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Estudo Identifica Maconha Pelo Cabelo


CanhamoMAN

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  • Usuário Growroom

ESTUDO IDENTIFICA MACONHA PELO CABELO

Estudo pioneiro em Sergipe identifica maconha pelo cabelo Método desenvolvido no Departamento de Química constata ainda frequência do consumo

Imagine que uma pessoa tenha utilizado maconha há um ano e hoje fosse necessário confirmar se ela realmente consumiu a droga. Como é possível descobrir? O processo não é tão simples. A simplicidade recai apenas na amostra utilizada: o fio de cabelo. Isso mesmo, o cabelo humano é capaz de absorver resíduos da maconha por um longo período. O método de identificação permite constatar a substância da droga e até mesmo precisar se o consumo foi esporádico ou frequente.

Este tipo de identificação é desenvolvido por pesquisadores do Grupo de Análises de Poluentes Orgânicos do Departamento de Química da UFS. O estudo realizou-se através de uma parceria com o centro de recuperação de dependentes químicos Fazenda Esperança, localizado em Lagarto.

“A pesquisa tem uma vertente social. Nós fizemos uma parceria extremante frutuosa, porque através de uma metodologia de tratamento que não faz uso de pressões psicológicas nem de drogas para recuperar os dependentes, percebemos a possibilidade de desenvolver um método analítico, eficiente e seguro que produzisse resultados confiáveis”, explica o professor Haroldo Dórea, coordenador do estudo.

O trabalho foi realizado com amostra de 10 pacientes do centro de recuperação, a partir dos quais se constatou uma quantidade muito ínfima da maconha no organismo: abaixo do padrão de 0,1ng (nanograma) – unidade de medida que equivale ao bilionésimo da grama. “Isso pode estar relacionado com o nível de tratamento da fazenda”, afirma Elissandro Soares Emídio, bacharel em Farmácia e membro da equipe de pesquisa.

“Aqui no estado nenhum grupo trabalha com análise de drogas em matriz biológica, o nosso é pioneiro nesta linha de pesquisa”, completa.

O método

A planta da maconha, cientificamente denominada “cannabis sativa”, possui uma substância responsável pelos efeitos psíquicos: o tetrahidrocanabinol (THC). É a presença deste composto no fio de cabelo que possibilita identificar o usuário da droga, através de uma técnica que dispensa o uso de solventes orgânicos e permite a constatação até de faixas muito pequenas de compostos.

Segundo o professor Haroldo, esse método é conhecido como técnica de extração de solvente zero, adequada à filosofia da “Química Limpa”, que visa gerar menores quantidades de resíduos em laboratório. O procedimento, também conhecido por micro extração em fase sólida, foi desenvolvido em 1990 pelo professor Janusz Pawliszyn, da Universidade de Waterloo, em Ontário (Canadá)

“Um outro aspecto interessante do método consiste no fato de apresentar uma sensibilidade que atende a legislação internacional”, assinala o professor. De acordo com os parâmetros da legislação alemã, se a concentração de THC for superior a 0,1ng por 10 mg (miligramas) de cabelo, caracteriza-se um uso frequente da maconha. Caso o nível de THC analisado seja menor que o padrão, constata-se um uso ocasional da droga.

A análise

A coleta dos fios faz-se a partir da região da cabeça chamada vértice posterior, que apresenta um crescimento constante de cabelo. Em seguida, a amostra é triturada e dissolvida com ajuda de hidróxido de sódio, aquecidos a 90 graus. A partir daí extrai-se os canabinóides - grupo químico que possui atividade toxicológica -, que estão ligados dentro do fio.

A grande vantagem do cabelo apresenta-se na possibilidade de detectar a presença de THC após meses ou anos do consumo da droga. De acordo com Elissandro, cada centímetro de cabelo é comparado a um mês de consumo, pois é a média de crescimento do fio.

“Então, se for feita uma coleta de um fio de cabelo com dez centímetros, é possível estabelecer se nos últimos dez meses a pessoa fez uso ou não da droga”.

Nova matriz

O grupo iniciou análises a partir de outra matriz: a urina. “É possível detectar uso mais recente da maconha em até 72 horas, diferente do cabelo, que permite detectar após meses ou anos do uso”, conta a estudante Vanessa de Menezes Prata, que faz parte da equipe. Mas este estudo ainda concentra-se em fase inicial.

Do Site

Link Original http://www.faxaju.com.br/viz_conteudo.asp?codigo=261201018333967678

26-01-10

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  • Usuário Growroom

Amanhã tá todo mundo careca...

Bem... Considerando que eu sempre raspo a cabeça acho que to tranquilo... :fuma:

Acho que não hein.

Se quiser escapar, vai ter que fazer como os atletas da natação e rapar tudo. :hahaha:

Pois pode raspar o cabelo, vc ainda terá pelos pelo corpo, que também carregam essa informação (uso de maconha).

Ah sim. Dizem que esse metodo é bom prq nao constranje o usuario, comparativamente a um teste de urina por exemplo.

Mas pra mim isso nao existe. Continua sendo constragedor. Só fica pior : agora uma empresa pode testar se vc usa drogas sem vc saber.

Já que se for teste de urina, vc necessariamente saberá que está sendo testado. Agora fio de cabelo, podem pegar um fio e tu nem percebe. Ai fazem o teste, detectam THC, e dizem que vc nao foi aprovado na vaga de emprego por nao bater com os requisitos....

P.S : como já lembro de ter ouvido por aqui, também nao adianta fumar com toca de natação. :hahaha:

O THC que fica no fio nao vem do ar, e sim "de dentro pra fora".

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  • Usuário Growroom

Isso ae não é novidade e nao tem nada de pioneiro como diz na noticia, tem "laboratorios" (ja vi pra vender kit na internet, vc tira uma amostra e manda pra eles fazerem o teste e é pra varias substancias) q fazem esse exame a pelo menos 4 anos.

Pra quem quiser ver.

http://www.testededrogas.com.br

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  • Usuário Growroom

Cabelo denunciando mesmo apos anos do uso.... Que mancada....

Nos tinhamos que apreder isso aqui ÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓ técnica de extração de solvente zero, adequada à filosofia da “Química Limpa”, que visa gerar menores quantidades de resíduos em laboratório. O procedimento, também conhecido por micro extração em fase sólida...

LIVRO

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  • Usuário Growroom

Posso estar enganado, mas o THC contido nos fios de cabelo, não está em forma ativa.

Não é mais o Delta 9 tetrahidrocannabinol, e sim uma forma metabolizada dele, sei lah, Delta 11 THC :hahaha: Enfim.

O mesmo que vale para os testes de urina por exemplo. Eles nao detectam o THC propriamente dito, mas substancias geradas após a metabolização do mesmo.

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  • Usuário Growroom

Quando muleke minha mae fez o de urina em mim quando acordei fiz pipi no pote e depois de uns dias fudeo!!! mas tava na cacaina na epoca com 16 anos é foda ainda bem que veio o exame!!!

Pow cabelo ate vc brutus!!!kkkkkkkkkkkkkkk

abrax growerada

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  • Usuário Growroom

Isso não é novidade mesmo não.

Agora, só ouvi falar uma vez que rolou um teste antidrogas em empresas. Um amigo meu falou que um primo dele caiu no teste antidrogas na Vale. Mas não posso afirmar que isso é verdade também. Na área que eu trabalho, nunca ouvi falar de teste antidrogas.

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