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Governador Do Ms Chama Ministro Minc De 'Viado Fumador De Maconha


bon vivant

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  • Usuário Growroom

Governador de MS chama Carlos Minc de 'veado e maconheiro'

Declaração é resultado da proibição da instalação de novas lavouras de cana-de-açúcar na região do Pantanal

SÃO PAULO - O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), disse nesta terça-feira que o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, "é veado e fuma maconha". A declaração foi dada durante uma reunião com empresários e industriais em Campo Grande.

Puccinelli discorda do Zoneamento Agroecológico da Cana, de autoria de Minc, que veta o uso da Bacia do Alto Paraguai (BAP) para usinas e lavouras de cana. De acordo com o governador, o Zoneamento Econômico Ecológico estadual é idêntico ao elaborado pelo governo federal.

"Não quero pôr usinas. Quero plantar cana (...) O medo que se tem é de contaminar os rios com o vinhoto, mas hoje até o vinhoto serve de fertilizante", declarou.

Em resposta à acusação de Puccinelli, a Assessoria de Imprensa do ministro divulgou nota em que caracteriza o governador como "um truculento ambiental que quer destruir o Pantanal com a plantação de cana-de-açúcar. Essa declaração revela o seu caráter".

André Puccinelli ainda brincou com a possível participação de Minc na Meia-Maratona Internacional do Pantanal, que será realizada no dia 11 de outubro. "Eu o alcançaria e estupraria em praça pública", disse.

A primeira etapa do Zoneamento Econômico Ecológico de MS já está na Assembleia Legislativa. De acordo com o projeto do Ministério do Meio Ambiente, não serão autorizadas novas lavouras de cana no Pantanal. Já o governo do Estado pretende destinar 1,280 milhão dos 3,5 milhões de hectares da Bacia para o plantio.

Na argumentação de Puccinelli, Carlos Minc entregou a Bacia do Alto Pantanal para o capital internacional só para obter o chamado selo verde que abre as portas do mercado externo para o etanol brasileiro.

Em um vídeo divulgado no Youtube, o ministro defendeu a descriminilização da maconha durante show da banda de reggae Tribo de Jah. "Os juízes da Argentina descriminalizaram. O usuário não é criminoso. Nesse jogo a gente tá perdendo aqui. Nós vamos virar esse jogo para acabar com a hiprocrisia"

fontes:

Estadão

Estadão

Correio 24 horas

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  • Consultores Jurídicos GR

UP.

O cara fala que se cruza o Minc na maratona do MS vai lá, alcança ele e o estupra, e depois o Minc que é viado?

Na verdade é impossível haver estupro porque, por definição, para haver estupro tem que ter pênis+vagina. Qualquer coisa diferente disso é classificada como atentado violento ao pudor. :P

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  • Usuário Growroom

:hahaha:

Totalmente contraditório. Xinga o ministro de "veado", e diz que se trombasse na rua, parava e comia ? :blink:

Seria como xingar o Minc de maconheiro, e dizer que se encontrasse ele pela rua queimando um, parava pra ajudar a terminar o beck.

Vai entender......

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  • Usuário Growroom

Bicho...o pior que ele e GOVERNADOR...mais alto cargo estadual!! affffffffffffffffffffff esse povo do mato grosso que me desculpe mas e tudo BUUURRO!! so ANTA!! vota num JUMENTO como esse!! So faltava ele dizer ao inves de MEU PAU NO SEU CU!!! ele falasse MINHA BUNDA NA SUA PICA!!! inteligeeeeeeente esse dai!! Vamo brasil vamo vota nos troxa!!

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  • Usuário Growroom

Hahahaha vi essa no jornal no começo da semana.Seguem noticias posteriores...

Minc diz que Pucinelli deve tratar com carinho a própria homossexualidade

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da Agência Brasil

da Folha Online

O ministro Carlos Minc (Ambiente) ironizou hoje as declarações do governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB). O governador disse ontem que Minc era "veado" e "fumava maconha". Afirmou ainda "ia correr atrás dele e estuprá-lo em praça pública" se o ministro fosse a Campo Grande (MS).

Ofensa a Minc cria saia justa e Puccinelli pede desculpas

Minc rebate xingamento de Puccinelli

Hoje, Minc afirmou que Puccinelli deveria analisar melhor o homossexual que há dentro dele. "Ele [Puccinelli] deve fazer uma análise mais profunda da declaração dele sobre o estupro em praça pública e examinar e tratar com mais carinho o homossexualismo que existe dentro dele próprio e talvez aceitar isso com mais razoabilidade", disse Minc.

