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Câmara Municipal: Sessão É Suspensa Para Discutir Denúncia Contra Vereador


CanhamoMAN

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  • Usuário Growroom

Câmara Municipal:

Sessão é suspensa para discutir denúncia contra vereador

A sessão ordinária de ontem, 25, da Câmara Municipal, foi suspensa logo em seu início, às 15h, para a realização de uma reunião entre os vereadores na sala da presidência com o objetivo de tratar de denúncias recebidas contra o vereador Carlos Fialho Mattos (Patola - PPS) o qual informavam que o mesmo havia sido preso pela Brigada Militar, na manhã do último domingo, 22.

Devido à reunião, a volta aos trabalhos que deveria ter ocorrido às 16h não aconteceu e a sessão foi encerrada por falta de quórum. No momento do retorno, havia na sessão somente seis vereadores. Alexandre Lindenmeyer (PT), Cláudio Costa (PT), Giovani Bastos Moralles (PTB), Julio Martins (PCdoB), Luciane Compiani Branco (PMDB) e Thiago Pires Gonçalves (PMDB) estavam presentes, enquanto que o número necessário para o retorno era de oito vereadores.

"Realizamos a reunião para cobrar explicações do vereador Patola, sobre as denúncias e boatos que estamos recebemos sobre sua pessoa", disse o vereador Renato Albuquerque (PMDB) que substituiu o presidente do Legislativo, vereador Delamar Mirapalheta (PDT).

Segundo o vereador Carlos Mattos, acusado através de denúncias anônimas de ter sido preso, ele retornava do bairro Parque Marinha, por volta das 8h, juntamente com um casal e quando dobrou com seu carro na rua Buarque de Macedo foi abordado por uma guarnição da Brigada Militar que detectou que o veículo Gol estava com o IPVA atrasado. Conforme o vereador, ele foi autuado e o veículo recolhido para um depósito do Detran da cidade. "Eu elogiei a atitude dos policiais, não pedi para não ser autuado, somente recebi a multa, tive o veículo recolhido, peguei um táxi e fui para casa", afirmou o vereador.

O boletim de ocorrência registrado pela Brigada Militar relata que eram 8h40min, quando foi realizada por uma guarnição do 6º Batalhão de Polícia Militar uma abordagem na rua Dom Pedro I com Buarque de Macedo, a um veículo Gol, de placa IMG9476, conduzido pelo vereador Carlos Fialho Mattos. Durante a revista ao veículo, foi encontrado um cigarro de maconha no cinzeiro, sendo que o carona do vereador, M.R.E., de 28 anos, informou que a droga era sua e que ele era usuário. Foi constatado também pelos policiais que o veículo estava com o licenciamento em atraso sendo notificado o condutor e o veículo removido para um depósito do Detran.

A polícia civil, através dos delegados Roberto Sahagoff, titular da Delegacia de Furtos, Roubos, Entorpecentes e Capturas (Defrec) e Lígia Furlanetto, titular da 1ª Delegacia de Polícia, informaram que o fato não foi registrado junto à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) como é de praxe. O registro foi efetuado diretamente pela Brigada Militar e encaminhado para a Justiça. Os delegados da Polícia Civil afirmam que não tinham conhecimento do fato. "Os PMs deveriam ter trazido as partes envolvidas para a DPPA e o delegado de plantão é que deveria ter decidido se enquadraria ou não as partes", declararam os delegados Roberto Sahagoff e Lígia Furlanetto.

Sobre os boatos contra o vereador, o delegado Roberto informou que "os fatos que envolvem a Polícia Civil serão apurados através de investigação, sendo que os responsáveis em criar e espalhar os boatos e denúncias serão identificados para responderem criminalmente", disse.

Fábio Dutra

Do Site

26-11-09

Link Original:http://www.jornalagora.com.br/site/index.php?caderno=21&noticia=74062

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    • Salve galera, tudo certo?! Alguns anos sem entrar aqui na casinha, mas como eu vi que tem alguns Growers retornando à casa e outros novos chegando, resolvi postar uma "atualização jurídica" (que não é tããão atual assim) para todos os usuários que já "rodaram/caíram" nesses anos todos de cultivo!!  Todos nós sabemos do julgamento do RE 635.659 (Recurso no STF para descriminalização do porte de maconha), agora chegou o momento de revisar as antigas condenações.  Sabe aquela transação penal assinada? Aquela condenação pelo 28 (que não foi declarada inconstitucional na época)?? Aquela condenação do seu amigo pelo 33, mas que se enquadrava nos parametros de um grower??? Pois então, chegou o momento de revisar todos esses processos para "limpar" a ficha de todos(as) os(as) manos(as) jardineiros(as)!! "O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dará início, em 30 de junho, ao mutirão nacional para revisar a situação de pessoas presas e/ou condenadas por porte de até 40 gramas de maconha ou seis plantas fêmeas. A realização do mutirão cumpre determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) ao julgar recurso sobre o tema em junho de 2024, que resultou na fixação de parâmetros para diferenciar o porte de maconha para uso pessoal do tráfico. Entre o dia 30 de junho e 30 de julho, os tribunais da Justiça Estadual e regionais federais farão um esforço concentrado para rever casos de pessoas que foram condenadas por tráfico de drogas, mas que atendam aos critérios do STF: terem sidos detidos com menos 40 gramas ou 6 pés de maconha para uso pessoal, não estarem em posse de outras drogas e não apresentem outros elementos que indiquem possível tráfico de drogas. De acordo com da Portaria CNJ n. 167/2025, os tribunais atuarão simultaneamente para levantar os processos que possam se enquadrar nos critérios de revisão até o dia 26 de junho. Este é o primeiro mutirão realizado no contexto do plano Pena Justa, mobilização nacional para enfrentar a situação inconstitucional dos presídios reconhecida em 2023 pelo STF. O CNJ convidará representantes dos tribunais que atuarão diretamente na realização do mutirão para uma reunião de alinhamento na próxima semana, além de disponibilizar o Caderno de Orientações." LINK DO CNJ Caso o seu caso se enquadre, ou conheça alguém que também passou por essas situações, sugerimos buscar um Advogado de confiança ou entrar em contato aqui neste tópico mesmo com algum dos Consultores Jurídicos aqui da casinha mesmo!! Bless~~
    • Curitiba é sempre pior parte hahahaha!
    • o teu chegou? o meu já passou por Curitiba mas tá devagar (pelo menos o pior já passou) kkkkkkkkkk
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