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Bipolaridade X Maconha


JoeyTHC

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  • 1 year later...

http://www.youtube.com/watch?gl=BR&hl=pt&v=i7rAb0oaBLA

(Introdução do filme entitulado "Psiquiatria: Indústria de Morte" mostrando algumas verdades sobre o campo psiquiátrico.)

E oque isso tem haver com a Cannabis?

Eles ganham montanhas de dinheiro receitando remedios que nao curam ninguem e deixam as pessoas cada vez mais doentes e dependentes de mais remedios.

Problemas mentais existem e alguns podem ser tratados com o remedio mais seguro do planeta a famosa Cannabis.

Vou me concentrar no Transtorno Explosivo Intermitente que é o meu caso em particular.

Eles receitam remedios estabilizadores de humor.

Aqui vai um pouco sobre eles:

Estabilizadores do Humor são substâncias utilizadas para a manutenção da estabilidade do humor, não sendo essencialmente antidepressivas nem sedativas.

À exceção do Lítio, todos os demais Estabilizadores do Humor são, ao mesmo tempo, anticonvulsivantes.

Reaçoes Adversas de alguns Remedios Estabilizadores de Humor

Lítio - Os mais comuns são acne, aumento do apetite, edema, fezes amolecidas, ganho de peso, gosto metálico, leucocitose,

náuseas, polidipsia, poliúria, tremores finos. É importante destacar que o lítio tem uma faixa de níveis séricos terapêuticos

bastante estreita, podendo facilmente atingir níveis tóxicos (vômitos, dor abdominal, ataxia, tonturas, tremores grosseiros,

disartria, nistagmo, letargia, fraqueza muscular, que podem evoluir para o estupor, coma, queda acentuada de pressão,

parada do funcionamento renal e morte).

Acido valpróico, divalproato - Os efeitos colaterais mais comuns são: ataxia, aumento do apetite, ganho de peso, desatenção,

fadiga, náuseas sonolência, sedação, diminuição dos reflexos, tremores, tonturas (Swann, 2001).

Carbamazepina - Os efeitos colaterais mais comuns da carbamazepina são ataxia, diplopia, dor epigástrica, toxicicidade hepática,

náuseas, prurido, rash cutâneo, sedação, sonolência, tonturas (Swan, 2001).

fonte: http://marciocandian...20Carbamazepina

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Continuando...

Eles receitam também Remédios Antidepressivo, e aqui são suas reações adversas:

Antidepressivos Inibidores da Monoaminooxidase (IMAOs)

Necessidade de atenção médica

Freqüentes: hipotensão ortostática grave (vertigens e tonturas, especialmente ao levantar; podem ocorrer quedas); dividir ou reduzir as doses quando necessário.

Menos freqüentes: diarréia, edema nos pés e tornozelos (pode ceder espontaneamente em semanas); caso persista, monitorar eletrólitos para verificar a existência da síndrome de secreção inadequada do hormônio antidiurético; estimulação simpática (taquicardia e palpitação), menos freqüentemente nervosismo e excitação.

Raros: hepatite, leucopenia, síndrome de Parkinson, síndrome serotonérgica na combinação com medicamentos serotonérgicos (amitriptilina, clomipramina, doxepina, imipramina; fluoxetina, sertralina, paroxetina ou trazodona). A síndrome pode se manifestar por confusão mental, hipomania, inquietação, mioclonias, hiperreflexia, arrepios, calafrios, tremores, diarréia, incoordenação e febre. A melhora é rápida com a retirada das substâncias.

Necessidade de atenção médica se persistirem

Menos freqüentes: efeito anticolinérgico, síndrome da secreção inadequada do hormônio antidiurético (levando à diminuição na produção de urina); visão turva; estimulação do SNC (mioclonias durante o sono, inquietação ou agitação, dificuldades no sono) mais freqüente com tranilcipromina; disfunção sexual (anorgasmia em homens e mulheres, alterações ejaculatórias, raramente impotência masculina); sonolência (mais freqüente com fenelzina e isocarboxazida); cefaléia leve sem aumento da pressão arterial; aumento de apetite e peso relacionado à fissura por carboidratos; aumento da sudorese; hipotensão ortostática; vertigens, tontura, cansaço ou fraqueza leve; abalos musculares ou tremores.

Raros: anorexia; calafrios; constipação; boca seca.

Antidepressivos Tricíclicos (ADTs)

Efeitos colaterais:

Anticolinérgicos: associados ao bloqueio muscarínico, são os mais freqüentes e sua intensidade declina com o passar do tempo ou redução do antidepressivo. São eles: boca seca (recomenda-se estimular higiene bucal freqüente), visão turva (por dificuldade de acomodação visual), obstipação (em idosos há risco de íleo paralítico) e retenção urinária.