Alan Marques/Folha Imagem

Minc rebateu governador de MS e mandou ele cuidar melhor da homossexualidade

Minc rebateu governador de MS e mandou ele cuidar melhor da homossexualidade

Minc disse que a psicologia explica ataques como o de Puccinelli. "O Freud [sigmund Freud, psicanalista] explica que muitas pessoas que têm o homossexualismo enrustido tentam matar o homossexual que há dentro dele próprio", disse. "Eu sou um defensor conhecido dos direitos dos homossexuais contra todos os preconceitos."

O ministro disse estar acostumado com embates políticos com ruralistas e governadores. "Nunca me acovardei ou me encolhi", disse. "Mas com uma agressão como essa, é difícil até imaginar como uma pessoa dessa pretende exercer o governo do estado", completou.

O ministro descartou entrar com uma ação na Justiça contra Puccinelli. "São os eleitores e os tribunais que vão julgar se uma pessoa com esse nível de desequilíbrio está apta a exercer o governo do estado. Eu não vou processá-lo", finalizou.

Para Minc, a declaração de Puccinelli mostra seu desequilíbrio. "Há, de um lado, o desequilíbrio ambiental, que ele provocaria se a gente deixasse que destruísse o Pantanal como queria, e, por outro lado, há o desequilíbrio patológico", disse.

Minc afirmou ainda que a declaração de Puccinelli mostra a intenção de destruir o Pantanal com a plantação de cana de açúcar. "Não acho que foi um ataque gratuito. Na verdade, ele professou um estupro ao Pantanal e a ele próprio."

A reportagem não conseguiu localizar a assessoria de Puccinelli para comentar as declarações de Minc de hoje.

Desculpas

Ontem, o governador de Mato Grosso do Sul pediu desculpas em nota a Minc. "Quaisquer outros desdobramentos devem ser entendidos como inapropriados e, na hipótese de terem gerado ofensa ao ministro, o governador do Estado de Mato Grosso do Sul apresenta seu pedido de desculpas", diz a nota.

A nota afirma ainda que as declarações de Puccinelli foram mal interpretadas como ofensivas. "[...] Lamenta a conotação de ofensa a elas atribuídas, pois foram feitas em ambiente diverso, e, antecipando-se a qualquer outra conotação, esclarece que as criticas restringem-se ao ambiente do debate técnico e político dos assuntos que dizem respeito aos interesses de Mato Grosso do Sul e ao Ministério do Meio Ambiente", diz a nota.

Um pouco antes, Puccinelli disse em nota que sua declaração foi dada em tom de brincadeira. "[...] O governador André Puccinelli fez referências, em tom de brincadeira, a outras críticas recebidas pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. As referências do governador foram entendidas pelos presentes no contexto de brincadeira, sem caráter de ofensa pessoal ao ministro", diz a nota.

Para Dirceu, ataques de Puccinelli são injustificáveis e desculpas não resolvem

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da Folha Online

O ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) classificou de "injustificáveis" os ataques do governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), contra o ministro Carlos Minc (Ambiente) e afirmou que desculpas não resolvem.

O governador disse ontem que Minc era "veado" e "fumava maconha". Ele afirmou ainda "ia correr atrás dele e estuprá-lo em praça pública" se o ministro fosse a Campo Grande (MS).

Para Minc, Pucinelli deve tratar com carinho própria homossexualidade

Ofensa a Minc cria saia justa e Puccinelli pede desculpas

Minc rebate xingamento de Puccinelli

"Nem os pedidos de desculpas do governador feitos posteriormente, justificam seus ataques pessoais injustificáveis. Não adianta, como fez Puccinelli em nota distribuída por seu gabinete à tarde, ontem, dizer que os ataques foram entendidos pelos empresários presentes ao encontro 'em tom de brincadeira, sem caráter de ofensa pessoal'", disse Dirceu.

Para ex-ministro, os ataques foram pessoais, não foram técnicos nem políticos. "Tampouco adianta lamentar --como fez em uma segunda nota que redigiu e convocou à imprensa para acompanhar a leitura-- e dizer que travava 'um debate técnico e político' e que se houve 'ofensa ao ministro, o governador apresenta seu pedido de desculpas'."

