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Deputado Paulo Teixeira Afirma Que Lei Antidrogas Prejudica Usuários


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  • Usuário Growroom

O lance de plantar cannabis é que ela é uma planta muito maneira de cultivar

Da pra tirar clones, fazer cruzas entre puras e híbridas, existem vários strains, vários fenótipos, manter várias mães, fumar, comer, vaporizar, cultivar em hidro, coco, terra, aeroponia e o cassete a quatro E APRESENTAR PARA OS AMIGOS.

A parada é envolvente e quando nos damos conta, estamos com 30 plantas facil, facil...Hoje em dia não tenho nenhuma, mas ja cheguei a ter mais de 60 e nem por isso, comercializei um grama.

Acho que limitar a área de cultivo uma boa, no máximo um homebox XXL com duas lâmpadas HPS 600W, um clonebox com t5 e um vegetativo XL com HQI 400W. HUAHAUHAUHAU

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  • Usuário Growroom

Sou contra qualquer lei que use como "separador de águas" entre cultivos domésticos e comerciais, esses "números-limite".

Itens como o número de plantas, ou os Watts das lampadas, NÃO SÃO, de maneira alguma, fatores que sozinhos diferenciam um cultivo do outro.

Se por exemplo, 5 usuários (medicinais ou não) decidem se juntar e formar seu Cannabis Club, para que juntos, possam mais facilmente (e com menor custo) tirar mais erva, e de melhor qualidade.

Eu não acho nada absurdo 5 bonconheiros plantarem algo como centenas de plantas.

Além, logicamente, do fato que já disseram: existem plantas e plantas.

Um clone que é colhido em sistema perpetual indoor, com 35cm, conta como uma planta, assim como uma ThaiHazeSkunk colhida com 2 metros ?

Outro ponto. Vários e vários desses strains lendários, alguns muito desejados pelos usuarios medicinais, produzem uma maconha de otima qualidade, porem em alguns casos, em pouca quantidade. Por tanto, sao necessarias varias plantas mesmo.

Ou ainda outro ponto. Se o usuario, por sua opção (tem o direito dele) escolhe por consumir a Cannabis SÓ por BHO (Butane Hash Oil)... precisará de vários e vários gramamas de ganja seca para extrair o oleo necessario.

Enfim. na minha opiniao a lei que trata do assunto nao deve determinar nenhum numero base de plantas, ou de Watss, ou de área cultivada, para diferenciar um grower de um traficante.

Fatores como esses citados devem sim ser analisados, porém em conjunto, em seu contexto, para ai sim a classificação do cultivo sair legal.

E para isso, a "perícia" ou análise, deve contar com dados de investigação (testemunhas, um vídeo do groer vendendo colheita, etc),

mas, principalmente com .... plantadores de cannabis!

O conhecimento sobre a Cannabis e seu cultivo, que é compartilhado aqui no fórum, deve contar na diferenciação.

Na investigação deve rolar um sujeito que saiba que cannabis pode ser macho ou femea (ou herma), que ela tem seu metabolismo baseado no fotoperíodo, quantos gramas uma planta rende, etcs etcs.

Concordo plenamente White,foi o q eu disse na outra pagina, criterio pra saber se vende ou nao eh estilo de vida, nunca numero de plantas. Senao o trafica aluga espaco na casa dos visinhos e ta resolvido o problema dele.

Se desconfiar que a pessoa vive da venda de maconha (so se desconfiar por algum motivo), investiga o cara, ve padrao de vida, emprego, renda, bens, locais q frequenta, aí é coisa de policia, abre inquerito e ve se o cara vende ou nao, independente de numero de plantas, watts, etc. Ja existe a liberdade pra investigar suspeitos

Esse tipo de coisa a policia pega com inteligencia, nao contando se tem 5, 8 ou 30 plantas. Muitos aqui ja explicaram que isso eh muito relativo

Po, ia ser irado se o deputado desse uma lida no forum, ia ver o perfil de uma galera que planta e que nao tem nada a ver com bandidagem. Conhecer um pouco mais nossa realidade

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  • Usuário Growroom

White,

Tenho certeza que a maioria aqui concorda com vc. O que diferencia um traficante de um usuario certamente nao eh o numero de plantas em si.

