesmo tempo …

Que o uso da maconha seja discriminalizado e que as pessoas ,os adultos, possam plantar em suas casas para uso próprio, o que de imediato iria banir automaticamente o tráfico, que tanta tristeza traz a esse país.

Gostaria de sugerir-lhe,Tania, que promova um debate sobre o tema, mesmo porque ,em respeito aos seus ouvintes, muita gente não concordou com algumas idéias da doutora e fiquei em dúvidas quanto a os nossos antepassados se utilizarem dessa erva desde cinco mil anos atras.

14.

14

paulo augusto:

1 Maio, 2009 as 16:06

site para maiores informações:www.growroom.net

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Tania Morales é jornalista, apresentadora do programa Revista CBN. Vencedora do Prêmio Mude um Destino, concedido pela AMB, Associação dos Magistrados Brasileiros, em 2007, pela série de reportagens "Abandono, preconceito e esperança: o que está por trás da adoção" - reportagem realizada com a concessão de uma bolsa de estudos pela Fundação Avina. Vencedora do Prêmio Caixa de Jornalismo, em 2006, com a série de reportagens "Poluição Invisível", sobre o barulho em São Paulo. Finalista do Prêmio Ayrton Senna em 2006, com a série "

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