Dirceu disse ainda que os ataques são "estarrecedores". "Com certeza, o governador tem competência e, com um mínimo de sensatez e serenidade, teria encontrado no seu português os termos e palavras adequadas para construir as frases com que manifestaria seu descontentamento, contrariedade e críticas à inclusão do Pantanal e da Bacia do Alto Paraguai [rio] nas áreas em que o governo federal proibiu o plantio de cana e a instalação de novas usinas de açúcar e álcool."

Hoje, Minc afirmou que Puccinelli deveria analisar melhor o homossexual que há dentro dele. "Ele [Puccinelli] deve fazer uma análise mais profunda da declaração dele sobre o estupro em praça pública e examinar e tratar com mais carinho o homossexualismo que existe dentro dele próprio e talvez aceitar isso com mais razoabilidade", disse.

O ministro disse que a psicologia explica ataques como o de Puccinelli. "O Freud [sigmund Freud, psicanalista] explica que muitas pessoas que têm o homossexualismo enrustido tentam matar o homossexual que há dentro dele próprio", afirmou. "Eu sou um defensor conhecido dos direitos dos homossexuais contra todos os preconceitos."

Marina diz que Minc não poderia responder Puccinelli na mesma moeda e reprova baixaria

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MÁRCIO FALCÃO

da Folha Online, em Brasília

A senadora Marina Silva (PV-AC) reprovou a troca de ofensas entre o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) e o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB). Ela prestou solidariedade a Minc, seu sucessor no ministério, mas disse que o episódio é "lamentável" e que o ministro errou ao aceitar a provação.

"[O ministro] Tem a minha solidariedade, mas não pode responder na mesma moeda", disse.

O governador disse na terça-feira que Minc era "veado" e "fumava maconha". Ele afirmou ainda "ia correr atrás dele e estuprá-lo em praça pública" se o ministro fosse a Campo Grande (MS). Em resposta, Minc afirmou que Puccinelli deveria analisar melhor o homossexual que há dentro dele.

Segundo a senadora, que antecedeu Minc no comando do Meio Ambiente, é natural que ocorram desentendimentos, mas o debate tem que ocorrer dentro da diplomacia institucional.

"É lamentável, foi fora do tom do debate institucional. É natural que existam divergências, mas tudo tem que ocorrer dentro de um respeito institucional", afirmou.

Minc rebateu governador de MS e mandou ele cuidar melhor da homossexualidade. "Ele [Puccinelli] deve fazer uma análise mais profunda da declaração dele sobre o estupro em praça pública e examinar e tratar com mais carinho o homossexualismo que existe dentro dele próprio e talvez aceitar isso com mais razoabilidade", disse Minc.

O ministro disse estar acostumado com embates políticos com ruralistas e governadores. "Nunca me acovardei ou me encolhi", disse. "Mas com uma agressão como essa, é difícil até imaginar como uma pessoa dessa pretende exercer o governo do Estado", completou.

Para Minc, a declaração de Puccinelli mostra seu desequilíbrio. "Há, de um lado, o desequilíbrio ambiental, que ele provocaria se a gente deixasse que destruísse o Pantanal como queria, e, por outro lado, há o desequilíbrio patológico", disse.

Minc afirmou ainda que a declaração de Puccinelli mostra a intenção de destruir o Pantanal com a plantação de cana de açúcar. "Não acho que foi um ataque gratuito. Na verdade, ele professou um estupro ao Pantanal e a ele próprio."

Desculpas

Na terça-feira, o governador de Mato Grosso do Sul pediu desculpas em nota a Minc. "Quaisquer outros desdobramentos devem ser entendidos como inapropriados e, na hipótese de terem gerado ofensa ao ministro, o governador do Estado de Mato Grosso do Sul apresenta seu pedido de desculpas", diz a nota.

A nota afirma ainda que as declarações de Puccinelli foram mal interpretadas como ofensivas e que foram dadas em tom de brincadeira. "[...] Lamenta a conotação de ofensa a elas atribuídas, pois foram feitas em ambiente diverso, e, antecipando-se a qualquer outra conotação, esclarece que as criticas restringem-se ao ambiente do debate técnico e político dos assuntos que dizem respeito aos interesses de Mato Grosso do Sul."

