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Ganhe Ingressos Da Peça Monólogos Da Marijuana


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Rio de Janeiro - No próximo dia 20 estréia no Teatro dos Quatro (Gávea) a peça Monólogos da Marijuana, sob direção de Emilio Gallo, com Felipe Cardoso, Stella Brajterman e Marcos Winter no elenco e adaptação de Reinaldo Moraes e Coletivo dos Autores.

Em parceria com a produção da peça, o Growroom traz uma promoção para premiar 2 usuários que enviarem histórias contendo no enredo o tema do cultivo para consumo próprio. As histórias devem ter de 10 a 20 linhas e podem ser enviadas até o dia 30 de abril para o email growroom@growroom.net ou postadas diretamente no fórum. As 2 histórias mais votadas ganharão um par de entradas para assistir à peça. Não perca tempo, escreva logo seu relato e mande pra nós.

A votação no dia 1 e vai até o dia 10 de maio.

Veja o blog oficial da Monólogos da Marijuana: CLIQUE AQUI

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  • Usuário Growroom

Minha história:

Título: Rumo as estrelas!!!

Tudo começou após o termino do meu 1º grow, depois da colheita, fui obrigado a desativar o grow pois o local seria utilizado para outra finalidade. Só para lembrar, esse 1ºgrow era feito com um tripé que sustentava o refletor tanto no momento do vegetativo e depois para o momento de floração.

A colheita foi na metade do mês de maio e durou até a metade do mês de junho. Quando começou o mês de julho, resolvi ativar novamente o grow, mas desta vez iria fazer um box para vegetar e outro box para florir. A princípio, pensei em comprar o Homebox que vende pela internet, mas o dinheiro estava curto e resolvi invetir o pouco que tinha nas seeds, a segunda opção era o grow de madeira e duplalon, mas essa hipótese não foi para frente pois eu sou um péssimo marceneiro e também o meu orçamento inícial iria estourar com a compra do Duplalon, foi então que surgiu a idéia de utilizar papelão "growfavela"!!! Mas quem disse que é fácil encontrar papelão grande e resistente? Fui em diversar lojas (casas bahia, magazine luiza, lojas americanas)e nada, sempre me falavam que os catadores de papelão haviam sido mais rápidos.

Foi então que após um longo dia de trabalho, estava eu saindo pelos fundos do escritório (fugindo do meu chefe), ao passar em frente ao almoxarifado eu me deparo com 3 caixas GIGANTES de papelão duro (perfeitos para montar o grow), mas o problema é que estavam lacradas com o produto dentro ainda. No mesmo momento conversei com a responsável pelo almoxarifado se era possível separar a caixa ao invés de jogar no lixo, a mesma concordou, mas me perguntou qual pra qual finalidade eu iria utilizar as caixas. A minha resposta foi:

"- Irei montar um foguete para o meu filho".

A mulher adorou a idéia e disse que iria separar as próximas caixas pra ela e levar pro marido fazer igual pros filhos deles!!!

No outro dia durante o almoço lá estava eu com alicate soltando os grampos das caixas e depois prendendo com fita adesiva para compactar as caixas. Tive que levar as 3 caixas no trem, depois metro e depois uma caminhada até o local do grow..... Imagina eu no horário do RUSH no trem e no metro com 3 caixas de papelão compactas mas gigantes!!!!

Depois de montado, o grow ficou muito legal e bem funcional, a colheita não foi muito boa pois as sementes gringas não deram certo e os prensados que plantei renderam pouco.

Até hoje quando encontro a mulher do almoxarifado, ela me pergunta como ficou o foguete, e eu respondo:

"O foguete ficou ótimo me ajudou a ter diversas VIAGENS ESTRELARES"

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  • Usuário Growroom

Lucas Persistente

Lucas persistente era um menino com um sonho, tudo começou aos 11 anos quando com amigos a janela multicolorida foi aberta, após um contato mais afundo com a preciosa erva que lhe dava poderes imaginativos diversos, o gosto por coisas de qualidade foi surgindo, e cansado daqueles bagulhos de favelas ao redor de sua cidade e amedrontado pelo que a sociedade empunha, entrou em uma jornada para sua cultiva sua própria preciosa.