Cardiovasculares: aumento da freqüência cardíaca, achatamento da onda T, raramente prolongamento do intervalo PR e aumento do complexo QRS, dose-dependentes e observados em concentrações plasmáticas acima dos níveis terapêuticos; hipotensão postural (idosos devem ser orientados e monitorados pelos riscos de quedas e nestes casos a nortriptilina estaria mais indicada); as propriedades antiarrítmicas quinidina-símile dos ADTs favorecem seu uso em pacientes com extrassístoles ventriculares.

Neurológicos: tremores de mãos, sedação (principalmente amitriptilina e maprotilina), latência para lembrar, mioclonias, parestesias, dificuldade para encontrar palavras e gagueira, agitação e hiperestimulação paradoxal, estados confusionais podem ocorrer em idosos, raramente convulsões (doses elevadas, aumento rápido, principalmente com maprotilina e clomipramina), movimentos coreoatetóides e acatisia. Os pacientes devem ser orientados para não operar máquinas perigosas, dirigir veículos, caso sonolentos, e evitar consumo de álcool.

Metabólicos e endócrinos: aumento da secreção de prolactina, mas galactorréia e amenorréia secundária são raras. Outro efeito raro é a hiponatremia da síndrome de secreção inadequada do hormônio antidiurético, descrita com amitriptilina e clomipramina.

Reações cutâneas: exantemas, urticária, eritema multiforme, dermatite esfoliativa e fotossensibilidade; ocorrem em 2% a 4% dos pacientes nas duas primeiras semanas de tratamento.

Gastrintestinais: raramente ocorrem alterações de função hepática.

Outros efeitos colaterais não menos importantes se referem àqueles que podem ser confundidos com a própria sintomatologia depressiva. Estão incluídos neste item: ganho de peso, associado ou não à preferência por carboidratos, principalmente com amitriptilina e imipramina; disfunções sexuais (redução da libido, retardo ou inibição ejaculatória e inibição do orgasmo); alterações do sono (pesadelos, alucinações hipnagógicas e hipnopômpicas). Aumento de ansiedade e "síndrome tricíclica precoce" podem ocorrer nos primeiros dias de tratamento, principalmente em pacientes com ataques de pânico, e melhoram com associação de benzodiazepínicos. Dificuldades de memória são mais comuns em idosos e no curso do tratamento profilático.

Síndrome de abstinência ou de descontinuação: Em um pequeno grupo de pacientes a interrupção abrupta de ADTs, principalmente após tratamento prolongado, é acompanhada de uma síndrome de abstinência que ocorre nas primeiras 48 horas após a suspensão do antidepressivo. Os sintomas podem estar relacionados a um efeito rebote de hiperatividade colinérgica. Clinicamente a síndrome se caracteriza por sintomas de mal-estar geral, alterações gastrintestinais (náuseas, vômitos, diarréia), ansiedade, irritabilidade, insônia, sonhos vívidos, movimentos parkinsonianos ou acatisia. Podem ocorrer ataques de pânico, arritmias cardíacas, delirium e menos freqüentemente agitação. Recomenda-se a diminuição gradativa da medicação ao longo de algumas semanas. O esquema seguido no Gruda-IPq HCFMUSP consiste na retirada imediata de 50 % da dose e de 25 % a cada dois dias do restante.

Intoxicação (superdosagem): Caracterizada por confusão, convulsões, alterações de concentração, sonolência grave, alargamento de pupilas, alteração da freqüência cardíaca, febre, alucinações, inquietação ou agitação, respiração curta ou difícil, cansaço e fraqueza intensa e vômitos. O tratamento da intoxicação consiste em diminuição da absorção (esvaziamento gástrico com lavagem), aumento da eliminação (administração de pasta de carvão ativado seguida de estimulação catártica), e tratamento específico das intercorrências cardiopulmonares.

Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs)

Em função de sua ação seletiva, apresentam perfil mais tolerável de efeitos colaterais, existindo também diferenças entre os principais efeitos colaterais dos diferentes ISRSs. De forma geral, os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados são:

Gastrintestinais: os efeitos anticolinérgicos da paroxetina podem levar a maior incidência de obstipação intestinal em detrimento de diarréia; por outro lado, alguns estudos sugerem maior incidência de diarréia com a sertralina em relação à fluoxetina, e citalopram.

