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Movimento Antiproibicionista Brasileiro


cinco

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  • Usuário Growroom

Galera,

Peço a ajuda de todos para fazermos um inventário das entidades que antiproibicionistas que existem no Brasil.

Pensei nas seguintes questões:

Nome

Local

Data de fundação

Objetivos (legalização das drogas, legalização da maconha, descriminalização do uso, etc)

Documentos básicos

Forma de organização

Endereço eletrônico

Contatos

Pensando de primeira, lembrei das seguintes entidades:

Psicotropicus, MNLD (não existe mais), CBDD, Princípio Ativo, Plantando a Paz, DAR e ANANDA. Alguém pode ajudar?

Se ainda existisse a ficha do MNLD seria assim:

Nome Movimento Nacional pela Legalização das Drogas

Local Rio de Janeiro

Data de fundação janeiro de 2005

Objetivos Legalização das drogas

Documentos básicos Basta de Guerra às Drogas: http://mnldrogasarquivos.blogspot.com/2006/11/manifesto-de-lanamento.html'>http://mnldrogasarquivos.blogspot.com/2006/11/manifesto-de-lanamento.html

Forma de organização Reuniões abertas com todos os membros com direito a voz e voto

Endereço eletrônico http://mnldrogasarquivos.blogspot.com

Contatos xxxxx

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  • Usuário Growroom

Comissão Latinoamericana sobre Drogas e Democracia - FHC etc - também é uma ONG

Procurando no google também encontrei vários coletivos... Tem uns que estão inativos...

ONG Dínamo: http://www.dinamo.org.br/

NEIP: http://www.neip.info/

ARD: http://www.fameb.ufba.br/ard-fc/

FOAP: http://foaps.blogspot.com/

Ecologia cognitiva: http://ecognitiva.blogspot.com/

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  • Usuário Growroom

Penso que vai pra além de nos conhecermos Renato.

Mapear o campo de militância SEMPRE é importante.

Por exemplo, podemos ter uma noção melhor de onde captar recursos....

Até quem sabe para possíveis trabalhos conjuntos.

Eu sempre achei difuso demais o movimento pela legalização no Br. Tem vários grupos, mas pouquissíma interassão entre eles.

Tipo agora com o crescimento do GR, de repente poderia ser uma cabeça central com vários grupos coordenados.

A gente tem que agregar de qualquer forma pessoas para o movimento. Tem que pensar "publicitariamente". Tem que se vender como altamente organizados e sempre visar em como atrair mais pessoas para o movimento.

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  • Usuário Growroom

Acho mto boa a iniciativa de mapearmos essas entidades.

O GR tem papel importante na troca de informacao, mas como "cabeça" acho dificil.

Nao é o caso de mapearmos para centralizar, mas para conhecer!

Em breve contribuo com esse mapeamento..

abs

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  • Usuário Growroom

O coletivo DAR eu conheço, o NEIP nem tanto. Pesquisei nos sites.

Nome: Coletivo DAR - Desentopecendo A Razão

Local: majoritariamente são paulo/sp

Data de fundação: 2009

Objetivos (legalização das drogas, legalização da maconha, descriminalização do uso, etc): nao tem objetivo eu acho, mas tem diretriz. o antiproibicionismo, a reducao de danos e criminalização da pobreza sao conceitos chave

Documentos básicos: O proibicionismo somente se sustenta pelo entorpecimento da razão. Maria Lúcia Karam, jurista

Forma de organização: coletiva?

Endereço eletrônico: coletivodar.wordpress.com

Contatos: coletivodar@gmail.com

Nome. NEIP Nucleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos

Local. Internacional (majoritariamente nacional)

Data de fundação. 2001

Objetivos (legalização das drogas, legalização da maconha, descriminalização do uso, etc.) O NEIP é um núcleo de pesquisas sobre substâncias psicoativas que reúne estudiosos da área de Ciências Humanas, vinculados a diversas instituições, para promover uma reflexão conjunta sobre o tema. O NEIP tem funcionado, sobretudo, como um espaço de diálogo acadêmico útil para o desenvolvimento de nossas pesquisas pessoais.

