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Jovens Plantam Maconha Em Casa.


ThiaBo

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  • Usuário Growroom

Muito bom, 15 dias depois, vemos o GR novamente na mídia de uma capital brasileira.

Parabéns para o Grower que colocou a cara e para jornalista!

Lamentáveis as palavras do delegado.

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  • Usuário Growroom

Tinha que um delegado falar merda. Delegados deveriam ser os primeiros a apoiar.

Puta.

Agora vai virar bola de neve rolando mantaha abaixo.

Agora a gente tem que trabalhar o fato de que é no Brasil inteiro. Não apenas os Cariocas e os capixabas.

Não tem como segurar mais.

A matéria ficou ótima.

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  • Usuário Growroom

"Os efeitos nos pulmoes sao parecidos com os de um cigarro normal, mas a droga possui 4 vezes mais alcatrao e 50% mais substancias carcinogenicas."

é verdade isso?

Papo furadíssimo.

Basta perguntar para qualquer cannabista que seja ex-tabagista.

Diferença é brutal, ainda mais com cultivado.

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  • Usuário Growroom

Pessoal, queria conversar sobre um ponto que, pra mim, é importante.

Estão surgindo oportunidades dos growers serem entrevistados na mídia. A gente precisa refletir uma etiqueta pra fazer essas aparições. Vejo que podemos afinar nossa forma de comunicação.

Existem diversos pontos e, quanto mais refletirmos, mais aparecerão... vou aqui, pegar dois deles.

Primeiro em se falando de segurança. Talvez fosse o caso da gente ter a preocupação de não esplanar muito alguns pontos.

Dizer, com tanta clareza, que compram-se sementes, na Europa, pela internet, pode ser um prato cheio pra investigadores.

Mesmo que individualmente possa não haver muito risco, precisamos nos preocupar com a segurança coletiva. Existem relatos de pessoas que já receberam seus pacotinhos entregues pela Polícia Federal... cuidado!

Outra coisa... eu vejo como muito importante que use-se o discurso impessoal.

Ao invés de "O que fazemos é ensinar o usário a cultivar...", porque não "Que se faz lá é discutir o cultivo"?

Sendo impessoal evitamos que os Canas criem "Cabeças" dos movimento. Bode Espiatório....

Enfim... acho que outras reflexões sobre isso existem, cabe a nós termos a sensibilidade de adotar uma postura Canabicultora e, sempre, tratar o interesse do coletivo de cultivadores como o interesse individual. SOMOZUM!

"Os efeitos nos pulmoes sao parecidos com os de um cigarro normal, mas a droga possui 4 vezes mais alcatrao e 50% mais substancias carcinogenicas."

é verdade isso?

Num sei se é papo furado não.... existem diversas pesquisas que apontam nessa direção.

Não dá pra simplesmente descartar... lembrem-se galera, o GR forma opinião. Estamos falando da saúde alheia.... descuidar da própria saúde é uma coisa, descuidar da saúde d@s irmãos e irmãs é outra bem diferente!

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  • Usuário Growroom

Papo furadíssimo.

Basta perguntar para qualquer cannabista que seja ex-tabagista.

Diferença é brutal, ainda mais com cultivado.

Exatamente... inclusive eu sou um...

por isso posso dizer que falo basiado :base: em teste cientifico ;)

com ctz o grower nao disse tb que as plantas maes geram sementes....

tá parecendo que ela deu uma editada pra abreviar a resposta e se complicou.

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  • Usuário Growroom

Pintolico, so lembrando que existe uma grande diferença do que a pessoa fala, para o que o reporter escreve... isso é fogo. com ctz o grower nao disse tb que as plantas maes geram sementes....

:Maria:

Realmente, parece que o jornalista faz um mix de tudo q é falado e edita da forma que melhor lhe convir.

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  • Usuário Growroom

po pequenas pedras de crack sao adcionada as drogas??? aonde isso vei...

KD o laboratorio que detectou isso.... ou vamos na autoridade maxima das drogas de rua que é o Dr João Chequer....

precisa Chequer FATOS e não achismo...

Cara, nao precisa de laboratorio nenhum pra perceber que aquele prensado mofado e mijado com aqueles pontinhos brancos esta' cheio de crack..

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  • Usuário Growroom

Cara, nao precisa de laboratorio nenhum pra perceber que aquele prensado mofado e mijado com aqueles pontinhos brancos esta' cheio de crack..

Eu já escutei essa parada.

De que os traficas botam crack no barato para viciar e tal.

Eu acho que é a mesma história do traficante que dá doces com drogas para crianças na porta da escola.

Lenda urbana. Só para assustar.