Reações dermatológicas: mais freqüentes com a fluoxetina. Freqüentemente aparecem na forma de urticária, que pode estar acompanhada por febre, artralgia e eosinofilia.

Efeitos psiquiátricos: a fluoxetina parece estar mais relacionada ao aparecimento de efeitos colaterais como agitação, insônia, ansiedade, ciclagem para a mania e nervosismo. Entretanto, os outros ISRSs podem apresentar os mesmos efeitos com o emprego de doses mais elevadas.

Alterações de peso: a sertralina está associada a uma discreta perda de peso no início do tratamento; a fluoxetina parece ser mais potente na inibição do apetite, com maior perda de peso no início do tratamento; a paroxetina, ao contrário, foi associada a ganho de peso, o que também foi relatado com o citalopram.

Disfunção sexual: o uso de ISRSs foi associado principalmente a retardo ejaculatório em homens e anorgasmia em mulheres; a paroxetina está associada a uma maior incidência desses efeitos colaterais, o que poderia ser explicado por sua potência na inibição da recaptação de serotonina e sua mínima atividade dopaminérgica.

Síndrome serotonérgica: A seletividade de ação dos ISRSs, que explica a redução no perfil de efeitos colaterais, pode, por outro lado, aumentar o risco de interação com outras substâncias que afetem a transmissão serotonérgica, levando ao aparecimento de sintomas que são freqüentemente descritos como síndrome serotonérgica. Os sintomas podem aparecer em casos de intoxicação por ISRSs ou mesmo com o emprego de doses terapêuticas de substâncias serotonérgicas associadas, como ADTs, IMAOs, ISRSs e lítio. Também podem ocorrer na substituição entre substâncias, quando não se observa período de wash-out adequado para a total eliminação da substância. Foram descritos: alterações cognitivas e comportamentais (confusão, hipomania, agitação), do sistema nervoso autônomo (diarréia, febre, diaforese, efeitos na pressão arterial, náuseas e vômitos) e neuro-musculares (mioclonias, hiperreflexia, incoordenação e tremores).

Sintomas de retirada (descontinuação): Os sintomas que aparecem na retirada dos ISRSs são clinicamente benignos, podem aparecer dentro de 1 a 10 dias após a retirada da medicação (embora no caso da fluoxetina possam aparecer várias semanas depois, em função de seu perfil farmacocinético.), e persistir por até 3 semanas. Os sintomas mais freqüentes são tonturas, vertigens, ataxia, sintomas gastrintestinais (náuseas e vômitos), sintomas gripais, distúrbios sensoriais (parestesias), alterações de sono (insônia, sonhos vívidos), e sintomas psíquicos (irritabilidade, agitação, ansiedade). Assim como acontece com outras substâncias psicoativas, estes sintomas podem ser o resultado de alterações adaptativas que mais freqüentemente envolvem o ajustamento de receptores para compensar a atividade farmacológica da droga (efeito rebote). O aparecimento dos sintomas correlaciona-se com a queda nos níveis plasmáticos dos ISRSs, o que explica sua maior incidência na retirada de paroxetina e fluvoxamina do que durante a retirada de fluoxetina. Entretanto, a maior ocorrência desses sintomas com a paroxetina pode ser explicada não apenas pelo perfil farmacocinético, mas também por seus efeitos anticolinérgicos.

Inibidor seletivo de recaptura de 5-HT/NE (ISRSN)

Venlafaxina

Os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados com o uso da venlafaxina são: náuseas, tonturas, sonolência; com doses acima de 225 mg/dia podem aparecer sintomas como hipertensão, sudorese abundante, tremores. A hipertensão aparece como resultado da inibição da recaptação de noradrenalina, desenvolvendo-se em cerca de 3% dos pacientes que fazem uso de 100 mg/dia; 5% dos pacientes em uso de doses entre 101 e 200 mg/dia; 7% dos pacientes em uso de doses entre 201 e 300 mg/dia; e 13% dos pacientes em uso de doses acima de 300 mg/dia. Porém, em menos de 1% dos pacientes o tratamento deve ser interrompido por este motivo. A magnitude do aumento nos níveis da pressão arterial é de 2 mm/Hg com doses de 225 mg/dia e de 7,5 mm/Hg com doses de 375 mg/dia. O tratamento da hipertensão, quando necessário, inclui o uso de drogas antidepressivas. Os efeitos colaterais na esfera sexual aparentam ser dose-dependentes e parece não haver desenvolvimento de tolerância. Podem ser relatados diminuição da libido, anorgasmia, retardo ejaculatório e impotência.