Documentos básico. Historico

Forma de organização. Nao consigo definir

Endereço eletrônico. www.neip.info

Contatos varios

Nome. ABORDA Associacao Brasileira de Redutoras e Redutores de Danos

Local. Nacional

Data de fundação. 1997

Objetivos (legalização das drogas, legalização da maconha, descriminalização do uso, etc) A ABORDA busca destacar a importância de redutoras e redutores de danos, defendendo a melhoria de suas condições de vida e trabalho, e contribuindo para sua organização e capacitação técnica. Além disto, defendemos a ruptura com paradigmas ora instituídos no que tange aos discursos sobre drogas e pessoas que as usam através da articulação com movimentos sociais, universidade e Estado, contribuindo para a construção de políticas públicas diferenciadas, abertas à participação cidadã de populações sobre as quais recaem os efeitos de dispositivos que muitas vezes impedem seu acesso aos mais básicos direitos.

Documentos básicos. Historico

Forma de organização. Associativa?

Endereço eletrônico abordabrasil.org/

Contatos email: aborda@abordabrasil.org

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  • Usuário Growroom

Acho mto boa a iniciativa de mapearmos essas entidades.

O GR tem papel importante na troca de informacao, mas como "cabeça" acho dificil.

Nao é o caso de mapearmos para centralizar, mas para conhecer!

Em breve contribuo com esse mapeamento..

abs

Ser cabeça é aproveitar a estrutura do GR Picax. Não é ser subordinado, nem diminuir a importância da instituição.

Eu não entendo um monte de iniciativas particulares fazendo quase a mesma coisa, mas cada uma no seu estilo e preferência de atuaçãao, e estas iniciativas particulares não trabalhem altamente integradas.

Cara, é o GR que tem a melhor estrutura, maior visibilidade, que mais está obtendo progressos. Já são 8 anos de luta contra o tráfico e pela redução de danos. Isso é um fato, que mesmo descrito como negativo pelos proibicionistas, é um puta de um mérito para a causa. A partir do momento que a gente conseguir mostrar que o autocultivo é essencial no combate a violência, a partir do momento que a sociedade deixe de lado a idéia errada que autocultivo é parte do problema e encare como liberdade individual particular e direito intocável do cidadão de fazer o que ele bem entende de sua própria vida.

As coisa tão mudando, o momento é altamente favorável. O Gr tá mudando, pode contar que várias novidades vão aparecer, e mano, todos esses movimentos particulares poderiam, na minha visão, ter um espaço reservado nesta unificação. Não é necessário a perda da identidade do movimento. Só acho mais inteligente o trabalho amparado por toda uma estrutura. Unificação não necessariamente quer dizer centralização, tem a infraestrutura básica com órgãos independentes, atuando com liberdade de políticas, usando seu próprio nome, sua propria fonte de renda.

Olha a quantidade de users que passam aqui por dia, o NEIP, por exemplo, com seu site associado ao futuro portal GR, junto com a ANANDA, junto com a Marcha da Maconha, junto com o próprio forum gr ( que também pode vir a ser um órgão independente, com seu modo de atuação, sua política própria (que por tratar diretamente com público deve, a meu ver, ser um pouco mais restritiva)), o NEIP iria de cara ganhar a visibilidade de 30000 users. São QUASE TRINTA MIL USERS, não aproveitar isso é inconcebível para mim. Além de muita informação, além dos 8 anos de trabalho ativo contra o tráfico e a favor da redução de danos, além da visibilidade, de ser um movimento altamente atrativo para, no mínimo as classes C, B e A de nossa sociedade (ter um puta de um apelo favorável, apesar das dificuldades de hoje), O gr tem GENTE PARA CACETE. Não vejo nada melhor para o NEIP do que 30000 pessoas que podem se aliar a ele, dos milhares de users que podem se interessar diretamente na sua maneira de atuação, nas possibilidades de arrecadação financeira que isso proporcionaria ao NEIP, e fora todo o resto do crescimento que o NEIP agregaria "fisiológicamente" do crescimento do GR. Porque eu te digo, tá crescendo.