24/09/2009 - 17h06

Minc diz que Pucinelli não tem preparo para governar e nega responder no mesmo nível

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MÁRCIO FALCÃO

da Folha Online, em Brasília

O ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) rebateu nesta quinta-feira às críticas da senadora Marina Silva (PV-AC) e negou que tenha respondido na mesma moeda a troca de ofensas com o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB). Minc disse que está "chocado" com o episódio e que saiu em defesa dos homossexuais. Disse esperar que os eleitores de Mato Grosso do Sul façam justiça.

Segundo o ministro, Puccinelli não tem condições de ocupar um cargo público. "Espero que os eleitores, parlamentares, a justiça local tome posições em relação a isso. Eu acho que uma pessoa que usa essas expressões não está capacitada pra governar um Estado", afirmou.

O governador disse na terça-feira que Minc era "veado" e "fumava maconha". Ele afirmou ainda "ia correr atrás dele e estuprá-lo em praça pública" se o ministro fosse a Campo Grande (MS). Em resposta, Minc afirmou ontem que Puccinelli deveria analisar melhor o homossexual que há dentro dele.

Apesar de se dizer chocado com a reação de Puccinelli, o ministro disse que não se sentiu intimidado e que a polêmica não vai diminuir suas cobranças para que governadores desenvolvam ações de combate ao desmatamento.

"[A reação de Puccinelli] A mim não me intimida de forma alguma. Agora, eu estou mais acostumado com o embate político de ideias e não fujo deles. Uma coisa é você debater ideias políticas outra é... isso não é um debate possível, é ameaça de crime. De prática criminosa, é uma coisa muito chocante", disse.

Minc ironizou o episódio ao comentar hoje o convênio com governadores para ações de combate. "A gente não pode ficar a mercê do humor do governador", afirmou.

Minc disse ainda que rebateu de uma forma positiva o tom pejorativo utilizado pelo governador. "Ele usou uma carga negativa para falar da homossexualidade. Eu não, eu tenho leis para isso. Como ele declarou que ia me estuprar, eu falei que essas leis poderiam beneficiar até a ele próprio. Portanto, não aceito de forma alguma que tenha sido na mesma moeda. Ele usou um caráter ofensivo, inclusive agressivo, porque estupro é um crime. Ele disse que ia cometer um crime sexual contra mim em praça pública. Pobre Carlos Minc. De forma nenhuma insultei, ao contrário, disse que sou um defensor. Não tem cabimento [essa crítica]", afirmou.

Críticas

Marina Silva comentou hoje a troca de ofensas entre seu sucessor no Ministério do Meio Ambiente e o governador e reprovou o tom das provocações. Ela prestou solidariedade a Minc, seu sucessor no ministério, mas disse que o episódio é "lamentável". "[O ministro] Tem a minha solidariedade, mas não pode responder na mesma moeda. É lamentável, foi fora do tom do debate institucional. É natural que existam divergências, mas tudo tem que ocorrer dentro de um respeito institucional", afirmou.

Desentendimento

Após a ofensa do governador, Minc mandou que ele cuidasse melhor da homossexualidade. "Ele [Puccinelli] deve fazer uma análise mais profunda da declaração dele sobre o estupro em praça pública e examinar e tratar com mais carinho o homossexualismo que existe dentro dele próprio e talvez aceitar isso com mais razoabilidade", disse Minc.

Na terça-feira, o governador de Mato Grosso do Sul pediu desculpas em nota a Minc. "Quaisquer outros desdobramentos devem ser entendidos como inapropriados e, na hipótese de terem gerado ofensa ao ministro, o governador do Estado de Mato Grosso do Sul apresenta seu pedido de desculpas", diz a nota.

A nota afirma ainda que as declarações de Puccinelli foram mal interpretadas como ofensivas e que foram dadas em tom de brincadeira. "[...] Lamenta a conotação de ofensa a elas atribuídas, pois foram feitas em ambiente diverso, e, antecipando-se a qualquer outra conotação, esclarece que as criticas restringem-se ao ambiente do debate técnico e político dos assuntos que dizem respeito aos interesses de Mato Grosso do Sul."

24/09/2009 - 18h00

Bispos do Brasil reprovam troca de ofensas entre Minc e Puccinelli

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GABRIELA GUERREIRO

da Folha Online, em Brasília

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) condenou nesta quinta-feira a troca de ofensas públicas entre o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) e o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB). O secretário-geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, disse que duas autoridades "não podem deixar que opções pessoais e o próprio temperamento" falem mais alto em discussões públicas.