Inibidores de recaptura de serotonina e antagonista alfa 2 (IRSAs)

Nefazodona

Os efeitos colaterais de relevância clínica mais freqüentemente relatados são: cefaléia, boca seca, sonolência, náuseas, obstipação intestinal e ataxia; também foram relatados turvação de visão, dispepsia, fraqueza e "rash" cutâneo. Os efeitos cardiovasculares da nefazodona descritos em estudos realizados na fase anterior à comercialização incluem a queda nos níveis de pressão arterial (5,1% dos pacientes), hipotensão postural (2,8% dos pacientes) e bradicardia (1,5% dos pacientes).

Intoxicação: Os sintomas agudos da intoxicação pela nefazodona incluem hipotensão, náuseas, vômitos e sonolência excessiva. O tratamento consiste em medidas de suporte e tratamento sintomático. A lavagem gástrica pode ser útil para reduzir a absorção da nefazodona.

Trazodona

Os efeitos colaterais mais freqüentes da trazodona são: sedação, hipotensão ortostática, tonturas, cefaléia, náuseas, boca seca. Reações alérgicas e irritação gástrica podem aparecer. Alguns relatos de casos sugerem associação entre a trazodona e o aparecimento de arritmias em pacientes que já apresentavam contrações ventriculares prematuras ou prolapso de válvula mitral. A trazodona está associada à ocorrência de priapismo (ereção peniana prolongada na ausência de estímulo). Neste caso, deve-se suspendê-la. Sugere-se avaliar com o paciente a troca do antidepressivo caso perceba que a freqüência e a duração das ereções está aumentando. O tratamento do priapismo consiste na injeção intra-cavernosa de solução de epinefrina (1 mcg/ml). Outras disfunções sexuais também podem aparecer.

Intoxicação: Casos de intoxicação por trazodona freqüentemente se caracterizam por apresentar sedação, hipotensão, perda de coordenação muscular, náuseas e vômitos. O tratamento consiste na redução da absorção com lavagem gástrica e administração de carvão ativado, na tentativa de aumento da eliminação com diurese forçada e na adoção de medidas de monitorização cardíaca e de suporte.

Inibidor seletivo de recaptação de norepinefrina (ISRN)

Reboxetina

Os efeitos colaterais mais significativos da reboxetina são: taquicardia, impotência, hesitação ou retenção urinária, insônia, sudorese excessiva, obstipação intestinal, boca seca. Em geral estes efeitos têm intensidade moderada, mesmo em doses acima de 8 mg/dia.

Inibidor seletivo de recaptura de dopamina (ISRD)

Bupropion

O bupropion apresenta boa tolerabilidade. Entre os antidepressivos de nova geração, apresenta o menor potencial de indução de efeitos colaterais e a menor incidência de descontinuação do tratamento por intolerância. Os efeitos colaterais mais freqüentemente observados são agitação, ansiedade, rash cutâneo, diminuição do apetite, boca seca e obstipação intestinal. Entretanto, o aumento do risco de indução de convulsões é maior que o de outros antidepressivos, e mais freqüente com doses elevadas. A incidência de convulsões com a forma de liberação prolongada é de 0,1% em doses até 300 mg/ dia e de 0,4% em doses acima de 400 mg/ dia. Com o uso da forma de liberação imediata o risco passa para 0,4% com doses entre 300 e 450 mg/dia, podendo aumentar até dez vezes em doses entre 450 e 600 mg/dia. Para minimizar o risco de convulsões recomenda-se que cada dose do composto de liberação imediata não exceda 150 mg e do composto de liberação prolongada não exceda 200 mg. Deve-se observar intervalo de 4 horas entre as doses do composto de liberação imediata e de 8 horas entre as tomadas do composto de liberação prolongada.

Intoxicação: Os efeitos clínicos da ingestão de doses elevadas de bupropion são: alucinações, diminuição do nível de consciência, náuseas, vômitos, convulsões (em 1/3 dos casos) e taquicardia, que pode evoluir para bradicardia e assistolia. O tratamento da intoxicação inclui medidas para diminuição da absorção. Pacientes estuporosos ou comatosos devem ser entubados; em seguida realizar lavagem gástrica e administração de carvão ativado a cada 6 horas se a ingestão ocorreu nas últimas 12 horas. Não se recomenda o xarope de ipeca para induzir vômitos pelo risco de convulsões. No caso de convulsões, administrar benzodiazepínicos por via endovenosa. É fundamental monitorizar ECG e EEG por pelo menos 48 horas e equilíbrio eletrolítico e ácido-básico em pacientes com estado de mal epilético. Medidas gerais de suporte, como diurese forçada, diálise ou hemoperfusão não são indicados, pois o bupropion e seus metabólitos apresentam lenta difusão dos tecidos para o plasma.