A hora é favorável, a galera aqui é muito inteligente, tem os mesmos ideais. Tem que trabalhar em conjunto. Tanto as iniciativas particulares tem muita a ganhar junto do GR, como a própria instituição GR (extrapolando o conceito GR = forum) tem a ganhar com as iniciativas particulares. É simbiótico.

Não consigo enxergar motivos para isto não ocorrer. Não vejo aspectos negativos.

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  • Usuário Growroom

Ser cabeça é aproveitar a estrutura do GR Picax. Não é ser subordinado, nem diminuir a importância da instituição.

Eu não entendo um monte de iniciativas particulares fazendo quase a mesma coisa, mas cada uma no seu estilo e preferência de atuaçãao, e estas iniciativas particulares não trabalhem altamente integradas.

Cara, é o GR que tem a melhor estrutura, maior visibilidade, que mais está obtendo progressos. Já são 8 anos de luta contra o tráfico e pela redução de danos. Isso é um fato, que mesmo descrito como negativo pelos proibicionistas, é um puta de um mérito para a causa. A partir do momento que a gente conseguir mostrar que o autocultivo é essencial no combate a violência, a partir do momento que a sociedade deixe de lado a idéia errada que autocultivo é parte do problema e encare como liberdade individual particular e direito intocável do cidadão de fazer o que ele bem entende de sua própria vida.

As coisa tão mudando, o momento é altamente favorável. O Gr tá mudando, pode contar que várias novidades vão aparecer, e mano, todos esses movimentos particulares poderiam, na minha visão, ter um espaço reservado nesta unificação. Não é necessário a perda da identidade do movimento. Só acho mais inteligente o trabalho amparado por toda uma estrutura. Unificação não necessariamente quer dizer centralização, tem a infraestrutura básica com órgãos independentes, atuando com liberdade de políticas, usando seu próprio nome, sua propria fonte de renda.

Olha a quantidade de users que passam aqui por dia, o NEIP, por exemplo, com seu site associado ao futuro portal GR, junto com a ANANDA, junto com a Marcha da Maconha, junto com o próprio forum gr ( que também pode vir a ser um órgão independente, com seu modo de atuação, sua política própria (que por tratar diretamente com público deve, a meu ver, ser um pouco mais restritiva)), o NEIP iria de cara ganhar a visibilidade de 30000 users. São QUASE TRINTA MIL USERS, não aproveitar isso é inconcebível para mim. Além de muita informação, além dos 8 anos de trabalho ativo contra o tráfico e a favor da redução de danos, além da visibilidade, de ser um movimento altamente atrativo para, no mínimo as classes C, B e A de nossa sociedade (ter um puta de um apelo favorável, apesar das dificuldades de hoje), O gr tem GENTE PARA CACETE. Não vejo nada melhor para o NEIP do que 30000 pessoas que podem se aliar a ele, dos milhares de users que podem se interessar diretamente na sua maneira de atuação, nas possibilidades de arrecadação financeira que isso proporcionaria ao NEIP, e fora todo o resto do crescimento que o NEIP agregaria "fisiológicamente" do crescimento do GR. Porque eu te digo, tá crescendo.

A hora é favorável, a galera aqui é muito inteligente, tem os mesmos ideais. Tem que trabalhar em conjunto. Tanto as iniciativas particulares tem muita a ganhar junto do GR, como a própria instituição GR (extrapolando o conceito GR = forum) tem a ganhar com as iniciativas particulares. É simbiótico.

Não consigo enxergar motivos para isto não ocorrer. Não vejo aspectos negativos.

Concordo com muitas coisas que fala. O GR é sim um portal muito importante. O fórum é maior em lingua portuguesa, temos diversas traducoes livres, Guias de Cultivo, etc. É o canal de construcao coletiva de conhecimento especifico que melhor funciona. É fonte de pesquisas até! (vide o trabalho do Sergio Vidal no censo canabico).

O interesse internamente no GR para as questoes politicas e sociais esta aumentando, mas ainda eh uma minoria dentro do GR que frequenta tanto o subforum de Cannabis Livre, e uma minoria menor ainda frequenta o forum da Marcha da Maconha.