Soh que da maneira como voce coloca, novamente a decisao fica na mao do delegado. Ou seja, um legitimo usuario pode facilmente ser encarceirado pelo simples fato de que o delegado achar que ter 2, 3 ou 40, ou 2000 plantas eh a mesma coisa e se traduz em trafico. Eh exatamente o que temos hoje, a falta da tipificacao do crime de cultivo para trafico (ou melhor a falta de tipificacao do auto-cultivo) faz com que usuarios possam facilmente ser enquadrados como traficantes. Ou seja, nao muda nada para o cenario de auto-cultivo. Quanto mais subjetivo, melhor para a policia.

Certamente vao querer usar algum tipo de parametro para tipificar o auto-cultivo e o numero de plantas eh o mais obvio. Talvez numero de plantas (florindo) em relacao a altura seja uma melhor tipificacao. De qualquer forma nao eh perfeita.

PAZ e AMOR !!!

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  • Usuário Growroom

Então, paralelo ao projeto de auto-cultivo individual poderiamos formular outro de cultivo coletivo que possibilitaria através de um número maior de plantas o aprimoramento das nossas próprias espécies para que não precisemos gastar absurdos na conversão euro-real (em sementes que ás vezes não chegam e ás vezes não germinam). Além disso beneficiaria quem por algum motivo não planta.

Nesse projeto de lei do nobre deputado, deveria estar contemplada a liberação da importação de uma certa quantidade de sementes por pessoa e a autorização de fornecedores brasileiros.

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  • Usuário Growroom

Concordo com o Bas,se hj em dia,tem gente que cultiva e mantem muito mais de 10,20,30 pes sendo que isso no momento é ilegal,e nao roda,imagina quando estiver na lei que o cultivo em "pequenas" quantidades,digamos 10 pes,esta liberado,a policia vai fazer vista grossa.Acho que ninguem vai ficar fiscalizando,muito trabalho,muita grana...imagina fiscalizar cultivo indoor...a nao ser que voce tenha q se registrar como cultivador e todo o mes va um agente publico fiscalizar seu cultivo...acho que nao...

Acho que estipular um numero de plantas é o melhor,a quantidade de watts é ruim pelo fato de,se eu quizer ter 5 sativas monstro dentro de um quarto crescendo embaixo de 4 lampadas de 1000watts?eu posso estar apenas querendo o maximo do meu cultivo,e nao necessariamente seria um traficante...quem decide a potencia do seu grow é sua carteira nao o governo hehe

Abracos

Mr.Fisherman

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Também acho isso

Se voce quiser ter um alambique de 1000 litros em casa produzindo uma cachaça você pode ou até mesmo produzir uma cerveja HomeBrew.

Tem limite pra isso?? não né?

Porque teria que ter para as plantas.

É bem por aí mesmo. Para muitos além de estarem produzondo o que cultivam, o ato de cultivar é um hobby onde as pessoas perdem horas cuidando das plantas, com muito carinho. Fazendo cruzas, montando o sistema dos sonhos, clonando, etc...

Não deveria ter limite algum

O limite devia ser: O Onus da prova é da justiça

Ou seja, a justiça teria que provar que você está traficando independente do numero de plantas que tenha.

É assim com a maioria dos crimes. Pq com a nossa planta não?

QUE PROVEM QUE ESTaMOS FAZENDO ALGO ERRADO.

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  • Usuário Growroom

De fato acho que ja eta muito claro pro pessoal que um numero limite de plantas nao atende as nossas necessidades.

O numero de plantas, por si só, não determina nada.

Mas, de qualquer maneira, a tal classificação se um cultivo é ou não para fins comerciais, vai ser SEMPRE subjetivo e sujeito a erros.

Vai ficar na mão do pessoal da perícia, da investigação, do juiz e do delegado a tal decisao.

Pra mim o único fator que deve diferenciar um grower de um traficante, é obviamente, a prova de venda.

Número de plantas, watss, espaço , strains... nada disso prova nada.

O que prova que o sujeito não planta apenas para seu consumo, é uma prova de VENDA.