Se isso ocorresse mesmo seria totalmente divulgado pela mídia proibicionista. Teria um escarceu do carai em cima.

Peguei muito prensado já. Nunca fiquei na noia. Nunca senti cheiro de plástico queimado na fumaça.

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  • Usuário Growroom

Isso é besteira, é um mito proibicionista. Lá nos EUA e na Europa rolava uns mitos parecidos que eles jogavam metanfetamina na maconha. Isso é história, em primeiro lugar isso encareceria a maconha, maconha é uma droga muito barata cara, traficante não ia ficar jogando dinheiro fora assim. E já fumei muito prensado na vida e nunca senti nenhum efeito que me sugerisse que houvesse algo a mais no meio dele.

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  • Usuário Growroom

Cara, nao precisa de laboratorio nenhum pra perceber que aquele prensado mofado e mijado com aqueles pontinhos brancos esta' cheio de crack..

precisa SIM, ta mais que provado que essas historias de adicionar coisa ( a num ser agua) é balela...ta mais discutido aqui no forum

aqueles pontinhos brancos seria o famoso mofo... e o cheiro da amonia vem da decompozição

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  • Usuário Growroom

"Os efeitos nos pulmoes sao parecidos com os de um cigarro normal, mas a droga possui 4 vezes mais alcatrao e 50% mais substancias carcinogenicas."

é verdade isso?

No tabaco são utilizados agrotóxicos pesados durante o plantio e durante a secagem do fumo utiliza-se um "veneno" que dá o sabor ao fumo, cada marca têm seu "veneno", por isso o Marlboro têm um gosto diferente do Carlton, por exemplo. Esses agrotóxicos e esse veneno que dá sabor ao fumo são cancerígenos. Na maconha paraguaya eles também devem utilizar algum agrotóxico pesado, talvez até pior do que aqueles utilizados nas plantações de tabaco, mas em nenhum caso utiliza-se um "veneno" para dar um gosto diferente na cannabis. O fato de dizerem que o cigarro de maconha tem mais alcatrão do que o o cigarro de tabaco é pq na maioria das vezes quem aperta o beck não coloca um filtro, basta colocar um filtro no beck e o parte do problema está resolvido... Ou então fumar no bong, ou utilizar um vaporizador. Quanto ao fato de dizerem que a cannabis têm mais substâncias cancerígenas, creio eu que é MENTIRA, pois se assim fosse já teriam exposto pelo menos UM caso de câncer causado pelo uso de maconha. MAs não existe sequer nenhum caso de câncer causado pelo uso de cannabis, não existe nenhum registro de morte causada pelo uso de maconha, se houvesse a imprensa marrom já teria publicado...

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  • Usuário Growroom

A alguns anos atrás foi divulgada uma pesquisa realizada por um pneumologista muito conceituado dos EUA, o cara trabalha numa universidade de Los Angeles (não lembro se é a UCLA). O objetivo do estudo era demonstrar a relação entre uso de maconha e câncer de pulmão, mas o tiro saiu pela culatra. Eles acabaram descobrindo não só que fumantes tem uma incidência de câncer maior do que quem fuma maconha, mas até que quem fuma maconha E tabaco tem uma chance menor de desenvolver câncer do que quem fuma somente tabaco. O que sugere um efeito protetor do THC.

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  • Usuário Growroom

http://www.amata.com.br/assinaturas/arquivodenoticias/23.10.07.htm

A tabaqueira Altadis - que comercializa marcas como Gauloises, Ducados e Fortuna e atingiu um volume de vendas de 1938 milhões de euros no primeiro semestre deste ano - publicou a lista completa de todos os aditivos utilizados na confecção de cigarros. No total, esta tabaqueira multinacional adiciona 289 substâncias ao tabaco, entre as quais se encontra o cacau e açucares, utilizados para criar dependência.

A lista de aditivos da Altadis foi publicada segunda-feira no diário espanhol “El Pais” e surge na sequência da obrigação imposta às tabaqueiras pelo Ministério da Saúde espanhol de comunicareme as substâncias usadas nos cigarros.

Perante os 289 aditivos usados nos cigarros, um perito do Laboratório Agroalimentar da Junta de Andaluzia, concluiu ao diário espanhol que "os cigarros são uma obra de engenharia para aumentar a dependência. As tabacarias estão anos à nossa frente e, apesar de afirmarem que a maioria dos compostos são aroma, na realidade têm outras funções, muitas das quais desconhecemos".