O NEIP tem uma visibilidade muito maior que o GR na academia por exemplo. Sao pesquisadores, mestres e doutores, que trabalham nas maiores universidades do pais. O GR tem sim uma visibilidade muito grande dentro do nicho que ele ocupa, growers, ativistas pro cannabis, ativistas antiproibicionistas em geral. Mas para o mundo afora, o GR é timido. Tem problemas juridicos, de segurança em geral.

Claro qeu a situacao esta mudando, estamos conseguindo avancos nos debates. Mas tornar o GR uma coisa juridicamente legal (que eh necessario se quiserem se aliar oficialemnte ao NEIP por exemplo) é muito dificil. Ninguem em sã consciencia irá colocar nome endereço CPF disponivel. Por isso acho o GR um espaco de resistencia muito importante, mas nao de organizacao. Creio que o GR tem tudo para alcancar o status de organizacao legal, de reducao de danos, sei la, mas isso demora. Tanto porque os proprios usuarios do GR tem uma resistencia a isso, como pq o sistema juridico ainda ve o GR como criminoso. É muito mais facil as pessoas aderirem oficialemnte a Marcha da Maconha por exemplo. Queira ou nao, o GR é um local que pode ser acusado de crimes. A Marcha não.

Discordo que o GR tenha a melhor estrutura. É trabalho voluntario! Concordo que o GR tem muita gente inteligente, que é um espaco livre e necessario para a construcao de alternativas ao proibicionismo. Mas não é profissionalizado. Vejo com muito temor a citacao do GR em jornais e artigos sem qeu haja uma estrutura juridica capaz de cuidar dos problemas decorrentes a isso. Por exemplo, se amanha resolvem fazer uma questionamento juridico ao GR o que acontece? Nada, o GR fecha o acesso e sai do ar. Isso é bom pq mantem o carater de resistencia e de oposicao ao sistema, mas eh ruim pq mostra como é sensivel a defesa.

Nao acho que sejam movimentos particulares atuando de forma desconectada. Ao contrario. Estamos em rede sempre.

Pessoalmente minha historia nisso tudo comecou pelo GR. Foi aqui que tive contato com as pessoas que hoje fazem a Marcha da Maconha pelo Brasil inteiro. Foi aqui que tive contato com o ativismo antiproibicionista. Mas não é aqui que eu mantive minha atuação. Acho que GR cumpre um papel muito importante dentro do ativismo, mas igualmente importante a todos os outros coletivos e movimentos. O GR tem papel fundamental sim na promocao de reducao de danos do uso de cannabis, assim como na troca de informacoes de qualidade.

São pensamentos que nao tenho consolidados, mas que eu acho importantes de debater com voces.

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  • Usuário Growroom

O NEIP foi um exemplo infeliz.

Tem que ler novamente e onde estiver escrito NEIP leia princípio ativo por exemplo.

Mas foi infeliz até certo ponto. O NEIP não necessáriamente entraria, mas poderia muito bem ter uma ligação e uma maior parceria com o GR. É, com certeza, culpa minha, que por desinteresse ou preguiça nunca procurei saber mais a fundo sobre o NEIP, mas eles com um envolvimento maior aqui dentro iriam, mesmo "fora do público alvo deles", teriam uma maior divulgação do trabalho deles. Fora que eles estudam a fundo o que nós vivemos cotidianamente. Aqui é um laboratório para eles. E com uma participação maior do NEIP (participação, não parceria), o GR ganha legitimidade acadêmica.

Com uma maior participação do NEIP aqui, uma porrada de users universitários, que tem de monte aqui, podem terminar sua faculdade com um tcc relacionado ao assunto. E mais gente habilitada estudando academicamente nosso assunto em questão, é tudo que o pessoal do NEIP quer. Assim como o GR é totalmente descriminado na sociedade em geral, o assunto que o NEIP aborda é um tanto controverso nos meios academicos. Mais gente trabalhando junto diminui proporcionalmente o preconceito.

O GR tem que trabalhar para fidelizar ao máximo seus users. Eu concordo totalmente com vc quando vc fala sobre que são poucos os que vêm aqui, leem e postam querendo contribuir. Assim como acho que os outros boards de assuntos relacionados também são subaproveitados. Mas os poucos que passaram e os poucos que ficam na ativa fizeram, durante 8 anos, um puta de um acervo, essa é a estrutura de agora do GR, o que não é pouca. Isso e a quantidade de gente que passa diariamente por aqui, que também é considerável e pode ser "colocado como estrutura".