Ou seja: uma conversa de msn acertando os detalhes de uma negociação;

um 'flagrante montado' em que um policial compra erva do grower;

um audio ou video comprovando a transação.

O que importa é se vendeu ou não o bagulho.

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  • Usuário Growroom

essa história de canna medicinal é uma roda viva, pq o governo diz que não se pode receitar um remédio sem testar uma droga , mas não tem como testar uma substancia na ilegalidade e fica nessa porra de impasse,

tem que falar pro cara sobre canabis medicinal sim, assim ja põe essa observação no novo projeto tb, pesquisar o potencial de cura dese mato doido que amamos.

quanto a questão de quantas plantas é relativo, no papel tem muita coisa que não acontece na prática, o governo não fiscaliza a amazonia que nego derruba adoidado e vai fiscalizar todos que plantam ?

para vai...

nego da a mão e querem o braço, antes de mais nada mendei um email agradecendo o deputado pela proposta de lei mais honesta que ja rolou nesse sentido, só do cara ter pesquisado os números de quem se fode por causa de fumo ja é de se alogiar, tem muita lei ai que deputado propõe mas nem sabe do que ta falando.

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  • Usuário Growroom

Pessoal, o deputado Paulo Teixeira tem uma longa militância na questão das drogas. Ele é conhecido como defensor da redução de danos e da descriminalização dos usuários e de drogas leves.

Ano que vem é ano eleitoral e o deputado está querendo marcar posição entre seus eleitores. Ganhar (ou recuperar) posições no eleitorado levantando uma bandeira importante como essa é totalmente legítimo. Porém, não sejamos ingênuos! O deputado já defende isso faz décadas. Já foram apresentados, na história do Congresso Nacional, vários projetos de lei tratando do tema das drogas, inclusive alguns propondo a descriminalização da canna. O problema é que tem mais 512 deputados, e, destes, pelo menos uns 300 são contra a descriminalização da cannabis. Tem ainda o Senado, com 81 senadores, dos quais certamente pelo menos uns 50 são contra a descriminalização.

Hoje estamos totalmente desorganizados. Não temos um levantamento da posição de cada deputado e senador a respeito do tema. Não fazemos um acompanhamento de proposições legislativas relacionadas ao tema. Não temos organizações que indiquem advogados para nos proteger quanto a esse tema. Não temos estudos sobre as leis e normativos já existentes sobre o tema. E por aí vai..

Acho fundamental essa posição assumida pelo Paulo Teixeira, mas, no Congresso Nacional, uma proposição assim só passaria com muita pressão, e não é pressão sobre ele, nem sobre o Gabeira, e sim sobre o conjunto de deputados e senadores. Lembro que ano que vem é ano de eleição. E aí?

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  • Usuário Growroom

Eu particularmente acho que as coisas acontecem de forma paulatina.

Concordo com o White também, mas acho que é exigir demais que se faça um enxoval para um espermatozóide. Apenas a intenção aberta de alguns deputados em relação à descriminalização e a veiculação disto na mídia já é uma pressão, mesmo que mínima. Estudos estão aparecendo, artistas estão assumindo, militantes estão lutando. Já tentaram imaginar a Marcha da Maconha há uns 15 anos atrás? 20 anos? No Regime? Ia ser sangue voando a metros do local da passeata.

Estamos aos poucos nos livrando do moralismo de resquício do Regime Militar. A questão está ano após ano sendo mais aberta e gente tida como "queridinhos da televisão" estão indo à público falar "Eu fumo maconha MESMO, e foda-se". Isso acaba sendo uma pedra no sapato da moralidade, especialmente na política. Só precisamos de quorum, e este vem com tempo. Deixa descriminalizarem com o critério que for, no Brasil a gente consegue tirar leite de pedra e driblar um monte de empecilhos. Quando descriminalizada, aí então, poderemos pensar em critérios mais elaborados.

