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Procuradora-Geral: Proibir Marcha Da Maconha Viola Liberdades


cinco

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  • Usuário Growroom

Realmente estranho...

Resta sber se esse Roberto Gurgel tem o mesmo entendimento dela...

-EDIT: ADI não admite desistência ^^

Desistir ele não pode =D

Grande Scrollock,

Que os Homens da Capa Petra segurem o bucha agora ! Hahahahaha !

Desistir não mesmo...

Abraço do Capeta Anão.

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  • Usuário Growroom

Grande Avalo!

Seu nick é muito grande para maconheiro velho olhar e sair escrevendo. Hahahahaha !

Gostaria de agradecer a atenção e o cuidado em remover e editar o tópico...desculpe se causei transtorno ao seu trabalho com minha desatenção.

Valeu parceiro.

Abraço do Capeta Anão.

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  • Usuário Growroom

Posso pensar em 1000 motivos para ela ter feito isso no ultimo dia de seu mandato... Acho isso muito obvio e nada estranho...

Oque importa é que ela foi la e fez !!!

Como diria maquiavel:

"Os fins justificam os meios"

E agora, com lineu do nosso lado NINGUEM NOS SEGURA !!!

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  • Usuário Growroom

Essa informação me deixa curioso.

Prq ela deixou pra fazer isso tudo no último dia em que esteve à frente da Procuradoria ?

Soa como se ela ja desejasse fazer aquilo, mas tinha medo de represálias.

Então pensou "vou deixar pro ultimo dia, assim nao tem problema".

E assim fez.

E agora que a bomba explodiu, ela não está mais lá.

Vai entender....

Realmente faltou esse detalhe na reportagem

Deborah, uma defensora dos indígenas, é Procuradora-Geral por 10 dias

Ela ficará no cargo até a posse do novo procurador-geral, Roberto Gurgel, escolhido por Lula na segunda-feira, 29. Como Gurgel, que é hoje o vice-procurador-geral, terá que ser sabatinado no Congresso, sua posse só deverá ocorrer lá pelo dia 8 de julho. E deverão ser 10 dias bem movimentados. Deborah pretende marcar sua interinidade dando entrada a várias ações polêmicas, na defesa dos interesses de muitas minorias étnicas e sociais, ameaçadas, como sempre, no Brasil.

http://ccr6.pgr.mpf.gov.br/destaques-do-site/deborah-uma-defensora-dos-indigenas-e-procuradora-geral-por-10-dias

No mais, espero que acabemos com essa proibição estúpida.

2010 somos nós!!

TÁ DOMINADO! TÁ TUDO DOMINADO!!

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  • Usuário Growroom

É meus irmãos que postaram....

Parece que estão tentando "amenizar" o lado da Digna Procuradora, pois a notícia caiu como uma bomba no colo dos conservadores! Quero que eles se explodam! Hahahahahahahah!

Vejam a notícia de hoje enaltecendo, merecidamente, a Duprat...

Abraço do Capeta Anão.

*****************************************************************

Duprat contribuiu para estabelecer agenda positiva

Por Cláudio Pereira de Souza Neto

Neste mês de julho, a comunidade jurídica brasileira foi positivamente surpreendida com a propositura, pela Procuradoria-Geral da República, de diversas ações de inconstitucionalidade que possuíam como objetivo promover a defesa dos direitos humanos fundamentais.

O Ministério Público brasileiro tem atuado decisivamente na garantia dos direitos humanos. A partir de iniciativas de procuradores da República e promotores de Justiça, importantes decisões judiciais têm sido tomadas para proteger, por exemplo, o direito à saúde e o direito à educação. O Ministério Público, contudo, não vinha realizando plenamente suas potencialidades junto ao Supremo Tribunal Federal. Os últimos procuradores gerais da República que atuaram junto à Corte notabilizaram-se pela defesa da moralidade administrativa e do patrimônio público. Todavia, salvo casos pontuais, não trataram os direitos humanos como prioridade.

O período em que a procuradora Deborah Duprat passou, como procuradora-geral interina, frente ao Ministério Público da União, representa uma guinada significativa no sentido da atribuição de prioridade à defesa dos direitos humanos. A procuradora assumiu o posto com o término do mandato do procurador-geral anterior, Antônio Fernando. Como Duprat era vice-presidente do Conselho Superior do Ministério Público, cabia-lhe, de acordo com a Lei Complementar 75, assumir o cargo, o que ocorreu em 29 de junho de 2009. A interinidade foi concluída com a posse do novo procurador, Roberto Gurgel, em 22 de julho. Nesses poucos dias, duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIN) e duas Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) foram ajuizadas, todas providas de significativa importância para defesa dos direitos fundamentais.

Duprat ajuizou ADIN impugnando alguns preceitos da Lei 11.952/2009, que permite a regularização fundiária de terras situadas na Amazônia, muitas das quais teriam sido obtidas através da prática ilegal da grilagem, em detrimento da proteção adequada do meio ambiente e das populações tradicionais, indígenas e quilombolas, que habitam a região. Deborah impugnou, também através de ADIN, o exercício do poder de polícia pela Ordem dos Músicos do Brasil, bem com a exigência de registro junto àquela corporação para que aqueles profissionais pudessem exercer o seu ofício. A exigência, de fato, é desnecessária, limitando a liberdade de expressão artística e profissional sem que a restrição sirva à promoção de qualquer outro valor constitucional.

A procuradora propôs ADPF para obter do Supremo Tribunal Federal o reconhecimento jurídico da União entre pessoas do mesmo sexo. Na ação, sustenta que o tratamento discriminatório hoje em vigor é incompatível com a liberdade, a igualdade e a dignidade humana. Em outra ADPF, Duprat questiona a restrição do direito de acesso à Justiça imposta aos militares, que, pela legislação em vigor, devem antes exaurir as instâncias administrativas e comunicar o ajuizamento da ação judicial ao superior hierárquico.

Duprat, nesse breve período, também alterou a orientação anterior da Procuradoria-Geral da República sobre a interrupção da gestação de feto anencéfalo, emitindo parecer em que considera que a prática é direito fundamental da gestante. Com isso, supera-se uma manifestação anterior que era completamente incompatível com os compromissos humanistas e democráticos cultivados majoritariamente no Ministério Público brasileiro.

Deborah Duprat é a primeira mulher a exercer o cargo de procuradora-Geral da República. Em seu tempo frente ao Ministério Público da União, logrou contribuir significativamente para o estabelecimento de uma agenda positiva para o Supremo Tribunal Federal. A jurisdição constitucional brasileira, a partir dessas iniciativas, terá a oportunidade de dar novas contribuições à defesa dos direitos humanos no Brasil. Por isso, Deborah merece o pleno reconhecimento da cidadania brasileira.

Fonte: Site Consultor Jurídico

Veiculado em: 27.7.2009

http://www.conjur.com.br/2009-jul-26/deborah-duprat-contribuiu-estabelecer-agenda-positiva-stf

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  • Usuário Growroom

Grande Avalo!

Seu nick é muito grande para maconheiro velho olhar e sair escrevendo. Hahahahaha !

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Valeu parceiro.

Abraço do Capeta Anão.

hehe, realmente esse nick eh osso de escrever... eu estou acostumado pq sou Budista mas a primeira vez que comecei a ler sobre o assunto era complicado gravar os nomes, rsss

Mas o agradecimento deve ir para a moderação.... eu não fiz nada não, só postei a notícia aqui mesmo... mas valeu mesmo pela educação, muito legal! Um abraço!

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