Antidepressivo noradrenérgico e específico serotoninérgico (ANES)

Mirtazapina

A mirtazapina apresenta boa tolerabilidade. Os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados são: sedação excessiva, ganho de peso (principalmente com o uso de doses baixas), boca seca, edema, obstipação intestinal, dispnéia. Em estudos clínicos realizados antes de seu lançamento observou-se a ocorrência de 2 casos (entre 2.796 pacientes) de agranulocitose reversível e de um caso de neutropenia grave também reversível. Sugere-se que a mirtazapina seja suspensa em pacientes que apresentarem febre ou outros sinais de infecção e tiverem baixa contagem de leucócitos.

Intoxicação: A mirtazapina apresenta alguma segurança em casos de intoxicação (relato de ingestão de até 30 vezes a dose recomendada), sendo mais segura do que a imipramina. Os sinais e sintomas presentes em casos de intoxicação por mirtazapina incluem desorientação, tonturas, comprometimento de memória, taquicardia, sedação excessiva. O tratamento inclui medidas de suporte geral e monitorização das funções vitais. Pode-se empregar medidas para reduzir a absorção, como indução de emese e lavagem gástrica seguida da administração de carvão ativado.

fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-44461999000500006&script=sci_arttext

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Agora vamos falar da Cannabis, vou citar apenas 5 das diversas propriedades medicinais da Cannabis:

Antidepressivo(CBG, CBC): Que combate a depressão mental ou física.

Anticonvulsivantes(THV, CBD): Prevenção e tratamento das crises convulsivas e epiléticas, neuralgias e também no tratamento de transtornos de humor, como transtorno bipolar e ciclotimia.

Sedativo(CBN): Capaz de reduzir a ansiedade e exercer um efeito calmante.

Ansiolíticos(CBD): Usadas para diminuir a ansiedade e a tensão.

Antipsicóticos(CBD): Preferencialmente usados no tratamento sintomático das psicoses, principalmente a esquizofrenia, também são utilizados como anestésicos e em outros distúrbios psíquicos.

Agora vou deixar uma pergunta para vocês.

Quais são os efeitos colaterais do uso medicinal da Cannabis:

Acho que foi no documentario Run From the Cure que eu vi a seguinte definição:

"Os efeitos colaterais da Cannabis são: Felicidade e Fome."

Eu sofro desse Transtorno Explosivo Intermitente, vou tentar explicar para vocês:

Transtono psiquiátrico, onde a pessoa, nos momentos de raiva, não consegue conter seu comportamento e acaba perdendo o controle: xinga, berra, ameaça, destrói objetos, ataca fisicamente as pessoas.

Possui as seguintes características:

-Apesar de não premeditar, depois desses ataques percebe que exagerou nas atitudes e sente vergonha, culpa e arrependimento.

-Seus ataques de raiva nada têm a ver com o uso de álcool ou de drogas.

-Apesar desses comportamentos, o portador do transtorno não tem problemas sérios com a Justiça.

-Geralmente, na família há pessoas que apresentam o mesmo problema.

O tratamento envolve psicoterapia com técnicas de manejo de estresse e estratégias para resolução de conflitos,

com ênfase no auto-conhecimento e identificação das próprias emoções.

Além disto, existem estratégias farmacológicas, envolvendo medicamentos com características de estabilizadores de humor

ou de antidepressivos.

fonte: http://pt.wikipedia....vo_intermitente

Muitas vezes são conhecidas como pessoas que tem o "pavio curto". A família e amigos, relatam que quando a pessoa esta bem, é uma excelente companhia, tem bom coração, é gentil. Porém, diante de um "gatilho" (situações que desencadeiam a reação agressiva extremada), o indivíduo se expressa de forma violenta, através de explosões verbais ou físicas.

fonte: http://www.transtorn...termitente.com/

Uma vez fui em um psiquiatra e fui diagnosticado com Transtorno Bipolar do Humor e me foi receitado um Estabilizador de Humor.

Cheguei a tomar o remedio mas o tratamento nao durou muito tempo, nao senti mudança significativa nenhuma no meu transtorno, mas nao tinha dinheiro para ficar pagando as consultas entao, larguei mão.

O problema continuava o mesmo, entao decidi aceitar que tenho um transtorno mental e decidi pesquisar, entao encontrei o Transtorno Explosivo Intermitente,

suas caracteristicas descrevem perfeitamente quando eu tenho surtos de raiva.