Com 13 anos e já com um pouco de bagagem da vida das viagens, cheguei em minha casa, onde morava com meus avos, após um estudo que a internet nos dá, falei aos meus avos de um projeto de ciências de cultivo indoor, foi maior barato. Dentro do meu armário do meu quarto reservei uma parte onde seria plantada minha preciosa, passei papel laminado em todas as paredes, fiz um furo na parte de cima do armário e passei uma fiação elétrica, comprei uns vasinhos, semeei as sementes dadas por um amigo mais velho que tinha acabado de chegar da Austrália, junto com umas sementes que minha avó avia comprado, como um bom agricultor que sou e pelo interesse em realizar meu sonho, molhava sempre que entendia que as mudinhas que estavam nascendo pediam. Só que com algumas semanas o sem noção aqui achou que ninguém ia percebe, e na fumação descontrolada que agente arruma nessa idade nem pensou que iria rodar com meus pais, e foi isso que logo aconteceu, minha mãe pegou uma 50g de um fumo prensado parecendo sovaco de mendigo dentro de um cofre pequeno que tinha no meu quarto, tudo foi por água abaixo, descobriram o que eu tava fazendo e meu sonho tinha ido pras cucuias.

Mais como Lucas era persistente foi passando o tempo e numa loucura aos 19anos ele casou, largou trabalho, faculdade de direto e sua família e foi morar no Japão, ficou 7 meses ralando que nem um doido mais teve a sorte como bom maconheiro que é de sempre conhecer malucos como ele, e assim conheceu um tatuador que o aplicou todos os kanks conhecidos de norte a sul do Japão, seu sonho foi iluminado de novo, quando Lucas persistente conseguiu algumas sementes de uma erva com ligação aos deuses, mais já malandro velho sabia que no Japão cultiva poderia acarreta sérios problemas.

Passaram se os 7 meses e Lucas e sua mulher voltaram para o Brasil e começaram a viver numa casinha no interior de MG. Com as sementes na mão não teve duvida em colocar seu sonho para funcionar. Com mais experiência preparou a terra com antecedência e semeio 20 sementes, porem nos fundos de sua casa e de forma outdoor, com o tempo Lucas a cada dia conhecia mais toda a vida de uma planta que o deixava hipnotizado só vendo o vento bater em suas folhas, e assim quando atingiram a época de floração e os primeiros pelos brancos surgiram, um sorriso de entusiasmos apareceu em seu rosto, aquele cheiro que envolvia toda a casa já dava uma larica brava só de entra na porta da frente, as despesas com alimentação na minha casa chegaram até a aumentar. Mais Lucas persistente morava no centro da cidadezinha e como cidadezinha de interior a fofoca corre solta o cheiro invadiu também as casa dos vizinhos e um aviso que chamariam a policia para ele foi recebido com se fosse a morte de um parente. Rápido ele ligou para um primo e pedi para que queimasse tudo por que Lucas não tinha psicológico para aquela missão, ver seu sonho quase perto de concluir ser destruído.

Mais uma vez deprimido não deixou que abalasse sua vida, pesquisou mais pela internet e conheceu um site que pessoas trocavam idéias de tudo que ele mais queria fazer.

Como Lucas Persistente que era, fez uma compra pela internet de preciosas com qualidade, mudou-se para um chalé indo para Serra do Cipó, e com apoio de sua querida esposa e de seu primo começou a plantar novamente. Isso tudo aos 22 anos e meio de idade é no ano de 2010 Lucas persistente consegue o mais desejado de todos os desejos, sentir-se como a primeiro dia que a janela multicolorida foi aberta mais de uma forma diferente, nascidas e criadas por ele próprio. Emoção de um pai de primeira viagem se divertindo em uma montanha russa de emoções com seus filhos prodígio.

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

Assisti hoje aqui na Lusolandia... Putz, que decepção! Piadas velhas, repetidas, monologos nonsense e continuidade ridicula. Tudo isso acompnahdo de um texto sem cadencia, previsivel, sem surpresas e muito menos graça... Não que a peça seja ruim, mas morrer queimado eh melhor.

Tomara que no Brasa seja divertida.

Abraço e divirtam-se!

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  • Usuário Growroom

Eu assisti essa peça aqui em Sampa há mais ou menos uma ano atrás....lá na espaço Satyros, na praça Roosevelt...claro que antes de entrei fumei aquela vela...

Eu achei engraçado...esperava um pouco mais, tinha umas piadinhas meio manjadas para nós, mas no geral a peça foi boa....não foi das melhores, mas foi bem legal sim....quem tiver a oportunidade, vale a pena, desde que por um preço acessível....

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

matéria sobre a peça, no jornal O Globo - caderno Zona Sul, 06.05.10 >> http://twio.cz/ac8z

Fui assistir junto com uma galera aqui do GR e, apesar das piadas clássicas de maconheiro, a gente até que riu bastante.

O roteiro peca não falar em cultivo e no uso medicinal da cannabis. Podia ser melhor.

No mais, vale a pena fumar unzinho e gastar a onda no teatro.. 8)=~

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