Até mesmo o Geisel falava isso, "abertura lenta e gradual" :)

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  • Usuário Growroom

a real é que nao deveria haver isso, deveria ser permitido e pronto.

pq sempre vai ter quem venda e quem compre, ou seja, se for crime vender, vai continuar havendo crime. fica uma coisa esquisita, pode fumar, plantar, e comprar e nao pode vender...

isso criminaliza os pobres mais uma vez, sobra pra quem fazer a parte ilegal? pro pobre, pq o rico ou compra dele, ou cultiva.

tem é q legalizar a venda tb, se for pensar por esse lado.

outra coisa, eu posso plantar alface e vender pra vc se eu quizer, sem nem paga imposto de nada pra ninguem, ué, maconha nao é uma planta?! pq ela nao pode?!

Esse é o cenário ideal mesmo, pq se pode consumir, tem que poder comprar né, senão fica muito esquisito mesmo. Mas aí realmente é um passo maior, que deve demorar beeeeeeeeeeem mais pra se concretizar.

Só uma coisa, mesmo alface, se for vendido, tem que pagar imposto sim, quem vende sem recolher imposto tá errado, tá contra a lei.

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  • Usuário Growroom

Pessoal, o deputado Paulo Teixeira tem uma longa militância na questão das drogas. Ele é conhecido como defensor da redução de danos e da descriminalização dos usuários e de drogas leves.

Ano que vem é ano eleitoral e o deputado está querendo marcar posição entre seus eleitores. Ganhar (ou recuperar) posições no eleitorado levantando uma bandeira importante como essa é totalmente legítimo. Porém, não sejamos ingênuos! O deputado já defende isso faz décadas. Já foram apresentados, na história do Congresso Nacional, vários projetos de lei tratando do tema das drogas, inclusive alguns propondo a descriminalização da canna. O problema é que tem mais 512 deputados, e, destes, pelo menos uns 300 são contra a descriminalização da cannabis. Tem ainda o Senado, com 81 senadores, dos quais certamente pelo menos uns 50 são contra a descriminalização.

Hoje estamos totalmente desorganizados. Não temos um levantamento da posição de cada deputado e senador a respeito do tema. Não fazemos um acompanhamento de proposições legislativas relacionadas ao tema. Não temos organizações que indiquem advogados para nos proteger quanto a esse tema. Não temos estudos sobre as leis e normativos já existentes sobre o tema. E por aí vai..

Acho fundamental essa posição assumida pelo Paulo Teixeira, mas, no Congresso Nacional, uma proposição assim só passaria com muita pressão, e não é pressão sobre ele, nem sobre o Gabeira, e sim sobre o conjunto de deputados e senadores. Lembro que ano que vem é ano de eleição. E aí?

falou e disse! acho que nao vai passar pela camara e nem pelo senado!

mas aposto que se a globo colocar um personagem "queridinho" na novela que fuma , ou até mesmo o jornal nacional mostranto a parte medicinal e boa da erva . muita gente vai mudar de opiniao da noite pro dia

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  • Usuário Growroom

Certo que vão haver restrições e isso tinha de começar a ser discutido aqui, sem idealismo ou moralismo. Porque de fato nem nós sabemos o que seria uma medida de bom senso quanto a regulamentação do autocultivo.

X watts? Y plantas? Z metros quadrados? X watts por planta?

Na minha humilde opinião acho que limitar o cultivo indoor a uma potência máxima é o jeito mais viável. Lógico que não é o que queremos, mas se isso acontecer será um grande passo.

Vai ter gente falando que precisa de 300 plantas e 2000 w, tudo bem, vai rolar uma vista grossa. Você prefere poder plantar 3 ou nenhuma?

abraço

Boris, beleza?

Respeiro seu ponto de vista mas discordo.

Se for pra limitar pela "potência máxima", como ficam os que cultivam no outdoor? Dessa forma o governo estaria praticamente ditando como/quando devo cultivar e quanto devo consumir.

Alguns motivos para minah discordância:

- Há variedades que se são melhores aproveitadas quando cultivadas em sog, outras em arbustos ou até árvores!

- Algumas variedades são difíceis de clonar, daí a necessidade de tirar mais que o dobro dos clones necessários para obter o número de clones desejado.

- Uns preferem fazer um mega grow para o ano todo, outros preferem cultivar um pouco de cada vez para sempre ter buds frescos.

O ideal seria estabelecer a área máxima em que se pode cultivar e o limite máximo que se pode possuir de produto pronto para consumo. É assim que o cultivo é regulamentado em muitas cidades na Califórnia onde a cannabis é (quase) legalizada.