Sou pai de familia, casado, minha filha é pequena tem 7 meses, nao quero que ela creça vendo seu pai tendo surtos de raiva.

Tendo conhecimento dos riscos de tomar medicamentos Estabilizadores de Humor e Antidepressivos, eu optei por nao me envenenar com esses remedios.

O uso da Cannabis aumenta o meu controle, eu fico calmo, relaxado, tranquilo e feliz.

Quando surgem as situaçoes de "gatilho" eu me controlo muito mais sob efeitos da Cannabis e dificilmente eu tenho um surto.

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  • 3 years later...
  • Usuário Growroom

Boom meu relato aqui, sou novo. depois de fumar 50g por mes(por anos), blunts,p.lanche,raw, bongs. houve uma crise por conta da bipolaridade, coisa escrota sou um estudante e estou lutando contra isso e está indo muito bem. muita brisa, pressao baixa,  falando sozinho, piora na escola (por conta de eu nao me alimentar como meu corpo necessita).

eu escrevia oq eu tinha que fazer sempre, algumas frases etc. Comecei a tomar suplemento, omega 3 etc,  decidir o que é bom e ruim no contexto social meu, do que devo me distanciar para continuar focado ao meu sonho.

muito foda eu li um relato e muitos amigos me diziam que era assim eu quis viver pois esta experiencia é boa,  o estilo do pensamento etc. estou parando, vou plantar e colher algo de verdade.

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  • Usuário Growroom
23 minutos atrás, TIPOTUFF disse:

Boom meu relato aqui, sou novo. depois de fumar 50g por mes(por anos), blunts,p.lanche,raw, bongs. houve uma crise por conta da bipolaridade, coisa escrota sou um estudante e estou lutando contra isso e está indo muito bem. muita brisa, pressao baixa,  falando sozinho, piora na escola (por conta de eu nao me alimentar como meu corpo necessita).

eu escrevia oq eu tinha que fazer sempre, algumas frases etc. Comecei a tomar suplemento, omega 3 etc,  decidir o que é bom e ruim no contexto social meu, do que devo me distanciar para continuar focado ao meu sonho.

muito foda eu li um relato e muitos amigos me diziam que era assim eu quis viver pois esta experiencia é boa,  o estilo do pensamento etc. estou parando, vou plantar e colher algo de verdade.

Olá irmão dos meus 16 aos 20 e poucos fumava umas 50 tb. Fumava até pra cagar.

Parei durante uns 5 anos e a uns 3 to fumando de novo. Mas tipo nao preciso mais usar aquela quantiade que usava

hj fumo de peguinha. 3 tapas baixo o baseado e fumo sozinho, mas te falo tenho sindrome do panico me deu em  SP. Hoje eu sei que sou bipolar, depre e ansiedade nao pela erva pq essa erva q plantamos ninguem morre ou fica doente com ela foda eh esses lixos q fumamo anos atras do outro lixo chamado paraguay.

Mas que ajuda a impulsionar com certeza.

É noiz.

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  • 2 months later...
  • Usuário Growroom

Olá, sou novo aqui e vou descrever meu relato sobre bipolaridade.

Atualmente tenho 24 anos, aos 16 comecei a fumar maconha de biqueira junto com cocaina, usei cocaina por 6 meses e parei, depois disso fiquei na maconha por uns 2 anos, em seguida entrei no mundo das raves, la conheci o LSD o EXCTASY MD haxixe e por ai vai. Fiquei nesse meio até os 20 anos, quando tive meu primeiro surto psicótico.
para desencadear esse surto, me envolvi com bandidos e quase que minha família foi assassinada e por conta desse mede tive o primeiro surto, precisei de internação de 15 dias e alguns remédios como RESPIRIDONA, LITIO e ACIDO VALPROICO. Parei com a erva e com as raves por 6 meses, depois voltei a esse mundo de novo, e fumava muito e tomava muitas outras drogas junto também. Após 8 meses do primeiro surto, tive o segundo  e novamente precisei de internação, pois eu fiquei totalmente louco, achava que minha familia queria me matar, que todos estavam contra mim, inventava uma historia muito louca que só eu acreditava. Após sair da segunda internação, parei com as drogas fiquei limpo por 7 meses e depois voltei a fumar as ervas da vida, no começo do uso ia tudo muito bem, mas eu exagerava muito era uma média de 4 becks por dia, então eu parava com os remédios e ficava só na erva, mas não dava muito certo não, após dois meses de voltar a fumar, eu surtava de novo e novamente precisava de internação. Depois da 3 internação comecei a pesquisar muito sobre cannnabis e então descobri sobre as indicas, sativas e hibridas. VI relatos de pessoas que usam e são bipolares que não tem problema algum, após 6 meses limpo de tudo até de alcool e cigarro, decidi ir numa festival de musica eletronica novamente, no caminho do festival, fumei um bekc de biqueira e minhas psicoses voltaram na hora, fiquei doidão, la na festa arrumei haxixe e fumei e fiquei de boa, levei um pouco de haxixie pra casa e fiquei fumando e isso me fazia bem, dai parei com os medicamentos, mas dai acabou o haxixe e eu comprei alguns prensados fumei por um mes durante todos os dias e minhas noias voltaram todas. Novamente precisei de internação e mais um monte de remédios, tomei eles por um bom tempo e hoje não uso mais nada, apenas fumo tabaco organico e bebo umas brejas as vezes. 
Estou usando um medicamente novo no mercado chamado INVEGA SUSTENA uma injeção que é aplicada mensalmente, junto com ela tomei por alguns meses CLOPIXOL outra injeção a cada 20 dias, usei por 3 meses mais LITIO e ACIDO VALPROICO.
Agora em agosto completou 1 ano sem internação, as noias as vezes vem mas procuro desviar os pensamentos.

