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Hemp - Documentário Brasileiro


White smoke

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  • Usuário Growroom

Salve salve cannabistas.

Uma super dica retirada do site da ANANDA (http://www.redeananda.org/2009/09/um-apelo-pela-arte-em-especial-setima.html)

"Recebi um email com um pedido de ajuda que decidi divulgar no blog, por se tratar de um filme cuja temática me interessou muito. A mensagem pede ajuda para a finalização do filme, sugerindo que os interessados podem comprar camisetas e adiquir um selo de patrocinador do filme. Achei a iniciativa maravilhosa e certamente vou plagiar em breve!"

COLABOREM!!

Ficha Técnica:

Título: Hemp

Duração: 75`

Produção/Direção: Cid César

Fotografia/Câmera/Som: Alberto Bellezia

Montagem: Pedro Vinícius

Edição/Mixagem som: Gabriel D`Angelo / Leandro Lima

Produção Executiva: Cid César/ Christoph Reisky

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Sinopse I ( versão realese)

Quase colado à agitada Zona Sul carioca, um homem se mantém alheio ao corre-corre da vida urbana. Durante um dia inteiro, o documentarista Cid César acompanhou a insólita rotina deste homem: Guilherme de Souza, o Hemp. Morando numa casa sem energia elétrica, onde bebe água da fonte, colhe vegetais em sua horta e usa o fogão a lenha para cozinhá-los, Hemp dedica a maior parte de seu tempo à pintura de quadros – geralmente, usando materiais reciclados como tela. Adepto de uma religião hindu, Hemp costuma fumar durante suas orações, três vezes ao dia – e corrige: “eu não fumo, faço cerimônia”.

É que, para ele, nada é por acaso, inclusive a própria escolha por esse estilo de vida. Hemp decidiu viver de forma simples após permanecer cinco anos nos Estados Unidos, onde se impressionou com o desperdício e o excesso de consumo provocados pela vida moderna. De volta ao Brasil, decidiu que morar “num caixote de cimento” (como define apartamentos), permanecer duas horas preso num engarrafamento ou passar a vida pagando contas não trariam felicidade. Ex-competidor de surf, acabou por instalar-se nessa casa no Alto da Boa Vista, cedida por um amigo.

O filme mostra que o estilo de vida de Hemp, que antes poderia ser considerado uma excentricidade, hoje se revela algo totalmente sintonizado com expressões como “sustentabilidade” e “preservação do Planeta”. Após assistir ao filme, ficará a dúvida: quem está vivendo de forma errada? Você ou Hemp?

ASSISTA TRECHOS:

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  • Usuário Growroom

Boris, é ele mesmo cara.

Figurassa conhecida aqui pela área.

Tá sempre tranquilo e querendo passar uma mensagem boa.

Irado o documentário! Quando vi que era ele mesmo nem acreditei

E assim como o Cabelo falo é isso mesmo, a história que se conta do cara é que ele tinha dinheiro a vera, a família era muito muito rica e ele simplesmente não quis aquilo tudo pra ele e foi viver nas praias, nas ruas.

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  • Usuário Growroom

Engraçado como a gente é...

Há um tempo atrás, na TV Cultura, existia um programa chamado "Contos da Meia-noite". Eram vários artistas, declamando contos de diversos autores. Eu achava loco.

O meu preferido era "O HOmem da Cabeça de Papelão". Eu não lembro o nome do autor do conto, mas a atriz que declamava ele era linda.

Era sobre um homem bom, educado, caridoso, que antes de mais nada queria o bem do próximo. E esse cara era bom mesmo, tipo com o coração puro. E como todas as pessoas boas, o resto da humanidade tratava ele mal, passavam a perna nele, gozavam, abusavam e tudo que as pessoas fazem com quem eles acham que "merece", ou com quem eles sabem que não se vingará. Afinal, se vira a outra face é porque gosta.

Esse homem então começou a pensar que estava doente, que ele tinha sérios problemas. Porque ele não se encaixava no resto da sociedade? Porque as pessoas se aproveitavam dele? Porque ele só se dava mal enquanto os outros prosperavam? O problema estava em sua cabeça.

Então ele tomou uma decisão.

Foi a um relojoeiro e pediu a ele que desse um jeito naquela cabeça defeituosa. Tirou a cabeça de cima do pescoço e a deu para o relojoeiro poder fazer seu trabalho. Já até ia indo embora da relojoaria quando o relojoeiro falou: "você vai ficar sem cabeça? Pega essa de papelão enquanto eu dou um jeito na sua." O homem então pegou a cabeça de papelão, colocou em cima do pescoço e se mandou de lá.