Neste link vc pode encontrar os limites impostos ao cultivo na Califórnia:

http://www.canorml.org/prop/local215policies.html

A regulamentação ideal, na minha opinião, é a do Condado de Humboldt:

As diretrizes do Condado de Humboldt permitem o cultivo em uma área de 100 pés quadrados ou aprox 9m2 e posse de 3lbs ou aprox. 1,5kg, sem limite de número de plantas.

Isto para cultivo pessoal e comercial.

Para a hipótese de cultivo comercial - venda a farmácias/coffee shops (seria bom hein, imagina quanto dinheiro de turismo canábico isto iria trazer para o país!!! fora os impostos que os cofres públicos anseiam), não sei como ficariam as melhor, se liberar cultivos em "escala comercial" ou manter as mesmas restrições impostas ao cultivo para consumo individual.

Com essas diretrizes ficaria muito mais fácil atender às necessidades da maioria dos consumidores (um termo mais apropriado do que usuários!) e facilitaria muito na hipótese de fiscalização. A regulamentação precisa ser clara e fácil de interpretar e não pode deixar espaço para dúvidas na hora de verificar a conformidade ou não do cultivo às diretrizes implementadas.

Outro fator importante que precisa ser bem esclarecido na nova lei é que somente as "flores secas" devem ser contabilizadas na determinação da quantidade (peso) de maconha. Nada de contabilizar peso de embalagem, caule, folha, terra (e até vaso!!!) como acontece nas apreensões por aí.

:)===~

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  • Usuário Growroom

Muita gente vende alface na feira e nao paga imposto. pelo menos aqui onde moro.

nao só alface, como todos os generos de verduras e legumes. quem paga imposto é quem sabe um hortifruti da vida, um estabelecimento comercial.

eu sou dono do hortifruti, compro do produtor, e revendo. eu pago imposto sobre o que eu revendo, imposto de renda, imposto sobre o estabelecimento e tal, mas o produtor paga imposto?! que eu soubesse só o iptu do terreno...

é facil controlar os estabelecimentos registrados, mas e os pequenos produtores?! é como comercio ilegal de cds...

mas ai, os pequenos produtores q querem vender dentro da lei, formam cooperativas ne?!

Fala Cabelo,

Então bro, eu não sei como é direito pq não sou especialista nisso, mas a princípio, todos tem que pagar imposto sim. Feirante por exemplo tem que ter cadastro na prefeitura pra poder trabalhar, e pode ter certeza q a intenção desse cadastro é cobrar taxas e impostos.

Numa busca rápida na web, achei essa legislação de brasília, se liga:

19. Qual a forma de pagamento do imposto devido pelo Feirante?

R. O feirante efetua recolhimento mensal de valor fixado para o exercício, conforme o local onde se encontra estabelecido. Para o exercício de 2007, foram estipulados os seguintes valores:

Local da Feira Valor do imposto (R$)

Feira do Guará e dos importados 72,08

Feira Central da Ceilândia e da Torre de TV 40,05

Demais feiras 24,03

O feirante com receita bruta anual auferida no valor entre R$ 120.000,00 a R$ 1.200.000,00, deve recolher mensalmente o imposto conforme sistemática estabelecida para a EPP (Empresa de Pequeno Porte).

O comércio ilegal de CDs, vc mesmo já respondeu, é ilegal. Não to dizendo se existe ou não, só to dizendo q tá fora da lei.

E os produtores pagam imposto sim, se naõ me engano ICMS, tem talão de nota e tudo. Po brother, vc acha q é fácil sustentar o Sarney, Renan Calheiros, Collor e suas respectivas famílias??? Haja imposto!!!!!!!!!!!!