Voltando as propriedades da  cannabis, das pesquisas que fiz, descobri que as ervas vendidas pelos traficantes são de baixa qualidade, mesmo que você compre os prensados verdinhos e tals em gramas, elas geralmente são sativas e possuem um teor de THC muito grande, bem maior que a 30 anos atrás, e o TCH é psicótico, então de eu fumar essas ervas com muito THC minhas noias voltam muito forte e isso faz eu pirar.
Já as indicas tem um teor de CBD maior que o THC e o CBD é antipsicótico, muito utilizado nos paises desenvolvidos para diversos tratamentos, inclusive no Brasil foi liberado a importação de remédios a base de CBD para tratamentos de EPLEPISIA (aposto que devem custar uma fortuna). 
Deis de então procuro me manter afastados das ervas que meus amigos consomem, pois não sei de onde elas vieram, mas venho pesquisando cada vez mais sobre o assunto para que quando eu for morar sozinho (se tudo der certo em 2017 me mudo) eu possa cultivar algumas plantas indicas. 
Acredito que não tenho disciplina, pois sempre que voltava a fumar, eu voltava com força total, todos os dias varios becks por dia.
Então na minha opnião o segredo esta na planta que você for utilizar, para gente que tem noias não é indicado as sativas com muito THC.
Peço ajuda de vocês para que me indiquem bancos de sementes que tenham plantas INDICAS. 

Já cheguei a cultivar power SKUNK dentro do meu quarto, mas minha família descobriu e jogou fora minha plantinha, isso foi antes de eu ter os surtos, e agora com eles minha familia odeia mais ainda maconha, pois os médicos que me trataram falavam que foi culpa da erva.

Já cheguei a tomar 5 vezes cogumelos e voltei das 5 trips que fiz, tudo isso ajudou a desenvolver a doença, pois eu ja tinha caso na familia de minha bisavo ter ficado louca sem nunca ter usado nada, mas só descobri isso depois que tive os surtos quando comecei a pesquisar. 

ISso ta na genética, a de alguns vem bugadas assim como a minha.

Então se você que tem algum transtorno mental estiver pensando em consumir a erva, tome muito cuidado, procure saber de onde ela veio e use algo de qualidade e com moderação. 
igual já falaram ai anteriormente, REMÉDIO DE MAIS É VENENO e VENENO DE MENOS  é  REMÉDIO!

Um abraço a todos e fica aqui meu relato, se alguém tiver algo a contribuir, ficarei feliz.

 

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  • 1 year later...
  • Usuário Growroom
Em 8/11/2016 at 02:20, Cronoss disse:

Olá, sou novo aqui e vou descrever meu relato sobre bipolaridade.