Michael Rabinoff, professor da universidade da Califórnia e autor de um estudo sobre aditivos do tabaco, vai mais longe. "Cerca de 90% de cada cigarro é tabaco, já de si criador de dependência e cancerígeno, mas 10% são aditivos, compostos químicos de que sabemos muito pouco e cuja segurança ninguém avaliou. As tabaqueiras estão a efectuar um ensaio científico em grande escala com milhões de pessoas".

Entre os 289 produtos adicionados ao tabaco encontram-se os açucares, mais de 4% do cigarro que ao queimar produz acetaldeído, aumentando o efeito da nicotina, os derivados do cacau, cujo sabor é adocicado e actuam como broncodilatadores facilitando a chegada da nicotina aos alvéolos, o mentol e o ácido acetilsalicílico, que evitam a irritação da garganta, e a lactona, que inibe a enzima que metaboliza a nicotina, permitindo que esta fique mais tempo no sangue e aumente a dependência.

As marcas declaram uma dada quantidade de nicotina, mas o efeito dos aditivos - através da acidez e do bloqueio de enzimas que destroem a nicotina - acaba por aumentar substancialmente a concentração da substância no sangue. Aumenta-se a dependência e, pela mesma via, disfarçam-se os efeitos mais desagradáveis do cigarro, como a tosse e o sabor, recorrendo a aromas.

A prova de que funciona é que quando a Philip Morris introduziu os aditivos, nos anos 70, as vendas da Marlboro dispararam.

Inês de Matos

http://saude.hsw.uol.com.br/compostos-cigarro2.htm

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  • Usuário Growroom

Caros,

Necessitamos de evidências científicas para destruirmos os últimos alicerces do preconceito contra a maconha. A velha questão do "estímulo ao tráfico" está sendo banida com o cultivo caseiro, e a julgarmos pelas reportagens e pela opinião pública estamos nos aproximando de um período politicamente favorável a descriminalização ou a tolerância ao usuário. Entretanto ainda devemos ler idiotices sem embasamento, como o teor de alcatrão da maconha ou outros mitos não comprovados.

Abaixo cito o resumo de um artigo de revisão que avalia o efeito neurocognitivo da maconha. Dentre as conclusões o mais importante é que apesar de observada uma discreta perda de memória recente em usuários crônicos, nenhuma outra alteração foi notada, estabelecendo que caso novos estudos (já feitos) definam o uso medicinal de maconha, suas contra-indicações praticamente inexistem.

Se alguém quiser o artigo na íntegra, mande uma msg direta. Espero postar mais artigos a medida em que o assunto for evoluindo.

Non-acute (residual) neurocognitive effects of cannabis use: A meta-analytic study

-

IGOR GRANT,I.2.3.s

RAUL GONZALEZ,4.S

CATHERINE L. CAREY,4.s

LOKI NATA'RAJAN,".6

AND

TANYA WOLFSONs l

1 Department of Psychiatry, University of California, San Diego !

2Center for Medicinal Cannabis Research, University of California, San Diego '

3Yeterans Affairs Healthcare System, San Diego, CA

4SDSU/UCSD Joint Doctoral Program in Oinical Psychology

'mv Neurobehavioral Research Center, University of California, San Diego

6Department of Family and Preventive Medicine, University of California, San Diego

(RECEIvED September 12, 2002; REVISED

December 4, 2002; ACCEPTED

December 23. 2002)

Abstract

The possible medicinal use of cannabinoids for chronic diseases emphasizes the need to understand the long-term effects of these compounds on the central nervous system. We provide a quantitative synthesis of empirical research pertaining to the non-acute (residual) effects of cannabis on the neurocognitive performance of adult human subjects. Out of 1,014 studies retrieved using a thorough search strategy, only 11 studies met essential a priori inclusion criteria, providing data for a total of 623 cannabis users and 409 non- or minimal users. Neuropsychological results were grouped into 8 ability domains, and effect sizes were calculated by domain for each study individually, and combined for the full set of studies. Using slightly liberalized criteria, an additional four studies were included in a second analysis, bringing the total number of subjects to 1,188 (i.e., 704 cannabis users and 484 non-users). With the exception of both the learning and forgetting domains, effect size confidence intervals for the remaining 6 domains included zero, suggesting a lack of effect. Few studies on the non-acute neurocognitive effects of cannabis meet current research standards; nevertheless, our results indicate that there might be decrements in the ability to learn and remember new information in chronic users, whereas other cognitive abilities are unaffected. However, from a neurocognitive standpoint, the small magnitude of these effect sizes suggests that if cannabis compounds are found to have therapeutic value, they may have an acceptable margin of safety under the more limited conditions of exposure that would likely obtain in a medical setting.

(JINS, 2003, 9, 679-689.)

SRN,

DT

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