O trabalho voluntário tem que existir sempre. É uma das forças do GR. Foi o que moveu o trem até agora. Só que eu falo que está crescendo, e o trabalho voluntário não será mais o único trabalho que haverá aqui. O forum, que é onde o trabalho voluntário se encontra vai continuar, só que terá outras frentes. O forum não é o GR, é parte do GR.

O que a gente tem que pensar é em como fazer para fidelizar o user gr. Tornar as coisas atraentes para que o mano entre, aprenda a plantar e ao invés de vazar do forum, continue a postar. Que o cara se interesse pela área de ativismo, se não for muito a da pessoa, ela vai para o board de filosofia, ou comportamento, ou fica só nos cultivos, mas fique aqui. E esta sendo trabalhado isso tudo. É que o problema é justamente o que você citou: pouca gente. E no momento tem pouca gente para muita coisa, e ai acaba acontecendo uns atropelos, mas mesmo isso tá sendo resolvido.

Tem que atrair os universitários que são altamente propensos a idéia de legalização de drogas mas desconhecem o autocultivo, não sabem o que é redução de danos e só querem fumar maconha por fumar, tem que politiza-los, e inseri-los na causa. Meios para isso já existem, falta trabalhar para fazer da forma certa. Tem que trabalhar com os diretórios academicos dos alunos, tem que atrair os formandos, etc...

Tem que intelectualizar o GR.

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  • Usuário Growroom

Eu acho interessante para o GR não apenas os movimentos brasileiros, mas os outros foruns sobre cultivo no mundo e outras iniciativas semelhantes as citadas acima, só que gringas.

Trabalhar para ter mais users do cannabiscafe aqui, do horta da couve, do bitox, isso acontecia uns anos atrás. Acabou que faz tempo que não vejo ninguém de lá aqui.

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  • Usuário Growroom

Acho que os coordenadores do GR deveriam aproveitar a estrutura do fórum para criar outras organizações juridicamente reconhecidas, mas o fórum GR dificilmente poderá alcançar esse status. O que pode ser feito é usar a estrutura do GR para divulgar essas outras organizações e movimentos (Marcha, Princípio Ativo, Ananda etc). Além desses movimentos que buscam transformar as leis sobre a canna, o GR pode atuar para fortalecer as organizações que promovem a cultura grower: Revista(s) sobre cannabis, head shops brasileiros, growshops etc. Acho que é apenas com o fortalecimento da cultura grower que poderemos chegar a uma situação parecida com a do Canadá.

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  • Consultores Jurídicos GR
Aqui é um laboratório para eles. E com uma participação maior do NEIP (participação, não parceria), o GR ganha legitimidade acadêmica.

Com uma maior participação do NEIP aqui, uma porrada de users universitários, que tem de monte aqui, podem terminar sua faculdade com um tcc relacionado ao assunto. E mais gente habilitada estudando academicamente nosso assunto em questão, é tudo que o pessoal do NEIP quer. Assim como o GR é totalmente descriminado na sociedade em geral, o assunto que o NEIP aborda é um tanto controverso nos meios academicos. Mais gente trabalhando junto diminui proporcionalmente o preconceito.

Qualquer pessoa que faça um TCC hoje em dia, obrigatóriamente vai usar o google algumas vezes.

Se "maconha", "cultivo de maconha" ou qualquer coisa semelhante a isso for alvo do TCC e a pessoa for ao google, fatalmente cairá dentro do growroom e do cannabis cafe.

É literalmente impossível alguém não cair aqui dentro depois de alguns minutos de google e isso vc pode reparar pelo alto número de users registrados, que são mais de 30 mil (excluíndo algumas centenas ou milhares de contas bots que não são excluídas pelos adm) e compará-los com o número efetivo de users que postam/postaram tópicos.

É uma pena que a gente não tenha um DB de TCCs on-line, porque imagino ser grande o número de TCCs que já tiraram citações desses fóruns (GR e CC).

sds

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  • Consultores Jurídicos GR

Mas os caras tiram citações de artigos científicos. Não de sites como o gr. Eles poderiam tirar citações dos trabalhos do NEIP ou até do alma. Do GR, poder até poderia, mas não seria muito ortodoxo.