Logo após colocar a cabeça de papelão ele já notou a diferença. Já se sentia mais humano, e estava mais humanizado mesmo. Começou a tratar mal as pessoas, fundou uma empresa onde ele abusava de seus empregados e começou a prosperar.

Sem os defeitos daquela cabeça deturpada ele sentia-se livre. Sem sua consciência podia chegar onde ele quisesse.

E foi o que aconteceu, ele foi ao topo, era convidado de honra para todos os eventos sociais, as pessoas o admiravam, o respeitavam e o temiam. Ninguém ficava em sua frente pois sabia que seria atropelado. O homem da cabeça de papelão não levava desaforo para casa. Somente interessava sua opnião e seu bem estar. Se o próximo não está bem, foda-se o próximo.

Na verdade ninguém gostava dele, mas na selva o animal mais forte manda. Quem quer virar presa?

Passaram-se 20, 30, 40 anos, até que um dia ele se lembrou:

"Puta que pariu, esqueci de pegar minha cabeça no relojoerio!"

Então ele, apressado, foi até a relojoaria buscar sua cabeça. Com certeza ela já estaria consertada. Chegando lá ele entregou o ticket para o relojoeiro, que espantado, não achava que ele voltaria para buscar.

Então o homem perguntou:

"E ai deu para consertar? Deve ter dado um trabalhão..."

O relojoeiro então respondeu:

"Meu senhor, em toda minha vida eu jamais vi cabeça mais perfeita. Tudo está como deveria estar. Cuide muito bem dela pois aoutra igual o senhor não achará."

Eu só não consigo me lembrar se no conto o homem pega a cabeça de volta ou fica com a de papelão. Acho que ele ficou com a de papelão.

Metade das pessoas que vem este vídeo pensa que este cara é um fardo, que ele é só mais um mendigo repugnante que deveria ser queimado. NÂO é GENTE>

A outra metade, até consegue enxergar o mendigo como uma pessoa inteligente, que tem o seu valor. Mas ao mesmo tempo sente pena dele por ele estar excluido do mundo, por não ter carro, casa, roupas caras. O cara pode até ter uma cabeça perfeita, mas eu prefiro a minha de papelão.

Parece que ele falou só sobre a maconha. Eu não vejo assim.

O que foi dito é passível de extrapolação para todos os nossos problemas. Serve para Israel e Palestina, serve para os 5 maiores países produtores de armas, para o Irã, para quem compra diamante de sangue, para tudo.

Ele não falou sobre maconha, ele falou sobre hipocrisia, sobre valer mais ser como todo mundo e se dar bem. Não importa quem você atropele.

Quem gravou o vídeo provavelmente estimulou o cara a falar sobre a cannabis. Poderia ter não limitado o cara e deixar ele falar sobre tudo que pensa.

Provavelmente seria uma lição de vida.

O homem é uma merda, é um câncer. Vamos todo mundo ir tomar no cu.

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  • Usuário Growroom

Pois e isso ae mesmo parcero....

Valores invertidos....

A maconha te faz enxergar isso muito bem....

A muito tempo tenho vontade de jogar tudo pro ar e viver minha vida isolada de tudo isso...

Porque uma coisa eu tenho certeza.....NUNCA irei usar cabeca de papelao!

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  • Usuário Growroom

Sei lá, com certeza existe um exagero no comportamento consumista de hj, mas acho esse tipo de atitude outro exagero, só que no sentido oposto.

Abrir mão de coisas como energia elétrica, saneamento básico , etc eu realmente não estaria disposto e acho que não é bom para a população.

Alguns avanços conseguidos ao longo dos anos resultaram em melhoras de saúde e qualidade de vida pra toda população, tanto que a expectativa de vida só cresce ao longo do tempo e é sempre maior em países mais desenvolvidos.

E os maus da humanidade naõ vem só de consumismo né, tem muito país pobre aí, que nem tem o que consumir, e que a população vive fudida, com cólera, comendo e convivendo com insetos nocivos, etc. Isso tudo pq não tem condição de fazer o mínimo pelo bem estar e higiene do povo.

Ninguém precisa ter 3 casas, vários carros, comprar o shopping todo todo final de semana e tal, mas tb naõ precisa voltar no tempo e desprezar tudo que a humanidade já conquistou.

Nem tudo é bom, mas nem tudo é lixo.

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