"Isso sobretudo quando estamos tratando da coisa pública. Um palavrão não pega bem na boca de ninguém. Mas o cuidado deveria ser maior ainda quando se trata de assuntos que dizem respeito a toda a sociedade. Como muitos brasileiros, eu fico chocado quando vejo esse tipo de coisa", afirmou.

O presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, evitou polemizar a troca de acusações entre Minc e Puccinelli --mas manifestou sua contrariedade ao episódio. "Eu deixo por conta dos temperamentos às vezes exaltados ou da discussão acalorada. Não sou eu que vou ficar vigiando as discussões para ver se estão respeitando as regras de discussão pública."

O governador disse na terça-feira que Minc era "veado" e "fumava maconha". Ele afirmou ainda "ia correr atrás dele e estuprá-lo em praça pública" se o ministro fosse a Campo Grande (MS). Em resposta, Minc afirmou ontem que Puccinelli deveria analisar melhor o homossexual que há dentro dele.

"Ele [Puccinelli] deve fazer uma análise mais profunda da declaração dele sobre o estupro em praça pública e examinar e tratar com mais carinho o homossexualismo que existe dentro dele próprio e talvez aceitar isso com mais razoabilidade", disse Minc.

Na terça-feira, o governador de Mato Grosso do Sul pediu desculpas em nota encaminhada a Minc. "Quaisquer outros desdobramentos devem ser entendidos como inapropriados e, na hipótese de terem gerado ofensa ao ministro, o governador do Estado de Mato Grosso do Sul apresenta seu pedido de desculpas", diz a nota.

Hoje, o ministro negou que tenha respondido na mesma moeda a troca de ofensas com o governador de Mato Grosso do Sul. Minc disse que está "chocado" com o episódio e que saiu em defesa dos homossexuais. Disse esperar que os eleitores de Mato Grosso do Sul façam justiça. Segundo o ministro, Puccinelli não tem condições de ocupar um cargo público.

No final,logicamente,o animal do governador acabou se fudendo um pouco...nada mais justo,uma declaração no minimo dos minimos infeliz da parte dele...

Abracos

Mr.Fisherman

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  • Usuário Growroom

Dois comentários:

1 - O Minc poderia ter feito o Puccinelli passar mais vergonha ainda, se tivesse comentado que de acordo com o Código Penal Brasileiro, o estupro é caracterizado pelo intercurso sexual forçado, pênis-vagina. Toda humilhação pro Puccinelli é pouca.

2 - E tem gente que pergunta o porquê de eu odiar a imprensa de uma forma geral. Troca de ofenças? Não houve troca, houve o Puccinelli xingando e o Minc se saindo bem. Imprensazinha de merda que temos, puta que pariu. FolhaOnline, meu OVO!

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  • Usuário Growroom

Dois comentários:

1 - O Minc poderia ter feito o Puccinelli passar mais vergonha ainda, se tivesse comentado que de acordo com o Código Penal Brasileiro, o estupro é caracterizado pelo intercurso sexual forçado, pênis-vagina. Toda humilhação pro Puccinelli é pouca.

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  • Usuário Growroom

O que seria de altissimo mal gosto.

Vamos pensar antes de falar as coisas. Diga isso para uma mulher e veja se ela acharia uma boa resposta.

Não entendi.

Eu enfatizei que, apesar de já ter escrachado o Puccinelli, comentar isto só mostraria mais ainda como ele não tem a vaga idéia do emprego do termo "estupro". Não entendo onde uma mulher se ofenderia em saber que só existe estupro contra mulher, pois o que o Puccinelli teoricamente praticaria, seria atentado violento ao pudor.

Deixei a entender algo diferente?

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  • Usuário Growroom

Também acho que a explicação sobre o estupro seria de mal gosto. Na minha opinião ele respondeu categoricamente.

ps. E não sei s realmente estupro seria um crime somente para mulher ainda, acho que não. Mas sei que essa história de só ser estupro penetração vaginal já tá desatualizada, a lei foi alterada.

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  • Usuário Growroom

Pq o povo do MS é tudo burro?

A cidade de São Paulo tem o quíntuplo da população do estado do MS e elegeu o Kassab 2 vezes.

