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Varejão Das Drogas


CanhamoMAN

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  • Usuário Growroom

Varejão das drogas

Traficantes de classe média vendem não só drogas sintéticas, como maconha e haxixe, revela pesquisa

RIO - O tráfico no asfalto cresceu nos últimos anos, deixou de vender apenas drogas sintéticas, como ecstasy e LSD, em raves e, com uma distribuição baseada numa rede de amigos, concorre atualmente com a atividade das quadrilhas que atuam em favelas do Rio. O diagnóstico é resultado do trabalho "Fazendo o 12 na pista: um estudo de caso do mercado ilegal de drogas na classe média", dissertação de mestrado da antropóloga Carolina Grillo, na UFRJ, orientada pelo sociólogo e especialista em segurança Michel Misse. Os jovens de classe média envolvidos nesse comércio têm entre 20 e 25 anos e agem de forma autônoma, sem ligação com facções criminosas, como mostra a reportagem de Antônio Werneck na edição do O GLOBO desta segunda-feira.

Por dois anos, Carolina se debruçou sobre esse mercado, sem armas e violência aparente, e produziu um estudo de 150 páginas. Ela fez entrevistas com usuários e com os jovens que vendem drogas nas ruas da cidade. Pesquisadora do Núcleo de Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana, da Uerj, Carolina constatou que a venda de outras drogas, além das sintéticas, é expressiva. Os traficantes do asfalto também têm maconha, haxixe e skank. A antropóloga ressalta que o tráfico não se limite a festas.

- Não há uma sobreposição precisa entre tráfico de drogas e festas raves, tal como a mídia sugere, nem com qualquer movimento cultural específico - garante Carolina.

Há pelo menos dez anos, policiais do Rio acreditavam que a cidade estava prestes a ter disputas armadas por território no asfalto, como nas favelas - o que não ocorreu. Segundo o estudo, as redes de comércio de drogas no asfalto atuam com a mesma intensidade em raves, boates, nas praias (postos 9 e 10, em Ipanema, e em Itacoatiara, em Niterói) e até em academias de ginástica. Há também traficantes em escolas, universidades, condomínios de classe média e em galeras de rua.

O delegado Marcus Vinícius Braga, titular da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), diz que as descobertas da antropóloga podem mudar o perfil da atuação da polícia no Rio. Marcus - que há dois anos está à frente do combate ao tráfico e sempre priorizou a atuação nos morros, levando em conta a questão da violência e do uso de armas de guerra pelos criminosos - confirma que o "movimento" no asfalto vem crescendo muito nos últimos anos, com a intensificação da repressão nas favelas.

- Se o crack está entrando pesado no Rio, isso é graças aos traficantes do asfalto. O número deles está crescendo e muitos já são fornecedores dos morros. Com a concorrência, os traficantes das favelas viram seu lucro cair nas bocas e passaram a vender crack, droga até então banida do Rio - disse Marcus.

Do Site: O Globo

Publicada em 22/11/2009 às 23h47m

Link Original: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2009/11/22/traficantes-de-classe-media-vendem-nao-so-drogas-sinteticas-como-maconha-haxixe-revela-pesquisa-914878900.asp

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  • Usuário Growroom

O engraçado, é que eles citam as vertentes da maconha, como se fosse algo muito danoso e perigoso.

Não gosto de pensar nas nossas meninas sendo comparadas a esse lixo quimico que eles vendem, pois isso só atraza o nosso lado.

Alem de denegrir a imagem da Cannabis.

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  • Usuário Growroom
Os traficantes do asfalto também têm maconha, haxixe e skank.

Acho engraçado como eles sempre colocam como se fossem drogas totalmente diferentes.

Reparei a mesma coisa. Do modo que eles colocam , parece que estamos falando de 3 drogas distintas e totalmente diferentes.

Quando são todas.... CANNABIS. Uma coisa só.

Fora essa velha história de "skank" com super poder viciante <_<

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  • Consultores Jurídicos GR

Reparei a mesma coisa. Do modo que eles colocam , parece que estamos falando de 3 drogas distintas e totalmente diferentes.

Quando são todas.... CANNABIS. Uma coisa só.

Fora essa velha história de "skank" com super poder viciante <_<

E fora tbm essa velha história de que kank e rax se acha todo dia e a qualquer hora do dia e em qualquer lugar... Quem dera fosse assim... :P

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  • Usuário Growroom

E fora tbm essa velha história de que kank e rax se acha todo dia e a qualquer hora do dia e em qualquer lugar... Quem dera fosse assim... :P

Aqui no RJ o haxixe de uns 2/3 anos pra cá aumentou demais a oferta cara.

Achar haxixe é facinho, o problema é achar um bom haxixe mesmo. Na epoca que começou a chegar muito haxixe o que vinha era extremamente melhor dos que rolam hoje em dia. Tem uma favela no Rio que vende 15reais a grmaa do marroquino, obvio que nao é o marroc mesmo, mas é absurdamente melhor do que os haxixes pretos cheio de impurezas

E skunk também tem até morro vendendo, mas obvio que não é o mesmo que um skunk cultivado com todo o carinho. Lembro até da época que nesse morro rolava o White Widow....

Engraçado é ver a galera que não sabe NADA de maconha e adora fingir que sabe falando

"Aí peguei o White Widow verminoso cara"

eu sempre falava

"Cara, tu sabe que isso nao é WW de verdade né?"

"Não cara, é sim veio escrito junto com o camarãozinho"

auehueaheuhea existem muitos assim

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  • Usuário Growroom

sei q um amigo me apareceu esses dias com um hash q era sacanagem... o melhor marroquino que eu ja vi na vida...coisa fina, dourado, parecia que alguem tinha acabado de peneirar uma g-13 e tinha prensado o hash na hora! coisa fina mesmo. ele disse que pegou por 20. numa favela da zona sul carioca. meio grama de um marroquino q nem na pista vc encontra! :Maria:

antigamente os hashs era mto melhores. agora parece q estao misturando algo... e te digo mais, acho q tao fazendo hash e depois prensando os buds ja alisados ein... os prensados tao mto palha...cada vez mais...

Lá mesmo cabelo. Experimentei o mesmo. Tava 20 conto, agora tá rolando 15.

Não vejo a hora das minhas sativonas de 15 semanas de floração ficarem prontas pra nunca mais precisar saber o que tá rolando nos morros!

No final do ano finalmente vo conseguir minha independencia cannabica... a missão vai ser só abrir o pote e lançar na seda!

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