Mas eu não acho errado naõ, se é comercial a parada, tem que pagar imposto, se é pra consumo próprio não

abs

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  • Usuário Growroom

Teoricamente sim, qualquer transação comercial paga imposto. Quem produz semente e vende paga e quem produz alface e vende tambem paga (ou deveria). Fora isso, é o q chamam de economia informal, que também não é pouca gente nao

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  • Usuário Growroom

achei isso no site do deputado Paulo Teixeira

Paulo defende mudanças na legislação sobre drogas

30-07-2009

Durante seminário promovido pela ONG Viva Rio para debater os avanços e retrocessos na legislação sobre drogas no Brasil, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) disse que são necessárias mudanças na legislação brasileira sobre o tema. Paulo sustenta que o Brasil tem uma política contraditória. “Precisamos investir na política de redução de danos e em um novo tratamento legal para as drogas leves, como a maconha”, defende. “Devemos ampliar as políticas de prevenção e intensificar o tratamento do usuário”, resume.

De acordo com Paulo, pelo menos três alterações devem ser feitas na lei que trata do assunto: o princípio da proporcionalidade, que asseguraria tratamento menos rigoroso para o pequeno traficante; a ampliação da abordagem de redução de danos; e um novo tratamento legal para as drogas leves, como a maconha. Ele acredita que a legislação deve estabelecer gradações que diferenciem os traficantes segundo critérios como quantidade vendida, uso ou não de armas, e existência de antecedentes criminais. A ampliação da política de redução de danos, segundo o deputado, é uma forma segura de eliminar o vínculo entre dependente e traficante.

Para o parlamentar, a partir de pesquisas e debates entre governo, sociedade e o Congresso sobre o tema, será possível a tramitação de um novo projeto de lei que trate do assunto ainda este ano. O deputado integrou a mesa que discutiu uma nova abordagem para o assunto e falou sobre as possibilidades de mudança da lei de drogas no Congresso Nacional. A dicussão, mediada por Maurides Ribeiro, representante do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) também contou com a participação de Luciana Boiteux, professora de direito penal da Faculdade de Direito da UFRJ, que apresentou o tema “Impacto da política de drogas na segurança pública” e de Antônio Rafael Barbosa, professor do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da UFF, que abordou a questão “Tráfico de drogas e segurança pública”. Em outra Mesa, palestrantes debateram “A Política de Drogas no Cenário Internacional”.

A diretora da Intercâmbios, Graciela Touzé, falou sobre a mudança da política de drogas na Argentina, que endureceu as punições para usuários e traficantes durante a ditadura. Os dados hoje mostram que existe desigualdade na aplicação da lei em diferentes locais do país. Um dos grandes destaques do encontro foram os dados apresentados por Luciana Boiteux sobre a aplicação da legislação sobre drogas no Brasil. Ela comprovou que a maioria dos condenados no Brasil são pequenos traficantes que acabam presos por longos períodos Glenn Greennwald, autor do relatório “Drug Decriminalization in Portugal” da Cato Institute, abordou a legislação portuguesa sobre drogas e mostrou que o país criou uma comissão de especialistas para tratar da modificação da legislação em 1999, para tentar reverter o aumento no número de mortes causadas, direta ou indiretamente, pelas drogas. “No ano 2000, Portugal decidiu-se pela descriminalização do porte de drogas para uso próprio. Quando a posse é maior que o permitido, ela é tratada na esfera administrativa, disse. Segundo o pesquisador, a descriminalização resultou em redução do número de vítimas fatais e do número absoluto de usuários.

Ricardo Soberón, do Trasnational Institue, abordou a política de drogas na América Latina. “Na Colômbia, houve um retrocesso, porque a posse, que foi considerada legal, agora voltou a ser criminalizada”, disse. Ele defendeu a introdução de três princípios na abordagem sobre o tema: a proporcionalidade, a seletividade e a racionalidade.

O ministro da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi participou da cerimônia de encerramento do encontro.

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  • Usuário Growroom

Queria dizer que finalmente estamos vendo sinalizações POLITICAS a favor do estudo e da analise da politica anti drogas falida vigente que temos, fico muito feliz em ver isto acontecendo e fico aqui sonhando o dia que vou poder rir de como eram os tempos antigamente, dexo aqui meu apelo:

MANDEM EMAIL PARA ESSE DEPUTADO opinioes sugestoes historias vivencias criticas

agora é um otimo momento para isso, tudo que estabeleça uma politica publica nova de QUALIDADE e mais ainda EFICIENTE.

mais uma coisa

legalizeeeeeeeeeeeeeee porraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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