Atualmente tenho 24 anos, aos 16 comecei a fumar maconha de biqueira junto com cocaina, usei cocaina por 6 meses e parei, depois disso fiquei na maconha por uns 2 anos, em seguida entrei no mundo das raves, la conheci o LSD o EXCTASY MD haxixe e por ai vai. Fiquei nesse meio até os 20 anos, quando tive meu primeiro surto psicótico.
para desencadear esse surto, me envolvi com bandidos e quase que minha família foi assassinada e por conta desse mede tive o primeiro surto, precisei de internação de 15 dias e alguns remédios como RESPIRIDONA, LITIO e ACIDO VALPROICO. Parei com a erva e com as raves por 6 meses, depois voltei a esse mundo de novo, e fumava muito e tomava muitas outras drogas junto também. Após 8 meses do primeiro surto, tive o segundo  e novamente precisei de internação, pois eu fiquei totalmente louco, achava que minha familia queria me matar, que todos estavam contra mim, inventava uma historia muito louca que só eu acreditava. Após sair da segunda internação, parei com as drogas fiquei limpo por 7 meses e depois voltei a fumar as ervas da vida, no começo do uso ia tudo muito bem, mas eu exagerava muito era uma média de 4 becks por dia, então eu parava com os remédios e ficava só na erva, mas não dava muito certo não, após dois meses de voltar a fumar, eu surtava de novo e novamente precisava de internação. Depois da 3 internação comecei a pesquisar muito sobre cannnabis e então descobri sobre as indicas, sativas e hibridas. VI relatos de pessoas que usam e são bipolares que não tem problema algum, após 6 meses limpo de tudo até de alcool e cigarro, decidi ir numa festival de musica eletronica novamente, no caminho do festival, fumei um bekc de biqueira e minhas psicoses voltaram na hora, fiquei doidão, la na festa arrumei haxixe e fumei e fiquei de boa, levei um pouco de haxixie pra casa e fiquei fumando e isso me fazia bem, dai parei com os medicamentos, mas dai acabou o haxixe e eu comprei alguns prensados fumei por um mes durante todos os dias e minhas noias voltaram todas. Novamente precisei de internação e mais um monte de remédios, tomei eles por um bom tempo e hoje não uso mais nada, apenas fumo tabaco organico e bebo umas brejas as vezes. 
Estou usando um medicamente novo no mercado chamado INVEGA SUSTENA uma injeção que é aplicada mensalmente, junto com ela tomei por alguns meses CLOPIXOL outra injeção a cada 20 dias, usei por 3 meses mais LITIO e ACIDO VALPROICO.
Agora em agosto completou 1 ano sem internação, as noias as vezes vem mas procuro desviar os pensamentos.

Voltando as propriedades da  cannabis, das pesquisas que fiz, descobri que as ervas vendidas pelos traficantes são de baixa qualidade, mesmo que você compre os prensados verdinhos e tals em gramas, elas geralmente são sativas e possuem um teor de THC muito grande, bem maior que a 30 anos atrás, e o TCH é psicótico, então de eu fumar essas ervas com muito THC minhas noias voltam muito forte e isso faz eu pirar.
Já as indicas tem um teor de CBD maior que o THC e o CBD é antipsicótico, muito utilizado nos paises desenvolvidos para diversos tratamentos, inclusive no Brasil foi liberado a importação de remédios a base de CBD para tratamentos de EPLEPISIA (aposto que devem custar uma fortuna). 
Deis de então procuro me manter afastados das ervas que meus amigos consomem, pois não sei de onde elas vieram, mas venho pesquisando cada vez mais sobre o assunto para que quando eu for morar sozinho (se tudo der certo em 2017 me mudo) eu possa cultivar algumas plantas indicas. 
Acredito que não tenho disciplina, pois sempre que voltava a fumar, eu voltava com força total, todos os dias varios becks por dia.
Então na minha opnião o segredo esta na planta que você for utilizar, para gente que tem noias não é indicado as sativas com muito THC.
Peço ajuda de vocês para que me indiquem bancos de sementes que tenham plantas INDICAS. 

Já cheguei a cultivar power SKUNK dentro do meu quarto, mas minha família descobriu e jogou fora minha plantinha, isso foi antes de eu ter os surtos, e agora com eles minha familia odeia mais ainda maconha, pois os médicos que me trataram falavam que foi culpa da erva.

Já cheguei a tomar 5 vezes cogumelos e voltei das 5 trips que fiz, tudo isso ajudou a desenvolver a doença, pois eu ja tinha caso na familia de minha bisavo ter ficado louca sem nunca ter usado nada, mas só descobri isso depois que tive os surtos quando comecei a pesquisar. 

ISso ta na genética, a de alguns vem bugadas assim como a minha.

Então se você que tem algum transtorno mental estiver pensando em consumir a erva, tome muito cuidado, procure saber de onde ela veio e use algo de qualidade e com moderação. 
igual já falaram ai anteriormente, REMÉDIO DE MAIS É VENENO e VENENO DE MENOS  é  REMÉDIO!

Um abraço a todos e fica aqui meu relato, se alguém tiver algo a contribuir, ficarei feliz.

 

Estou curiosa para saber se você usou indica e ficou tudo bem.. sem mais surtos?

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