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Universitários Legalizam Maconha


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  • Usuário Growroom

21/09/2009 - 11h04

Universitários legalizam maconha

Uma pesquisa na principais universidades de São Paulo mostra que, na prática, os estudantes legalizaram a maconha --56% admitiram que fumam ou fumaram maconha. Se essa é a parcela que admitiu, certamente o número é maior.

Especializada em público juvenil, a agência de marketing Namosca realizou levantamento para tentar descobrir o que pensa, sente, deseja o universitário --e aqui estamos falando de USP, PUC, Mackenzie, FGV, Anhembi Morumbi Unifesp e Ibmec, entre outras.

Uma das possibilidades para a sinceridade da resposta é que o levantamento envolve entrevistadores que são universitários. A íntegra da pesquisa está no www.dimenstein.com.br, que abrange do uso da internet até a moda.

A maconha é apenas um detalhe de uma tendência que merece atenção: o imediatismo. Os responsáveis pela pesquisa mostraram que existe um culto exacerbado do prazer imediato, em meio à pressa do tempo real.

Isso significa uma dificuldade não só de criar mas até mesmo de pensar em projetos de futuro, o que torna mais difícil postergar o prazer.

Daí que, para a maioria dos entrevistados, o que motiva mesmo no ambiente universitário não são as aulas, mas as baladas.

Será que se está criando uma geração de adultos com dificuldades de lidar com a frustração e terão dificuldade de executar um projeto profissional consistente? Esse é hoje um dos grandes temores dos educadores.

Ou será que apenas mudou a definição de adolescência, que, agora, passou a ir além dos 30 anos de idade? Basta ver o número de jovens dessa idade que ainda moram com os pais para suspeitar de que essa é mais uma mudança na paisagem humana.

Fonte:BOL Notícias

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  • Usuário Growroom

Eu concordo que o mundo hoje em dia exige que as pessoas amadureçam cada vez mais tarde, não apenas pelo fato de o emprego ser mais abundante (comparado com a década de 10 ou 20), e a criação dos filhos têm sido mais protetora, ao contrário do que acontecia antigamente, que seria preparar logo um adulto para que ele possa lidar como mundo o quanto antes possível e ser um provedor (no caso dos homens).

Mas agora, maconha no meio acadêmico... isso sempre rolou e rolará, independente de um sentimento imediatista dos jovens em relação à vida.

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  • Usuário Growroom

Aqui em São Paulo nas universidades mais tradicionais realmente uma parte considerável da comunidade é a favor da legalização da maconha, seja por serem esclarecidos sobre o assunto ou por serem apreciadores da erva. Eu faço USP e na Cidade Universitária é algo natural ver alguem fumando um baseado e não há repressão. Na PUC sempre foi legalizado a ponto de ficar com fama disso e proibiram totalmente o consumo dentro da universidade. No Mackenzie existem lugares ao entorno aonde parece que a erva também é legalizada.

Acho que a Marcha da Maconha deveria ser dentro do Campus da USP, lá teria uma repressão menor e teria certamente apoio de boa parte da comunidade, além de contar com avenidas, praças e grandes espaços abertos. Sem contar que é um lugar de fácil acesso. Se alguem que ajude na Marcha ler isto, leve em consideração esta opção.

Abraços.

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  • Usuário Growroom

aaah que bizarro, se você não trabalhar logo após cursar a faculdade e seguir um caminho professional, significa que as pessoas são adolescentes. Só porque algumas pessoas estão começando a per perceber o que realmente é viver, esse 'luxo' desnecessário e dinheiro, as pessoas já são rotuladas de adolescentes para o resto da vida, não que seja ruim, mas como sempre a sociedade sempre cria um termo no mal sentido.

take it easy

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