Monografia de conclusão vale tudo. Existe até maneira ABNT de referenciar fontes on-line. Claro que o cara não precisa fazer uma citação direta, mas se ele tiver bebido dessa fonte e aprendido alguma coisa que irá usar em sua monografia, ele obrigatoriamente deverá referenciar a fonte de consulta, ainda que seja um site tipo o GR ou o CC. Desde um aluno de um curso de Direito que pesquise no GR, por exemplo, casos de users que já foram presos portando, plantando ou de outra maneira, até estudantes de biologia que estejam atrás de infos técnicas para seus trabalhos acadêmicos... Enfim... Existe assunto aqui para TCCs de várias áreas...

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  • Usuário Growroom

É por ai Bonner.

Fazer com que os usuarios do GR se interessem por politica de drogas é um ótimo objetivo, e contribuicoes do NEIP por exemplo ajudariam isso acontecer.

NEIP como exemplo, ta?

Eu vejo o GR como o local mais legitimado entre os usuarios de cannabis para se debater politica de drogas. Mas tenho medo que fique restrito somente a cannabis. Politica de drogas é amplo e temos que ter a consciencia que temos sim que debater uso de cocaina, crack, metanfetamina, etc.

Fico muito triste quando vejo o preconceito de usuarios de cannabis com os usuarios de outras drogas.

Nao podemos cair nessa cilada.

O que a Marcha da Maconha diz sobre isso eu acho interessante: "lutar pela legalizacao da cannabis nao significa que concordamos com a proibicao das outras drogas". Outras drogas nao sao tema da Marcha da Maconha em si, mas isso nao impede de ter um "bloco do pó" dentro de uma Marcha.

A Marcha tenta responder a critica muito bem feita de que ela pode parecer um evento de "direito do consumidor" como diversas vezes pareceu. Ouvir de gente que frequenta a Marcha que o motivo dela estar ali é "nao querer mais subir na biqueira e ver a pobreza para comprar beque" é muito triste. É muito pouco critico. Claro que eu quero que essas pessoas estejam na Marcha, mas que estejam dispostas a debater e aprender!

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  • Usuário Growroom

A Marcha tenta responder a critica muito bem feita de que ela pode parecer um evento de "direito do consumidor" como diversas vezes pareceu. Ouvir de gente que frequenta a Marcha que o motivo dela estar ali é "nao querer mais subir na biqueira e ver a pobreza para comprar beque" é muito triste. É muito pouco critico. Claro que eu quero que essas pessoas estejam na Marcha, mas que estejam dispostas a debater e aprender!

É triste mesmo.

Não é questão de ser pouco crítico, é questão de ser egoista ao extremo. É transformar a luta pela liberdade individual e pela paz (eu considero legalização, juntamente com educação e diminuição da desigualdade social tipo uma triade pela paz), em algo totalmente voltado para seus interesses pessoais e imediatos.

Esses não estão muito interessados em política de drogas ou se o Estado pode ou não limitar uma opção pessoal. Esses param de fumar e viram os mesmos que vêm novela da Globo e tão cagando para o resto do mundo.

Eu acho que o GR tem que abraçar estes tipinhos sim, mas tem que dar prioridade em criar condições para os "não tão egoistas" terem seu espaço. O GR tem que ser atraente para manter estes tipos constantes e emitindo suas opniões aqui. E não só no ativismo, mas nas outras esferas também. Tem que mostrar que o usuário não se interessa apenas por drogas, que tem muito mais na personalidade de um usuário.

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Talvez o Growroom????

Ou não pode??

Isso que está sendo feito aqui já é usar o Growroom para encabeçar o movimento.

Porque o Renato não publicou esse post la no NEIP, pedindo para colaborarem?? Se são tão expressivos assim na academia...

Porque nao postaram no DAR??

Porque de fato o Growroom JÁ É ESSA plataforma de organização do ativismo tanto antiproibicionista como pela cannabis.