Burrice é uma coisa que não respeita territórios.

Bicho...o pior que ele e GOVERNADOR...mais alto cargo estadual!! affffffffffffffffffffff esse povo do mato grosso que me desculpe mas e tudo BUUURRO!! so ANTA!! vota num JUMENTO como esse!! So faltava ele dizer ao inves de MEU PAU NO SEU CU!!! ele falasse MINHA BUNDA NA SUA PICA!!! inteligeeeeeeente esse dai!! Vamo brasil vamo vota nos troxa!!

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  • Usuário Growroom

Não, a lei permanece imutável. Estupro, só intercurso pênis-vagina.

Calma, Growlera... sugeri que o Minc poderia ter dito "Estupro contra mim? A noção do Puccinelli entre homem e mulher é a mesma entre Pantanal X Plantação de Cana."

Algo sutil. Mas fica o recado que o Puccinelli tinha que ser enterrado de cabeça pra baixo, pra não ocupar muito espaço.

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  • Usuário Growroom

Trentino, já foi dito no tópico que foi promulgada nova lei de crimes sexuais e você continua a não se dar conta...

A nova lei é de 11/08/2009

http://www.jusbrasil.com.br/noticias/1681100/mudanca-torna-mais-rigida-lei-contra-crimes-sexuais

"Mudança torna mais rígida lei contra crimes sexuais

Extraído de: Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte - 12 de Agosto de 2009

Depois de cinco anos de tramitação, foi publicada ontem a Lei nº 12.015/2009, que promove uma ampla reformulação nos dispositivos do Código Penal que tratam dos crimes sexuais. De iniciativa da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Exploração Sexual, a nova lei também altera a Lei de crimes hediondos para incluir as mudanças feitas no Código Penal em relação ao estupro. O projeto de lei amplia a definição de crimes como estupro, tráfico de pessoas, prostituição e outras formas de exploração sexual.

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Além disso, prevê penas mais rigorosas para quem comete ou facilita a violência sexual infantil. Este tipo de crime deixa de ser chamado de "c rime contra os costumes e passa a ser c rime contra a dignidade sexual .

Outro avanço diz respeito às penalidades para quem comete estupro. O criminoso deixa de ser um crime cometido somente contra mulheres, e passa a ser definido como c onstranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso . Com isso, passa a se reconhecer o estupro de pessoas do sexo masculino também.

As penas de todos os crimes sexuais foram aumentadas caso sejam cometidos contra adolescente maior de 14 e menor de 18 anos ou se o resultado for lesão corporal de natureza grave. Caso haja morte da vítima, a pena é de reclusão, de 12 a 30 anos, havendo pena de multa quando, além da violência sexual, acontecer também roubo ou furto.

Assim se cria toda uma tutela diferenciada quando as vítimas forem crianças e adolescentes menores de 14 anos, ou se tratar de pessoa que, por enfermidade ou deficiência mental não tiver o necessário discernimento para a prática do ato, ou, por qualquer motivo, não possa defender-se. A simples prática de qualquer ato libidinoso com tais pessoas configura crime, com pena prevista de 08 a 15 anos de reclusão.

A proposta cria ainda o novo tipo penal de Favorecimento da Prostituição ou Outra Forma de Exploração Sexual de Vulnerável , que é Submeter, induzir ou atrair criança ou adolescente menor de 14 anos à prostituição ou outra forma de exploração sexual, facilitá-la, impedir ou dificultar que a abandone . A pena prevista é de 4 a 10 anos, sendo que o proprietário, o gerente ou o responsável pelo local que permitir estas práticas também responde pelo mesmo crime. O estabelecimento comercial terá ainda cassadas as licenças para localização e autorização de funcionamento."

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  • Usuário Growroom

Sinistra a nova lei, temos que nos atualizar sim!!! Magina, agora tu da umas dedadas na menina, se ela não for com o teu dedo, pode te colocar na cadeia, tu perde de início a sobrancelha, o resto mermao, não sobra nada hauhauahauah

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  • Usuário Growroom

E se depender do Demostenes Torres qualquer sexo com menos de 18 anos sera considerado estupro. A idede hoje é 14, ele defende um projeto de lei que sobe essa idade pra 18. Ou seja, voce faz um amorzinho gostoso como uma cavalona de 17 anos, ela jura que foi por vontade propria, mas pela lei voce é um estuprador.

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