Eu acho realmente muito engraçado usarem o potencial desse espaço aqui para fazerem esse tipo de pesquisa, divulgar eventos onde nem fomos convidados, até fazer pesquisa de eleitorado e sequer estar sermos mencionados como um dos movimentos ativistas reconhecidos.

Quem participa dessa cena desde pelo menos 2005 sabe que o Growroom foi um dos grandes propulsores da marcha e do movimento ativista da cannabis no Brasil. Poderia dizer o maior e principal, mas vamos dizer q foi somente um grande para mantermos nossa humildade...

Acho que pensar que o Growroom não pode ser uma entidade associação ativista é estar subestimando o espaço e não reconhecer o trabalho que tem sido feito por aqui.

E quem pensa isso acho que pode ter uma grande decepção no fututo.

É aguardar... e ver para crer...

Quem quiser chegar tá bem vindo.

I ❤ Growroom

Por favor, peço que incluam o Growroom nessa lista

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  • Usuário Growroom

Então meus caros, peguei meio que o bonde andando mas vou dar aqui minha humilde opinião. Acho que a grande maioria aí está viajando. Porque o GR não pode ser uma entidade antiproibicionista reconhecida? O que faz ela menor do que as outras? Nego é foda, escreve um textinho, monta um blog e se acha o militante. Acho que o GR é a única entidade que tem a possibilidade des estar presente nas conferências, de ter a opinião ouvida e tratada com respeito e relevância. Não entendo o preconceito de certos canabistas com eles mesmos e de um canal qual ele utiliza para dar base ao que ele repete como papagaio na rua. A 8 anos atrás nascia o GR, sinônimo de coragem e ousadia. Nessa época em 2001, quem estava nessa batalha? Quantos blogs, sites, zines, qualquer porra dessas existiam? Hoje com mais de 30 mil usuários cadastrados, trocando informações relevantes todos os dias, ainda querem dizer que não pode ser uma entidade relevante? Sem desmerecer os blogs menores e mais recentes, até mesmo a Rádio Legalize, merece respeito e relevância, pois no papo do ativismo não é só ficar com a bunda na cadeira teorizando atrás de uma tela de lcd, e sim por a idéia pra frente, estar na rua, nas conferências. Se metade dos "ativistas" que tem aqui aparececem na Marcha da Maconha e realmente agir como um ativista, talvez a história fosse outra, mas não aqui nego tem preconceito com o próprio lugar que frequenta. É lamentável!

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  • Usuário Growroom

Talvez o Growroom????

Ou não pode??

Isso que está sendo feito aqui já é usar o Growroom para encabeçar o movimento.

Porque o Renato não publicou esse post la no NEIP, pedindo para colaborarem?? Se são tão expressivos assim na academia...

Porque nao postaram no DAR??

Porque de fato o Growroom JÁ É ESSA plataforma de organização do ativismo tanto antiproibicionista como pela cannabis.

Eu acho realmente muito engraçado usarem o potencial desse espaço aqui para fazerem esse tipo de pesquisa, divulgar eventos onde nem fomos convidados, até fazer pesquisa de eleitorado e sequer estar sermos mencionados como um dos movimentos ativistas reconhecidos.

Quem participa dessa cena desde pelo menos 2005 sabe que o Growroom foi um dos grandes propulsores da marcha e do movimento ativista da cannabis no Brasil. Poderia dizer o maior e principal, mas vamos dizer q foi somente um grande para mantermos nossa humildade...

Acho que pensar que o Growroom não pode ser uma entidade associação ativista é estar subestimando o espaço e não reconhecer o trabalho que tem sido feito por aqui.

E quem pensa isso acho que pode ter uma grande decepção no fututo.

É aguardar... e ver para crer...

Quem quiser chegar tá bem vindo.

I ❤ Growroom

Por favor, peço que incluam o Growroom nessa lista

Tb me perguntei isso após acessar os sites desses coletivos e perceber que estava faltando alguma coisa alí na lista de organizações antiproibicionistas... nada menos que a principal delas :)===~

Bas, pq o growroom não envia um comunicado a estes coletivos apresentando suas propostas para colaboração, digulgação e articulação conjunta? Afinal, o growroom é "nosso espaço para crescer" :cool

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